Minha esposa certinha virou puta do meu chefe e me fez de corno manso – Parte 15

Um conto erótico de CarlinhosSilva
Categoria: Heterossexual
Contém 2090 palavras
Data: 24/01/2022 17:29:11

Frederico olhou pra mim e disse – corninhos, cuida da carne que eu vou dar linguiça pra sua mulher. Hahahaha

_Não! – eu respondi meio vacilante.

_Hahahaha! – Frederico que permanecia sentado na cadeira riu e olhou para mim com cara de deboche – você achou que isso não ia acontecer seu corno? – ele balançou a cabeça em tom de reprovação e olhou de mim para Fabiana que estava mais uma vez com o pau dele na boca. Ele riu e olhou para mim mais uma vez – relaxa corno! Eu só vou enfiar o pirocão nela quando ela implorar por isso como uma verdadeira vagabunda. Entendeu puta? Você entendeu como faz para ganhar rolona preta? – Fabiana ainda estava de quatro na Frente dele e balançava a cabeça afirmativamente enquanto ainda mantinha a piroca de Frederico na boca – boa garota! Eu vou te dar um orgasmo – ele disse lhe dando tapinhas na cabeça como se ela fosse uma cadelinha obediente – Mas primeiro você tem que merecer, agora mama!

Ao dizer isso parecia que Frederico tinha libertado aquele monstro da luxúria que habitava o íntimo da minha esposa que começou a chupar, lamber e punhetar com voracidade aquele caralhão veiúdo que foi ficando cada vez maior. Ao ver esta cena me bateu um misto de ciúme com inveja pois minha mulher nunca havia me chupado daquele jeito, o que me fez sentir intimamente humilhado e ainda mais excitado – Hmmm... que delícia! Boqueteira safada! Vem você também! – Frederico disse para Camila abrindo um pouco mais as pernas para sua namorada se acomodar de joelhos ao lado de Fabiana. Minha mulher abocanhou a cabeçorra avermelhada da rola do meu chefe e ficou um tempo ali chupando e lambendo enquanto Camila lambia a piroca de baixo à cima, esfregando a boca pela lateral e por vezes chupando e lambendo as bolas, depois de um tempo elas se revezavam e repetiam a mesma cena. Eu desviei o meu olhar para virar as carnes na churrasqueira e quando olhei novamente para eles Frederico estava em pé segurando a cabeça das duas mulheres que lhe abocanhavam a rola pela lateral, uma de cada lado, quase como se estivessem tentando se beijar na boca através daquele pirocão, os lábios e as línguas por vezes se tocavam enquanto Frederico gemia fazendo um vai e vêm com o quadril, literalmente se masturbando com a boca das duas em volta do pau. Eu não resisti à cena e comecei a me masturbar vendo aquilo. Frederico estava gemendo e manteve aquela punheta com a boca das garotas por mais um tempo e de repente parou. Ele segurou o seu membro pela base e começou a bater com ele no rosto das duas garotas – Hahahah! Eu amo essas putinhas brancas submissas! Agora vem aqui, boqueteira, que eu vou te mostrar como um homem de verdade faz uma mulher gozar! – Frederico puxou Fabiana gentilmente pelo braço para que ela se levantasse e a conduziu até a espreguiçadeira, acompanhado de perto por Camila. Enquanto caminhava eu pude perceber o corpo da minha esposa todo arrepiado: cada centímetro de sua pele estava eriçado e seios completamente entumecidos; um observador desatento poderia pensar que ela estava com frio, mas aquilo com certeza era a mais pura e legítima excitação – não vai deixar a carne queimar hein corninhos! – Frederico disse enquanto se afastava com as mulheres. Eu virei as carnes da churrasqueira mais uma vez e corri para perto deles: meu chefe tinha deixado claro que não ia penetrar minha esposa sem que ela pedisse mas ainda assim eu me sentia naquela responsabilidade inútil de tentar impedir que o óbvio acontecesse.

