Recebendo Isabela, prima da minha namorada

Um conto erótico de Pedro Vidal
Categoria: Heterossexual
Contém 3425 palavras
Data: 01/02/2022 02:56:56

Olá! Me chamo Pedro Vidal, tenho meus 20 e poucos anos e há mais de uma década perdi minha virgindade. De lá pra cá, vivi muitas experiências sexuais e resolvi contá-las aqui a meu gosto, sem preocupação com a cronologia mas sempre deixando claro quando e em qual contexto aconteceram.

Escolhi começar com uma história bem marcante. Eu sempre gostei muito da vida de solteiro e demorei bastante para assumir um relacionamento. Aconteceu com a Tatiana, baixinha, sarada, pernas e bundas firmes, seios lindos proporcionais e uma buceta pra lá de gostosa. Gosto bastante dela e quando começamos o namoro decidi me envolver por completo e respeitá-la, mas infelizmente algumas tentações foram mais fortes.

Sou nascido em Ribeirão Preto e criado em São Paulo, mas moro há algum tempo em BH, de onde a Tati é. Moro num apartamento pequeno na cidade e ela com os pais num de dois quartos. Viajo bastante a trabalho para São Paulo (capital) e assim muitas vezes eu e a Tati ficamos os dias úteis sem nos ver. Após alguns meses de namoro, fiquei de ceder meu apartamento para um cliente meu por um fim de semana. Esse cliente estava numa fase apertada e para estreitar o relacionamento achei interessante lhe ceder por completo minha estrutura. Comentei isso com Tati, pois precisaria me hospedar na casa dela, e assim ficou combinado.

Acontece que faltando uma semana para a chega do meu cliente, a Tati me avisou que uma prima sua de quem ela já havia me falado algumas vezes, a Isabela, que morava no Rio de Janeiro, estava chegando para passar alguns dias em sua casa. Como só haviam dois quartos na casa, sendo um da mãe e do pai da Tati, ficaria bem complicado para nos alojarmos. Disse que eu ficaria num hotel, mas a Tati negou e disse que daria um jeito de acomodar a todos.

Eu estava em São Paulo na semana em questão e retornei para BH numa quinta-feira para receber meu cliente e instalá-lo em meu apartamento. Tomei drinks com ele até tarde e fui dormir na casa da Tati, que já estava há muito adormecida quando cheguei em. Na sexta, Isabela estava programada para pousar em BH no início da noite e íamos buscá-la no aeroporto, mas o voo acabou atrasando e eu e Tati saímos para jantar até irmos buscá-la por volta das 22h. Fiquei sabendo o essencial sobre Isabela: era uns 8 anos mais velha que a Tati e quando criança era bastante enciumada dela, pois depois do nascimento da Tati os olhos da família se voltaram de uma para outra.

Assim que a Isabela passou do portão de desembarque, senti a cabeça já desnorteada: apesar de mais velha, seu rosto era conservado. Da cintura para cima, ela tinha um corpo magro, mas da cintura para baixo, era uma cavala, com coxas e bunda de potranca. Tati nos apresentou e fiquei na minha enquanto ambas colocavam a conversa em dia.

Quando chegamos na casa da Tati, Isabela conversou um pouco com os tios e já havia me oferecido para dormir na sala. Mas Isabela não quis saber e disse que ela era a visita, que eu já era de casa e que portanto ela dormiria na sala. O meio termo encontrado foi: Isabela dormiria na cama de Tati (pouco maior que uma cama comum de solteiro) e eu e Tati dormiríamos em colchões no chão. Fiquei na sala até tarde, quando as meninas se trocaram. Ao entrar no quarto, Isabela já estava na cama e coberta, presumidamente dormindo.

Ao me deitar abraçado com Tati, senti um misto de tesão, em parte por a Tati ser bem gostosa e estarmos há vários dias sem foder e em parte por estar no quarto com duas mulheres tão gostosas. Comecei a mexer nos seios de Tati e depois descer minha mão por sua barriga até sua buceta. No meio do caminho, ela tentou parar meu avanço algumas vezes, mas estava também bem excitada e quando pus o dedo em sua vagina ela já estava encharcada. Por baixo do lençol, pus meu pau pra fora e Tati começou a bater uma punheta pouco prazerosa, pois na posição em que estava não dava para ser diferente. Comecei a pincelar meu pau naquela buceta e acabei a penetrando, inicialmente devagar, mas não resisti a dar umas estocadas mais fortes. Nesses momentos, Tati não conseguia escapar de dar um gemido. Eu não sabia se Isabela estava ou não acordada mas a ideia daquela gostosa nos ouvir me excitava. Gozei bastante na bucetinha de Tati e pouco depois adormecemos abraçados.

