Aos que já acompanharam outras histórias minhas, vale reforçar que assim como nas anteriores, essa não será apenas uma narrativa de transas e mais transas, outras coisas boas e ruins ocorrerão em breve, mas, óbvio que por se tratar de um conto erótico, o sexo aparecerá sempre, mas os que apreciam reviravoltas e grandes problemas não se decepcionarão.
Antes que Diogo chegasse, expliquei a Renata que gostaria de conversar sobre amenidades com o cara para sentir se poderíamos ir em frente. O fato dele estar com dois amigos poderia atrapalhar. Ele chegou sozinho e minha esposa nos apresentou, um tanto sem graça, começou a falar sobre si, tinha sido jogador de vôlei profissional, mas uma lesão no joelho o atrapalhou por quase dois anos e acabou virando técnico de crianças e adolescentes em um clube no ABC. O cara tinha uma boa conversa e mesmo doido por Renata, conversava comigo respeitosamente sobre diversos assuntos.
Após um bom tempo, disse que iria dar um mergulho e fiz um sinal de positivo para Renata, era o toque para ela abrir o jogo com ele. Caminhei nervoso até a água. Procurei deixá-los um bom tempo. Depois, ela me contou que disse que era nossa 2ª experiência no mundo liberal e que se Diogo soubesse ser discreto poderiam ficar juntos naquele dia e também no restante do feriado, mas nada de chamar amigos ou depois ser inconveniente na praia ou qualquer lugar público. Claro que o cara mais que depressa topou.
Quando voltei, Diogo estava sem graça, mas tentou conversar normalmente. Renata foi ao quiosque pedir umas batidas. Ficamos mais um tempo na praia, entrando e saindo da água, estava bem quente. Uma hora foram só os dois e vendo-os caminhando, imaginei aquele cara alto e forte pegando minha esposa que exibia aquele lindo bumbum grande e perfeito, fiquei de pau duro, não tinha como negar mais que eu curtia ser corno. Depois deles voltarem e dela se bronzear por um bom tempo chegou a hora de irmos, mas antes decidi falar brevemente com ele.
-Minha esposa já te contou tudo, então não há porque repetir, só quero reforçar a questão de ser discreto e só fizer o que ela topar.
-Pode ficar tranquilo, eu vivi um lance assim e foi com a namorada de um cara que jogava comigo, ele me contou que curtia e uma noite rolou, mas nunca ninguém no clube ficou sabendo.
Chegou a hora de irmos, Diogo mandou uma mensagem aos amigos dizendo que não voltaria tão cedo e fomos os três claramente tensos.
Ao chegarmos em casa, temos o hábito de nos lavarmos no chuveiro de fora para tirar areia mais grossa e o sal, eu fui o primeiro e fiz um sinal para Renata começar a aproveitar. Nossa casa tinha dois andares e da parte de cima dava para ver o chuveiro. Os dois começaram a se lavar e ela tomou a iniciativa de beijar o cara. Ele bem mais alto tinha que se agachar, mas não perdeu tempo e começou a passar a mão na bunda dela que estava com um biquíni vermelho. Diogo já tinha tirado a bermuda antes e estava com uma sunga azul clara. Após um tempo se beijando, minha mulher segurou o pau dele e o colocou para fora, alisando-o carinhosamente. De onde eu vi, notei que o cara também era dotado como Fernando mas talvez um pouco mais fino que o do meu amigo. De toda forma, era um pau de respeito.
Achei que fossem transar ali mesmo, tamanha intensidade dos beijos e carícias, mas num dado momento, Renata parou e disse para se enxugarem e entrarem, depois deu uma olhada para a janela com um sorriso safado, pois sabia que eu deveria estar ali.
