Eu não sei o que acontece mas toda vez que uso biquíni, fico excitada. Desconfio que seja o tecido roçando no meu cu o dia inteiro. Sabendo disso, quando sou convidada para piscina de alguém, escolho biquíni grande, que aí consigo manter a postura.
Final de ano viajei para minha cidade, para passar as festas e coloquei apenas um biquíni na mala, caso precisasse ir à praia. Na hora, nem pensei muito, peguei o primeiro que vi na frente - cavadão.
Eis que pintou um churrasco com piscina na casa de uma grande amiga e não teve jeito, tive que usar o meu biquíni enfiado no cu.
Não demorou 20 minutos e eu já estava excitadíssima.
Modéstia parte eu tenho uma senhora raba. Bundão redondo, marquinha sempre em dia, tatuagem discreta na lateral, rabuda mesmo!
Tudo o que eu precisava abaixar para pegar, eu empinava. Percebi que o marido de uma amiga estava olhando, chegou a me abraçar diferente, mas não era ele que eu queria. Meu alvo era o Sr. Zé, sogro da minha amiga, viúvo, careca, magro, deve ter seus 65 anos. Eu tenho 36, é uma diferençazinha boa.
Pois bem, Sr. Zé entrou na piscina e ficou brincando com os netos perto da escada da piscina. Subi e desci a escada umas 10 vezes, pra deixar meu rabo bem na direção do rosto do Sr. Zé, mas ele não olhava.
“Galera, vamo juntar aqui pra tirar uma foto?”. Convoquei a turma, que começou a aglomerar num canto da piscina, já na maldade de me aproximar do Sr. Zé, mas o filha da puta se ofereceu pra tirar a foto. Eu não ia desistir!
Sr Zé saiu da piscina e foi pra perto da churrasqueira, que estava vazia, pois todos já tinham almoçado. Começou a arrumar, juntar descartáveis espalhados. Puxei a parte de cima do biquíni de forma que um pedacinho do meu bico ficasse aparecendo e fui oferecer ajuda. Sr. Zé não levantava a cabeça enquanto limpava as coisas e eu já estava começando a achar que meu plano de atacar o velho ia dar errado.
Até que decidi ser um pouco mais ousada e perguntei se ele poderia apertar o laço do biquíni que estava um pouco frouxo. Ele aceitou, mas senti o constrangimento no ar. Quando ele veio para trás de mim para “apertar” o biquíni, empinei o rabo com vontade, pra encostar na caceta dele. Como as cordinhas do biquíni já estavam em suas mãos, ele assustou com meu movimento e soltou. Fiquei com os peitões de fora, aqueles bicos arrepiadinhos, marrom bem clarinho, marquinha de Sol pequenininha. Virei pra ele olhar. Sr. Zé olhou bem sério e concentrado pros meus peitos. Falei: pega. O safado lambeu os dedos e massageou os biquinhos. Olhei pra baixo pra ver ele apertando os bicos e pedi: “chupa?”. Sr. Zé mamou com vontade, igual um bebezinho com sede. Enfiou o cara no meio das tetas, passou a língua nos bicos, sugou, mordiscou de leve, que tesão ver aquele homem entregue. Pegou minha mão e colocou no seu pau, por cima da bermuda. Tava duro mas não me parecia uma grande rola não. Para um primeiro contato, era um pau mediano… será que iria me satisfazer?
“Vou pro meu quarto, dá seu jeito”. Avisou Sr. Zé, enquanto vai andando em direção à casa em que morava com a família de seu filho. Ele era invisível ali perante as pessoas, ninguém daria falta dele, mas a minha sentiriam com certeza. Voltei para o ambiente da piscina e pedi para minha amiga, nora do Sr. Zé: “tem algum lugar lá dentro que eu possa tirar um cochilo? Acho que a bebida não desceu muito bem, preciso de meia horinha de sono”.
A festa comendo solta, ela nem deu atenção direito: “deita lá no quarto das crianças”. E com essa autorização, entrei na casa. Entrando pela porta da cozinha, vi que Sr. Zé estava no final do corredor, com semblante ansioso. Quando entrei, ele disfarçou, ficou sério de novo e entrou pro quarto. Entrei no quarto dele, já trancando a porta e arrancando a parte de cima do biquíni.
Ele estava sentado na beira da cama. Fiquei em pé em sua frente e botei o peito na cara dele de novo. Ele falou: “Não, agora quem vai mamar é você. Chupa meu caralho!”, disse já tirando o short.
O pau era médio, branco, cabeça rosada, pentelhos lisos. Saco grande e murcho, isso me deu um tesão enorme.
Abaixei e botei na boca. Cheirinho de sabonete. O velho tinha lavado a rola nos poucos minutos que levei pra entrar na casa. Safado! Dei aquela mamada bem babada, com vontade. Quando a boca cansava, eu lambia só aquele freio entre a rola e a cabeça e o velho jogava a cabeça pra trás, morrendo de tesão.
