CRISE NA PIOR IDADE

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2129 palavras
Data: 25/01/2022 16:38:19

Com o passar do tempo, algumas certezas começam a te rondar: a diabetes pode te matar; sua próstata pode inchar; seu pau vai murchar e com isso sua libido vai desabar. Então algumas escolhas vão te excitar e se você não as aproveitar, no futuro irá se frustrar; e foi exatamente isso que eu decidi fazer ao atingir os sessenta e cinco anos: jamais perder uma oportunidade de obter prazer sensorial extremo e gratificante. Assim descobri que o ditado “quando você deseja muito alguma coisa, o universo conspira a seu favor”, além de comprovável contribuiu para que eu conseguisse o que almejava. E a primeira oportunidade se chamou Fernanda …, ela era sobrinha de minha mulher, filha de uma das suas irmãs e minha parente apenas por tabela.

Fernanda tinha uns dezessete anos, cara de anjo, rosto de sapeca e jeito de safada! Media algo em torno de um metro e sessenta, um pouco acima do peso fator esse que aviltava suas formas: peitos proeminentes sem que fossem exagerados, coxas grossas e uma bunda que estufava tudo que ela costumava vestir. Por muito tempo trocamos olhares e algumas frases um tanto picantes, mas tudo parava por aí mesmo; ela tinha um namorado que não transmitia firmeza, mais parecendo um tolo iludido achando-se sortudo por estar ao lado de uma garota tão nova e bonitinha que não a deixava só em qualquer lugar que estivesse.

Um dia decidi testar até que ponto minha sobrinha era mesmo safada; ela viera para um encontro de família e eu estava cuidando de algumas coisas na garagem de casa; ela veio até mim sempre com aquele sorriso largo e oferecido abrindo os braços; assim que eu a abracei, desci uma das mãos até a sua bunda e dei um forte apertão sussurrando em seu ouvido chamando-a de “gostosa”. Fernanda não se desvencilhou de mim muito menos rechaçou meu gesto, o que me deixou muito excitado.

Ela permaneceu abraçada por algum tempo e quando nos encaramos vi um brilho intrigante em seu olhar; era como um convite implícito, uma provocação feminina que acendia ainda mais minha virilidade. Ao final, considerei aquele acontecimento como uma insinuação que merecia ser respondida com a mesma intensidade. O tempo passou e uns dois meses depois, todos vieram à minha casa para um churrasco promovido por minha filha; como o pessoal gosta muito mais de beber que comer a churrasqueira não exigia maiores cuidados permitindo que eu observasse atentamente a expressão corporal, gestual e facial de Fernanda.

Nessas ocasiões, o banheiro próximo da churrasqueira fica reservado para os homens e o outro situado no andar dos quartos era destinado às mulheres. Mais para o fim da tarde, Fernanda subiu as escadas que davam para a cozinha indicando que dirigia-se ao banheiro. “Se ela olhar para trás quando chegar na ponta da escada, saberei que é um sinal!”, pensei comigo enquanto observava atentamente os movimentos de Fernanda. E foi isso mesmo que aconteceu! Fernanda parou no topo da escada e olhou para trás por cima dos ombros …, era a minha deixa!

Como todos estavam envolvidos em conversas paralelas, ensaiei uma saída discreta e subi em direção ao banheiro; chegando lá vi que a porta estava fechada; aproximei-me lentamente e segurei a maçaneta. Se ela girasse toda a minha desconfiança se tornaria verdadeira. Abri a porta e dei com Fernanda inclinada sobre a pia retocando a maquiagem e arrebitando seu traseiro provocante; ela não reagiu mantendo-se na mesma posição; também nada disse como se esperasse pela minha reação.

Fechei a porta e me aproximei ainda mais, apalpando seu traseiro até meter a mão por baixo do vestido e descobrir que ela estava sem calcinha (!); alisei as nádegas rechonchudas e meti o dedo entre elas, cutucando o orifício protegido em seu interior. “Ai, tio! Cê é um tarado!”, sussurrou ela com dengo na voz, voltando-se para mim, destacando seus peitões quase saltando para fora do generoso decote de seu vestido. Optei pelo silêncio e não disse nada aproveitando para apalpar aquelas tetas suculentas apertando-as para sentir sua firmeza. Fernanda era pra lá de gostosa e eu não tinha tempo a perder; puxei o vestido fazendo com que os peitões saltassem para fora e caí de boca nos mamilos durinhos sugando-os com extrema voracidade e fazendo minha sobrinha abafar seus gemidinhos entre os lábios, denunciando que estava gostando muito de tudo aquilo.

