O MENINO DO BAR

Um conto erótico de Submissa_a
Categoria: Heterossexual
Contém 857 palavras
Data: 24/01/2022 17:45:13

O MENINO DO BAR

Eu no auge dos meus 35 anos, 160 cm, peitos durinhos e bunda arrebitada, trabalhava em um bar no centro de um capital nordestina, era a funcionária mais antiga e responsável por instruir os novos funcionários, abrir e fechar o bar.

Estava em mais um dia corriqueiro de trabalho, quando entra pela porta um menino, com seus qui nze anos, mas com a presença de um homem, 185 cm, cabelos escuros e um corpo atlético,senti que algo em mim mexeu, mas tentei ignorar devido à idade do rapaz!

O dia a dia era muito corrido, a cozinha era apertada e a gente vivia se esbarrando e toda vez que eu sentia seu toque no meu, eu arrepiava.

Nos dávamos bem, conversávamos e riamos muito, trocávamos carinho, mas tudo no limite do coleguismo.

Um dia de sexta, que o movimento era maior, prezei pelo conforto e vesti minha leggin, um certo momento do dia percebi que o menino estava me observando, vidrado na marca deixada pela minha buceta na legging e pude sentir sua excitação, observei seu jeans que já sobressaltava com a marca do seu pau, e com todos os olhares e tensão sexual que rolava, eu já estava molhada.

Comecei a provocá-lo, passando várias vezes no corredor apertado e esfregando minha raba nele, seu pau saltava e eu saía fazendo a desentendida e pedindo desculpa!

No segunda feira que se seguiu, já estávamos na hora de fechar, todos se organizaram pra ir embora e pedi ao menino pra ficar após o fechamento, pois iria precisar que ele organizasse algumas coisas do setor dele para detetização no dia seguinte, ele era um bom funcionário e ficou prestativo.

Ele se dirigiu a copa e começou a organizar o material, fiquei no caixa terminando o fechamento do bar, mas só de pensar que estávamos a sós, me subia um fogo.

Fui até a copa e foi quando vi, diante dos meus olhos aquele menino todo suado e sem camisa, pegando as caixas pesadas fazendo seu corpo marcar os músculos, soltei o ar pois por um momento esqueci de como fazia pra respirar diante daquela cena.

Não pensei duas vezes, movida pela excitação, tirei toda minha roupa silenciosamente enquanto o observava trabalhar e fiquei aguardando ele se virar, quando ele enfim me viu, seus olhos paralisaram em choque, percorriam meu corpo inteiro como se fosse uma miragem.

Vi o rapaz começar a tremer e pensei que podia ser sua primeira experiência, peguei-o pela mão e o levei pro salão do bar, já estava escuro e tinha uma grade que dava vista para rua, eu sempre amei me exibir e o perigo de ser pega me leva as alturas.

Baixe as calças do rapaz o sentei em uma cadeira e proporcionei pra ele, o melhor boquete querer iria experimentar na vida, comecei sugando a cabeça e arrodeando com a língua, lambi toda a extensão do corpo do pênis como quem chupa um picolé, lambi suas bolas e chupei seu saco, o menino gemia e toda vez que sentia que ele ia gozar eu parava, olhava nos olhos dele e dizia: - ainda não! - quando ele voltava a recuperar o fôlego, eu retornava à chupada, com gosto com vontade, sugando, lambendo chupando e mordiscando.

Senti mais uma vez seu pau começar a latejar e dar indícios que ia gozar, parei, sentei nele e fiquei passando a cabecinha pela minha entrada que já estava encharcada, passava, enfiava a cabeça e tirava, o menino já estava arrepiando de tesão e eu já tava muito excitada pra segurar.

Levantei e me debrucei sob o balcão ficando com a raba exposta pra ele: - Me fode, agora me fode com força! - num movimento brusco ele já estava atrás de mim, pincelou o pau na minha buceta e enterrou tudo: - Ahhh! Que tesão que tu me dá menino!- só o ouvi gemer baixinho enquanto me macetava com vontade.

Peguei a mão dele e aproximei da minha boca, chupei dois dedos deixando-os bem molhados e direcionei em cima do meu clítoris, ele entendeu o recado e começo a me masturbar sem parar de meter, eu já tava piscando e perto do orgasmo, o menino continuava metendo forte e fundo, com uma virilidade que só os hormônios aflorados traziam.

Já perto do meu gozo, avisei: -eu vou gozar! - isso foi o ápice, o gatilho que ele precisava pra macetar gostoso no ponto que estava e me levar a transbordar, 5 estocadas depois de mim, ele veio e me encheu de porra. Ficamos imóveis, respirações descompassadas, suor pingando e se misturando até que ele saiu de dentro de mim, eu consegui sair da posição, ele se sentou na cadeira e eu senti em seu colo, enlacei seu pescoço com meus braços e aguardamos nossos corpos se recomporem!

Heee, pervertidxs! Fico feliz que tenham chegado até o fim do conto, caso queiram me acompanhar é só seguir meu perfil no ins ta gram @ submissa_a (manda uma mensagem VIM PELOS CONTOS).

Essa história foi contada por um seguidor que me pediu pra que eu escrevesse da perspectiva feminina, essa é pra você “R”, obrigada por compartilhar seu relato!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 11 estrelas.
Incentive Submissa_a a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Submissa_aSubmissa_aContos: 8Seguidores: 22Seguindo: 1Mensagem Apreendendo cada dia mais sobre a arte da submissão, vivendo experiências do meio é transformando em contos para deliciar os pervertidxs!

Comentários

Listas em que este conto está presente