Frederico posicionou Fabiana de quatro na espreguiçadeira e a fez colar o rosto na parte acolchoada, de maneira que ela ficasse com a bunda toda pra cima, com sua intimidade completamente exposta e vulnerável, em seguida mandou que Camila mantivesse os braços da minha esposa para trás, nas costas, para que ela ficasse imobilizada naquela posição. Fabiana estava tão excitada com aquela situação toda, principalmente por toda circunstância de submissão e vulnerabilidade que ela se encontrava, que ela soltava uns gemidos involuntários sem mesmo ser tocada por Frederico. Ele se aproximou por trás dela e começou a passar a mão nas coxas da minha esposa e lhe acariciava a bunda e a virilha, esfregando sempre em movimentos amplos mas ao mesmo tempo firmes e delicados: Fabiana gemia como uma gatinha manhosa e rebolava devagar como se pedisse para ser fodida, seus gemidos ficavam cada vez mais intensos mas Frederico evitava lhe tocar a buceta. Frederico pegou um pouco de saliva com o próprio polegar na boca e começou a acariciar o cuzinho de Fabiana. Ele ficou ali estimulando o anelzinho de couro da minha mulher que começou a gemer mais alto e a rebolar com mais e mais intensidade e ficou nessas carícias por algum tempo – olha só pra isso que delícia! – Disse Camila apontando para a baba que escorria da buceta de Fabiana – nossa Fred, ela tá com muito tesão!

A buceta de Fabiana babava de tanto tesão, uma pequena poça de seus sucos vaginais se formou no acolchoamento da espreguiçadeira e minha esposa já não conseguia mais se conter – Aaaaaaahn!!! Mmmmmm... ah meu Deus!!! – Fabiana gemia e rebolava com as carícias de Frederico em suas partes íntimas completamente expostas. Frederico pegou o seu membro monumental pela base e o encaminhou para a buceta encharcada de Fabiana – adivinha o que eu tenho aqui para você, puta! – ele disse enquanto esfregava a cabeça de sua rola na portinha encharcada da buceta de Fabiana. Ele apenas pincelou a cabeça quente de seu membro na entrada de sua vagina e Fabiana começou a convulsionar em um orgasmo forte – Aaaaaaaaaaaahn!!! – Fabiana gemia como uma cadela no cio. Jatos de gozo se projetaram de sua buceta e molharam toda aquela parte da espreguiçadeira. Camila soltou os braços de Fabiana mas minha esposa permaneceu na mesma posição por um bom tempo enquanto se recuperava do forte orgasmo que tinha acabado de ter. Frederico permaneceu parado admirando aquela mulher deliciosa se contorcendo em seu orgasmo e eu corri para a churrasqueira para tirar as carnes que provavelmente já tinham passado do ponto.

_Quer gozar mais? – Frederico perguntou maliciosamente para Fabiana que tinha acabado de se deitar na espreguiçadeira.

_Mais? Agora? – Fabiana perguntou descrente com um sorriso satisfeito no rosto – Hahaha! Impossível! – ela se acomodou deitada de barriga para cima na espreguiçadeira, com a planta dos pés apoiados na espreguiçadeira, próximo de seu quadril, o que fazia sua buceta ficar exposta aos olhares curiosos e fechou os olhos ainda curtindo aquele restinho do prazer intenso que acabara de ter.

Frederico me lançou um olhar de desaprovação – Carlinhos merece ser corno mesmo! Fraco assim e com uma mulher gostosa desse jeito! – ele disse balançando a cabeça negativamente.

_Então você me acha gostosa? – Fabiana ainda de olho fechado com um sorrisinho no canto da boca.

Frederico se ajoelhou na espreguiçadeira próximo aos pés da minha esposa e a puxou pelos tornozelos de uma vez só, fazendo com que os dois ficassem na posição de frango assado. Minha esposa o olhou assustada, com os olhos arregalados e aquela expressão com misto de admiração e submissão para meu chefe. Ele começou a esfregar a cabeça de sua rola no grelinho de Fabiana que imediatamente começou a gemer – você “É” muito gostosa, eu não acho. Isto é um fato. E o homem que não deixar isso claro pra você todos os dias, não merece te ter – Fabiana olhou admirada para ele e começou a rebolar instintivamente enquanto gemia. Ele começou a fazer um vai e vem esfregando toda a extensão de sua vara no clitóris de Fabiana e seus sucos femininos lubrificavam aquela sarração toda. Frederico se encurvou e abocanhou um dos seios voluptuosos de Fabiana, enquanto massageava o outro, e começou a chupar com sofreguidão enquanto continuava a esfregar sua rola no grelinho dela que gemia cada vez mais. Eu assistia àquela cena completamente excitado, mas dividido entre a excitação e a culpa pois sabia que do jeito que as coisas estavam escalonando, era questão de tempo até meu chefe enterrar sua vara na minha esposa.

Camila me pegou pelo braço e me levou até minha esposa – vai lá bobinho, participa também!