Na manhã seguinte, acordei com o quarto vazio. Fui saindo devagar e vi que apenas Isabela estava na sala, sentada no sofá usando seu celular. Voltei para o quarto (achei melhor estar lá só do que a sós na sala com Isabela) e abri o meu celular. Havia uma mensagem da Tati dizendo que havia saído com os pais para fazer uma feira. Achei por bem ficar ali até voltarem mais alguns minutos depois a porta abriu com Isabela em sua camisola apertada.

"Devia ter me dito que acordou, estava esperando você sair pra me trocar..."

"Desculpe, achei que estava sozinho". Menti por achar que seria mais conveniente

"Tudo bem, só preciso pegar um biquini. Vou a piscina do prédio, minha tia diz que a água é ótima"

Eu apenas saí do quarto e fui para o sofá em que ela estava. Passados alguns minutos, ela entra na sala, apenas com uma toalha enrolada no corpo. Suas coxas (que coxas!) estavam completamente expostas. Numa mão estava um biquini rosa e na outra um branco:

"Qual você acha que veste melhor em mim?"

"Ah... Não sei, acho que os dois vão lhe cair bem". O rosa parecia ser menor.

"Mas qual você quer ver em mim?"

Eu não queria responder nada, pensando em Tati. Mas achei pior ficar com ela ali, apenas enrolada numa toalha com a Tati podendo chegar a qualquer momento. Disse que o rosa parecia bonito.

Ela saiu para se trocar e logo depois a porta da sala abriu com a Tati, carregada de sacolas. Seus pais haviam ficado num Mercado onde passariam o dia com os amigos e Tati queria levar Isabela para fazer alguns passeios.

"Ela disse que queria ir para a piscina", eu disse.

"É uma boa ideia. Podemos ir com ela e depois nos arrumamos para almoçar"

"Vocês podem ir, vou ficar aqui em cima adiantando um relatório e depois saímos".

Tati entrou e voltou uns 10 minutos depois com Isabela. Tati vestia um biquini azul que eu havia escolhido, realçava bastante seus seios e a deixava ainda mais gostosa. Mas naquele momento eu só tinha olhos para Isabela, ainda que eu tentasse com todas as minhas forças desviar o olhar. Ela usava o biquini rosa, fio dental, revelando uma bunda ainda maior do que eu havia imaginado. Quando ambas desceram, fui ao banheiro e bati uma punheta acelerada pensando naquelas duas dando para mim.

Saímos para almoçar e ficamos fora até a noite. Bebemos até as 23h e chegamos em casa por volta da 00h. Os mesmos eventos da noite anterior se repetiram: fodi Tati por baixo dos lençois, desta vez com menos discrição pela influência alcoolica, e dormi em seguida.

No dia seguinte, havíamos combinado de ir ao shopping pois havia uma liquidação numa das lojas preferidas de Tati. Eu sempre a acompanhava em suas compras e eu mesmo estava precisando ir para repor uma calça social, pois as minhas estavam já se desgastando pelo uso constante. Eu fui sozinho para a loja escolher uma calça e Tati e Isabela haviam ido para outra. Acabei encontrando um conhecido e conversei um pouco, demorando para de fato procurar uma calça. Quando estava no provador, já com a calça que havia escolhido, sabe-se lá de onde surgiu Tati. Eu não fazia ideia de como ela havia entrado, pois além de ser um provador masculino era exigida uma comanda na qual o número de peças levadas era contabilizado. Tati entrou, pulou em mim e sussurou no meu ouvido:

"Vai me comer hoje novamente com minha prima no quarto, vai, safado?"

