Não foi culpa de papai. Ele foi o pai perfeito ao criar a filha sozinho – Cap. II – Púberes seduções

Um conto erótico de Tina
Categoria: Heterossexual
Contém 5189 palavras
Data: 24/01/2022 09:57:54

CAPÍTULO II

Após me fazer ter um orgasmo apenas chupando e acariciando meus seios volumosos, não tive tempo de pensar no remorso. Quando papai já estava tirando minha calcinha fiquei olhando para ele até que se deitou no meio de minhas pernas com o rosto a 10 centímetros de minha vulva.

– Você é toda linda e gostosa Tina. Seus seios grandes são perfeitos, sua barriga também e seu bumbum nem se fala. Mas sua bucetinha é divina. Bem como eu gosto. Fechadinha e com poucos pelinhos. Agora a putinha safadinha do papai vai gozar com essa bucetinha sendo chupada por um homem.

Quando abriu meus lábios vaginais e levou sua língua até minha rachinha, senti choques pelo corpo.

– Ahhhhhhhhhmmmmmmm. Uhhhhhhhhh.

Papai começou a me chupar todo guloso. Ele sugava meus líquidos com vontade e ficou me chupando e lambendo por toda a extensão de minha racha. Sempre de baixo para cima para ir sugando meu licorzinho. Quando tocou meu clitóris não aguentei e gemendo alto agarrei com as duas mãos em seus cabelos e os apertando entre minhas pernas o fiz me chupar ainda mais forte. Eu dava saltos descontrolados da cama e quando percebeu que eu iria gozar, tirou um pouco a boca para me exigir algo.

– Quero que a putinha do papai, fale que está gozando.

E voltou a minha xoxota encharcada com mais ânimo. Não demorou nada para que eu tivesse outro orgasmo ainda mais intenso que o primeiro e ele ficou me maltratando pois mesmo com meu clitóris sensível o chupava forte até que meu gozo tivesse terminado.

Estava cansada e largada na cama querendo descansar, mas papai ainda não tinha tido seu orgasmo. Quando terminei ele veio subindo com seu corpo sobre o meu até que seu membro encostou em minha xoxota escorregadia e face a face veio até meus lábios e começou a me beijar. Era meu primeiro beijo e estava acontecendo entre uma montanha de sensações e sentimentos controversos. O prazer de fazer amor com papai com o remorso de o ter transformado em um pai totalmente diferente que não sabia se seria bom como o pai anterior.

Tentei o acompanhar e devagar fui pegando o jeito e teria sido delicioso beijar aquele homem lindo e gostoso se não fosse meu arrependimento. Enquanto me beijava com lascívia, papai esfregava seu membro enorme por minha racha me fazendo esquecer temporariamente do remorso de tão gostoso. E depois de um tempo com aquele beijo e aquela esfregação de nossos sexos, sussurrou de novo em meu ouvido.

– Agora a putinha do papai vai virar mulher. Se não tivesse corrompido papai, seria nessa posição gostosa que estamos, mas como você foi muito putinha vai ser como você gosta.

Eu não estava entendendo porque ele repetia tanto a palavra corromper. Durante minhas tentavas de seduzi-lo, já tinha pensado várias vezes que eu o estava corrompendo, mas nunca tinha ouvido ele falar assim.

Se ajoelhando entre minhas pernas me chamou

– Fica de quatro aqui para o papai. É assim que uma boa putinha perde a virgindade.

Meu corpo se arrepiou por inteiro. Em meu sonho perfeito, minha primeira vez com papai seria amorosa e cheia de carinhos e declarações. Mas sentia que a culpa era minha pôr o ter provocado tanto. E queria fazer amor com ele. Poderia deixar para a segunda vez aquele modo amoroso que eu desejava.

De quatro em sua frente, olhei sobre os ombros e vi um papai com feições estranhas, por demais libidinosas como jamais tinha visto. Só esperava que tivesse cuidado para que não doesse.

– Você fica gostosa demais assim Tina. Vou te comer muito. Agora se prepara.

– Vai com calma papai. Tenho medo que vá doer.