Ele me levantou, beijou minha boca e me colocou na cama, de um jeito que eu ficasse de 4 e falou: “eu quero comer só o seu cu. A buceta deixa aí pros caras do bairro, do Tinder, do trabalho, sei lá de onde. Pensa que não escuto suas conversas com minha nora no telefone? Agora você vai me dar é o cu, bem vagabunda, pq piranha merece rola é no cuzinho”.
Minha buceta estava encharcada, eu queria pau na buceta também, mas ver o Sr. Zé ali, me tratando como vagabunda, falando de cu, fez que o meu piscasse.
Seu Zé cuspiu na mão e besuntou a rola com baba. No segundo cuspe, passou na porta do meu cu. Falei: molha meu cu com a boca, lambe. Ele disse: Não, e agora cala a boca para levar rola.
Fiquei aliviada do pau do Sr. Zé ser mediano, pq ele enfiou todo de uma vez. Meu cu não apresentou resistência. Botou tudo, mas não ficou parado esperando eu acostumar. Começou a socar. Eu falei: “vai devagar, tá doendo”. Ele: “devagar é o caralho! Você não se entitula cu de mola? Sommelier de rola? Eu escuto tudo o que vocês conversam! Toma pau, sua piranha. Vagabunda! Puta tem que ser tratada assim!” O velho falava e socava com raiva.
A buceta secou com aquela violência. Eu tentava me desvencilhar, mas ele me segurava com força e não parava. Comecei a chorar e pedir: “Para, Seu Zé, tá doendo, para!”.
Quando Seu Zé me viu chorando, parou desesperado, me puxou pra perto do seu corpo beijou minha cabeça e começou a se desculpar. Explicou que sempre ouvia meus papos com a nora no viva voz, em que eu dizia que os caras eram “borracha fraca” e “gato mole”, e que ele achou que sendo bruto, iria me saciar.
Meu cu tava doendo, mas quer ver uma coisa que me acende, é receber carinho. Fiz manha. Fiquei agarradinha no Sr. Zé sentindo a respiração, deitada na cama com ele.
A buceta melou de novo, mas hoje não era dia de xereca. Aquele biquíni roçando mais cedo tinha deixado meu cu animado o suficiente para aguentar rola. Então eu falei baixinho em seu ouvido: Come meu cuzinho?
Dessa vez, o velho deu conta do recado. Chupou meu cu, deixou bem babado, passou o dedo ao redor, enfiou a pontinha do dedo. Depois, enfiou um dedo inteiro. Depois dois dedos. Nisso, segurou o pau e mirou. Colocou a cabeça. Esperou eu acostumar. Foi enfiando devagarzinho, com paciência. O cu tava ardido da tentativa anterior, demorei a relaxar.
Vendo que eu não me soltava, inclinou sobre meu corpo, enfiou a mão por baixo de mim e tocou na bucetinha, bem em cima do grelinho.
A partir daí, tudo mudou dentro de mim. Sentir aqueles dedos brincando na bucetinha enquanto havia um pau cravado no meu cu, despertou a vagabundo que havia se perdido no meio da história.
“Soca meu cu!”. Pedi. O velho largou a buceta, e começou a botar com vontade. “Não goza não, me fode mais”. E o velho socava. Dado momento começou a fazer uns movimentos circulares, rebolando, e eu enlouquecida com aquilo.
Senti que eu queria gozar, então fiz o que é a minha cartada de mestre para o homem gozar junto. Mastiguei a piroca com meu cuzinho. Apertava, soltava, apertava, soltava, apertava… senti que meu gozo estava vindo, esse movimento de trancar o cu, movimenta a buceta junto, é uma delícia.
Avisei: “Vou gozar, Zé! Arromba esse rabo!!!!”.
Pá! Sr. Zé, socou tão forte, enfiou tão fundo, que meu corpo chegou a inclinar pra frente. Minha buceta piscava, o cu piscava, aquela quentura do leite enchendo meu cu igual um copinho e a rola amolecendo lá dentro.
Sr. Zé tirou o pau. Caí na cama de bruços. Ele caiu em cima, beijou minhas costas. Cheirou meu pescoço, ajeitou meu cabelo e disse: você é linda.
Ele sabia que eu voltaria para minha cidade no dia seguinte, que provavelmente só conseguiríamos nos ver um ano depois.
Nos despedimos. Absolutamente tomada por tudo que tinha acontecido ali, na hora de sair pela porta para voltar pro churrasco, hesitei. Voltei pra cama, dei um beijo de língua no Zé (não quero mais chamá-lo de “senhor”) e falei: “fica tranquilo, eu volto pra te ver em breve. Ainda tem uma bucetinha carente aqui pra você provar”.
Voltei para minha cidade com o Zé no pensamento. Como não sei quando vamos nos ver de novo, de vez em quando ligo para ele por vídeo e gozamos juntos.
Minha amiga, que não sabe o que aconteceu, comentou esses dias que acha que o sogro está namorando, pois anda muito alegre, com o ar de apaixonado. Ela nem desconfia que estou ensaiando entrar para família! Rs.