Não é fácil ser pai, e pai de menina, muito menos. Apesar de eu sempre tentar ser o mais cabeça aberta possível, sei o que é ser adolescente e ver uma menina gostosa, o problema é quando essa menina é a sua filha e você ver os marmanjos de pau fino querendo fuder com ela.
Minha filha hoje tem 22 anos, mas desde de novinha eu peguei ela trocando nudes com um pivete da mesma idade dela. Isso é algo doloroso para um pai, mas conversamos e pedi para que isso não acontecesse mais com o risco das fotos vazarem, etc. Mas sabia que isso ia durar pouco tempo. Com o tempo foram surgindo alguns programas mais seguros para troca de fotografias ousadas. Sempre que dava uma verificada no celular da minha filha, o que mais achava era foto de rola. E nas pastas “secretas” várias fotos sensuais dela. Algumas até com coisas como canetas, escova de cabelo e até cenoura enfiadas no cu e na buceta.
A princípio, fiquei horrorizado, mas com o tempo foi percebendo que ter acesso aquele material e ir acompanhando a distancia poderia ser interessante. E me desculpem os que me julgam, mas eu sou homem, e é impossível não ficar excitado com uma mulher de corpo maravilhoso como era o da minha filha.
Moramos em Teresina. Para quem não conhece é umas das cidades mais quentes do país. A maior parte do ano o calor é insuportável, então desde sempre, eu e minha esposa nos acostumamos a usar roupa intima dentro de casa e nossa filha, claro, também.
Minha esposa é médica, ginecologista e eu sou advogado. Nossa filha com 17 anos estava estudando para o ENEM. Queria medicina. Passava o dia inteiro no colégio, as vezes chegava em casa no fim do dia, ia para academia e quando dava, eu malhava com ela, aproveitava para dar carona para casa.
Chegava em casa, um calor infernal, ela ia tomar banho e eu ficava organizando nosso pós treino. Quando eu entrava no banheiro para tomar banho, eu sempre reclamava da calcinha que ela deixava em cima da pia do banheiro.
- Jéssica, e essa calcinha em cima da pia?
- Ai pai, é que ta molhada de suor. Deixei pra secar antes de botar no sexto.
Realmente estava bem molhada. As vezes aproveitava para cheirar a calcinha dela. Amava o cheiro da buceta dela. O dia todo, cheirinho de mijo, suor e cu. Eu reclamava, mas gostava de ter a calcinha dela sujinha. Diversas vezes eu pegava as calcinhas dela e da minha esposa para lavar. Eu tinha mais tempo, trabalhava muito de casa, então fazia isso de bom grado e de pau duro, sempre.
Um belo dia, percebi minha filha de um jeito meio provocante comigo. Ao invés de ir para o banheiro tomar banho, ela foi me ajudar a preparar a janta.
- Pode deixar que hoje eu preparo o que o senhor quiser. O que você quer comer? – Não nasci ontem, aquela ultima frase foi provocativa. Ela dizia isso me abraçando, só de calcinha e sutiã, abrindo a blusa de botão e alisando meu peito.
- O que eu quero comer? Quero uma coisa bem gostosa. – Respondi no mesmo tom.
- Qualquer coisa! – Respondeu ela, depois voltou atras. – Quer que eu faça um cuscuz ou uma uma vitamina de morango?
- Pode ser. Vitamina de morango.
Ela vestia uma sutiã preto, de renda com bojo, que fazia os seios durinhos dela se tocarem, aumentando ainda mais e deixando mais gostosa. A barriguinha dela era chapada e a calcinha branca de renda, meio transparente e fio, cobria uma bucetinha bem peludinha, deixando transpassar alguns pelinhos pela lateral da calcinha.
Jéssica se sentou no sofá, de forma bem a vontade, e conversando comigo, olhou para a calcinha e comentou.
- To tanto tempo sem namorado, só estudando, que nem me depilo mais. – falou alisando os pelinhos que saia pelas laterais e pela parte superior da calcinha.
- Pelinhos fazem bem para a saúde da mulher.
- O senhor gosta né Pai? Mãe disse uma vez. Eu também, acho mais bonito quando ta bem assanhadinha.
Eu já tinha visto várias fotos dela, assanhando a bucetinha e puxando os pelinhos, se masturbando.
Balancei a cabeça positivamente. – Acho bonito também. Tua mãe disse? – Questionei meio assustado com a afirmação.
- Mamãe deixa para lhe agradar ou porque ela gosta? Ela nunca depila o contorno.
- Acho que é pra me agradar. Mas ela gosta também.
- O senhor gosta de mata é? – Aquela conversa estava me deixando meio constrangido, mas também me excitando. Tinha duas alternativas, ou parava por ali ou puxava e dominava a situação.