– A primeira vez sempre dói. Mas logo passa.

Dentro de minha racha papai esfregou seu membro para lubrifica-lo e então encostou na entrada de meu canal e com as mãos foi até minha cintura me segurando com brutalidade. Me assustei e pedi para que ele parasse para conversarmos até que ele se acalmasse.

– Para papai, você está me machucando.

– Foi você quem me provocou sua putinha. Agora não vou parar.

Fazer amor com ele era tudo o que eu queria na vida. Me tornar sua mulher, mas não era daquele jeito que sonhava e esperava, mas o medo de nunca mais acontecer me fez aceitar.

Papai não era mais o mesmo e temia que ele pudesse me machucar. Quando chegou em meu hímen, soltou uma das mãos de minha cintura e me deu um tapa ardido no bumbum. E após mais dois tapas voltou para a cintura colocando pressão em meu selinho.

– Que delicia de bumbum. Carnudo demais. Vai ser agora Tina.

Seu membro era muito grosso e sentia meu canal se esforçando para se abrir e acomodar sua glande. Depois de algumas tentativas meu hímen rompeu e seu membro escorregou até a metade. Senti muita dor.

– Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii, está doendo. É muito grosso.

– Já, já passa. Logo você acostuma. Está gostando do pau do papai na sua bucetinha?

Era a última prova da degradação que havia provocado em papai. Ele nunca havia usado a palavra pau, mesmo quando tinha me ajudado em minhas dúvidas sexuais. Ele sempre usava pênis ou membro. Triste por papai me tratar daquela forma eu sentia muita dor, mas também muito prazer com seu membro em meu interior. Não respondi sua pergunta.

– Daqui a pouco vou gozar dentro de sua bucetinha e fazer você gozar como nunca gozou antes. Daqui para a frente você vai ser a putinha do papai.

– Mas eu posso engravidar. Não pode ser dentroooo, gritei em desespero.

Quando gritei, papai de uma vez enfiou o resto me causando uma enorme dor, mas com o passar do tempo fui me acostumando e meu prazer entrando em ebulição iria ter logo meu orgasmo. Segurando em minha cintura, papai me estocava com vigor, ainda me fazendo sentir dor, uma dor insuficiente para evitar meu orgasmo.

– Estou gozando papaiiiii.

– Isso minha putinha goza no pau do papai. Também estou gozando.

Desesperada que ele iria gozar dentro de mim sem proteção comecei a gritar ainda tendo meu orgasmo.

– Não papai. Não faz isso.

Após gritar umas cinco vezes me sinto sendo chacoalhada com força.

– Tina. Tina. Acorda. Você está tendo um pesadelo.

Assim que acordei, abri os olhos e meu pai estava me olhando desesperado em pé ao lado da cama. Demorei a perceber o que estava acontecendo.

– Você estava tendo um pesadelo filha. Escutei você gritando meu nome e vim aqui correndo.

– Me dando conta que tudo havia sido um pesadelo, senti um alivio gigantesco e chorando em soluços o abracei.

– O que foi filha?

Enfim consegui falar.

– Me desculpe papai. Me desculpe.

– Foi só um pesadelo Tina. Você não fez nada de mal.

– É que no sonho você tinha mudado muito e a culpa foi minha.

Não iria falar do sexo, mas essa era a essência de meu sentimento naquela hora. Muito remorso pela forma que tinha tentado seduzir meu pai nos últimos meses. A realidade era que realmente eu poderia o estar corrompendo me fazendo sentir a pior das filhas.

– Se acalma filha. Estou aqui e não mudei nada. Sou o mesmo pai de sempre.

– Que bom. Não quero que você mude nunca sua forma de ser por minha causa. Quero você sempre assim.

– Vou ser filha. Agora se acalme. Vou ficar aqui com você até conseguir dormir de novo.