Frederico estava com seu corpo imenso, musculoso encurvado por cima da minha esposa quase a cobrindo completamente, eu fiquei ali por alguns segundos assistindo minha mulher gemer e se contorcer de prazer por baixo dele e assumi ser impossível participar de qualquer maneira. Fabiana se agarrava nas costas de Frederico e alisava o seu corpo musculoso suado.

Aquela sensação de impotência e de inferioridade diante da magnitude daquele homem que cobria minha esposa estava me deixando louco de tesão, mas eu comecei a pensar que eu tinha que fazer aquilo parar de alguma maneira. Quase como se escutasse os meus pensamentos, Camila veio até mim e sussurrou no meu ouvido:

_Se não participar você vai acabar cortando o clima. Mostra pra Fabi que você apoia o tesão dela e participa da brincadeira.

Frederico ainda esfregava sua vara no clitóris de Fabiana enquanto se acabava de chupar e apalpar os peitões dela. O único jeito que vi, de poder participar de alguma maneira era beijando a boca de Fabiana: me ajoelhei ao lado da cabeça dela e comecei a beijar sua boca e ela meio sem jeito correspondia ao beijo. No início estranhei um pouco o gosto do seu beijo, só então me dei por conta que a apenas alguns minutos atrás ela estava com o pau do meu chefe na boca. Mas eu fui entrando no clima e fui caprichando nos beijos, na maneira que dava. Fabiana gemia de tesão e entre gemidos e viradas de olhos ela sussurrou pra mim:

– Ain amooor! Que delícia! Eu te amo tanto Carlos!

Naquele momento de vulnerabilidade da minha esposa, em que ela sentia prazer com outro macho e declarou o seu amor por mim, eu pude perceber a sinceridade nas palavras dela e toda a insegurança que eu tinha de ser largado, ou de que ela não me quisesse mais se esvaiu da minha mente. Foi uma lógica meio perversa que se apossou da minha mente: “Frederico até pode ter o tesão dela, mas quem tem o amor dela sou eu”. E de repente abracei aquele lado “beta” e me vi livre da obrigação de satisfazer a minha mulher na cama o que acabou me tirando um certo peso das costas, me livrou daquele sentimento de disputa que ocorria entre mim e Frederico e me permitiu envolver mais com aquela situação. À partir daquele momento eu me senti seguro o suficiente para curtir o papel secundário, quase irrelevante que eu já vinha ocupando desde o começo: Frederico era inegavelmente o macho alfa e detinha a atenção das mulheres e o protagonismo sexual do grupo, cabia à mim garantir que minha esposa ficasse satisfeita. O prazer de Fabiana se tornou o meu prazer e minha prioridade. Mais do que sentir o prazer de ser humilhado, eu queria ver ela sentir prazer, independente de como ou com quem. Agora eu queria que Frederico nos dominasse, tomasse a luxúria da minha mulher para ele enquanto eu era deixado de lado, apenas assistindo, como o beta que eu realmente era.

Eu me masturbava enquanto beijava a boca de Fabiana quando ela gozou pela segunda vez. O orgasmo foi igualmente intenso ao anterior e Fabiana ficou toda mole e ofegante e ainda de olhos fechados Fabiana me empurrou, para que eu parasse de beijá-la – puta que pariu, que tesão! Gozou gostoso bia boqueteira? – Frederico segurava seu pau duríssimo enquanto admirava Fabiana.

_Uhum... – Fabiana respondeu, ainda de olhos fechados, balançando a cabeça lentamente ainda atordoada pelo orgasmo.

_Olha como você me deixou! – o pênis de Frederico parecia que ia explodir, estava duro feito pedra, completamente inchado e veiúdo. Fabiana abriu os olhos e passou a encarar aquele mastro com uma expressão de tesão estampada no rosto.

_Nós precisamos dar um jeito nisso, não precisamos bia? – Frederico disse a provocando, voltando a esfregar a cabeça da rola no grelinho dela.

_Uhum! – Fabiana gemeu balançando a cabeça afirmativamente.

_Mas agora eu preciso enfiar em um lugar bem apertado bia – Frederico passou a provocar ela colocando e tirando a cabeça na entradinha da gruta encharcada dela.

_Ah, sim! Sim, bem apertada! – Fabiana gemeu descontrolada.

