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30 de Janeiro de 2016
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28 dias se passaram desde o dia em que Geraldo e eu havia nos vistos, a rotina dele no trabalho estava intensa, até porque ele foi encarregado de ficar na distribuidora, ele era um homem sério, comprometido com o trabalho, só havia 3 entregadores na distribuidora ele e mais 2, o chefe havia decidido viajar, algo que ele já não fazia a uns 4 anos desde de quando havia aberto a distribuidora, precisava ver a mãe afinal seus irmãos moravam próximo a ela, lá em Minas Gerais, ele havia sido o único que decidiu tentar a vida em outro estado, como o chefe precisava fazer essa viagem, optou em encarregar o Geraldo de administrar a distribuidora embora tivesse ali um entregador chamado João que trabalhava lá desde quando havia sido aberto, o tal cara soltava piadinhas, alfinetava o Geraldo, dizendo que ele era puxa-saco do patrão, um lambe botas, orás Geraldo trabalhava ali há 2 anos e ele que estava desde o inicio não foi o escolhido para administrar a distribuidora durante a ausência do patrão, orás o tal era relaxado, e relapso, não tinha comprometimento com o horário, na verdade só continuava empregado, pois o seu Valmir conhecia a esposa e os 7 filhos do João, e sabia que a esposa era costureira, foi a forma que ela encontrou para poder trabalhar em casa, e educar os filhos 6 meninos e uma menina, tinha até uma freguesia, mas o salário do João é o que fazia a diferença, o Seu Valmir além da distribuidora de Gás, também era dono de um Mercado mas quem administrava era o Gerente que era um funcionário de confiança dele, além do mais as vezes o supermercado cobria os custos da distribuidora, é aquela coisa quando um empresário decidi ter negócios em várias áreas e necessário jogo de cintura, e manter o capital rotativo, mas a distribuidora operava ao toque de caixa, o que entrava numa semana era quase 90% utilizado, em suma o negócio recente o que entrava era para os custos, o lucro era praticamente nulo, seu Valmir só seguia por causa dos 3 funcionários, e porque pelo menos a maioria das vezes o que entrava servia para pagar os salários e algumas contas, e quando não o dinheiro que vinha do mercado supria, mas NÃO era o capital de giro do Mercado, era a parte correspondente ao lucro que o mercado rendia ao seu Valmir, ou seja o dinheiro que estava na sua conta física, ele tinha 2 contas em banco a da conta física era pela Caixa Econômica, e a da conta Pj era do banco Itaú que era próximo ao mercado, e ele abriu devido a essa facilidade para se fazer depósito, já que a Caixa era no centro da cidade.
Geraldo chegava cansado, em casa algo inusitado estava acontecendo comigo e com ele, estávamos fazendo ligações de vídeo através do Whatsapp para batermos punheta, as vezes no meu caso eu demorava para gozar, eu não estava transando TODOS OS DIAS, mas estava tendo a minha vida sexual ativa, eu ia para a casa do Moura quando ocorria dele e do Figueira estarem na mesma escala de trabalho pois quando isso ocorria o Figueira dizia para a Maria do Rosário a sua esposa que iria ao buteco com o amigo, isso era algo que não a incomodava horas a anos os 2 eram amigos e nas folgas “bebiam juntos” e como eram de bairros diferentes a Rosário nunca soube que ao invés de buteco eles iam para MOTEL ou quando a grana estava curta iam para o Ferro velho do Teco-Teco, agora Figueira e Moura aproveitavam as escalas que se coincidiam “para ficarem com a Margarida” as vezes me chamavam as vezes não, pois a Margarida e o Moura estavam selecionando homens um trato neles e no Figueira, eu preferia as ocasiões quando o Figueira e o Moura vinha na minha casa e a Margarida ficava lá na casa dela quieta apenas sendo MÃE EXEMPLAR e senhora do Lar, que durante o dia enquanto a filha e o filho estavam no colégio, e ela precisava fazer compras para a casa, e recebia seus amigos do Mercado e aproveitava para fazer um BACANAL, ao ponto de ficar tão saciada que liberava FIGUEIRA & MOURA para sair com os amantes, de fato agora ela MANDAVA, ela decidia liberar-los ou não, aahh e quando o Figueira e o Moura iam acompanhados do Lima e do Fagundes o SEXO era bão pra caraí, mas quando eles iam acompanhado do irmãos da Margarida, o Cléber, Cleiton e Cléverson eu também passei a me incomodar com os NEGÕES, porra eles era gostosos assim como a irmã, mas eram loucos pelo FIGUEIRA e o MOURA, e meio que a minha casa ou o ferro velho era lugar GRATUITO para que eles pudessem se divertir, ARRE!