Ele se deitou ao meu lado por cima do lençol e me puxando para seu peito me aconchegando e me protegendo ficando até que eu dormisse. Antes de dormir eu ficava me lembrando daquele sonho quente entre nós, completamente diferente do que eu desejava. O que restou dele foi um colossal sentimento de culpa e me senti suja, muito suja por ter feito papai me chamar de putinha em meu pesadelo. Ele nunca me chamaria assim e se o fez no sonho é porque eu havia pensado naquela hipótese. Além das outras palavras que nunca usou e estavam lá em sua boca. Tudo aquilo era coisa de minha cabeça, não de papai.

Anos mais tardes já como psicóloga fui entender o real significado daquele sonho e ele era bem o que eu tinha sentido naquela noite.

“O sonho de ter relações sexuais é geralmente uma indicação de que você tem desejos não satisfeitos e estão reprimidos, ou que pelo menos você deseja obter aventuras com aquela pessoa para agradar suas necessidades sexuais. Neste caso, quase sempre relacionado com um forte sentimento de culpa.” Foi como me senti. Queria fazer amor com papai e sentia culpa antecipada por desejar isso.

Na manhã seguinte acordei sozinha após papai ter ficado comigo até que eu dormisse. Como havia falado que só me escutou gritando seu nome, não deve ter percebido que era por estar naquele pesadelo no meio de um orgasmo com medo que ele me engravidasse. Aquele sonho/pesadelo foi um momento de reflexão gigantesco em minha vida de garota tentando seduzir papai a todo custo. Prometi a mim mesma que jamais teria algo com ele se o fosse corromper. Se eu o desejava como homem o desejava muito mais intensamente como pai carinhoso, amoroso e certinho como sempre fora.

A vida real nos dias seguintes foi assustadora imaginando que poderia corromper papai. Aquela palavra se repetiu várias vezes em meu sonho pois eu já pensava muito sobre isso quando o assediava. Evitei aqueles momentos onde nos tocávamos em demasia. Para que ele não desconfiasse e fizesse a desconfortável pergunta se o meu pesadelo tinha a ver com isso, continuei agindo naturalmente, me mostrando de lingerie e carinhos mais leves. Voltei a ser a filha sem aquela tentativa de sedução. Até continuamos a sair juntos com ele me acompanhando quando eu precisava de um par nas saídas em casal.

Os meses foram passando e meu susto com aquele pesadelo diminuindo, mas nunca esquecido. O que ficou e nunca mais passou foi que minha conquista teria que ser com naturalidade e sem fazer papai mudar quem ele era na essência. Acostumado a ser passar por meu namorado junto com minhas amigas, já não se importava que eu me portasse como sua namorada quando saíamos para outros programas só nossos como cinemas, jantares e passeios. Eu me grudava nele como uma namorada e ele curtia sabendo que me fazia feliz. Essa era sua motivação.

Em casa, minhas lingeries evoluíam para algo levemente mais sensual, mas tinha consciência que não poderia ser muito explicita. Primeiro porque sabia que ele não gostaria e porque eu também não gostava. A sensualidade estava mais nas rendas, cetim e nos detalhes do que no tamanho pequeno das peças. Se não conseguia que ele sentisse algo sexual, ao menos ele reparava e me deixava feliz com seus elogios.

– Meu deus Tina. Você está uma mulher linda demais. Nem parece que vai fazer só 15 anos.

Um ano tinha se passado desde que coloquei mais ímpeto em seduzi-lo. E pouco tinha evoluído. Tinha aquela relação de quase namorado com ele recebendo sempre muitos carinhos, mas que não passavam disso. O desafio continuava ser achar uma falha naquela casca “todo certinho” de papai. No entanto tinha receio que se rompesse essa casca, perderia o pai que amava.

De alguma forma, precisava usar mais meu corpo bonito para conquista-lo e tive uma ideia. Fiz que fiz até conseguir como presente de 15 anos uma viagem a um resort no caribe. Lá meu corpo estaria exposto a ele o dia inteiro e aproveitaria ter nossos contatos mais próximos quando estivéssemos com nossos trajes de banho. Comprei alguns biquinis, pela primeira vez sem sua ajuda para escolher. Queria fazer surpresas. E aproveitei comprar também um maiô inteiro que ficou lindo em meu corpo.

