Não foi culpa de papai. Ele foi o pai perfeito ao criar a filha sozinho – Cap. I – Escolhi ficar com papai

Um conto erótico de Tina
Categoria: Heterossexual
Contém 5378 palavras
Data: 23/01/2022 14:41:21

PREFÁCIO

Não escrevo um conto erótico. Escrevo uma história de amor, incesto e sexo. Muito sexo após a primeira vez. Todavia até chegar a essa primeira vez houve um longo caminho onde aconteciam situações eróticas em evolução constante.

Decidi escrever um pequeno livro de minha história (E talvez o publicar em um blog). Hoje sou psicóloga e decidi mostrar que nem sempre algo que não é aceito pela sociedade, começa através de abuso ou assédio. Não defendo o incesto, pois durante a faculdade e em minha clinica vi casos de abusos de pais contra suas filhas indefesas. Sexo sem consentimento ou com alguém vulnerável que ainda não possa decidir por si só é uma monstruosidade.

Minha história se iniciou anos atrás e não pensei em conta-la antes pois é igual a um sem números de histórias parecidas. O de uma filha que ama o pai e que ao se dar conta de sua sexualidade, o tenta seduzir.

Em minhas pesquisas, histórias como a minha iam diretamente ao sexo, normalmente com palavreado exageradamente chulo. Não sou cínica e muito menos santa, mas minha história com meu pai envolve amor, muito amor e sendo pai e filha nunca ultrapassamos aquilo que nós dois consideramos normal. O nosso normal que não é o normal dos outros e que respeitamos.

Entendo e respeito aqueles que gostam dessas situações intensas com esse tipo de palavreado, mas resolvi escrever minha história sendo fiel ao nosso modo de agir e falar que também foi ficando mais intenso com o passar de nossas relações cada vez mais quentes e picantes.

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“Peço aos leitores que tiverem sugestões para melhorar a leitura que as façam que vou considerar. Só não vou considerar incluir outras pessoas e situações que não existiram de verdade em nossa história. Se você tiver paciência irá se entreter e se excitar. E se não tiver paciência, melhor nem começar a ler”

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CAPÍTULO I

Sou filha única e meus pais se casaram muito, muito jovens. E adivinhem o motivo? É claro, brincaram com fogo e saíram queimados. Mamãe engravidou nas brincadeiras que fazia com meu pai após a aula, na casa de meu pai, pois meus avós trabalhavam o dia inteiro e minha tia tinha se mudado para uma república fazendo faculdade.

Evidente que não me contaram detalhes, mas desde a sétima série eles começaram o namoro, antes inocente que foi se transformando até mamãe engravidar e me ter antes de terminar a oitava série, que teve que interromper por causa da gravidez.

Muito jovens ainda, não os fizeram se casar, mas os colocaram para morarem juntos no fundo da casa de meus avós maternos. Com a ajuda de todos os avós e de um emprego de meu pai de meio período junto com meu avô, conseguiam nos manter. Quando fiz um ano, mamãe voltou a estudar e minhas avós cuidavam de mim se revezando, ou melhor brigando entre elas para ver quem ficaria comigo.

Fui crescendo e meus pais estudando muito até que primeiro meu pai se formou e dois anos depois minha mãe. Meu avô paterno tem uma média empresa e meu pai que já trabalhava com ele, assim que se formou começou a tomar conta juntamente com meu avô. E mamãe, formada em Pedagogia dava aula em duas escolas, mas tinha tempo livre para ficar comigo meio período.

Tudo ia bem em nossas vidas e eu era uma garota muito feliz e sem problemas. Era muito próxima tanto de mamãe como de papai e conversava qualquer assunto com eles. Inclusive quando tentavam me orientar sobre coisas de menina, como diziam. A diferença de muitos relatos que li, é que até os 12 anos fui uma completa menina. Agia e pensava como menina e gostava de brincar como menina. Sem ter sofrido nenhum abuso físico ou moral como acontece com muitas meninas, não tinha entrado no mundo adulto ainda. Jamais tinha pensado em sexo com um homem.

Meu pai e minha mãe tinham me dado banho até aos 8 anos no máximo e depois disso ninguém precisava me ajudar. Papai foi sempre por demais amoroso, carinhoso e respeitador. Como todos os pais deveriam ser para não criarem mulheres traumatizadas. Sei disso pois lido com esse problema em minha clínica.