Foram para a sala e desci para encontra-los, após se enxugarem, não perderam tempo e começaram a se beijar novamente. Meu ciúmes e meu tesão foram a mil e me sentei para assistir a cena, porém dessa vez, sabendo tudo o que ocorreria. Diogo tirou a parte de cima do biquíni de Renata e após olhar para os seiso desnudos por um tempo, passou a mamá-los. Logo, ele tirou a sunga do cara que já exibia sem membro grande semiduro, ainda em pé, minha esposa começou a acariciar o pau do novo amigo fazendo enrijecer em pouco tempo. Ela olhou admirada para aquela vara negra e demonstrou sua satisfação com um leve sorriso no rosto e ficando um pouco corada, enquanto isso, ele olhava do alto para ela. Sua mãozinha subia e descia lentamente por todo pau querendo senti-lo sem pressa, voltaram a se beijar e aí cara colocou sua mão na bunda dela, apertando com vontade.
Renata olhou para mim e perguntou se estava tudo bem, balancei a cabeça dizendo que sim, ela então sorriu com cara de malvada, se agachou e começou a beijar a cabeça do pau de Diogo e olhando para mim, Depois passou bem a língua por toda a glande e pelo próprio pau para em seguida começar a chupar, o cara soltava uns gemidos e dizia “Demais, gata”.
Renata o chamou para a cama dizendo que era mais confortável, lembrei-me de que não tínhamos camisinha, mas por sorte o cara tinha três em sua carteira. Chegando ao quarto, ele deitou-a de barriga para cima com seu bumbum bem próximo da ponta da cama, abriu bem as pernas dela e ficou de joelhos no chão onde começou a chupá-la. Nessa hora, meu pau já estava latejando e fui obrigado a ficar nu também. Renata começou a gemer baixinho enquanto o cara a chupava com gosto, ela virava a cabeça de um lado para o outro com os olhos fechados demonstrando que estava ficando muito excitada com uma nova língua explorando-a. Em seguida vieram os gemidos mais altos e um pouco depois, minha esposa pediu para parar, pois não queria gozar ainda e aí o cara se deitou na cama e voltour a receber uma mamada. Em um dado momento, ela colocou o pau dele colado no rosto dela demonstrando o contraste entre aquele rosto lindo de delicado e a vara dura e imponente:
-Olha, amor, não quer tirar uma foto da sua putinha mamando nessa cobra?
Eu ri e ela continuou. Pouco depois, finalmente chegou o momento dela ser comida, o cara colocou a camisinha, fez um sinal de joia para mim, foi para a cama e começou a penetrá-la bem devagar. Ficaram um tempo metendo de maneira mais suave, os gemidos dela que no começo era baixos foram ficando um pouco mais intensos assim como o vai e vem do pau entrando e saindo. Não aguentei e fui olhar de perto o 2º pau que entrava em minha esposa e eu via, mas dessa vez curtindo bem mais. Depois, Diogo a colocou por cima, de costas para ele e de frente para mim e aí foi incrível ver a boceta de Renata engolindo aquele pau e depois vendo-o sair quase todo numa vai e vem que a fez delirar, já bem suada. Ela repetia “Delícia”, “Que pau!”.
Um tempo depois, Digo a fez se virar de frente para ele, mas ainda por cima, esticou as pernas dela segurando-as pelos calcanhares e começou a estocar muito forte por baixo. Renata apoiou as mãos no peito dele e começou a berrar dizendo que estava uma loucura ser fodida assim. O ritmo das estocadas era espantoso, assim como os berros de minha esposa que estava bem vermelha. Notando que ela gozaria, Diogo acelerou ainda mais e com cara de bravo começou a dizer:
-Queria pau, não queria gostosa? Então goza na minha vara vai me dá teu gozo, safada casada.
-Esse cara mete gostoso! AHHHHHHHHH Caralhooooooo!
As estocadas do cara faziam Renata quicar com força e ela só não escapava, pois estava sendo segura pelos calcanhares, a cama também parecia que ia quebrar. Jogando a cabeça para cima e dizendo um monte de palavrões, minha esposa gozou dando socos no peito de Diogo que também não se conteve e acabou gozando junto.
Apesar de estar quase gozando consegui me segurar e após Renata recobrar o fôlego, veio até a mim toda suada, cheirando a sexo,me beijou, não liguei que tivesse chupado o pau do cara, e começou a alisar meu pau, dizendo:
-Gostou de me ver gozando na pica dele, corninho?