No resort ficamos em um bangalô confortável e lindo de frente ao mar azul com uma cama de casal fechado por cortinas de tule para evitar insetos. A cama era gigantesca e não seria nenhum problema dormirmos juntos, pois às vezes dormíamos juntos em casa. Após jantarmos fomos dormir para descansar e nos preparar para o dia seguinte.

Ao acordarmos papai foi tomar banho e colocou sua sunga e um short de surfista por cima e me esperou. Quando sai do banho naquele pequeno biquini verde bandeira com flores brancas, levemente enterrado no bumbum, mostrando minha barriga retinha e os seios volumosos e firmes saltando pelos lados e pelo colo, dei um giro me exibindo e perguntei.

– O que achou papai?

– Pode ir tirar Tina. Assim ninguém vai nos deixar sossegado na praia, falou sorrindo.

– Não exagera.

– Não é exagero. É constatação. Você está linda demais. Um mulherão. Vão dizer que você tem 20 anos. Assim vou ficar com muito ciúme.

– Não se preocupe. Não vou querer nenhum deles.

– O problema não é você querer. Se você quiser, tudo bem. O problema é que muitos ficarão te secando. Mas como não tem o que fazer, pois os outros biquinis devem te deixar linda igual, vamos ver no que vai dar, falou brincando.

– Depois de tantos elogios, você me deixou convencida. Então posso te pedir algo para não ser tão assediada, como você diz.

– O que é Tina?

– Aqui ninguém nos conhece. Vamos fingir que somos namorados. Assim podem até olhar para mim, mas não vão vir nos incomodar.

Papai pensou um bom tempo sobre minha proposta. Percebi que pela primeira vez na vida ele balançou me vendo como mulher. Não que tenha tido desejos pecaminosos por sua filhinha, mas ele me viu como uma mulher bonita e atraente. Até para ele. E convencido por meu argumento com uma pitada de ciúme.

– Está bem Tina. Já fingimos que somos namorados lá em nossa cidade. Acho que vai ser a solução, senão não teremos paz já que a mulher mais bonita da praia vai estar comigo.

Feliz da vida por seus elogios e por ter aceito nos passarmos por namorados, meus planos estavam dando mais certo do que havia planejado. Aquela sua preocupação com os assédios não estava em meus planos e me ajudou demais para que fingindo sermos namorados eu o fizesse ter contatos mais intensos com meu corpo que ele tanto elogiava.

Coloquei uma saída de praia semitransparente e fomos tomar café e lá mesmo comecei a sentir os olhares para mim e percebi que papai também reparava. Estávamos de mãos dadas, mas quando percebi, o abracei forte e dei um selinho para que todos vissem. Quando sentamos.

– Não falei Tina que você chamaria a atenção. Até os tiozinhos ficaram olhando, falou sorrindo.

– Então eles estão com inveja de você por ser meu namorado. Não vamos dar bola para isso. Quero curtir esses dias com você.

– Eu também quero curtir com você. Acho que foi a melhor ideia sua fazer me passar por seu namorado, falou ingênuo e feliz.

– Foi sim papai.

Quando chegamos na praia haviam lindas barracas de tecidos brancos com cadeiras almofadadas super-confortáveis. De solteiro ou de casal e justificando que devíamos nos portar como namorados escolhi uma com uma cadeira de casal. Nos acomodamos e assim que tirei a saída de praia, papai ficou olhando para mim me admirando.

– Olhando assim no sol dá para ver que seu corpo não tem nenhum defeito Tina. É perfeito. Não sei a quem você puxou.

Alegre demais com seu comentário.

– A mamãe é que não foi. Meu corpo não tem nada a ver com o dela que é baixa, loira e miudinha. Tá na cara que puxei para você na versão feminina.

– Não sou lindo assim.

– Ah, é sim papai. Você é muito lindo. Se não fosse meu pai, me casaria com você. Não só eu, mas todas minhas amigas também. Elas babam por você. Você é alto, tem o corpo másculo e tem um rosto lindo de homem. Homem mesmo.

– Não imaginava isso Tina. Você é filha e me acharia lindo, mas suas amigas...