E começou a lamber minha orelha. Imediatamente, eu esqueci onde estava e já me preparei para comê-la. Tati desceu do meu colo e disse: "aqui não, mas vou te chupar muito"

Ela abriu o zíper da calça e tirou meu cacete duro fora. Ela começou a me chupar e para evitar que nos achassem ali, ela acelerou o processo e de imediato enfiou o que conseguiu do meu pau em sua boca. O boquete de Tati era gostoso mas ela não conseguia abocanhar minha rola inteira e não curtia que eu fudesse sua boquinha. Naquele momento, peguei meu celular, abri a câmera e tirei uma foto de Tati. O registro era uma delícia: ela me olhando com cara de gulosa, sua língua na cabeça da minha rola toda exposta. Gostávamos de registrar nossas putarias em locais novos para vermos depois. Eu então enfiei meu pau até onde ela aguentou em sua boca e me masturbei até gozar muito. A calça saiu intacta e acabei a comprando.

Dormimos mais uma noite juntos e fudemos mais uma vez, com Tati cada vez mais afoita.

Na segunda-feira, voltei ao meu apartamento para pegar meu cliente e levá-lo ao aeroporto. Ele agradeceu bastante pela estadia e depois daquilo o volume de negócios aumentou. Poderia, enfim, voltar a dormir em meu lugar.

No fim da tarde de segunda, uma mensagem de um número desconhecido chegou ao meu celular.

"Oi, Isabela aqui! Tati me deu seu número. Pode me mandar as fotos desse fim de semana?"

Selecionei as fotos e as enviei. Eu e Tati fazíamos academia juntos por volta das 18h30 e éramos ambos muito focados. Mal conversávamos e tampouco olhávamos o celular. Depois da sessão de treino, ainda saímos para comer um Açaí. Deixei Tati em casa e quando cheguei ao meu apartamento tomei um banho. Só após a chuveirada peguei o celular. Havia outra mensagem de Isabela

"Obrigada! + acho que veio uma por engano..... Rs"

Num primeiro momento não entendi. Então veio o pânico. Lembrei da foto que havia tirado da Tati. O momento no provador fora tão inesperado, rápido e intenso que sequer havia me lembrado da foto. Estava ali nos envios para Isabela, meu caralho duro e minha namorada caindo de boca. Passei alguns minutos digitando e apagando, e antes que pudesse mandar algo, Isabela respondeu:

"Ñ precisa ficar com medo, Ñ vou dizer nada a minha prima"

Pensei um pouco e respondi:

"Me desculpe. Não era pra ter ido mesmo. Me esqueci da foto"

Ela respondeu rapidamente

"Tá tudo certo. E ñ precisa ficar com vergonha, de verdade"

Novamente, não soube o que responder. Apenas mandei um "me desculpe a confusão"

Passados dois minutos, eis que ela responde

"Menino, ja disse qe ñ precisa ficar constrangido. Até achei bom. Fiquei feliz pela minha prima"

Não resisti e perguntei: "Pq?"

Ela novamente respondeu com rapidez

"Um cacete gostoso desses... Fico feliz que ela está sendo bem comida".

Não soube o que dizer. E não pretendia dizer mais nada. Eu sabia que depois daí a coisa podia ficar feia.

Mas Isabela insistiu.

"Que foi, tá com vergonha ainda????? Eu ja disse que ñ precisa"

Em sequencia, uma nova mensagem

"Agora estamos kits. Viu, ñ precisa ter vergonha?" A mensagem vinha acompanhada de uma foto da Isabela de costas, nua e um pouco de lado para evidenciar o tamanho daquele rabo. Fiquei quieto, dividido entre o tesão e o receio. Ela não parou.

"Na verdade estou sendo injusta, pois eu vi seu pau. Agora sim estamos kits". Uma selfie da mão apertando a própria buceta gorda chegou. Não consegui mais manter o controle.

"Você é uma delícia, Isabela. Uma tesuda. Não tiro essa sua bundona da cabeça"

"Quero seu caralho, Pedro. Quero saber se você vai ficar só falando ou vai agir"

Enquanto pensava no que responder, ela mandou um print de uma corrida no Uber.

"Estou indo para o Motel que fica há dois quarteirões daqui da casa da Tati. Se quiser me comer todinha, me encontre lá".

Eu já não pensava por conta própria. Quando dei por mim, estava num Uber, também.

Eu pedi para Isabela ir deixando tudo pronto e já entrando no quarto. Não queria passar muito tempo na área comum do Motel, já estava correndo um risco muito grande.