Disse que sim e a coloquei deitada na cama para ver sua boceta, que estava bem vermelha, como ela tinha transado de camisinha, não hesitei em chupá-la um pouco, pois amava o cheiro de sua boceta após o sexo, depois ela me chupou e gozei em menos de dois minutos, fazendo-a engolir tudo.
Tomamos uma ducha e umas duas cervejas e ainda tivemos mais uma transa. Dessa vez, comecei fodendo-a, enquanto Diogo dava o pau para Renata mamar, mas um tempo depois, ele voltou a comê-la e aí foi um festival de posições, até apoiada na janela com ele fodendo por trás, Renata deu e teve um tremendo orgasmo. No final também gozei fodendo sua boceta e Diogo terminou tirando a camisinha para gozar fartamente nos peitos e barriga dela.
Depois de saciados, tomamos outro banho e combinamos de pensar se eles transariam novamente no dia seguinte. Apesar do ciúms que sempre dá, dessa vez, o tesão em ver minha delicada esposa sendo bem comida foi muito maior e as duas gozadas que dei foram ótimas. Para ela também foi incrível.
Mesmo já tendo passado mais de dois meses da experiência traumática, comecei a refletir naquele final de tarde como as coisas ocorreram com rapidez e como tínhamos agido de maneira natural numa situação como aquela, parecíamos até experientes, Renata foi bem desenvolta, sem nenhuma vergonha e eu curti muito.
Achei que à noite, estaríamos cansados pela experiência que tivemos, mas foi só voltarmos de um passeio noturno para as coisas pegarem fogo e transamos loucamente, com direito a anal naquele bumbum deliciosamente apertado.
Renata me perguntou se eu curtia na hora que ela estava com outro ser chamado de corno e outras coisas, pois na cama eu pedia isso, mas quando rolou de verdade, ela teve receio, eu disse que na hora do sexo, curtiria sim, não via como deboche mas como uma maneira de me excitar mais e me trazer para dentro da transa. Minha esposa prometeu que a partir dali, eu deveria me preparar para ouvir muito, pois adorava falar.
Fizemos um passeio por outras praias no outro dia. Diogo mandou uma mensagem e Renata disse:
-Ele perguntou se hoje vai rolar algo. O que você acha?
-Você quer?
-Sim, mas só se você também quiser.
-Vamos marcar para à noite, de preferência depois das 22h.
Marcamos e após mais um dia de praia, fomos jantar de frente para o mar e depois nos encontramos com Diogo na orla. Renata estava com um vestido bem solto e colorido e de sandálias. Antes dele entrar, ela me propôs fazerem uma brincadeira no carro e topei, ela foi para o banco de trás e pouco depois dele entrar, já estavam se beijando calorosamente. Incrível como as coisas estavam acontecendo rapidamente e com naturalidade, eu voltava a pensar, mas o importante é que eu estava sentindo um tremendo tesão e tratei de ir dirigindo e olhando os amassos pelos retrovisor. Logo as mãos dele começaram a percorrer os seios dela por cima do vestido ainda, depois foi para as coxas e sem pressa, provocando-a e entre os beijos começou a se aproximar de sua boceta. Um tempo depois ele já estava alisando-a por cima da calcinha e eu rodando pelas ruas do Guarujá e olhando tudo. Afoita, Renata começou a alisar o pau dele e logo pediu que eles descesse um pouco a bermuda e colocou o pau de Diogo para fora punhetando-o com vontade e me olhando com cara de riso e tesão. Em seguida caiu de boca, chupando com vontade, ele deitou a cabeça no encosto do banco, fechou os olhos e disse:
-Esse feriado vai entrar para a história.
Um tempo depois, já com o pau todo babado, Diogo arrancou a calcinha de Renata e começou a tocá-la, doida de tesão, ela se deitou jogando as pernas para cima e mesmo com pouco espaço, o cara começou a chupá-la. Achei que os dois fossem transar ali, mas como já estávamos próximos de casa, disse para segurarem a onda. Renata ainda comentou:
-Vai logo, amor, porque já estou no ponto. Quero dar para o nosso amigo.