Via que papai e mamãe se amavam muito sendo sempre um carinhoso e atencioso com o outro e sempre juntos de mão dadas ou se abraçando. Não chegaram a ser casar apesar de terem falado muitas vezes sobre isso. Mas como ia tudo tão bem, tinham receio de casar e estragar essa harmonia.

Entretanto, de uma hora para outra começaram a ter problemas de relacionamento entre eles, ambos muito teimosos. Não era outra mulher nem outro homem na vida deles, mas o desgaste natural por terem tido uma vida com muitas responsabilidades muito jovens e sempre juntos. Aqueles pequenos defeitinhos do outro não estavam mais sendo perdoados e as brigas cresciam até que um dia decidiram se separar, mesmo um confessando ao outro que ainda se amavam.

Mamãe pensou que melhor seria dar um tempo e ver o que aconteceria e decidiu fazer uma pós graduação em Portugal por 2 anos e queria me levar com ela. Meu pai não queria ficar distante de mim e começou uma discussão de quem ficaria comigo. Para não estragar a relação entre eles, decidiram que eu escolheria com quem ficaria pois aos 12 anos já tinha noção do que seria melhor para mim.

Não foi uma decisão fácil pois queria os dois juntos comigo, mas por permanecer na mesma escola, com os mesmos amigos e me sentir mais confortável e segura decidi ficar com meu pai. Sabia que também poderia contar com meus avôs e avós o que me deixava mais tranquila. O difícil seria a saudade de mamãe, mas teria que me acostumar

Mamãe ficou bem decepcionada por minha escolha, mas expliquei os motivos mostrando que não era porque preferia meu pai, mas porque me sentiria melhor ao lado dele do que estar sozinha em uma país estrangeiro enquanto ela frequentava seu curso. Ela entendeu e disse que compraria passagens para que eu fosse visita-la mais de uma vez por ano.

Quando partiu choramos muito na despedida pois meu mundo perfeito e infantil se partiu. Não poderia mais me comportar como criança pois seria a mulher da casa. Mesmo papai tendo prometido fazer uma parte de seu trabalho em casa me fazendo companhia, precisaria ajuda-lo na organização do lar, nas compras e com nossa colaboradora.

Devagar fomos nos adaptando sozinhos, mas sentia falta de mamãe por amor e também pela mordomia que tinha quando ela resolvia tudo. Após um mês que ela se foi, menstruei pela primeira vez. Talvez o estresse tenha colaborado para que acontecesse, mas também já estava mais do que na hora à beira de meus 13 anos. Felizmente mamãe tinha conversado comigo antes me explicando tudo e papai como sempre presenciou a conversa. Então não me assustei e até o informei que tinha acontecido durante nosso jantar.

– Papai, tenho uma surpresa para te contar.

– Que surpresa? Me fale.

– É que menstruei pela primeira vez. Agora sou mulher, falei feliz e sorrindo.

– Parabéns Tina. Aliás, uma mulher muito linda. Pelo jeito vou começar a ter trabalho com os meninos, ele brincou.

– Você sabe que ainda não penso nisso. Minhas amigas só falam nos meninos e me chamam de bobinha, mas acho que tudo tem seu tempo.

– Tem razão filha, mas com a menstruação seus hormônios vão aflorar e você vai se interessar. É o processo natural.

– Vamos ver. Se acontecer, aconteceu. Só não vou adiantar nada.

Aquela conversa terminou tranquila e nossa relação não mudou em nada. Às vezes papai me via de calcinha e sutiã, sempre discretos e grandinhos e quase sempre rosa pois adoro rosa, mas não aquele vivo. Prefiro aquele rosa antigo e apagado, quase um branco. E as vezes o via de cueca, aquelas cuecas boxer de perna até quase o joelho. Nessa época papai estava com 27 anos, 14 a mais do que eu sendo ainda muito jovem. E recém separado de mamãe não tinha nenhuma namorada e dizia não querer ter até decidir se iria reatar com mamãe ou não. Isso se ela quisesse reatar.

Porém, como papai previu, os hormônios começaram a tomar conta de meu corpo adolescente após a primeira menstruação. Como veio tarde, a mudança hormonal veio muito forte e de uma hora para outra me senti perdida. Não me sentia mais aquela menina que queria brincar. Não me sentia bem em mostrar meu corpo em transformação e comecei a usar roupas que disfarçavam meus seios se avolumando, meu quadril e meu bumbum arredondando.