- Gosto! Gosto de natural, peludinha, cheirinho de suor e mijo e gosto de mulher... – Falei já com um tom de quem ta falando de uma comida bem gostosa.
- Uau... Que selvageem. Adoro isso! – Agora foi a vez dela de ficar constrangida.
Me levantei e peguei um pouco mais de vitamina, meu pau estava bem mais avantajado. Ela reparou, mas não valou nada. Vi a direção do olhar dela. A conversa ficou por isso, entramos em outros assuntos banais. Mas naquele dia, eu catei a calcinha nas roupas para lavar e gozei cheirando ela.
Passaram alguns dias e meu tesão só aumentava. Ela vestia umas calcinhas bem pequenas, fio dental as vezes, ou deixava entrando na bunda, os pelinhos aparecendo mas nunca mais tínhamos conversado nada no assunto. Até que tive a oportunidade de ir para academia com ela e trouxe ela pra casa. Esse dia estava especialmente quente. Ela tava molhada de suor, tinha feito uns exercícios de aeróbica. Entramos no carro ela comentou.
- Nossa, estou morta! Molhada de suor e suja. Do jeito que o senhor gosta. – Falou rindo.
- Deixa eu ver. – Respondi dando um cheiro no pescoço dela, com um beijo e uma pequena lambida. Minha vontade era de lamber ela toda!
- O senhor lambeu meu suor! To toda arrepiada. – Disse ela mostrando o braço.
- Acha que eu tenho nojo de você?
- Mas eu to suada! Sovaco fedendo. Fiz cocô no cursinho, preciso de um banho.
- Deixa eu ver. – levantei o braço dela e a senti o cheiro forte de suor e de axila sem desodorante. E novamente dei uma labida e um cheiro. A axila dela tinha alguns pelinhos, fazia tempo que ela não ia ao salão, apenas na rotina de estudo e cursinho e no máximo, academia.
- Nossaaaaa! Fez cócegas! O senhor não tem nojo mesmo não?
- Na verdade, eu gosto. – Falei sorrindo, sem olhar para ela, ligando o carro e saindo.
- Meu Deus. Você não existe. Quero um homem assim para mim! – Falou tocando carinhosamente na minha perna, perto do joelho e subindo um pouco para virilha e deixando a mão lá.
- Assim como? – Perguntei sorrindo, dessa vez, olhando para ela.
- Assim, sem frescura, sem nojinho. Que gosta do meu cheiro, de como eu sou. Que não fica mandando eu tomar banho dizendo que to fedendo ou mandando eu me depilar. Essas coisas.
- Ahh entendi. É, realmente isso não falaria com uma mulher como você, eu aproveitava o seu jeito! – Já não estava mais suportando aquele tipo de conversa e a mão na minha perna.
Parei no sinal, e foi a minha vez de colocar a mão na perna dela, sobre a coxa e subir até o começo do shortinho de academia que ela vestia que era bem curtinho.
Seguimos calados até em casa. Mas o clima dentro do carro estava pegando fogo. Sabia que minha esposa estava no trabalho de plantão, ia ser mais uma noite de solidão, só na punheta. Quem sabe, quando ela chegasse, eu pudesse chupa-la depois do trabalho.
Entramos em casa e como de costume, tirei a camisa do treino e Jéssica também, ficando só de top e shortinho de academia. Ela tirou o short também, ficando só de calcinha e pediu meu calção.
- Me dê, vou colocar minhas roupas de academia na máquina para lavar. Aproveito e coloco as suas também com as minhas.
Tirei o short meio envergonhado. Meu pau tava muito duro vendo ela se despir.
- Uau... Ta acordado, ele. – Jéssica não poupou o comentário.
- Essa calcinha fio dental que você ta usando não ajuda.
- Paiiiii... Ta excitada com a própria filhaaaa? – Falou em tom de brincadeira.
- Vem ca, puxei ela para frente do espelho da sala. Olha essa mulher, impossível ser hetero e não ficar excitado, ainda mais com esse cheiro – falei dando outro cheiro no cangote, por tras do cabelo longo dela, amarrado com um rabo de cavalo, fazendo ela arrepiar.
- Aiiiii... To toda arrepiada... Isso é porque você é um fofo! Sabe agradar uma mulher! – Respondeu ela se olhando no espelho, virando, conferindo a bunda. E eu só admirando. Estava muito excitado, não estava mais dando para disfarçar.
- A Natália, minha amiga lá do cursinho – começou a falar, ainda se olhando no espelho. Deu uma pausa, e continuou. – Tava me contando que ela tem uma relação muito estranha com o pai dela... – Pausa.