– Amigas e todas que te conhecem acham isso. Só você não percebe. Tenho muito ciúme.

Estávamos deitados naquela espreguiçadeira confortável e já tínhamos pedido um coco gelado. Eu estava deitada próxima a ele com a cabeça em seus braços enquanto ele me fazia carinho nas costas desnuda.

– Você não precisa ter ciúme filha. Não tenho interesse em nenhuma mulher no momento. Como no seu caso, se elas me olham, só me olham pois não dou bola. Achei engraçado que garotas tão novinhas como suas amigas me vejam desse modo.

– Elas são fissuradas em você. Acho que nessa idade com tantos garotos imaturos preferimos os mais velhos.

– Você também pensa assim?

– Penso sim. Não consigo me ligar aos garotos de minha idade.

– Não vai me aparecer com um mais velho que eu em casa, falou brincando.

– Mais velho não. Sua idade é perfeita. Aliás você é perfeito. Só não é perfeito porque é meu pai, falei com biquinho.

– Se não fosse, você teria coragem de me namorar?

– Falei que me casaria com você, se não fosse meu pai.

– Se não fosse minha filha, teria que esperar ao menos 3 anos para me namorar Tina. Com minha idade, nunca namoraria uma menor de idade.

– Eu sei que você é todo certinho papai. Nem se amasse demais a garota?

– Não seria certo Tina. Eu esperaria ainda 3 anos e se ela continuasse a me querer aos 18, aí poderia namora-la, apesar que pela diferença de idade seria bem complicado.

– Não penso assim. Se é para namorar com consentimento uma menor sem abuso ou assedio, não vejo porque não namorar. E tem tanta gente casada com a mesma idade que não dá certo. Não é uma certeza que a diferença de idade vá atrapalhar.

– Você tem razão. Quanto ao namoro com uma menor, você pode ter razão se a diferença de idade fosse pouca. Se um jovem de 18 namorar uma garota de 15 não teria problemas. Mas um cara de 29 como eu namorar uma jovem de 15 não me parece correto.

Paramos com essa conversa mudando de assunto. Tinha sido uma conversa ótima até o momento em que ele disse que não aceitaria namorar uma jovem em minha idade. No entanto, como em nosso caso o empecilho maior era ser sua filha, se conseguisse que ele me desejasse, a idade poderia ser relevada.

Meu corpo estava colado ao seu lateralmente enquanto ele fazia carinhos em minhas costas. Eu adorava sentir sua mão máscula em minha pele e cheguei a melar o biquini, mas papai não avançava me deixando sem saber o que fazer. Desiludida por meu biquini não ter feito o efeito desejado, decidi radicalizar quando estivéssemos em nosso quarto para nos trocar para o jantar.

Salvo algumas oportunidades em que nos vimos nus por acidente não era frequente a nudez entre nós. Como não tínhamos passado protetor acreditando estarmos protegidos pelo tecido da barraca, sabia que minha pele ficaria vermelha e decidi que papai tocaria em meu corpo nu por bem ou por mal.

Ficamos o dia inteiro na praia, fora os intervalos de irmos almoçar e ir à piscina nos refrescarmos. Eu me enroscava em papai como uma namorada diante daqueles olhares vorazes de outros homens, sempre com a desculpa de afasta-los. Ele aceitava minha simulação rindo e se divertindo e mesmo tendo sentado em suas pernas na cadeira da piscina, nada mudava sua postura de pai exemplar disfarçado de namorado.

Cheguei a me irritar por ele ser assim tão sem noção e me culpei muito por isso. Tantas mulheres que foram abusadas por seus pais gostariam de ter tido um pai como o meu e eu me irritava com sua postura. Me achei um monstro pensando nisso. Querer que meu pai se aproveitasse de sua filha, sabendo que se ele não fosse esse pai respeitador jamais o amaria da mesma forma.

Pensei até na ideia absurda de papai ser gay, mesmo tendo as feições e jeito másculos. Por tudo o que eu fazia sem que ele mostrasse nenhum interesse, além de não se interessar por outras mulheres, poderia ser pelo fato de ser gay e por isso não namorou após minha mãe o deixar. Novamente me senti um monstro por pensar isso de meu pai. Não o fato de ser gay, mas achar que ele fosse gay apenas por não me desejar como mulher.