O pior de tudo foi que de um momento para o outro comecei a me interessar intensamente pelo assunto sexo. Queria saber tudo e atrasada em relação às amigas era nelas que buscava as informações. Algumas boas, outras nem tanto. Então fiquei confusa e cheguei a ficar com um garoto só dando selinhos, mas me senti muito mal. Não estava preparada e precisava ir com calma e ter ajuda e a única pessoa confiável para me ajudar seria papai.

Ele já me educava com dedicação, amor e muita compreensão e não tinha uma reclamação dele. Sem minha mãe tentava ser pai e mãe e percebia seu esforço me deixando ainda mais próxima a ele. Sabia que não seria uma conversa fácil, porém sabia que ele se empenharia ao máximo para me ajudar e me entenderia. E um dia em uma sorveteria onde me levava, estávamos bem distantes de outras pessoas e tomei coragem. Achei que seria mais fácil lá do que se fosse em nossa casa.

– Papai, podemos ter uma conversa mais séria?

– Claro, mas não prefere que seja em casa já que é séria?

– Prefiro aqui e não tem ninguém perto para ouvir.

– Então fala Tina.

– Sabe o que é? Você tinha razão a respeito de meus hormônios. Meu corpo está mudando rápido e meus pensamentos também. Não tenho mais vontade de brincar. Agora estou tendo pensamentos adultos, falei esperando que ele entendesse sem mencionar que era sexo.

– Eu percebi filha. Você não está mais agindo com naturalidade como antes. Está preocupada como você anda, como senta e se os outros estão te olhando. E percebi seu corpo mais desenvolvido mesmo com essas roupas largas que nem parecessem suas. Esses pensamentos adultos são sobre sexo, perguntou com naturalidade?

– São sim. Nunca tinha pensado nisso e agora não paro de pensar. Acho que eram pensamentos acumulados, falei com um sorriso envergonhado.

– Devem ser filha, mas é natural. Visualmente você já é uma moça linda, então sua mente está se adaptando ao corpo. E precisa começar a usar umas roupas bonitas. Quando quiser comprar, pode comprar.

– Você vai comigo para ajudar a escolher? Não estou ainda preparada para a ajuda de minhas amigas. Elas usam roupas muito provocantes.

– Claro que vou. Vamos marcar para uma tarde no shopping e você compra e te ajudo.

– Tudo bem papai. Mas não é só essa ajuda que preciso. Queria saber mais sobre o assunto, falei com o rosto vermelho.

– Agora você me pegou filha. Quero te ajudar, mas não entendo desse assunto do lado feminino. Precisaria ser uma mulher.

– Você ficou com a mamãe por 14 anos. Não aprendeu?

– Aprendi sim. Mas saber é uma coisa e saber para ensinar é outra.

– Não tem problema. De qualquer forma que me ajudar estará bom. Por favor, falei com beicinho.

– Está bem Tina. Vou fazer o que posso.

Terminamos aquela conversa e não falei mais desse assunto por uma semana, mas algo muito mais profundo me atingiu com os hormônios explodindo em meu corpo. Como única figura masculina próxima comecei a criar o complexo de Electra. A aproximação e afeição pelo pai e o rancor pela mãe. Talvez mamãe ter me deixado sozinha me fazendo ser ainda mais próxima de papai, tenha feito esse complexo acontecer. Mas não era uma afeição apenas. Todos os namorados que idealizava não se pareciam com um ator famoso ou um príncipe, mas com meu pai. Para piorar, ele parecia um príncipe. Ao menos para mim. Alto, com o corpo mantido com moderação em academia, moreno, olhos esverdeados e aquele rosto lindo e másculo, muito másculo. Depois que ficou sozinho, as mulheres da Empresa e conhecidas não paravam de tentar se aproximar dele. E meu ciúme explodia pois queria meu pai somente para mim.

Mesmo já tendo pensamentos sexuais, o meu ciúme por papai ainda não era sexual. Era por atenção e propriedade. Ele era meu pai, só meu e ninguém poderia tira-lo de mim. E sendo tão carinhoso e amoroso comigo só piorava a situação sem se aperceber.

Com os hormônios em ebulição não consegui me controlar e comecei a pensar em seduzi-lo. Não pensava em fazer amor com meu pai. Nada disso. Eu queria era chamar sua atenção para mim. Queria que ele me falasse que estava linda. Queria sua atenção exclusiva. E em minha juventude achava que a melhor forma era fazer com que ele me visse como mulher bonita, não mais como sua filhinha.