eu estava numa fase de queria ATENÇÃO voltada pra mim, então de repente as ligações de vídeo do Geraldo me entusiasmava, e enfim quando o patrão voltou da viagem, após 26 dias fora, e tanto Geraldo quanto eu estávamos ansiosos para nos vermos após aqueles 28 dias sem nos ver, pois nos dias 02 e 03 de janeiro Geraldo teve que ficar com o chefe para pegar as instruções do que ele faria, caberia a ele resolve tudo o que geralmente o seu Valmir resolvia, o trabalho nem estressou tanto o Geraldo, o que o estressou mesmo foi o João de implicância, é incrível como algumas pessoas põe na cabeça que tempo de serviço e os que dá direito a elas ter “promoção” pois tecnicamente Geraldo havia ganhado um cargo “provisório” de gerente, de braço direito do seu Valmir.
11:00 horas da noite cheguei em casa com o Geraldo, eu havia passado na casa em que ele morava, não podíamos ficar ali pois no terreno havia 12 kitnets “casas pequenas de um cômodo + banheiro” lá havia rapazes solteiros, mas também havia mães solteiras, dali ele era o único que era um homem acima dos 40 e divorciado, os rapazes estavam na faixa etária dos 20 e pouco, era 7 rapazes, 4 mães solteiras de idades diversas, 1 estava na faixa dos 20 anos e tinha um filho pequeno, outra estava na faixa dos 30 anos e tinha um filho adolescente, 2 dessas mães estavam na faixa dos 40 e tinha filhas adolescentes, então era um AMBIENTE FAMILIAR, e ultimamente o sexo com o Geraldo estava sendo intenso ao ponto de que as vezes nossos gemidos extrapolavam demais, e onde eu morava orás o bairro já havia se habituado ao entra e sai do terreno dos ANTUNES, principalmente no corredor que dava para o meu lar, além do mais do outro lado o outro inquilino do seu Aírton também recebia visitas bastante empolgantes, se você chegou por aqui agora, deixa eu lhe dizer o seu Aírton Antunes comprou um terreno construí 2 casas pequenas no fundos, na frente dessas casas construiu a casa dele, de 2 pavimentos, 8 quartos, 4 suítes no térreo, e 4 quartos comuns no segundo andar, que só tinha um único banheiro no corredor entre os quartos, no segundo andar havia varanda na frente, a direita e a esquerda que contornava a sala do segundo andar para cada varanda havia uma porta dessas de correr, após a sala havia um corredor que a direita tinha 2 quartos, e a esquerda do 2 quartos no fim do corredor o banheiro, cada quarto tinha uma pequena sacada que havia sido organizada de acordo com o gosto dos rapazes, a sacada do quarto do Guilherme dava de frente para minha casa, na sacada dele havia uma mesa redonda de vidro com 2 cadeiras e no canto um sofá de bambum, a sacada do quarto do Otávio dava para a casa do outro inquilino, a sacada do Lauro dava para a direita e a do Mauro para a esquerda, ambas sacadas tinham muretas com barras de ferro para proteção tanto em relação para evitar quedas como evitar entrada de intrusos, o mesmo se aplica as varandas que contornavam a sala, essas varandas serviam de cobertura para os corredores da direita e esquerda, ambos os corredores que dava acessos as casas que eram alugadas pelo seu Aírton Antunes.