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[Caros leitores, espero que gostem do conto. Não vou firmar compromisso de manter regularidade nas publicações mas prometo finalizar esta série, infelizmente não ganho nada para isto, então só escrevo quando posso. Contato: confidente345@bol.com.br]

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Comentários

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Essa foi a melhor sequência de contos que já li, parabéns! Tive a experiência de ter uma namorada recatada, com amigas safadas, e não tem como eu não me colocar no lugar do Carlinhos ! Uma pena que a história não teve continuidade, seria um sonho ver a esposa humilhando bastante o protagonista!

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Eu tbm acho que deve terminar.o dono do conto nao ajuda agente poderia termina ela,ela é uma das melhores que ja lir

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Eu fechei meus olhos. Atrás de mim, sentia a respiração de Camila, que observava atentamente o casal - minha mulher e meu chefe - se olhando nos olhos enquanto Fabiana tinha seu segundo orgasmo ao sentir a rola de Frederico esfregando em seu clitóris.

Meu pau pulsava sem que eu precisasse tocá-lo. Abri meus olhos e vi minha esposa beijando Frederico voluptuosamente, arranhando suas costas.

Ela aproximou a boca do seu ouvido e disse algo que não ouvi.

- o que você disse, boqueteira?

Fabiana mordeu o lábio. Ela olhou pra mim com por um segundo, respirando fundo, e voltou a encarar Frederico.

- Eu quero.

Frederico se levantou sobre ela. Era impossível não admirar o corpo daquele macho. Sua pele brilhava, escura, seu abdômen definido, seus ombros largos e braços fortes, que seguravam firme a cintura da mulher da minha vida, que olhava ele nos olhos, arrepiada, submissa, com medo de expressar o que estava querendo desde o primeiro dia na praia.

Ela se virou pra mim.

- Corninhos?

Meu pau pulsou e escorreu uma baba fininha.

- Sim, amor?

- O pauzão do seu chefe tá muito duro, olha.

Ele parou de passar a cabeçona do seu pau no grelo da minha mulher e pousou o seu pirocão sobre a barriga dela.

Frederico me encarou com um sorriso maldoso.

- Olha aqui, Corninhos.

Ele levantou seu pau sobre a barriga da minha mulher e soltou, deixando cair novamente sobre seu ventre. O peso da piroca fez um estalo alto, seguido de um gemido de Fabiana, que rebolava sozinha, ansiosa. Ela nem olhava mais pra mim.

- Amor, ele precisa de um lugar bem apertado...

- Você sabe um lugar bem apertado, Carlinhos?

Eu olhava, ajoelhado. Naquele momento, notei que minha boca estava aberta. Eu olhava a pica de Frederico, preta, reluzente. Era grossa. Bonita. Ela começava em cima do grelo de Fabiana e se estendia até três dedos acima do umbigo dela. Era grossa. Fabiana só conseguia envolvê-la por completo com duas mãos.

Eu sabia onde seria muito apertado para ele. Mas eu tinha certeza de que aquela pica nunca caberia dentro da minha esposa.

- É muito grande... Não vai caber...

- Calma, Carlinhos! - disse Camila do meu lado - olha a minha bucetinha. - ela ficou em pé do meu lado e abriu os lábios da buceta na frente do meu rosto. - eu já fui pequena e apertadinha, mas depois que eu conheci esse pirocão, eu me acostumei. E sem ofensa, mas... Eu não volto mais não! Hahahaha!

Eu engoli em seco. Frederico olhou pra Fabiana nos olhos e disse:

- Jajá você vai saber, né, putinha?

- Vou, amor.

Uma lágrima escorreu pelo meu rosto. Ao mesmo tempo, meu pau pulsou três vezes e soltou um líquido fino, que caiu no chão logo abaixo do meu pau.

Camila sorriu.

- Carlinhos?

- Sim, amor?

- Pede pro seu chefe colocar o pauzão dele dentro da minha bucetinha? Igual você pediu pra eu bater uma punheta e mamar o pirocão dele?

Eu suava frio.

- Mas não vai entrar.

Frederico olhou para mim, ameaçador.

- Cala a boca, Corninhos. Acho que você já sabe o que vai acontecer aqui.

Eu fiquei em silêncio.

- O que está acontecendo aqui, Corninhos?

- Você está com a piroca dura pronta pra comer minha mulher.

- E a sua mulher, Corninhos? O que que essa vagabunda acha disso?

Fabiana se contorceu embaixo dele. Ela começou a lamber o peito dele, que se curvava sobre ela.

- Ela pediu pra você colocar o pau nela.