Era ainda uma sedução muito discreta. Não era meu feitio usar aqueles shortinhos enterrados no bumbum e me abaixar em sua frente me expondo toda. A dificuldade era que papai sempre foi muito respeitador. Das regras, das convenções sociais e das relações familiares. E seria quase impossível ele me desrespeitar como filha. Às vezes até brincava o chamando de santo e ele ficava irritado.

– Já falei para você não me chamar assim Tina. Tento ser uma pessoa correta e para isso, todo dia preciso me esforçar muito para me manter assim. Se fosse santo não precisaria me esforçar tanto.

Eu era uma jovem adolescente, mas sempre estudei muito, fui muito curiosa e lia bastante, então tinha um certo conhecimento.

– Não é assim papai. Todos os santos da igreja tinham que lutar contra suas tentações. E foram santos porque conseguiam resistir.

– De qualquer modo não sou nenhum santo. Só eu sei. Não fale mais isso.

Mesmo assim, não conseguia parar de dizer que ele era santo quando deixava de fazer algo que eu achava que ele deveria fazer. E ele sempre se irritava. Eu era bem chatinha com ele.

Em casa, comecei a ficar mais tempo de lingerie junto a ele. Não uma lingerie sexy, mas aquelas com coraçõezinhos e gatinhos. Grandinhas e confortáveis, mas que em meu corpo ganhando curvas ficavam bem lindinhas. Passaram-se meses sem que eu conseguisse nem mesmo um olhar diferente de papai. Só com essa tática, ele não mudou em nada sua forma de me tratar como sua princesa. Ainda que tenha me dito várias vezes que meu corpo estava bonito, continuava a agir e me olhar somente como o pai carinhoso.

Em contrapartida, cada vez mais papai se tornava meu homem ideal. Além de lindo era gentil e respeitoso com todos. Continuava a não me interessar pelos garotos que me xavecavam constantemente pois quando os comparava a papai, nenhum atendia ao meu padrão.

Quando cheguei ao catorze anos sem ter conseguido nenhum avanço com ele, meu corpo tinha mudado bastante com uma beleza que chamava a atenção. Dito por outros pois não me via assim. Puxei ao meu pai. Morena de cabelos longos e ondulados, olhos esverdeados e com um rosto quadrado, simétrico e nariz fino. Sou alta e o corpo cheio de curvas em especial na cintura, quadril e bumbum bem redondos. E meus seios já eram grandes e muito firmes. Era o que mais gostava em meu corpo.

Papai não se interessava por nenhuma outra mulher, algo impensável para um jovem de 29 anos, ainda acreditando que mamãe voltasse a viver conosco. Se dedicava integralmente a me educar e a cuidar de mim além de seu trabalho e era caseiro e pouco sociável. E como prometeu, me ajudava em dúvidas sobre sexo, mas sempre se mantendo impassível em seu papel de pai.

Sem que papai me reparasse como mulher, me sentindo uma mulher, decidi me insinuar mais. Sabia que minha mãe poderia voltar para nossa vida e isso me deixava mais retraída, mas mesmo assim prometi a mim mesma que o faria me enxergar como mulher. Só que algo imprevisto aconteceu. Antes mesmo de terminar sua pós-graduação, quando estive visitando mamãe, ela me avisou que continuaria em Portugal pois tinha recebido uma oferta de emprego excelente e não poderia perder. E tentou me convencer a me mudar para morar com ela e novamente preferi ficar no Brasil. Desta vez não só por mim, mas por magoa por ela não retornar para meu pai.

Quando soube, papai ficou muito mal. Só saia de casa para trabalhar e muitas vezes trabalhava em casa para não precisar ir até a Empresa. Vendo-o naquela situação sem sinal de sair dela, algo mudou em mim e sem me dar conta comecei a me imaginar como sua esposa no lugar de mamãe. Respeitador como era, seria impossível ele não me enxergar como filha. Mas eu iria tentar.

O que me deu um pouco de esperança foi me lembrar de nossas conversas quando eu o chamava de santo e ele sempre dizia que era um esforço enorme ser como era. Se ele fazia esforço, então por baixo daquela casca, poderia haver um pai que cedesse as tentações pela filha. Meus sentimentos naquele momento poderiam ser confundidos como obsessão por meu pai, mas não era. Eu o queria pelo amor que sentia por ele e sabia que ele sentia por mim. Se em algum momento ele desse um basta definitivo em minhas pretensões eu aceitaria. Triste, mas aceitaria.