Assim que entramos dentro de casa, Geraldo abraçou-me e me envolveu com um beijo, nossos corpos começaram a se roça, a boca dele contornava o meu pescoço, ele tirou minha blusa, lambeu meu peito, minhas axilas, depois minha barriga, voltou ao pescoço, conduziu sua boca até a minha e me beijou, enquanto suas mãos apalpavam minhas polpas do bumbum, apertando, beliscando, mordeu meus ombros, eu dei um gritinho de Aii bem meloso, Aaahh porra eu havia virado uma puta nesses ultimos anos, eu havia deixado de ser o HOMEM que sentia prazer me pegar viados e fazer-los sentir prazer em levar meu ferro quente e grosso, para ser o cara que desejava DAR prazer ao homens, eu transitava entre ser O ATIVO que estava focado em sentir prazer e dar prazer ao passivo sendo que no passado entre 2006 e 2013 entre meus 16 e 23 anos quando eu era o ATIVO/macho-alfa meu único objetivo era foder, e gozar, mas aparti de 2014 passei a me preocupar em proporcionar prazer, apenas porque conheci um garoto que ficava alucinado quando estava ali transando comigo, e aos poucos eu passei a querer ver aquele garoto sentindo prazer, vocês sabem quem é esse garoto se acompanham esse relato, enfim.
Eu gemia, e Geraldo se estendia do pescoço aos mamilos e chupava, tirei a camisa dele, porra eu estava suado, e o Geraldo cheiroso eu dei instruções ao alunos, também malhei, estava tão suado que o rêgo estava molhado, tiramos nossas bermudas a minha de moletom a dele tactel e fomos para o banheiro, porra nesse momento lamentei ter o corpo maior que o do Geraldo.
Então já que eu não podia ser levado até o banheiro por ele, e já que ele agora era um homem sarado, embora eu sentisse falta dele gordinho por causa DAS MAMAS, uhuuuu, a vantagem era eu era mais forte, mais alto um pouco, o ergui, pedi para ele entrelaçar as pernas na minha cintura, em alguns momentos nos parávamos no caminho e nos beijávamos e outro seguíamos, passando da sala para a cozinha, para enfim ir até a lavanderia/aréa de serviço e entrar com ele no banheiro, mas até chegarmos lá paramos tanto eu o encostava na parede o beijava e ele se remexia no meu quadril, o pênis dele roçava na minha barriga ou peito, pois as vezes eu levantava – o, minha pica roçava na bunda dele enquanto eu fazia esses movimentos subindo e descendo o seu quadril, o meu cheiro de suor se misturava ao cheiro de camomila que o seu corpo tinha, e tanto faz iriamos juntos para o chuveiro, não tínhamos combinado nada, chegando lá que iriamos decidir, afinal agora não era um caso de ATIVO-PASSIVO era 2 homens que se descobriram capazes de sentir prazer com outro homem, estávamos dentro do banheiro Geraldo envolto a minha cintura sendo imprensado na parede, minha rola roçando e cutucando seu rêgo, ao ponto da cabeçorra ir encostando, mas não empurrei, na verdade eu queria o oposto, queria está envolto da cintura do Geraldo, mas meu corpo tem muita massa muscular, ele não me suportaria, embora estivesse com os braços fortes era um homem próximo aos 50, com o seus 48 em breve 49, um homem que até alguns anos era sedentário, tinha a questão cardíaca, eu queria ser penetrado, estava pensando em descer o corpo do Geraldo, mas ele me diz aquilo que desejava fazer.
Geraldo: Porra! Vei mete esse rola no meu cú Edu, porra tu fica roçando, caraí soca logo
- que rola?
Geraldo: quero há 29 dias que não dou o cú, e há 28 dias que não fodo um cú, e há uns 8 dias parei com a punheta, apenas aguardando lhe ver.
Desci lentamente o Geraldo no chão, peguei um óleo corporal de uma famosa “revista” não sei se posso dizer o nome dela, NÃO DIREI, mas era um óleo de castanha do pará, pinguei uma gotas na mão passei na minha rola, pedi para o Geraldo se virar, piguei algumas gotas do óleo nas pontas dos dedos, e passei no cuzinho do Geraldo suavemente.