Quando chegou o anoitecer, já no quarto, iríamos tomar banho para ir jantar. Deixei papai entrar primeiro e quando saiu eu fui. Minha pele estava exageradamente vermelha e levemente ardida, mas decidi fingir que ardia demais. Sai do banho enrolada naquela toalha gigante do hotel e com o creme de alivio de queimadura que tinha comprado na mão.

– Papai, preciso um favor.

– Me diz o que você precisa.

– Preciso que você passe esse creme que alivia queimaduras pois estou inteira ardendo. Acho que abusei do sol.

– Nós abusamos Tina. Também estou ardendo. Como vamos fazer isso?

– Vou me deitar na cama e você passa.

– Então deita.

Me deitei de bruços enrolada na toalha e quando ele se colocou a meu lado ajoelhado, puxei a toalha de cima ficando nua, mas a deixei debaixo de meu corpo. Papai se assustou.

– Nua Tina?

– Esse creme rosa mancha tudo que toca. Se eu ficar com roupa vai ficar toda manchada. E o que que tem? Você já me viu assim antes.

– Faz tempo que não te vejo nua. Agora você é uma mulher.

– E você meu pai. Não me incomodo que você me veja nua.

– Está bem Tina. Você fez um belo estrago. Fora a marca do biquini, está tudo muito vermelho. Amanhã não vamos poder ir à praia. Temos ficar na sombra.

– Passa em todo lugar que está vermelho. Não esquece nada.

Eu sabia que a maior parte de meu bumbum com o biquini tendo entrado no vão de minhas polpas estava vermelho e papai teria que apertar minhas carnes quisesse ou não.

Devagar ele começou pelo pescoço e com carinho foi para as costas, braços e a região lombar onde o bumbum começava a crescer. Ele tinha um toque leve e super carinhoso evitando apertar e me fazer sentir dor.

– Aí que delicia papai. Refresca demais. Amanhã cedo acho que vou precisar novamente, falei com más intenções.

– Tudo bem.

Quando chegou ao bumbum, pensei que ele fosse se intimidar, mas ele passou em cada canto sentindo a firmeza e redondeza de minhas carnes. As vezes virava o rosto olhando para ele que sorria para mim. Parecia que passava creme como quando eu era pequena sem nenhuma malicia. E em sua bermuda branca, nada denunciava uma ereção. Quando ele acabou nos pés dizendo que estava terminado eu fiz o impensável para ele. Me virei sobre a tolha e ficando de costas no colchão virada para cima totalmente nua. Meus seios volumosos ficaram com os biquinhos arrepiados e minha vulva com pelinhos fininhos ficou exposta. Por dentro ela estava totalmente melada após sentir papai passar o creme em meu bumbum e pernas, mas ele não via ela escorrendo.

Dessa vez papai se assustou ainda mais.

– Assim já é demais Tina.

– Mas está ardendo na frente também. Ardendo muito, exagerei.

– Mas na frente você consegue se passar.

– Não vai ser a mesma coisa. Agora você já me viu nua mesmo. Pensa que é sua filhinha que você fez. Não tem nada demais.

– Você sempre foi tão envergonhada de mostrar seu corpo e agora está se expondo assim.

– Me expondo? Você é meu pai. E nunca fui envergonhada. Só não ficava nua com medo de você não gostar já que é tão certinho.

– Lá vem você de novo com isso.

– Então vai papai. Quanto antes você fizer, antes eu vou colocar minha roupa.

Convencido, começou a passar o creme desde o pescoço e quando chegou nos seios, passou em todo local que estava vermelho não se importando de estar tocando acima da base do cone. Papai agia como um profissional e a única coisa que fez fora do script de pai foi um elogio que me surpreendeu.

– Seus seios são lindos filha. Lindos mesmo.

– Obrigado papai. Poderia ser um pouquinho menor.

– Mas eles são muito firmes. São perfeitos.