Eu estava tentando fazer outras coisas, para pensar em outras coisas e meu pau baixar. Estava procurando algo para comer, pensando em coisas aleatórias.
- Como é a relação deles? – Perguntei ainda meio desinteressado.
Jéssica sentou no banco, apoiando os braços na bancada da cozinha. Pegando o celular, meio sem jeito e continuou.
- O pai dela paga a ela para... Para comer ela...
Parei o que eu tava fazendo e olhei fixamente para ela.
- Como assim?
- Pois é. Estranho né? Porque é tipo, uma puta... Tipo, dar por dinheiro... Pro próprio pai... Sei não, cada um cada um... O pai dela deu tudo para ela a vida toda, ai ela vai e pega dinheiro pra dar pra ele... Eu acho muito sem noção.
Parei um pouco e aquela conversa fez meu pau ficar ainda mais rígido. Resolvi sentar, para disfarçar na cueca. Quer dizer que o problema não era a amiga transar com o pai, mas sim, cobrar dinheiro pra isso?
- Uauuu... Você não pediria dinheiro pra dar pra mim?
- Nãoooo ne? – Respondeu ela prontamente. Disse se levantando e pegando um copo de água, voltou e sentou no meu colo. – O que você quer comer hoje, papai?
Não respondi, não tinha o que responder. Eu sabia o que ela queria dizer com aquela pergunta, estava mais do que claro. Comecei a beijar o pescoço dela, lambendo seu suor, chegando até a boca. Nossos corpos estavam tomados de desejo. Começamos a beijar, um beijo molhado, de língua, intercalando entre beijos e lambidas no pescoço enquanto as nossas mãos passeavam livremente pelos corpos um do outro.
Coloquei a mão sobre a calcinha dela, totalmente molhada, fazendo ela interromper o beijo para dizer – Isso não é suor não! Também fico excitada!
Ela se levantou, ajoelhou-se aos pés da cadeira e puxou minha cueca até os meus pés, fazendo meu pau saltar na cara dela. Não via aquela carinha de alegria desde de quando ela abria o presente e via que era uma Barbie. Ela começou punhetar e chupar meu pau com maestria e vontade. Babando, cuspindo e quase vomitando de tão profundo ia na garganta.
Estava quase gozando, puxei a cabeça dela pelo cabelo. Ela olhou pra mim com um cara de safada que quase não a reconhecia. – Já quer me dar leitinho? Goza papai... – E continuou aumentando o ritmo da punheta e dos movimentos na boca. Fui no céu e voltei. Enchi a boca dela de gala. Eu sempre gozei um volume bem grande de semem, e ela não deixou pingar uma gota fora, engoliu tudo!
- Ta vendo, sou uma boa menina. Mas pode me bater, eu não acho ruim. – falou chupando meu pau mais um pouco, me fazendo estremecer. – Vou tomar banho! – Disse ela se levantando e dando as costas pra mim.
- Não vai mesmo! Não sem antes eu lamber esse corpo inteiro! – Disse puxando ela e enfiando minha cara naquele bundão gostoso. Rasguei a calcinha dela ao meio. Ela se apoiou na mesa, abrindo as penas, de costas pra mim.
- Eu to suja! Fiz cocô no cursinho, mal limpei meu bumbum...
Abri a bunda dela e pude notar isso. O cheiro era maravilhoso. Era um cheiro de cu e buceta suada, fez meu pau ficar duro instantaneamente.
- Eu limpo seu cuzinho, não se preocupe.
Enfiei a língua fundo na bunda dela, lambendo o cuzinho peludinho dela, fundo quase fudendo o cu dela com a língua. Ela gemia e tremia as pernas com aquilo. A buceta dela pingava mel de tanto tesão.
Virei ela de frente pra chupar a buceta dela. Mas ela não aguentou ficar em pé e deitou no chão para curtir o meu oral. A buceta dela estava bem peludinha, o cheiro de mijo era bem forte, que junto com o cheiro de suor deixava do jeito que eu gostava. Passei um tempo só apreciando o cheiro dela. Curtindo o odor daquela deusa que eu tinha feito.
Quando comecei a chupar, ela prendia minha cabeça com as suas coxas e se contorcia de tesão. Ela gemia alto, puxando meu cabeço contra a sua buceta. Até que senti que ela gozou.
- Me come papai! Quero sentir esse pau dentro de mim! Me come toda!
Subi até sua boca, fazendo ela provar um pouco do gosto da própria buceta. Ela parecia se deliciar com o cheiro também, me beijava e lambia meu rosto. Enquanto isso, enfiava meu pau na sua buceta extremamente molhada.
- Caralhooooo me fooooodeeeee... Que delíciaaaa! – Gemia arranhando minhas costas.
Fudia sua buceta com força, socando fundo. Eu tava totalmente envernizado.
