Olá galera, para entender melhor a história de Raquel e Marcelo é interessante que leiam antes
https://www.casadoscontos.com.br/texto/Espero que o link de certo, se não é só entrar no meu perfil)
Após aquela noite os dois ficaram semanas sem falar nada referente todo aquele episódio no carro, mas a todo momento lembravam, Marcelo não fazia pois queria que Raquel tivesse espaço e tempo para poder de fato entender sobre o ocorrido, já ela deixou para que ele pudesse se manifestar uma vez que foi ele que deu início em tudo aquilo, parecia ser sensato que ele se manifestasse primeiro.
Após as festas comemorativas de fim de ano os dois combinaram de viajarem juntos no Carnaval e o destino foi Ilha de Boipeba Bahia, estava tudo certo a única coisa que precisavam aguardar agora era o tempo passar, nesse período faltando uma semana antes de irem na hora do jantar em meio a uma conversa Marcelo puxa o assunto daquela noite no carro.
Marcelo – Amor você ficou ofendida ou algo parecido naquele dia?
Raquel – Do que está falando?
Marcelo - No dia que transamos no carro, se sentiu ofendida, desrespeitada ou invadida de alguma forma?
Raquel – Invadida somente por você dentro de mim e amei!
Soltando um sorriso bem sacana
Raquel – Por que da pergunta?
Marcelo – Esperei você falar algo achei que tinha se arrependido e se sentiu de alguma forma desrespeitada.
Raquel – E eu aguardando por você amor.
Os dois deram uma risada gostosa em meio a goles de vinhos.
Marcelo – Gostou?
Raquel – Adorei, apesar que fiquei com muito medo o tempo todo.
Marcelo – Medo do que?
Raquel – Sei lá! Talvez que pessoas vissem!
Marcelo – Mas de fato tinha uma pessoa vendo
Falou dando uma risada convidativa para Raquel se soltar mais.
Raquel – Na verdade talvez o medo maior tenha sido que eu estava gostando.
Marcelo – E o que tem de errado nisso?
Raquel – Nada, ainda é novo e nos libertar de determinadas amarras sociais é mais complicado, além disso e se eu tivesse perdido o controle e tivesse deixado algo além do toque do motorista? Como você iria se sentir ou pensar?
Marcelo – Eu me sentiria com muito mais tesão certeza, mas somos cumplices e não seria diferente apenas faríamos de forma diferente o que temos vontade.
Raquel – Eu me senti mais tranquila quando você se manifestou em meu favor quando falei do toque dele, talvez naquele momento ali eu me senti mais à vontade para continuar.
A conversa rolou até o fim do jantar, e após acabarem tomaram um banho juntos onde Marcelo chupou Raquel até gozar literalmente debaixo do chuveiro, logo após isso foram para cama onde passaram a fazer amor, em determinado momento quando Marcelo estava penetrando em um delicioso papai e mamãe Raquel começou falar em seu ouvido:
Raquel – Amor você não pode permitir que eu perca o controle em lugares com mais gente.
Com um tom de sussurro que ela sabe fazer para o deixar com mais tesão, uma voz manhosa.
Marcelo – Por que não?
Raquel – E se quiserem me comer também? Pior e se eu quiser dar para outro também?
Marcelo – Seria delicioso.
Raquel – Não brinque com fogo, já pensou outro fudendo sua mulher, comendo essa buceta molhada que você está metendo?
Nesse momento enquanto falava ela percebeu que a respiração, os batimentos e a forma em que Marcelo lhe pegava mudava, ficava mais firme nitidamente com mais tesão.
Marcelo – Já pensei sim, penso todos os dias!
Raquel – Seu tarado gostoso!
Os dois estava no clima perfeito, gozaram um seguido do outro, ela arranhando suas costas e gemendo e ele bombando dando estocadas sem controle explodindo dentro dela.
A semana seguiu normalmente sem nada demais, os dois estavam de fato bem empolgados com a escolha que fizeram e foram para o aeroporto na data marcada. Durante o voo estavam vendo o que iriam explorar e o que teria de legal por lá, entre a conversa surgiu como sempre o assunto sobre sexo, em especial de poderem transar no avião, mas sabiam que aquilo não seria possível, pelo menos não naquele momento.
Chegaram na quinta feira que antecedia o fim de semana de carnaval, ao ver o local ficaram admirados com tamanha beleza, se instalaram na pousada que adoraram, pois era simples e tinha contato diretamente com os donos que eram um casal idoso que lhes prometeram contar muitas histórias e poderiam pedir para seu filho mais novo, com quase 30 anos chamado de Vanilson, acompanha-los quando quiserem conhecer lugares na ilha, ao perguntar um local para poderem comer recomendaram o restaurante Zumbi dos Palmares, onde tem comida tipicamente brasileira e pessoas agradáveis sempre.
Deixaram as malas, colocaram logo as roupas mais apropriadas para o ambiente, no caso ele uma bermuda, regata, sunga por baixo e chinelos e ela uma canga e uma saída de praia com um biquini preto por baixo e foram andar, o primeiro local que foram foi na Cova da Onça um local lindo com uma pequena capela azul de frente para o mar, os dois passaram aquela tarde lá, comendo petiscos e curtindo aquela água deliciosa.
Ao entardecer, foram andando para pousada e passaram pelo vilarejo em Morro Alegre, ruazinhas charmosas com pessoas extremamente hospitaleiras que lhes deixavam cada vez mais à vontade, chegaram na pousada tomaram um banho, Raquel se deitou no peito de Marcelo e ficaram conversando até pegarem no sono.