Deixei minha mão escorregar entre as pernas da vadiazinha que ao sentir meu toque entreabriu as pernas permitindo que eu massageasse sua bucetinha lisa e quente, passando a esfregar com certa força ao mesmo tempo em que apertava seu clítoris provocando-a de todos os jeitos; Fernanda não perdeu a oportunidade de retribuir metendo a mão dentro de minha bermuda e segurando a rola dura que ela começou a masturbar carinhosamente. “Ahhh! Tarado! Não marca minhas tetas, hein? Que pauzão mais grosso! Hummm!”, balbuciou ela pouco antes de ter um orgasmo.

A putinha enfiou o rosto no meu pescoço procurando abafar seus gemidos provocados pelo gozo que vertia entre meus dedos. Pensei na loucura desvairada do que estava acontecendo: eu estava no banheiro da minha casa, mamando a tetas de minha sobrinha e dedilhando sua bucetinha enquanto ela me punhetava bem gostoso …, inacreditável! Após algumas gozadas, Fernanda me empurrou e começou a se recompor, inclusive vestindo sua delicada calcinha.

-Isso não acabou, tio! Mas, precisamos ter cuidado! – sussurrou ela em meu ouvido com certa preocupação na voz – Agora, vai! Desce que eu vou daqui a pouco.

Para minha sorte ninguém percebera nossa ausência e quando ela desceu eu estava trocando ideias com algumas pessoas e nem mesmo olhei para Fernanda. Os dias se passaram e eu não tirava aquela garota da minha mente, sempre imaginando como seria fodê-la com muita força! Creio que ela ainda não tivera uma experiência sexual que valesse a pena e eu queria muito ser o primeiro a proporcionar-lhe tal possibilidade. Envolvido nesses pensamentos libidinosos fui surpreendido quando recebi uma mensagem de Fernanda em meu celular.

“Oi, tio! Peguei seu contato com a prima pra te dizer que amanhã de tarde estarei sozinha em casa e pensei se você não gostaria de vir aqui pra gente terminar o que começamos”, dizia a mensagem que me deixou pra lá de ouriçado. Respondi de pronto dizendo que estaria lá por volta das duas da tarde; Fernanda me enviou um emoticon com beijinho. Foi uma ansiedade quase adolescente que tomou conta de mim pelo resto do dia; afinal, eu estava prestes a foder uma novinha que queria dar pra mim! E isso na minha idade não acontece sempre (ou melhor, não acontece nunca!).

Logo depois do almoço deixei tudo no esquema, inclusive no teletrabalho e rumei para a casa de Fernanda; ela não morava muito longe de mim, tanto que levei pouco mais de quinze minutos para chegar no destino. Estacionei o carro em uma rua próxima para não chamar a atenção e enviei uma mensagem para a garota avisando que eu estava por perto. Ela me respondeu em seguida avisando que o portão da entrada principal e da sala estavam destrancados.

Fernanda e seus pais residiam em um velho imóvel de três pavimentos, onde cada pavimento era um apartamento com dois quartos amplos e demais cômodos sem elevador e com regular estado de conservação; andando a passos ligeiros, abri o portão e corri até a porta da sala, fechando-a atrás de mim assim que entrara; fiquei olhando ao redor esperando que Fernanda viesse me receber. “Oi, tio! Tô aqui no quarto! Pode vir!”, gritou ela para me avisar. Ao entrar me deparei com a depravadinha só de calcinha e sutiã encostada na sua escrivaninha com o celular na mão.

Tive que me controlar para não saltar sobre ela, embora a vontade fosse essa mesma! Aproximei-me e ela colou em mim com sua mão esfregando minha virilha em cujo interior a rola pulsava arredia; abracei-a para soltar o sutiã e depois segurei suas mamas em minhas mãos sentindo aquela pele macia e aveludada; belisquei os mamilos que já estavam durinhos e em seguida comecei a mamar as tetas, alternando-as dentro de minha boca.

Impaciente, Fernanda fazia gestos denotando que queria me ver nu; deixei de sugar seus peitões suculentos e tirei a roupa, exibindo o membro rijo de inchado; ela então se pôs de joelhos na minha frente e começou a mamar minha ferramenta, mostrando que conhecia bem do riscado com longas sugadas e lambidas que iam da cabeça até o saco e depois retornavam finalizando em agasalhar a glande seguindo até que ela estivesse em sua boca. Tive vontade de gemer, mas me contive posto que estava em um lugar cuja discrição era necessária, embora Fernanda se mostrasse muito desenvolta.