Meu receio era perder seu modo de me tratar com amor e carinho se fosse com muito ímpeto. Então, teria que ir com muita calma e sem poder ter uma vida romântica com ele, não imaginava como poderia seduzi-lo. Então comecei pelo básico.

Sabendo que ele faria qualquer coisa para me deixar feliz se me visse triste, comecei a demonstrar estar cada dia mais triste sabendo que seria infalível. Sendo alegre e extrovertida, muito diferente dele, tímido e retraído, logo percebeu minha mudança e veio conversar comigo.

– O que foi filha? Por que está tão tristinha esses dias.

– Sabe o que é papai? Todas minhas amigas mais próximas têm namorados e têm feito só programas de casais ultimamente. E como não tenho namorado não tenho com quem sair.

– Você não tem nenhum pretendente para te fazer companhia?

– Tenho vários, mas nenhum que valha a pena perder um minuto conversando com ele.

– Você é muito exigente filha. Precisa dar oportunidade de se conhecerem melhor.

– Com esses não tem jeito. Já conheço todos. Quem é interessante é galinha. E quem não é galinha é sem sal e sem açúcar. E não aceito traição. A culpa é sua.

– Minha? O que eu fiz?

– Minha referência é você papai. Se você não fosse tão certinho meus padrões seriam menores, falei sorrindo.

– Já falei para não falar que sou santo ou certinho. Tenho muitos defeitos Tina. Você que não enxerga.

– Todo muito tem defeito. Mas tudo que quero de um namorado penso em você. Fica difícil.

Então entrei no que realmente pretendia. Sem ter como seduzi-lo sexualmente, pensava em fazer papai primeiro ser meu companheiro nesses encontros com os casais de minhas amigas e se aceitasse que fosse um namorado substituto. Evidente que com 29 anos ele era mais velho que todas minhas amigas e seus namorados, mas uma delas namorava um garoto de 21 anos e papai tão jovem não estaria tão deslocado e não seria rejeitado por minhas amigas. Algumas até o conheciam e sempre me falaram que ele era jovem demais para parecer meu pai.

– E se você me acompanhar papai? Assim posso sair com elas.

Ele me olhou espantado.

– Sou muito mais velho que suas amigas, além de ser seu pai. Elas não vão se sentir confortáveis comigo junto.

– Converso com elas, mas sei que elas não vão se importar. Todas me dizem que você é ainda um garotão. Vamos tentar ao menos. Se você ou elas ficarem constrangidos nós paramos. Assim você também aproveita sair um pouco e se divertir. Tem ficado muito tempo em casa.

– Você sabe que não sou muito sociável Tina.

– Eu sei, mas você precisa se divertir. E estará comigo. Se você não fizer isso por mim, também não vou conseguir me divertir, falei fazendo beicinho e com carinha triste.

Sabia que papai não aguentaria me ver assim e aceitaria. Se não podia usar de meu corpo para seduzi-lo usaria seu imenso amor por mim. E deu certo.

– Está bem Tina. Vamos tentar, mas se me sentir mal nós paramos e você dá outro jeito.

– Está bem. Muito obrigado. Te amo papai.

– Também te amo. É por isso que estou aceitando.

Após essa conversa, falei com minhas amigas e ao invés de se sentirem desconfortáveis ficaram empolgadas com a companhia de meu pai. Até seus namorados se empolgaram em conhecer o pai de 29 anos de uma garota de 14.

Quando a primeira oportunidade aconteceu, ajudei papai a se vestir bem mais jovial e ele parecia ter uns 25 anos. Marcamos em um barzinho com baladinha e quando chegamos, papai estava envergonhado e deslocado diante de minhas amigas e seus namorados. Mas instantaneamente a curiosidade daqueles garotos o deixou relaxado. Eles se sentaram em volta dele querendo saber tudo de sua história de jovem pai. E minhas amigas curiosas também se aproximaram ouvindo suas histórias e seus desafios para criar uma filha sozinho.

Minhas amigas e os namorados ficaram entorpecidos ouvindo tudo que ele contava. Sorte que estávamos em uma mesa externa ou não seria possível aquela conversa. Depois de ouvirem por um tempo, minha amiga mais assanhada e que não era mais virgem perguntou.

