Castidade
Olá Boa tarde.
Me chamo Julia. “Nome verídico ” Já contei um pouco sobre mim em outros contos depois vc leia aposto que vai gostar. O conto a seguir e apenas uma história.
Já se completava quase um ano que eu estava casada, meu marido Rodrigo era bastante ciumento, chegava a ser possessivo e até um pouco agressivo por causa de ciúmes, seus amigos quando vinha aqui, eu nem podia aparecer, ou quando aparecia estava de calca jeans, blusa de manga comprida, parecia que eu escondida como um tesouro.
Na sexta feira daquela semana ia ter um jantar lá em casa, e os amigos do Rodrigo ia vim, Dois era casado e um solteiro, os casados ia vim com as esposas claro, mais o solteiro ia vim sozinho.
Na sexta feira Rodrigo chegou do trabalho e já estava tudo preparado, eu estava me aprontando, coloquei um conjuntinho de calcinha e sutiã azul claro, e uma blusa de manga tricotada beije, e uma saia preta comprida até abaixo do joelho. Estava até bem linda para quem parecia embrulhada para presente.
Rodrigo estava aprontando e me viu vestida pronta para descer e aprovou como eu estava, logo ele também desceu e seus amigos chegaram, os dois casais chegaram juntos o solteiro achamos que nem ia vim.
Rodrigo abriu uma garrava de vinho e começou a servir, quando Daniel chegou o amigo solteiro, estava meio sem graça pelo atraso, então entrou e sentou no sofá junto com rodrigo e eu fui até a cozinha para buscar uma taça, na volta eu tropeço no tapete e quase caio no colo do Daniel. Naquela hora eu fiquei muito sem graça. Daniel tbm e Rodrigo fechou a cara eu podia ver a raiva no olhar dele.
Mais ele não falou nada, jantamos e correu tudo bem até na hora da saída, as duas mulheres me abraçou, e isso era normal os dois homens apertaram minha mão, tbm normal. Mais Daniel quando saiu me abraçou tbm, isso a um ponto era normal tbm, mais para Rodrigo não era normal.
Quando entramos Rodrigo veio até mim e me pegou pelo braço com força.
- Que porra e essa de querer sentar no colo do Daniel na minha frente. E depois abraçar ele. Vc está dando essa buceta para ele?
Ao falar isso ele agarrou a minha buceta com uma das enquanto me segurava com a outra. Ele apertava minha buceta como se fosse uma laranja para ser exprimida.
- Para por favor está doendo!
- Me responde então!
- Não eu não dando a buceta para ninguém!
Ele soltou minha buceta e me puxou pelo braço para cima e me empurrou para dentro do quarto.
- Vamos ver se não está dando para ninguém mesmo!
Ele me jogou na cama e reganhou minhas pernas, expondo minha calcinha, ele estava com tanta raiva que rasgou minha calcinha em duas, e começou a mexer na minha buceta ele olhava a cor, e se tinha sido penetrada recentemente, quando ele viu que não tinha nada, começou a beijá-la, e a chapa-la.
Ele enfia o dentro dela e falava que aquela buceta era do dele, ele mordia meu grelinho e chupava, deva tapas nela e enfiava o dedo, eu não queria sentir prazer e nem demostrar que estava sentindo, então gemia bem baixinho para ele não ouvir.
Sem nem ao menos avisar ele tirou o para fora e me penetrou com tudo, eu surpresa com a penetração acabei soltando um gemido alto, e ele me deu várias penetradas ali naquela posição de franguinha assada.
E depois com tudo me virou e me pós de quatro e me penetrou novamente, ele segurava minha cintura e socava lá no fundo, eu balançava para frente e para trás, ele falando que eu era a puta só dele, que aquela buceta nunca ia ser usada por outro, que só aquele pau que entrava nela.
Eu não estava sentindo nada, além de medo eu queria que aquilo acabasse logo para eu ir dormir, eu e me marido quando nos casamos ele não era assim, era meigo, gentil, carinhoso, só depois do casamento que ele ficou obsessivo. No namoro podíamos fazer sexo o final de semana inteiro, que eu queria.
Agora só queria que acabasse logo, e o pior e que não acabava eu estava louca para ele gozar e me deixar ir dormir, mais ele estava aproveitando.