Ele deixou meus seios e foi para a barriga enquanto me deixava feliz com seu elogio ainda que pareceu ser o elogio de um pai. Passou por toda a barriga chegando próximo a minha vulva, a pulou para minhas coxas e tive que abri-las um pouco. Mas ele fixava o olhar em outro lugar para não ficar olhando para minha xoxota e infelizmente não viu que meus fluídos escorriam.

Quando terminou.

– Pronto. Agora pode pôr a roupa e vamos jantar. Estou com fome.

– Quero passar o creme em você. Você me disse que também está ardendo.

– Na volta do jantar Tina. Agora já estou pronto.

Fomos jantar e coloquei um de meus vestidos curtos e floridos de praia chamando ainda mais atenção. Ou era o creme rosa por toda minha pele que chamava a atenção. Jantamos felizes e por eu ser muito jovem e não beber, papai nunca dava mal exemplo em minha frente e também não bebia. O que posso mais dizer para mostrar como ele sempre gostou de cumprir a lei e as regras?

O calor naquela noite estava infernal, mas o ar condicionado do quarto era potente deixando uma temperatura agradável, então resolvi dormir de camisola. Nada sexy, mas bonitinha indo até o meio das coxas naquele rosa antigo que gosto. E a calcinha era do conjunto. Assim que papai veio para cama, estava sem a camisa do pijama e só de cueca pois eu tinha pedido que ficasse assim para passar o creme nele. Ao se deitar na cama de bruços sobre a toalha me coloquei a seu lado.

– Você também fez um estrago papai. Está muito vermelho.

– E tá ardendo muito Tina. Amanhã vamos fazer tudo longe do sol.

– Eu topo. Uma massagem lá no spa seria bom.

– Boa ideia. Agora passa o creme para ver se passa essa ardência.

Eu já tinha passado creme em papai algumas vezes o obrigando a hidratar sua pele antes daquela viagem. Normalmente os homens não ligam para isso. Mas nunca em uma situação em que eu tentava algo mais com ele. Quando coloquei minha mão cheia de creme em suas costas fortes com os músculos levemente salientes, senti um arrepio pelo corpo. Seu corpo perfeito e a sensação de dar carinho me fez melar novamente a xoxota. Fiz com o mesmo carinho com que ele fez em mim, mas muito mais devagar. Eu queria que durasse para sempre. E tentava tirar dele um sinal de que também sentia algo.

– Está gostando papai?

– Está uma delícia e para de arder na hora.

– Estou fazendo muito forte?

– Não Tina. Parece mais um carinho gostoso do que um simples passar de creme.

– E é papai. Adoro dar carinho a você e estou aproveitando a oportunidade.

– Continua assim.

Continuei em suas costas até os pés e estava ansiosa esperando que ele girasse na cama para ver se seu membro estava ereto por meus carinhos. Porém, quando se colocou de costas não havia nenhum volume estranho e sabia que o membro de papai era bem avantajado quando o vi nu, mesmo sem estar ereto.

Quando toquei seu peito aproveitei com nunca. Eu fazia carinhos maliciosos, como também foram maliciosos quando fiz em sua barriga e sua coxa, mas sua impassividade paternal se mantinha. Não me conformava que naquela noite ele não tivesse sentido nada de diferente tocando meu corpo nu e depois o tocando quase nu. Eu já entrava no modo desespero não sabendo mais o que fazer para que ele reagisse.

Desnorteada, logo na manhã seguinte comecei a não me importar de ficar nua em sua frente logo após o banho matinal. Papai achou estranho, mas nada falou. Eu não tinha como me insinuar mais para ele. Se começasse a me esfregar nele de forma libidinosa, sabia que ele não gostaria e o provocar de forma vulgar seria ainda pior. Investi em pedidos para que ele passasse creme sentindo meu corpo esperando que em algum momento sua postura mudasse. Não mudou.

Eu ia me exibindo cada dia com um biquini diferente e ele não perdia a chance de me elogiar. No dia que coloquei o maiô preto percebi que o impacto foi ainda maior que os biquinis.