Assim que cheguei na recepção, disse que era o quarto de Isabela e segui a indicação da moça na recepção. Quando abri a porta, Isabela estava acendendo velas, com um short de academia enfiado em seu cu gigante e com um top que cobria seus seios. Eu estava descontrolado. Me aproximei dela, puxei-a de costas e passei meu pau duro naquela bunda. Nos beijamos e após isso, me abaixei, rasguei aquele short e me deparei com uma bunda ainda mais gostosa do que havia pensado. Pus aquele fio dental para o lado e fixei meu olha naquele cuzinho. Enquanto dedilhava a buceta, comecei a lamber o cu de Isabela.

"Puta que pariu seu gostoso... Novinho gostoso.... Continua vai"

Me levantei, apertei seu pescoço e disse

"Você é uma puta safada. Queria dar pra mim desde aquele dia que pediu pra eu escolher o biquini, nao queria?"

"Queria. Meu namorado já tá velho e cansado, quero uma rola grossa e gostosa em mim"

"Você tem namorado? É uma puta mesmo... Não disse nada esses dias todos"

Eu voltei a chupar o cu de Isabela e em seguida a deitei na cama do motel. Direcionei minha língua para aquela buceta molhada e deixei que ela gemesse até implorar que eu a fudesse. Então puxei seu cabelo, me ajoelhei na cama e disse:

"Primeiro vou fuder sua boca"

Levei meu pau a boca dela e vibrei de tanto prazer. Isabela abocanhou meu caralho todo de uma vez. Tinha a garganta que faltava em Tati. Comecei a fuder violentamente sua boca como se fosse uma buceta, e apesar de sufocar um pouco, ela aguentou. Continuei naquele ritmo frenético até que não aguentei mais.

"Deita aqui, sua puta".

Coloquei-a na posição do frango assado. Queria começar a fodê-la olhando em seus olhos. Meu pau entrou fácil.

"Olha pra mim"

Assim que nossos olhos se encontraram, soquei meu pau freneticamente naquela buceta.

"AHHHHHH AAAAAH... seu putoo!! Roludo. Vai me comer a noite toda, vai?"

"Vou sim, sua gostosa!!"

"AHHHHHHH... Me fode vai, gostoso. Me come bem muito!!"

Quanto mais eu metia, mais Isabela ia se revelando. Após uma estocada forte, ela gemeu alto e iniciou suas confissões.

"AAIIIII caralhoooo.. Mete vai... Voce fode minha prima assim?"

"Fodo!!!"

"Não fode, não... Acha que não vi vocês transando embaixo dos lençois?"

"Eu sabia que tu tava olhando..."

"AII.. Tava mesmo seu puto!! Minha prima não soube aproveitar, não deixou você dar tudo que tem. Agora é minha vez!!"

Pedi pra trocarmos de posição. Me deitei e Isabela sentou de costas no meu pau, cavalgando para mim pra que eu pudesse ver aquela bunda imensa subindo e descendo. Não aguentei de tesão e comecei a bater com força naquele rabo

"Gostosa!!! Puta!! Cavalga em mim, sua puta!!"

"Minha prima cavalga assim, hein?... AAAAIIII SEU PUTO... Me bate mais forte, vai!!!"

Ficamos quase 10 minutos revezando o ritmo. Pedi para Isabela inverter a posição, cavalgando de frente para mim. Ela desceu seu rosto junto do meu e nos beijamos enquanto eu socava meu pau contra sua buceta sentada em mim. Comecei a dedilhar seu cu e ela sussurou em meu ouvido:

"Quer minha bundinha é??"

"Quero..."

"Você come a da minha prima?"

"Ainda não..."

"Então não vai comer a minha também... AIII"

Bati forte em sua bunda

"Eu vou comer seu cu hoje e não saio daqui enquanto não comer, sua puta!!!"

Continuei dedilhando aquele cuzinho por algum tempo. Então disse que queria vê-la de quatro.

Isabela foi rápida. Se empinou todinha, enfiou o próprio dedo no cu e disse.

"Vai... Toma o que minha prima não te dá"

Não pensei duas vezes. Comecei a tentar penetrar aquela bunda.

"Que bunda enorme... Não a toa tá apertada assim. Mas vai entrar!!" e estoquei forte

"AIIIIIII... Caralho, você tá botando no meu cuzinho... Não acredito que isso tá acontecendo"

Aos poucos, meu pau foi abrindo espaço e em pouco tempo aquela bunda descomunal estava agasalhando todo o meu caralho. Isabela gemia num misto de prazer e dor enquanto eu gemia um gemido rouco, consumido pelo tesão.