Geraldo: Aaahhh tesão, roda esse dedo, vai gira, ooohhh caralho
me encostei na parede direita, abri minhas pernas puxei o quadril do Geraldo pra trás, as mão dele se apoiara na parede da esquerda, minha rola foi invadindo aquele cú que pouquíssimas vezes havia dado, sendo que a maiorias das vezes que havia dado havia sido para o Figueira, em algumas raras ocasiões para o Moura, ou o Fagundes e o Lima, até porque esses 3 gostavam mais de dar, HAHAHAH os 4 homens que perderam o cabaço a base da rolada do Figueira, O HOMEM COM UMA LINGUADA CAPRICHADA, FAZ QUALQUER CÚ PISCAR E PEDIR ROLA.
- Toma!
Geraldo: Aaaaaaaaaaaaaaaa
PLAFT! PLOFT
Geraldo: bate! bate! Bate!
PLAFT! PLOFT PLAFT! PLOFT PLAFT! PLOFT PLAFT! PLOFT
Geraldo: Ooooohhh Aaah soca vai, soca com força, anda macho, soca meu cú, me arromba anda
Cléeeee-fi fiu
- Oohh isso pia cú fogoso, piá!
PLAFT! PLOFT
Geraldo: me beija
- que ser beijado
Geraldo: me beija!
- Tá bom, só vou beijar porque essa boca e gostosa
nos beijamos, eu metia, paramos de nos beijar eu enfie dois dedos de cada mão no cantos da boca do Geraldo e mexia meu quadril, descia as mãos até a cintura bombei algumas vezes, e gozei no cú dele, peguei o chuveirinho pus na entradinha do cu dele depois ele sentou no vazo e esguichou, pus o chuveirinho próximo a minha entradinha, fui para o vaso e esguichei, repetimos mais 2 vezes, depois entramos juntos no banheiro, peguei um sabonete liquido no dispense também da mesma marca do óleo, de Castanha do Para, passei o cuzinho do Geraldo fazendo movimentos circulares enxaguei, ele retribuiu, lavamos as mãos, as unhas com uma escovinha, Geraldo e eu fomos para debaixo do chuveiro molhamos nosso corpo, e ensaboamos um ao outro, depois peguei um sabonete em barra que era neutro “GRANADO” passei na rola do Geraldo, e depois na minha, ele enxaguamos, e então percebi que não havia pego a toalha ainda bem que a lavanderia era toda fechada tendo apenas a porta que dava para um quadrado que restava do terreno onde tinha varal armado, porém na lavanderia tinha varal também e por sorte eu havia deixado a toalha tomando apenas um araje sobre o varal da lavanderia, cheirei a toalha para ver se estava com cheiro pois não lembrava ao certo quando havia colocado há sobre o varal lá de fora para tomar sol, mas lembro que estava usando – a por cerca de 3 dias, por sorte ou o calor da telha com o leve ar que circulava pelas fendas dos buraquinhos das 6 fileiras composta com tijolos vazados, aqueles com buraquinhos, eles permitia uma leve circulação de ar ali na lavanderia.
Nos secamos, e coloquei a toalha sobre o varal, e entramos peladões brincando um com o outro dado tapas na bunda um do outro, beliscando, fomos para o quarto, empurrei o corpo do Geraldo na cama, subi na cama, deslizando até chegar na pica dele, virei a cabeça de lado, fui empurrado com os lábios a chibata dele, lambendo a região em volta do pênis, abri a boca e suguei a rola flácida, e fui chupando, até ela endurecer, fui girando meu corpo sem para de chupar a rola até minha bunda fica próximo ao rosto do Geraldo, ele começou a acariciar meu cuzinho, foi passando a língua nas bandas da bunda, abriu as bandas e começou a dar linguadas Oooohh, enfiou o dedo do meio, de uma vez e tirou e foi botando e tirando começou a girar, Ooooooohhh o outros dedos estava dobrados apenas o do meio ereto, ele ia enfiando e girando a mão, os dedos que estava dobrado roçavam nas bandas, tirou o dedo, cuspiu, enfiou o dedo, tirou o dedo, cuspiu, girava o dedo, tirava, linguava, batia na minha bunda, abri minhas pernas atravessando o corpo dele e sentei na cara dele, e passei a esfregar minha bunda na cara dele, e ele dava beliscões, enquanto sua língua deixava meu cu molhado com sua saliva, depois de ficar me contorcendo aproveitando aquela sensação, voltei a mamar-lo enquanto ele me linguava.