- Não, ela pediu pra você pedir pra mim.

- Sim.

- Então pede, corno.

Olhei pra Fabiana. Ela tremia. Não olhava mais pra mim. Só encarava Frederico, enquanto ele me olhava esperando minha resposta.

- Por favor, chefe. Minha esposa nunca teve um pirocão como esse na buceta. Ela merece mais que o meu pauzinho que não faz ela gozar. Por favor põe esse pauzão na bucetinha dela pra ela saber como é ser puta de um homem de verdade.

Fabiana ainda olhava pra Frederico.

Ele sorriu. Olhou para ela e enfiou a cabeça do pau na bucetinha de Fabiana.

- Eu te amo! - ela gritou enquanto gozava.

Eu não sabia se ela tinha dito isso pra mim ou para o meu chefe.

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Caralho continua esse conto ai amigo to anciso pra acabar de ler ele!!!

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Fiquei paralisado assistindo enquanto Fabiana gozava. Ela toda tremia, e se notava nas pálpebras, os olhos virando pra cima, a boca aberta. Ela grunhia enquanto tremia, um fio de saliva escorrendo do canto da boca. Sua pele estava inteira suada, menos pelo calor e mais pela ansiedade de estar embaixo dele.

Me levantei. Frederico me encarou imediatamente, pronto pra reagir se eu interferisse. Olhei pro pau dele invadindo a bucetinha da minha esposa, e notei que ele mal tinha passado a cabeça ainda. Ele entendeu por que levantei e sorriu. Fez que sim com a cabeça me olhando nos olhos.

- Entendeu, né, Corninhos? Tua mulher tá precisando disso aqui.

Ele socou um pouco mais pra dentro arrancando um grito dela, que ainda se tremia de olhos fechados.

Camila interferiu:

- Vai lá beijar ela, Carlinhos. Ela adora quando você participa.

Me aproximei dela, ajoelhei de novo e fiz carinho na cabeça dela. Beijei a bochecha dela, ela não se moveu. Continuei beijando seu rosto e Frederico começou um vaivém bem devagar só com a cabecinha na buceta dela. Ela primeiro travou o corpinho e depois foi relaxando, tremendo, respirando fundo. Ele aumentou o ritmo.

Nessa hora, eu ainda beijava ela no rosto e ela finalmente abriu os olhos olhando pra ele fixamente. Ela ergueu os dois braços e levantou um pouco, beijando ele de língua enquanto ele bombava. Ele começou a socar mais forte.

Fui deixado no vácuo e agora estava sentindo o braço dela batendo na minha cara enquanto ele socava nela. Ela começou a corresponder os movimentos. Sua barriguinha chapada batendo no corpo forte dele fazia um barulho seco, enquanto o rabo dela embaixo, encharcado, acompanhava.

Fiquei observando enquanto ela gemia dentro da boca dele tomando na buceta. Nem tinha olhado pra mim desde que abriu os olhos. Ele interrompeu o beijo e parou de foder.

- Tá gostoso, amor?

- Uhum...

- Responde direito, vadia. Você não tá dando pro seu corninho.

- Tá muito gostoso, amor... muito... você... o senhor fode muito gostoso...

- Mais gostoso que o corninho?

- Muito mais, amor, seu pauzão é muito gostoso.

- Tá me chamando de amor desde que chegou, né. Tava querendo me dar?

- Sim, desde o começo, muito.

- Então pede pra mim.

- Me fode, amor.

- Pede mais alto.

- Me fode, amor!!! Me dá esse pauzão, caralho!!!

- Calma, kkkkkkk, assim você vai matar seu maridinho!

Naquele momento me dei conta de por que Frederico ria. Eu assistia a cena chorando. Nem percebi que Camila estava com o dedo dentro do meu rabo havia algum tempo, já. E ali, ajoelhado, com uma gostosa dedando meu rabo, vendo minha esposa chamar meu chefe de amor e tomar o pirocão dele na buceta, eu gozei sem me tocar.

A porra e as lágrimas me escorriam e eu finalmente me dei conta. Não tive reação, apenas senti a porra escorrendo do meu pau quando meu coração parou:

- Corninhos?

Não respondi.

- CORNINHOS, eu estou falando com você, me responda.

- Sim, chefe.

- Você ouviu a Boqueteira. Não vai me pedir?

- O quê?

- Pra eu foder ela, você não quer que eu continue?

- Eu não sei...

- Aaah, quer sim, olha você gozando aí só olhando.