- Foooode papai! Fodeeee! Com força!! Vou gozar! Fooooodee!
Segurava as pernas dela com as mãos vendo minha pica entrando naquela buceta gulosa, peludinha, linda, aquela barriguinha sarada e os seios, já do lado de fora, balançando com as socadas, e ela segurando e puxando os bicos, fazendo sentir dor, enquanto era fudida com força.
- Aiii gozei de novooooo.... Que delícia de rola! Me come de quatro! Puxa meu cabelo! Quero ser sua puta...
Ela virou de quatro, em um das visões mais lindas que já vi na vida. Aquela bunda linda, abertinha, a buceta dela gordinha, gostosa, molhadinha, simplesmente perfeita. Enfiei meu pau e ela foi enlouquecendo enquanto com uma mão puxava seu cabelo, com a outra batia naquele rabo delicioso enquanto fudia com força minha filha.
- Bate mais forte! Bate papai... Estou muito mal criada... Me ensina a ser a putinha do papai...
Batia com força, socava com força. Ela gemia alto, sem pudores. Enfiei um dedinho no cuzinho dela que piscava pra mim a cada socada.
- Quer fuder meu cuzinho é papai? Não sei se aguento não! Mas eu quero!
- Minha menininha nunca deu a bundinha nao?
- Não papai! Estava esperando você deixar... O senhor deixa eu dar o cu feito uma vagabunda de puteiro?
- Quero minha filhinha sendo a puta mais imunda do papai... – Disse isso enfiando o dedo fundo no cuzinho dela. Fazendo ela gemer ainda mais de prazer.
- Aiiii vou gozar de novooooo! Fode papai! ME TE NO MEU CUZINHOOO!! Quero ser a putinha do papai!
Meti dois dedos no cuzinho dela enquanto socava com força. Ela curtia sentir dor. E batia na bunda dela, socando forte.
- AAAAAAhhhhhhhhh ... Gozei de novoooooooo Caralhoooooo! Come meu cu! Quero essa tora no meu cu.... Quero ficar toda arrombada!!!
Tirei o pau da buceta dela, passei a lingua no cuzinho dela para lubrificar. Senti um gosto amargo na boca de coco, tinha sujado meu dedo de bosta.
- Vou comer seu cu, mas vai ter que limpar meu pau com a boca depois! – Disse puxando o cabelo dela e falando no ouvido dela.
- Sim senhor! Como quiser. Agora fode meu cu!
Ela empinou a bunda, com as mãos para traz, abria as nádegas e relaxava o cu para que eu enfiasse a rola. Meti só a cabecinha. Ela gemia de dor, mas pedia pra continuar. Parei, e esperei ela se acostumar com o volume do meu pau no cuzinho dela e quando ela começou a movimentar o quadril, comecei a bombar. Mal acreditava que estava comendo aquele cuzinho apertado. Aquela bunda tão deliciosa que eu desejava secretamente.
- Soca forte pai! Fode meu cuzinho! Puxa meu cabelo! Fodeee caralhooo! – Gemia Jéssica rebolando a bunda no meu pau.
Fudia com força, ela gritava de dor e prazer, pedia pra socar mais e mais.
- Caralhoooooo Fooooodeeee! Vou gozar de novoooo... – Gritou se mijando. – To mijandoooo! Que delícia de rolaaaa...
- Gostooosaaa, vou gozar... – Disse isso tirando o pau todo cagado do cu dela e ela rapidamente se posicionou para chupa-lo e engolir minha porra, olhando nos meus olhos.
Ela enguiou um pouco, mas logo abocanhou o meu pau todo e lambeu cada centímetro, me fazendo ir ao delírio.
Deitei no chão ao lado dela.
- Desculpa, mijei no chão. – Disse ela com cara de menina arrependida. – É que tava tão gostoso que não consegui segurar.
- Não se preocupe, eu limpo já. Vem cá. – Nos levantamos e fomos para o meu quarto, deitei e ela deitou do meu lado, nua, suada, fudida.
- Será que mamãe vai ficar com ciumes? – Disse ela com carinha de coitada.
- Vamos descobrir amanhã. – Respondi rindo.
- Se ela ficar, só lamento, porque eu quero mais! – Disse Jéssica se deitando no meu peito.
Sem ela perceber, peguei o meu celular e mandei uma mensagem para minha esposa. “Amor, chega em casa sem fazer barulho.” E mandei uma foto minha deitado com Jéssica no meu peito, ambos nus.
Ela respondeu na mesma hora. “Você não vale nada! Nem a própria filha perdoa. Descanse, quando eu chegar eu quero saber dessa história.” E mandou uma foto dela com a mão dentro da calça de hospital, tocando uma siririca.