– Uau Tina. Você está maravilhosa com esse maiô. Ele destaca muito seu belo corpo. Hoje vão te olhar ainda mais.

– Obrigado papai. Também achei que ficou bonito. Vou usar mais vezes maiôs ao invés de biquinis.

– Faz isso. Tenho certeza que será a mais bonita da praia.

Apesar desses elogios ele não se abalava com minha exibição. Ele nunca poderia ser acusado de abuso. O que ele deveria ser acusado era de resistir tanto ao assédio de sua filha que ele achava linda, mas não tomava atitude nenhuma.

No dia de meu aniversário, não pedi que ele me passasse creme refrescante, mas que me fizesse uma massagem igual àquela que tinha feito naquela noite antes de meu pesadelo em minha cama. Como nunca me nega nada, aceitou e me coloquei nua na cama, primeiro de bruços indo além daquela noite onde estava de calcinha e sutiã. E pedi que ele demorasse bastante fazendo a massagem da aniversariante.

Papai me massageava com a firmeza de sua mão forte e eu dava leves gemidos mostrando que estava adorando.

– Ahhhhhiiii papai. Que delícia. Faz mais aí.

Quando chegou ao bumbum o senti um pouco tenso. Não tinha a marquinha do biquini onde ele não precisaria passar o creme como nas noites anteriores. Ele teria que massagear todo meu bumbum até o reguinho. Quando começou evitar de chegar naquele vale entre as duas bandas.

– Papai, quero no bumbum inteiro. Está delicioso. Ahhhhmmm.

Ele foi até onde pedi e massageou gostoso, mas evitou o abrir e ver meu anelzinho e minha xoxota. E eu não quis forçar a barra. Ao me virar e olhar para seu short e ver que não havia nenhuma ereção perdi as esperanças. Meus fluídos vazavam de minha racha e ele não se abalava.

Na parte da frente de meu corpo ele novamente hesitou quando chegou em meus seios. Como não é um local para massagens terapêuticas não insisti para que os massageasse e ele os contornou indo para a barriga e contornando também meu ventre foi para minhas coxas. Foi o momento mais delicioso de minha vida com papai até aquele momento, mas quando terminou estava triste percebendo que nada faria meu pai se interessar por mim.

Eu tinha completado os 15 anos, para muitos ainda uma menina, mas depois que saí daquela infância prolongada até os 12 anos, tinha me tornado bastante madura. Sabia o que queria e porque queria. Às vezes tentava me convencer que sendo bonita e inteligente poderia ter qualquer garoto. Mas então me imaginava com esse garoto e me via infeliz pois não o amaria e não estaria ao lado de quem eu realmente amava. E papai estava completamente alheio aos meus sentimentos.

O restante da viagem foi delicioso e aproveitei da intimidade com ele e de nossa simulação de sermos namorados. Não mais para o conquistar na viagem, mas para ter a sensação de como seria gostosa a vida sendo de verdade sua namorada. E essas sensações só me deixaram ainda mais desejosa por meu pai.

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Comentários

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Boa noite Tina , dessa vez serei mais breve em meu comentário , primeiramente tenho que parabeniza la de novo pela intensidade , sutileza e forma de relatar os fatos vividos .Não posso deixar de comentar que , como havia citado no comentário do 1 relado , acabei acertando em relação ao "sonho" .

OBS: Gosto de ler os comentários dos outros leitores , alguns são muito inteligentes , alguns são até para mudar os nossos pensamentos , mas , cono sempre somos humanos e alguns não tem o discernimento de , diferenciar em contos (fictício , imaginação ) de relato (real , acontecido ) e querem acredito que , com a melhor das intenções , induzirem fatos e personagens irreais .

Nota 10 , três estrelas e parabéns .

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Você escreve muito bem, Tina! Estou amando suas histórias. Continue nos contando o que aconteceu.

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Tina continue a escrever não parece com sua vida ao lado de quem faz você feliz

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Está escrevendo muito bem, continue assim, evoluindo aos poucos, comece punhetando e chupando seu pai, deixe ele gozar na sua boca, mas não demore a escrever

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