A Vingança do Corno cooperador

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 1624 palavras
Data: 24/01/2022 00:33:59
Assuntos: Anal, Corno, Heterossexual

Parece que eu atraio somente homens canalhas, exceto meu marido, é claro.

O curioso é que eles me subjugam no começo, obrigando que eu faça coisas que eu acho nojentas, mas que depois me acostumo e passo a gostar. Foi assim com meus dois amantes e acreditem, são pai e filho.

O lado psicológico é que é um pouco confuso. Não me lembro direito da transição de uma mulher que só conhecia sexo vaginal e raramente sexo oral, para uma insaciável que só fica satisfeita em ser submetida a toda perversão sexual, com muita sodomia e dupla penetração.

Os meus queridos tem de se alternarem na sodomização pois, além de eles se super excitarem com meu corpo de mulata sambista e bunda mais avantajada ainda, aprendi a mover meus glúteos e apertar meu esfinter em volta dos cacetes deles, que quando eles gozam, ficam uns bons minutos recuperando a respiração.

Fico imaginando algum deles morrendo com o páu atolado e estrangulado em meu anus!

É isso que quero fazer com meu sogro.

Meu sogro Luigi Coran conseguiu um filminho, não sei como, onde eu e meu amado ninfeto Teo fazemos de tudo que é safadeza sexual. Pelo cenário, deduzi que é a suite de hóspedes da mansão dos Coran.

Há quase um mês quando voltamos da lua de mel, tivemos que ficar uma semana na casa dos Coran pois nosso duplex precisou de reformas.

O quarto de hóspedes nos foi dado. Nesse mesmo dia, meu marido Tony teve que atender uma urgente auditoria num outro estado.

Sem querer descobri que meu sogro tinha instalado um olho-mágico entre a parede que separava a suite dos hóspedes com a suite do lado. Ou seja, ele já nos espionava quando eu dormia lá com o filho dele.

Fiquei furiosa porque ele sempre foi hostil comigo e não queria meu casamento com Tony.

Assim, a ira da vingança tomou conta de mim e encontrei a maneira mais cruel e humilhante ao fazê-lo assistir eu, a esposinha do filho dele, ser submetida a toda espécie de sacanagem que um macho submete uma fêmea. No meu caso eram dois machos.

Passei uma descompostura nele e forcei que ele dispensasse os criados e que mandasse buscar meus dois machos, pai e filho.Eles passaram a noite comigo e foram embora duas horas antes de meu marido chegar do aeroporto. Luigi foi obrigado a nos servir bebidas e providenciar banquete pra nos três.

Me lembro que Teo me ligou que estava com um tesão danada por mim e combinamos de nos encontrar numa tarde enquanto meu maridinho estivesse no escritório. Eu mesma telefonei pro Luigi que iríamos pra lá.

Como ele conseguiu nos filmar? Com certeza não foi pelo olho mágico. Ah, ele deve ter instalado câmaras! È isso!!

O que aconteceu a seguir foi que passei de dominadora para dominada por um septuagenário que me odiava.

Logo de cara eu tinha que ir lá toda vez que a esposa dele viajava, me despir e ficar nua todo o tempo, mesmo quando ele me mandava tomar sol na piscina. E o pior de tudo era ficar mamando naquele páu amortecido até que ele gozasse.

Acreditem, mesmo com o páu amolecido ele ejaculava!

Os Corans possuíam a maior editora do país. E algumas vezes fui moeda de troca quando Luigi queria enrolar algum escritor, pra não pagar os direitos autorais, eu tinha que satisfazer a tara de velhos intelectuais na suite de hóspedes.

Mas, teve uma vez que minha apatia de sexo balançou quando eu fui enviada pra convencer um escritor angolano pra assinar com a editora do Luigi.

Cacilda! Que beleza de corpo! A cor vermelha amarronzada da pele, o amplo sorriso branquinho e pasmem ! A cabeça da rolona chocolate dele era rosada!

Nunca tinha imaginado em foder com um negro. Nunca tinha imaginado que teria o mais exótico orgasmo na vida e poucas mulheres devem ter tido, a não ser que tivessem se submetido a um negrão como aquele. Foi assim que aconteceu.

- Sr. Omarsy, a Srta Leticia está aqui na recepção. Claro, claro! A mesa já está reservada.

Então, olhando pra mim, o recepcionista me perguntou se eu já queria ser levada a mesa do restaurante. Eu respondi que sim. E surpresa! Meu marido Tony estava lá almoçando com mais dois executivo!

- Querida! O que voce está fazendo aqui e tão bonita desse jeito!

- Oh! Tony! O quê!?

- Não me diga que voce quis me fazer uma surpresa e veio aqui almoçar conosco!? Cavalheiros, essa é minha esposa Leticia!

Eu estava meio atordoada por encontrar o Tony e que logo em alguns minutos o deus africano iria aparecer. A saída era contar meia verdade.

- Hahaha, bem que eu queria almoçar com voces! Mas estou aqui para convencer... convencer não... conversar com um escritor angolano sobre o contrato dele com a editora do teu pai, querido!