Camila falou no meu ouvido.

- Pede, Carlinhos, eu também quero ver o meu dono arregaçar a Bia.

- Mas...

- Mas o que, Carlinhos? Deixa ela se divertir, em casa você come ela.

Fabiana riu. Não entendi.

- Isso, Corninhos, é igual eu falo pra você no serviço. Uma coisa de cada vez. Igual é lá, é aqui. Você me obedece e tudo dá certo no final, não é?

- É.

- Então pede pra mim, assiste sua mulher gozar no meu pirocão e depois você tenta fazer igual em casa.

Quem riu agora foi a Camila.

- Chefe, fode minha mulher com o seu pauzão.

- Legal, Corninhos, mas só tem um detalhe.

- O quê?

- Boqueteira?

- Sim, amor.

Ele socou o pau nela uma vez e voltou.

- Isso aqui, Corninhos. Enquanto eu tô aqui, ela não é sua mulher. Ela é o meu amor.

Eu voltei a chorar.

- E eu sou o amor dela, entendeu? Não é assim, Camila?

- É sim, amor.

- Viu, todo mundo aqui é meu amor. Você não me ama, também?

- Como assim eu te amo? Você me trata mal, você roubou minha mulher, você tá transformando ela numa puta, eu te odeio, isso sim!

- Calma, Carlinhos. Odeia não. Eu não tô transformando sua mulher em nada. Ela já era uma puta. Ela só não conseguiu mais segurar quando viu isso aqui, ó.

Socou mais uma vez.

- Vê se entende logo. Vocês me pertencem. Camila, enfia mais um dedo no rabo dele.

Ela enfiou. Senti a dor mas não reagi.

- Boqueteira, abre a boca.

Fabiana, que assistia o discurso de Frederico extasiada, abriu a boca imediatamente. Ele cuspiu dentro. Ela manteve aberta.

- Pode fechar. Engole. Abre de novo. Camila, vem aqui.

Ela saiu de dentro de mim, ajoelhou perto de Bia e disse:

- Enfia na boca da Bia. Chupa, boqueteira.

Fabiana chupou os dedos de Camila que ela tinha enfiado no meu cu.

- Agora vem aqui, corno. Beija o meu amor.

Fui correndo até o lado dela e a beijei.

- Corninhos?

- Sim, chefe?

- Pede rola pro meu amor.

- Soca nela, chefe. Deixa eu assistir você fodendo seu amor na minha frente.

- Boqueteira?

- Quê?

- Fala que me ama.

- Desculpa, Carlos. Eu te amo, Freder...

Ele começou a socar, antes de ela terminar de falar. Ela começou a gritar, gozando, se debatendo. Camila se posicionou pra segurar ela no lugar, os dois braços, fazendo "shh..." olhando pra ela enquanto ela tomava.

Sentei no chão. Ali eu soube que tinha perdido minha mulher pra sempre.

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Rapaz, negão porco esse ahahahah!!!

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Porra, esse crioulo tá com nada. Tem que esperar o corno pedir pra comer a mulher? TNC ahahaha. Tem nada de alfa nisso. Ficar mostrando a naba pra outro homem? Parece viado

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foi voce que e de guarulhos? fodeu minha mulher no carro na barra funda na frente da minha casa, uma branquinha peituda?

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QUE PENA QUE VC PAROU O CONTO , UM DOS MELHORES QUE LI AQUI

SERÁ QUE VC DARIA LICENÇA PARA ALGUEM CONTINUAR ?

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Olá ! E a continuação amigo ? Conto excelente !

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O cara poderia ter feito a melhor série de contos do site, que desperdício...

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com certeza esse é um dos melhores contos que já li aqui

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Esse negão tá mais para ALFAce, Não come nem a namorada gostosa dele, que quis dar para o corno, e quer comer a coroa do cara. Alfa porra nenhuma kkkkkk

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Poxa mano! Carlinhos , tô esperando já um ano a continuação! Da o gostinho pro nós! Volta a escrever......contamos com você!

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Desconfio que a primeira metade ele copiou de alguém. O nível e a qualidade eram outros. Estes últimos capítulos, possuem um ritmo totalmente diferente.

O autor aparentemente também quer "receber" para "continuar"

Pessoalmente, não esperarei o mesmo o finalizar.

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Tá demorando tanto q já tá compensando reler para lembrar da estória 🤣

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Parei de ler história dele, não termina e sacanagem, perdeu a mão no conto

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