– Danilo, você não tem namorada?

– Não.

– Não tem porque não quer, não é? Pois qualquer mulher gostaria de namorar com você, mesmo você sendo pai, falou oferecida sem que seu namorado a interpretasse mal.

– Tive que ser pai e mãe e não sobrou muito tempo para pensar em namorar. Agora só me restou ser o namorado de aluguel da Tina, falou sorrindo sob meu olhar constrangido.

Após todos rirem de sua piadinha, minha amiga continuou.

– A Tina é outra que não arruma namorado porque não quer. Tem muitos garotos a fim dela. É de família, falou sorrindo.

– Não é culpa minha. Já falei para a Tina namorar, mas ela não quer, meu pai falou.

E outra amiga, a mais tímida e quietinha da turma, não sei de onde tirou coragem e falou algo que terminou aquela conversa com uma gargalhada geral.

– Se eu tivesse um pai desses em casa só para mim, também não namoraria, falou acanhada com um leve sorriso.

Todos gargalharam, mas em meio àquela gargalhada geral meu pai me olhou como se sua ficha tivesse caído. Tenho certeza que naquele instante pensou se não era um eventual interesse meu por ele o motivo pelo qual eu não arranjava namorado. Mas foi uma fração de segundos e depois voltamos à conversa. Tentei fazer papai se descontrair e dançar um pouquinho comigo, mas ainda não consegui. E enquanto os outros dançavam, me sentei a seu lado e o fiz me abraçar por cima dos ombros.

– Fez sucesso com os garotos, hem?

– É, parece que gostaram de mim. São novinhos, mas consegui conversar com eles.

– Você virou o herói deles.

– Não exagera. Só estavam curiosos. Na próxima, não vai ser assim.

– Então vamos ter a próxima papai? Que bom. Obrigado. Só quero dançar com você na próxima.

– Por você faço qualquer coisa filha. E não foi ruim. Adoro te ver feliz.

– Dei um abraço apertado e um beijo na bochecha demonstrando minha alegria.

O primeiro passo tinha dado tudo certo. Agora precisava tornar constantes esses momentos com ele e a cada vez ir provocando mais contatos físicos entre nós. Eu estava determinada. Poderia chegar aos 20 anos virgem, mas papai seria meu primeiro homem.

Aos poucos ele foi se soltando e curtindo mais aqueles momentos. Ele era o herói dos namorados de minhas amigas que até já pediam conselhos a ele como se fosse um irmão mais velho. O problema foi que percebi mais de uma de minhas amigas se interessando e se insinuando para papai, mesmo com os namorados próximos. Racionalmente eu não deveria me preocupar pois sabia que cumpridor de regras sociais como era, papai jamais teria algo com uma garota menor de idade. Se esse pensamento era bom para diminuir meu ciúme, também me deixava triste me lembrando que eu também era uma garota menor de idade e que meu pai não iria querer nada comigo mesmo se não fosse sua filha. Mas estava disposta a esperar.

Um dia fui pega de surpresa por aquela amiga tímida que tinha dito que se tivesse um pai igual ao meu não namoraria. Na mesa do barzinho, quando estávamos sozinhas falando de namorados.

– Tina, você nunca pensou em namorar seu pai, perguntou corajosa.

Eu engasguei com sua pergunta e não consegui responder com sinceridade.

– Eu sonhava em namorar meu pai quando era pequena.

Ela insistiu.

– E agora?

– Não seria certo uma filha namorar o pai, falei.

– Eu não ligo para essas convenções, mas não tenho um pai jovem e bonito como o seu e ele está casado com minha mãe.

– Você não acha errado?

– Não, não acho. Acho até legal. Se um dia você quiser conversar mais sobre isso, podemos conversar, me falou deixando a porta aberta desconfiada de minha relação com papai.

– Está bem. Obrigado.

Aquela conversa foi o estímulo que faltava para que eu intensificasse meu assédio dissimulado. E iniciei ainda naquele barzinho. Consegui fazê-lo dançar comigo, inclusive músicas lentas. Disfarçadamente me esfregava nele com aquele vestido de tecido fino com ele podendo sentir todo meu corpo. E papai impassível não reagia às minhas investidas, muito menos senti uma ereção. Ele parecia aquele amigo gay de uma mulher. Atencioso, alegre, sempre pronto a ajudar, mas que não sentia nenhuma atração pela amiga. Não conseguia fazer papai deixar de me enxergar como sua princesa intocável.