"AIII SEU GOSTOSO... Seu puto!!! Come meu cu vai. Novinho safado!!"

"Puta gostosa... Vou melar seu cu com minha porra. Ele vai ficar coladinho"

"Goza então vai... Goza meu cu" Então Isabela começou ela mesmo um vai e vem intenso. A sensação daquele cu apertado indo e vindo no meu pau era boa demais. Dei uma última estocada e segurei meu pai todo enfiado naquele cu enquanto gozava.

"AAAAAAAIIII"

Quando tirei meu pau daquela bunda, ele ainda estava duro, tão duro quanto estava pouco antes. Eu então peguei a cabeça de Isabela mais uma vez, a trouxe para perto de mim e disse: "Agora tu vai sentir o gosto desse cu". Voltei a fuder aquela boca. Isabela aguentava como podia. Com a língua por baixo do meu pau e os olhos bem fechados como quem faz um esforço significativo, ela deixava o corpo mole enquanto eu segurava aquela cabeça e metia meu pau loucamente contra sua garganta.

Eis que, mais uma vez, senti a goza vindo.

"SENTE... O GOSTO... DO SEU CU... COM MINHA PORRA"

Cada palavra era acompanhada por um jato direto em sua garganta. Isabela engoliu tudo, e ainda com meu pau em sua boca, apertei-o até a última gota sair.

Liguei para a recepção e pedi um short para Isabela.

Quando chegou, eu já estava vestido e pedindo um Uber no meu celular de volta para casa.

Enquanto vestia o short, Isabela disse

"Da próxima vez, vou querer que você goze minha buceta"

Eu me aproximei dela e disse:

"Só vai ter próxima vez quando eu quiser. Você não manda em mim. Não me mande mensagem".

Peguei seu celular, apaguei a foto que havia originado tudo aquilo e todas as outras mensagens que se seguiram. Fiz o mesmo no meu.

Quando o aplicativo indicou que o motorista estava há 3 minutos dali, senti um movimento em minhas pernas. Isabela estava ajoelhada colocando meu pau para fora.

"Quero mais. E agora é minha vez de conduzir".

Ela, mais uma vez, abocanhou meu pau numa bocada. E demonstrou uma perícia impressionante em chupá-lo com repertório, mesmo com meu cacete encostando sua garganta.

O Uber atualizou. 1 minuto até a chegada.

Levantei Isabela, abaixei a calça recém-recebida do motel e soquei meu pau em sua buceta completamente molhada.

"É minha goza que você quer??????? Vai ter!!"

Fodi aquela buceta com todas as forças que me restavam. Isabela estava descontrolada. Ela começou a ir e vir junto comigo e logo estávamos os dois gozando juntos, minha mão esquerda tapando sua boca e nariz e a direita dedilhando o cu que há pouco havia comido. Me dei conta que aquilo ainda não era suficiente. Cancelei a corrida, deitei com Isabela e dormimos juntos por 1 hora. Fudemos outras 3x naquela noite, mais uma vez variando o destino de minha porra cada vez mais espessa: cu, boca e buceta.

Na semana seguinte, após Isabela ter voltado ao Rio, estava com Tati em minha casa e quando deitamos para dormir ela me disse que na semana anterior Isabela havia dito a ela que saíra com um rapaz da cidade para o motel e que ele havia-lhe fudido de todas as formas possíveis, arrombando seu cu e boca e assando sua buceta. Eu não entendi como Tati podia achar que aquilo era uma boa ideia, pois mesmo que o rapaz em questão não fosse eu, aquela história já seria o suficiente para me excitar. Em determinado momento, Tati perguntou se eu tinha vontade de comê-la por trás.

"Claro. Mas se você não se sente a vontade, tá tudo bem"

Ela pensou um boco

"Eu quero dar minha bunda pra você. Quero que você me arrombe toda".

Fiquei em silêncio por alguns instantes.

"Agora?"

"Não. Hoje não. Preciso me preparar".

"Ok". Fiz menção de que ia dormir. Tati começou a alisar meu pau pela cueca.

"Não disse que não vamos fazer nada..."

Então ela começou um boquete bastante esforçado e com meu pau em sua boca, gozei bastante, mas devo admitir, pensando no cu de Isabela e no aperto gostoso que senti ao arrombá-lo.

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Comentários

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Parabéns pelo conto!

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