Eu de quatro e seu pau entrando e saindo de mim, quando eu sinto aquele ardor e ouso o estralo do tapa que e ele me lascava na bunda, eu queria gritar, mais não ia ar esse gostinho para ele.
Eu nem gemia direito e ele penetrava com mais força achando que eu ia gemer, mais agora que ele penetrava mais rápido e com força ele estava era perto de gozar, e não deu outro depois de uns dois minutos ele liberou a porra dele dentro da minha buceta, aquela porra quente escorria pela entrada da minha buceta e pingava no lençol.
Eu caio na cama quando ele me soltou, ele me segurou tão firme que chegou a ficar vermelho onde ele me pegou.
Ele nem quis tomar banho, apenas tirou a roupa, foi até a porta do quarto e trancou e tirou a chave e pós em cima do criado. Eu perguntei se podia tomar banho, ele me respondeu.
- Não vai não, vc vai dormir com a buceta cheia porra para aprender a querer dala para meu amigo.
Eu do jeito que estava fiquei, apenas virei para o canto e dormi. Quando amanheceu o dia ele me acordou, o lençol estava sujo da porra que escorreu da minha buceta a noite toda.
Eu me levantei querendo tomar um banho ele não deixou, descemos as escadas ele me puxando pelo braço, ele pegou as chaves do carro e entramos, fomos em direção ao centro da cidade, eu estava sem calcinha e de saia coma roupa toda amarrotada, parecendo que tinha ficado na farra a noite toda.
Ele estacionou em frente a uma loja pequena, eu olhei a placa e vi escrito sexy shop, ele desceu e me mandou descer, quando desci tentei me arrumar um pouco. Então entramos na loja ele na frente e eu atrás.
Ele foi até o atendente e perguntou.
- Vcs tem cintos de castidade feminino?
Quando ele falou isso levei um susto, o atendente me olhou e foi pegar ele voltou com 3 modelos na mão, uma parecia com uma capa de couro na frente e só um fio dental atrás, o segundo parecia uma frauda mais larga e vinha até mais embaixo da virilha e parecia ser feito de um tipo de metal leve, e com um cadeado de lado para trancar, o terceiro parecia uma calcinha, tinha furinho atrás, e no rumo da buceta tinha um pênis de 10 cm, e tbm parecia ser feita de um metal leve.
- Ela pode experimentar? Perguntou Rodrigo
- Sim o provador e ali.
- Posso ir com ela?
- Claro
Então Rodrigo foi na frente me puxando pelo braço e entramos no provador e ele me mandou pôr a que parecia uma fralda, eu pus ele olhou e disse vai ser essa.
Eu estava tirando quando ele não deixou, apenas passou o cadeado e trancou, então saímos do provador e ele disse ao atende que ia ficar com aquela, que estava faltando, então o atendente cobrou e saímos.
Ele era meio pesada devia ter uns 3 kg eu andava meia torta, e quando entramos no carro ele se virou para mim e me falou.
- Vc nunca mais vai dar sua buceta além de mim. Vc só vai tirar esse cinto quando eu chegar em casa, e só for ter alguém em casa vou te por ele. Se vc sair na rua vai usar ele. Essa buceta e só minha.
Eu estava com medo e engolindo seco, querendo chorar e acabei perguntando e se eu precisar ir no banheiro enquanto vc tiver fora?
- Vc vai mijar e cagar nela, quando eu chegar vc vai lavar.
Aquilo me fez chora, então fomos embora para casa no trajeto ele me dizia que eu mijar e cagar nas pernas, que eu ia ter que lavar, e que se cagasse fedido ia ser pior. Ele me fez terror psicológico até chegar em casa.
Em casa ele tomou banho e eu deitada na cama chorando, e saiu para trabalhar, só chegou quase 9 horas da noite, ele me achou agachada, no chão do banheiro sem roupa, toda mijada e cagada, e começou a rir. Nunca na minha vida me senti tão humilhada.
Hoje em casa tem 7 cintos de castidade um para cada dia da semana, e eu fico sem cinto só por 10 minutos por dia, quando ele chega e troca o cinto, e me põe para lavar o sujo. Minha vida agora e assim.
FIM
Nota da autora!
Espero que tenham gostado. deixem suas estrelas, me sigam e comentem, me mandem e-mail. jujumchele@gmail.com Um beijo a todos! Amo vcs