Quando chegamos em casa, decidi ser mais incisiva, e reclamei com ele de minhas pernas estarem doendo muito para poder pedir uma massagem.

– Papai, minhas pernas estão doendo demais.

– Também, dançar em cima desses saltos altos só pode dar nisso.

– Acho que é isso mesmo. Você poderia fazer uma massagem em mim? Senão não vou conseguir dormir direito.

– Eu faço Tina. Como você quer?

– Pode ser na minha cama. Vou tomar um banho e depois te espero lá.

Minha cama era uma cama daquelas que dizem ser de viúva um pouco mais larga do que uma cama de solteiro. Eu ficaria só de calcinha e sutiã sabendo que de bruços meu bumbum redondo e arrebitado iria chamar a atenção. Quando ele chegou, já estava pronta e deitada de bruços. Vestia uma de minhas lingeries menos infantis em renda rosa com calcinha tipo biquini, mas sem ser muito pequena. De qualquer forma ela tinha entrado no meio do bumbum o deixando bem visível. Com o creme na mão.

– Papai, usa esse creme para escorregar bem.

– Onde está doendo mais?

– Para falar a verdade na perna toda. Principalmente na coxa e na batata da perna. Mas se não for pedir demais, faz um pouco nas costas também. Aí vou dormir como um anjinho, falei com uma carinha de pidona.

– Está bem.

Papai começou pelos pés e colocando força nas mãos eu sentia dor nos locais que realmente doíam. As suas mãos sempre foram fortes. Quando chegou em minhas coxas ele amenizou a força e parecia mais um carinho e comecei a dar gemidos que para ele eram de dor, mas para mim eram de prazer. Ele ia entre minhas coxas chegando muito próximo de minha xoxota sem toca-la e meu corpo tinha pequenos espasmos.

– Como isso é bom papai. Faz o máximo que você aguentar. Está cansado? Não cansa muito pois depois tem a parte da frente.

– Não Tina. Está tudo bem. Está melhorando a dor?

– Muiiiito, falei quase me entregando que estava excitada.

Sentia minha xoxota toda melada e cada vez mais lubrificada. Eu literalmente estava pronta para ser mulher naquele instante. Quando ele tentou evitar o bumbum.

– No bumbum também. Está doendo até aí.

– É o sapato muito alto. Na próxima vez usa outro.

Ele estava com a mente nas coisas práticas enquanto minha cabeça estava no mundo mundano, mesmo tão jovem. No entanto ele iniciou a massagear meu bumbum e minha excitação me fazia quase ter um orgasmo, que evitei para não o assustar.

As vezes olhava em seu rosto compenetrado na massagem e não sabia se ele era puro demais ou se evitava mostrar qualquer sentimento de desejo por mim por ser meu pai. Eu não conseguia definir o que se passava em sua mente, mas na ânsia que ele me desejasse quis acreditar que ele no fundo me desejava, mas não demonstrava. Quando terminou, para minha tristeza.

– Pronto Tina. Está melhor?

– Muito melhor. Agora um pouco na frente se não for abusar muito.

Deitada de costas eu olhava em seus olhos o acompanhando na massagem em minhas coxas. Segundo ele, meu corpo estava lindo e por mim seria impossível ele não me querer naquele momento tocando minha pele quente e macia. Como ele falava pouco ficava imaginando que estivesse pensando em meu corpo querendo me pegar e me ter. Quando chegou em meus seios ficou fazendo malabarismo para não o tocar e só o que eu conseguia enxergar era ele querendo agarra-lo e chupa-lo. Foi ao mesmo tempo a melhor sensação de minha vida e uma tortura não podendo deixar explicita minha excitação extrema.

Tentava olhar em sua calça jeans se conseguia enxergar uma ereção que o denunciaria, mas não consegui me deixando frustrada sem saber se aquela sedução tinha dado certo.

– Pronto filha. Acho que fiz o suficiente.

Fiz uma última provocação.

– Obrigado. Foi delicioso e melhorou muito. Gostou de fazer massagem na filhinha? Mudou bastante de quando você fazia isso quando eu era novinha.

– Mudou totalmente. Aquele tempo você era magrinha e tinha quase só osso. Hoje tem muito mais carne, falou sorrindo.