Deixei que ela matasse a fome de rola em sua boca e assim que foi possível, fiz com que ficasse em pé e ajudei-a com a calcinha, exibindo sua bucetinha lisa e rechonchuda. Levei Fernanda para cama e pedi que se deitasse com as pernas abertas; ela atendeu ao meu pedido e eu me alojei entre elas com minha boca ao alcance daquela coisinha suculenta que não demorou a choramingar em minha língua causando uma sequência de gozadas intensas que faziam o corpo de Fernanda tremelicar de tanto prazer.

Não dei trégua para aquela rachinha lacrimosa lambendo e chupando sempre com mais veemência arrancando orgasmos que obrigavam minha sobrinha a meter o travesseiro no rosto para sufocar seu ímpeto de gemer e gritar em estado de plena euforia, enquanto sua bucetinha vertia sem parar chegando mesmo a lambuzar o lençol de sua cama. Com a respiração arfante e o corpo suado, Fernanda me pediu um intervalo ao qual aquiesci, deitando-me ao lado dela e brincando com suas tetas e lambendo os mamilos. Não demorou muito para que meus dedos estivessem tocando piano naquela bucetinha chegando a descer um pouco mais até encontrar um outro buraquinho que também foi agraciado com uma dedada.

-Não, tio! Na bucetinha não! Quero no cu! – respondeu ela quando tencionei cobri-la – Tenho muito tesão no meu cuzinho! Vem! Vamos foder gostoso!

Ela se pôs de quatro sobre a cama, enterrou o rosto no travesseiro a entreabriu as nádegas com as próprias mãos, escancarando seu selinho que piscava ansioso; tomei posição e lancei mão da bisnaga de gel que Fernanda sutilmente deixara na mesinha de cabeceira, lambuzando meu membro e a região entorno do buraquinho que recebeu mais algumas dedadas; estava tão ávido que soquei com força enterrando a rola quase que por inteiro. Fernanda esforçou-se para abafar seus gritos, mas acabou vencida com um grunhido rouco. “Aiii! Que pau grosso! Mete, tio! Mete com força!”, balbuciou ela em tom quase ofegante.

Atendi ao seu pedido e metia rola até o final e depois de ver meu pau enfiado naquele cuzinho laceado, dei início a uma sequência de golpes sempre vigorosos e profundos, arrancando mais gritos e gemidos de minha parceira que brincava com o clítoris experimentando mais uma sucessão de gozadas babadas gingando o traseiro em uma provocação para que eu não parasse de meter. Eu estava tão entusiasmado que me surpreendi com o desempenho, socando rola com força sem arrefecer em momento algum.

Minha sobrinha estava tão alucinada que já não ligava para mais nada, apenas desfrutava do prazer que sacudia seu corpo no mesmo ritmo dos golpes do meu membro varando seu traseiro suculento. E quando senti algumas contrações musculares sucedendo-se de maneira descontrolada, percebi que meu gozo também se avizinhava; eu bem que podia gozar fora daquele cuzinho safado, mas a vontade era insana de encharcar o reto de Fernanda com meu sêmen; e sentindo isso intensifiquei ainda mais meus movimentos, chegando a sacar a rola quase toda para em seguida enterrá-la mais fundo e com mais força!

Minha empáfia de macho velho querendo parecer novo redundou em um forte espasmo seguido de arrepios e contrações, até que, por fim, eu atingisse meu ápice, purgando em golfadas encharcando as entranhas de minha sobrinha que se contorcia e gemia desvairada saboreando a sensação do leite de macho dentro de si. Ante um esforço acima de minha capacidade, desabei ao lado dela sobre a cama, suando por todos os poros e buscando o ar que faltava em meus pulmões. Fernanda também parecia arriada, mas seu olhar de jovem sapeca era um troféu a ser guardado até o fim dos meus dias.

Limpei-me da melhor maneira possível e tratei de me vestir rapidamente, pois ao olhar para o relógio sobre a escrivaninha de Fernanda percebi que era muito tarde e que precisava voltar para casa o mais depressa possível.

-Valeu, tio! – disse Fernanda antes que eu saísse, beijando-me na boca – Fazia tempo que eu não tomava uma pica no cu tão gostoso assim! Valeu mesmo! Tchau! Era tudo que eu precisa ouvir depois de uma tarde tão intensa!

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