PLAFT! PLOFT
Geraldo: PUTA!
PLAFT! PLOFT
Geraldo: SAFADA!
- sou sim, sou sua putinha, mete a linguinha na putinha, vai
- Aaaahhh
PLAFT! PLOFT
Geraldo: garoto safado! Haahahh
- eu quero quicar
Geraldo: peraê vou pegar o lubricante
Geraldo abriu a gaveta do meu criado mudo, aquele homem demorou por volta de um ano até saber onde encontra as minhas coisas, ou tinha medo de pegar, o Figueira na segunda vez que foi na minha casa já sabia onde tinha camisinha, onde tinha lubrificante, mas enfim!
Geraldo passou o lubrificante no meu cuzinho e me entregou para poder passar na pica dele, passei, girei, até repousar meu bumbum abaixo da Cintura do Geraldo, inclinei um pouco pra trás, estava com o corpo encurvado pra trás, eu segurava as minhas mãos na coxas do Geraldo, fui introduzindo, e empurrando meu quadril pra frente, a rola entrou, fui empurrando o corpo pra frente, a rola roçava meu cu, então fui erguendo o corpo, até que fiquei sentado, olhei nos olhos do Geraldo, e comecei a galopar, eu quicava e rebolava, remexia meu quadril.
Geraldo: CACHORRA!
Geraldo: cadela!
Geraldo: galopa ÉGUA!
Geraldo: Oooohh caralho
Geraldo: isso!
Geraldo: PIRANHA
Geraldo: SAFADA!
SPLASHHHH FUÊ! SPLASH FUÊ
Geraldo: Isso ressoa cuzinho, isso!
Splassssshhhhh Fuê
Geraldo: cuzão, gostoso, olha, recebe rola e fica fazendo barulho, Aaah caralho!!
eu não falava nada, não gemia, só quicava e mordia meus lábios, e mantinha meus olhos fechados sentindo cada estocada daquela rola.
Geraldo: desmonta um pouco Amazôna!
- Aaah tá gostoso!!
Geraldo: levanta quero meter daquele jeito que eu gosto, tua raba empinada bem pro cume igual uma montanha, anda levanta
sai de cima deledobrei as pernas, juntei os braços rente as coxas, repousei meu rosto de lado, e com a bunda bem empinada pra cima, o Geraldo montou em mim, foi socando sua rola, e puxando meu quadril para trás.
- Aaaaaahhhhhhh
Geraldo: gostosa!
- Aaaaaaahhh
Geraldo: Aaaaah Puta! Puto! Putinha! Putinho!
Geraldo: Aaaah MACHO-FÊMEA!
Geraldo: Oooohhh disgrama, como é bom ser macho-fêmea e ter um/uma macho-fêmea
- Aaaaaaaahhhh me fode vai
Geraldo: ooooohhhhh tô gozando, Oooohh! Caraí gozei!
Geraldo: Arre! Diacho, que isso! - eu estava precisando Edu
- eu tambem estava precisando, não de sexo, estava precisando DAR pra você
Geraldo: HAHAHAHAH Safado!
Geraldo desengatou de mim, meu cuzinho expeliu sua porra, ele deitou sobre a cama do meu lado, levantou minha cabeça e me beijou, eu relaxei meu corpo ficando de bruço, ficamos deitado, nos beijando, até que eu tivesse recuperado para ir tomar um banho da cintura pra baixo, ficamos nos beijando, conversando, e então levantei, fui me lavar, e ele me acompanhou, decidiu lavar a rola também, lavamo-nos da cintura pra baixo, voltamos pro quarto, tirei o lençol gozado, botei outro, me aninhei no corpo do Geraldo, e ficamos conversando até que ele dormiu, depois eu adormeci.