– Então meu corpo está mais gostoso para fazer massagem do que quando era menina?

– Sempre vou gostar de fazer massagem no meu amor, falou tentando escapar.

– Mas se está mais carnudo está mais gostoso de massagear?

– Está sim. Muito mais gostoso, falou sem que eu identificasse se tinha malicia ou não.

– Boa noite filha. Tenha uma ótima noite de sono.

– Depois dessa massagem é claro que vou ter. Boa noite.

Quando saiu do quarto, eu estava em êxtase. Levei a mão para minha rachinha que escorria como nunca antes e me lembrando das palavras de minha amiga de que não achava nada de estranho fazer amor com seu pai, querendo se referir a mim, tive o maior orgasmo de minha vida em menos de um minuto e sem conseguir me mover desmaiei em um sono profundo.

No meio da madrugada sinto alguém se deitando ao meu lado. E um sussurro em meu ouvido.

– Sua safadinha. Você não para de me provocar. Bem que o papai tentou resistir de todos os modos, mas depois de você me fazer pegar por todo esse corpo gostoso, não aguento mais. Agora não vá reclamar, falou espalmando meu seio por cima do sutiã.

Excitada e surpresa, não sabia como reagir. Me sentia culpada por o ter feito perder a cabeça, mas meu corpo o queria com todas as forças. Então fiquei quieta e o deixei continuar. Papai puxou com força o sutiã de cima de um dos seios e caiu de boca o mamando com muita vontade. Ele lambia, chupava, babava e o sugava com avidez. As vezes parava só um pouquinho para tomar fôlego.

– Esses seus seios grandes e firmes são uma delícia. Muito melhores do que os de sua mãe que eram pequenos, falou já voltando ao outro.

Seu ímpeto era tanto que tive um orgasmo só com ele me chupando os seios.

– Ahhhhhhhh papaiiiiiiiiii.

– Isso sua putinha. Goza com o papai como você queria. Tanto tentou me corromper que conseguiu. Agora aguenta, falou retornando para meu seio até que meu orgasmo tivesse terminado.

Meu pai certinho me surpreendia. Nunca imaginei que fosse me chamar de putinha e nem usar a palavra gozar que eu só conhecia por causa das amigas, mas foi um delicioso prazer.

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Comentários

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Nossa que delícia que tesão como estou grávida de inseminação in viltro estou sinto uma tesão enorme

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Esse e um tema difícil na nossa vida social muitos puritanos o fazem ou tem vontade mas a sociedade não permite e quando parte da filha fica mais aceitável pois vc tem a certeza que a menina não vai te jogar na fogueira te deixar numa situação que ela causou quiser falar estou no e mail sergio4745lobo@gmail.com beijos

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Ptmerda,nunca li um texto tão bem narrado e gostoso.

Eu tava brigando comigo mesmo,pois me nego em ficar lendo cspitulos inacabaveis. Vou pro outro após um café 16:34

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Parabéns Dr° Tina , por tudo . Tenho muito interesse pelo assunto , tema incesto por curiosidade e outros diversos motivos . Vc escreve muitíssimo bem , óbvio que por sua formação isso tem uma certa naturalidade , porém , ainda assim sei e tenho visto que , muitos " letrados " não escrevem bem , principalmente sob a ótica do português bem narrado . Mas , vamos aos fatos . Embora seja uma introdução e seja totalmente real , não é fácil em um texto relativamente grande vc manter a atenção , o interesse e a imaginação dps leitores , o que conseguiu com assustadora facilidade . Para encerrar , elogios já proferidos , me surpreendi no parágrafo final com a atitude até ali inesperada do seu pai , o que só pode nos acontecer o quão ele vinha sofrendo e tentando ser " normal " na relação pai e filha . A princípio pensei que , adormeceram e tivera um sonho perfeito mas ...

Parabéns , 3 estrelas , nota 10 .

Como nas melhores frases , não consigo ficar ancioso pela continuação que , já vi antes do início da leitura que , já foram elaboradas .

PS : Não consigo usar o português como vc , tento ficar próximo do mais correto .

Parabéns !!!!!!

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Conto delicioso e bem escrito, você como sempre é muito talentoso e sabe criar e desenvolver uma história sem nenhuma afobação ou pressa, Leo da Yuna.

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Vou seguir porque achei interessante e verdadeiro,aguardo os próximos capítulos .

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