- Putz! Meu pai não perde oportunidade pra explorar familiares! Por que não me contaste antes?

- Ah, não fala assim dele! Não custa nada ajudá-lo e ele me pediu hoje pela manhã depois de voce ter saído e eu estava me preparando mesmo pra ir até lá e me estatelar na piscina.

Sem dar oportunidade pro meu marido ficar me alugando mais, me inclinei e dei-lhe uma bitoca nos lábios e acenando pros outros dois lhes disse um “muito prazer”.

A mesa ficava numa posição tal que eu via as costas de meu marido e só um dos executivos tinha visão parcial de onde eu e Omarsy estávamos.

- Como és bela, sra. Coran!

- Voce é muito lisonjeiro! Me chame por Leticia.

Almoçamos e bebemos só uma garrafa de vinho. Meu marido veio até nós e foi apresentado ao Omarsy. Não me pareceu que Tony tenha ficado impressionado com o angolano pois ele nunca imaginaria que dali a alguns minutos eu já teria feito Omarsy gozar em minha e estar gemendo com a torona dele enfiada todinha em meu cusinho.

Pra continuar como foi a tarde, depois dele gozar como um vulcão no meu cuzinho, tirei-lhe a camisinha e passei a mamar ficando cada vez mais excitada com o odor daquela rola, a glande cor de rosa e sentindo ele endurecer com as veias palpitando em minha língua.

Dessa vez eu queria estar no comando. Montei nele e segurando aquele colosso de jeba, rocei a cabeçorra na entrada do meu anus, já inchadinho, por alguns segundos.

Com a minha mão segurando firmemente aquela coluna muscular, fiz meu intumescido anus ir engolindo lentamente até sentir as bolotas dele encostarem-se em minhas nádegas.

Em seguida, passei a fazer movimentos semi-circulares em cima da virilha dele e parava por alguns segundos quando a tesão ia aumentando e a rola dele era apertada pelas minhas nádegas. Eu fazia aquele homenzarrão gemer como criança.

Ele sentiu que eu estava já gozando e me puxou para si e me beijou apaixonadamente ao mesmo tempo em que sentia minhas entranhas serem inundada com um jorro abundante de esperma.

Omarsy foi minha forma de responder às humilhações que Luigi me submetia. Luigi dera ordens para que eu levasse Omarsy para a suite de hospédes. Lá ele filmaria tudo e teria o escritor na palma da mão. Omarsy era casado e isso era mais um motivo para diminuir substancialmente o pagamento roialitis.

Então, eu decidi seduzir Omarsy e ir para o quarto dele no hotel e contei-lhe toda a trama que Luigi havia preparado.

Telefonei pra ex-esposa do Bento, pai do Téo e meu amante também. Ela era produtora cultural e logo marcou um encontro com um diretor de uma editora bem conceituada. Que reembolsou a Luigi a passagem de avião e a hospedagem de Omarsy.

Sempre que tínhamos chance, lá estava eu mamando a pirocona de Omarsy num estacionamento ou dando a bunda pra ele durante o dia. E ele teve que se virar nas duas vezes que fui atrás dele em Angola.

Luigi, é claro, ficou possesso. Mas o que ele podia fazer comigo que já não tivesse feito antes?

Voltamos a velha rotina de eu ficar perambulando nua pela mansão e me masturbando no anus na frente dele.

- Hoje eu vou querer uma chupeta! Devo estar com os bagos estourando de esperma que chega a doer! Venha aqui e me faça gozar, boqueteira safada! Dessa vez tenho uma surpresa! Não quero que voce engula! Pode começar...sua rampeira!

Como sempre, eu fiquei com as mandíbulas doendo até ele gozar. Ele colocou a mão na minha testa e me empurrou. Ao mesmo tempo apareceu um tubo de ensaio e ele derramou sua ejaculação lá dentro.

Aí, aconteceu o inesperado. Luigi clicou o celular e um homem e duas mulheres entraram na suite. Mesmo antes de me refazer do susto e de estar nua em frente a estranhos uma injeção me foi aplicada e adormeci.

Quando acordei, estava vestida como tinha chegado naquela tarde. Era como se eu tivesse tirado uma soneca ali no sofá. Minha cabeça estava apoiada no colo de meu marido.

- Está tudo bem com voce, Leticia? Papai me ligou e disse que voce tinha desmaiado. Ele chamou o médico. Ele acha que foi o calor ou que talvez... talvez voce esteja grávida!

O médico ali na minha frente era o mesmo homem que vi entrar com as duas mulheres, que deveriam ser enfermeiras.

Endireitei meu corpo sentando no sofá. Luigi disse que eu precisava beber alguma coisa pra recuperar as cores. Levantou-se e foi em direção ao carrinho de bebidas.

Nisso, sinto o celular vibrar. Dou uma olhada e quase desmaiei de novo com a mensagem que li!

“Sua desgraçada! Te submeti a uma inseminação artificial! Agora voce terá um filho meu!!”

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Comentários

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+Que loucura Helga amei espero a continuação amiga kkkkkkk

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Grata,querido. A casa dos Contos não me permite mais responder lá. Beijinhos

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