Entramos e os dois já se pegaram na sala. Renata, com a certeza que eu curtia ouvir algumas safadezas, disse:
-Me come legal como ontem para o meu corno sentir o que é uma pegada forte.
Aquela foi uma noite longa. Transaram primeiro na sala com minha esposa gozando de 4, eu não aguentei dessa vez e acabei gozando numa punheta feroz. Na segunda já no quarto, gozou enquanto eu a chupava e depois tentou liberar o cuzinho para Diogo, mas apesar de inúmeras tentativas, o máximo que ele conseguiu foi cutucar a entrada da bundinha dela. Em compensação fodeu-a com vontade depois e num determinado momento em que ele a pegou no papai e mamãe, minha esposa praticamente sumiu debaixo dele, só dava para ver parte de suas pernas abertas jogadas para cima e seu rosto vermelho, com os cabeços suados, além de seus berros, enquanto era empalada com vontade pelo cara que mexia o quadril com um força enorme. Explodiram em mais um orgasmo e depois que ela descansou, deitei ao seu lado sentindo seu cheiro de sexo, ela pingava de tão suada. Minha esposa começou a alisar meu pau e disse:
-É bom se acostumar porque depois desse feriado vou querer dar sempre, conhecer muitos paus e sei que você vai adorar ser corneado como está. Agora goza, solta tua porra de corno.
Ela acelerou a punheta e gozei incrivelmente. Depois de um tempo, nos despedimos de Diogo, Renata ainda foi até o lado de fora e o ouvi perguntando no quintal se poderia vê-la novamente, minha esposa disse que talvez, mas que não era provável porque não queríamos nada fixo. Depois disso, ainda ouvi os dois se beijando.
Conversamos muito sobre tudo o que ocorreu na volta para São Paulo, ambos curtiram, mas um problema ainda restava ser resolvido. Eu queria transar com outras também, e apesar de Renata ter lido muito sobre o assunto de casais liberais, não negava que sentia ciúmes de me imaginar com outra, mas também considerava egoísmo poder fazer e eu não, a solução, pelo menos por ora, era que eu pudesse sair, mas sem ela estar presente e eu não deveria contar nada. Minha esposa pediu também que não fosse alguma amiga nossa. Segundo Renata, com o passar do tempo, já mais segura, poderíamos tentar o swing.
Com tudo acertado, claro que não perdi tempo, analisei algumas possibilidades, os aplicativos são sempre mais práticos, mas achei meio artificial escolher alguém e ser escolhido e já ir transar. Decidi pensar em outras formas, por ser um cara jovem, bonito e com uma boa profissão não era difícil surgirem oportunidades. Lembrei-me de duas mulheres que já tinham se insinuado para mim pouco tempo antes. Uma delas era Andreia, uma loirinha que mesmo namorando com um desses pitboys de academia, já havia dados algumas aberturas para mim. Sua família tinha um estabelecimento de lanches naturais na mesma rua do meu escritório e uma vez por semana, às vezes duas, eu ia lá comer algo. A primeira vez que a vi, achei que fosse uma adolescente de uns 16 anos, pois ela era não aparentava ter os 20 que depois soube ter. Tinha 1, 63m aproximadamente, loira, cabelos ora lisos, ora um pouco crespos, olhos verdes, linda de rosto, com nariz e boca delicados e seu corpo mignon, aguçava qualquer um, seios e bumbum médios. Em uma ocasião, a vi passando, provavelmente voltando da academia, estava com uma calça legging branca que desenhava perfeita sua bocetinha, além de destacar o bumbum, naquele dia, foi difícil não pensar nela, ainda mais porque, como citei, Andreia já havia se insinuado sutilmente para mim na lanchonete, além disso me olhava bastante quando estava no balcão e eu lanchando.
Descobri o facebook e o Instagram de Andreia e ao ver suas fotos, pirei, tinha várias dela na academia, na praia e até algumas bem sensuais praticamente seminua. Após admirar aquele rosto lindo e aquele corpo maravilhoso, decidi que a partir do dia seguinte, iria tentar algo com Andreia.