Na sexta de manhã decidiram ir para um passeio de barco que o filho dos donos da pousada tinha combinado com eles no dia anterior o dia se passou que nem viram, voltando para ilha decidiram almoçar frutos do mar, foram na pousada tomaram um banho e foram passear.
A tarde eles decidiram andar pela ilha e foram para praia de Bainema, local espetacular, naquele horário por incrível que pareça poucas pessoas, no final da tarde tomaram banho de mar e se sentaram debaixo de um coqueiro, Marcelo estava deitado entre as pernas de Raquel e ficaram ali na sombra conversando.
Raquel sente a mão saliente de Marcelo alisando muito perto de sua xaninha, percebendo terceiras intenções ela afasta um pouco mais as pernas facilitando caminho, o que ela não adivinhava, e que ele apenas se virou e sentiu ele afastando seu biquini e começou a chupá-la, ela com muito tesão curtindo aquilo enquanto pessoas passavam beirando o mar, mesmo algumas pessoas percebendo e parando para observar de longe nenhum dos dois se intimidaram e continuaram daquela forma até Marcelo sentir a mão de Raquel em sua cabeça pressionando contra sua buceta largando apenas após seu orgasmo.
Voltando para pousada se arrumaram e foram curtir o carnaval de rua de Boipeba, bem divertido, pessoas se divertindo sorrisos e pegação ocorria de fora natural e sem nenhum tipo de problema quanto ao tipo de amor ali praticado todos eram livres para manifestar seu amor com a pessoa que estivesse.
No sábado no café Vanilson perguntou se eles não gostariam de ir ao Carnaval em Morro de São Paulo, um grupo iria de barco e voltariam apenas pela manhã de domingo, os dois ficaram felizes pelo convite, em seguida foram rumo a praia curtir mais um pouco.
Final da tarde, todos os convidados se encontraram na frente da pousada e foram para praia de Moreré onde pegaram a embarcação e foram para Morro de São Paulo, lá havia muita gente e todos muito felizes.
Marcelo e Raquel depois de dançarem, pularem e rirem muito começam a se pegarem, nada anormal, ocorria assim como qualquer casal no local, mas os beijos as passadas de mão foram aumentando e decidiram ir para uma ruazinha paralela, onde tinha pouquíssimos carros, mas havia um escurinho devido a uma árvore com uma pequena mureta.
O clima começou a esquentar e Marcelo levantou um pouco o vestido de Raquel e percebeu que ela estava sem calcinha, isso atiçou ainda mais, Raquel olhou para ele sorri e agachou rapidamente, baixou sua bermuda e cueca e começou a chupá-lo, algumas pessoas passavam e olhavam, algumas falavam alguma coisa do tipo malicioso, mas a maioria apenas olhava e seguia.
Marcelo levanta Raquel pelos cabelos e a vira encostando-a na árvore, pincela o pau em sua buceta e vai invadindo preenchendo sendo acompanhada de gemidos de ambos, e ali ficam por alguns minutos, quando Raquel da uma pequena olhada para o seu lado direito e vê com uma distância de uns 10 metros, bem na esquina da rua, Vanilson olhando e por um breve momento ele a encara e da um sorriso malicioso que lhe é retribuído por ela, em seguida ele vira de vagar bebendo sua cerveja, Raquel tenta alertar Marcelo.
Raquel – Tem gente olhando.
Marcelo – Eu sei, mas não vou parar.
Raquel – Me refiro ao filho dos donos da pousada.
Marcelo – Eu sei, vi inclusive você sorrindo para ele.
Falou e aumentou a velocidade puxando-a pela cintura com mais intensidade.
Raquel – Cuidado senão eu realizo seu sonho
Marcelo nesse momento tirou seu pau, virou ela de frente deu lhe um beijo molhado, posicionou uma das pernas dela na mureta enquanto o corpo continuava discreto encostado na árvore ajoelhou e começou chupá-la, nesse momento ela repara que Vanilson novamente estava olhando e dessa vez não apenas sorriu, mas fez um gesto com a cabeça como se estivesse cumprimentando, ela por sua vez estava com muito tesão perto de gozar deu um sorriso e segurando na cabeça de Marcelo começou a sentir contração em seu corpo, perna tremer e um orgasmo delicioso, Marcelo levanta e novamente vira Raquel e mete de uma única vez onde sai um gemido abafado pois não queria chamar mais atenção do que já estavam, ela então começa provocar Marcelo.
Raquel – Vanilson estava olhando o que você estava fazendo, coitadinho deve ter ficado com vontade.
Marcelo – Quer matar a vontade dele?
Raquel – Você quer ver eu matando a vontade dele?
Marcelo – Você sabe que eu quero, mas mais do que eu e ele precisa que você queira também.
Raquel – Estou quase querendo, quem sabe antes de irmos embora.
Após ouvir isso Marcelo não aguentou e gozou dentro dela segurando em sua cintura e beijando seu pescoço ele fala:
Marcelo – Você vai me matar desse jeito.
Raquel – Não fala isso se não nunca poderemos realizar sua fantasia.
O resto da noite foi de pura festa, mas o carnaval ainda não acabou o que será que ainda tem para vir.
Comenta aí galera será muito importante para saber como devo continuar escrevendo, obrigado
