Esse conto não tem nada haver com meu conto anterior. Vocês tinham pedido para mim escrever alguma coisa, então eu li um conto aqui e me sentir com vontade de escreve um com o tema parecido. Espero que gostem. Ele terá uma segunda parte, assim que eu terminar de escreve-la postarei aqui.
Me chamo Ray tenho 21 anos, sou moreno e gordinho. Tenho uns peitos grandes e uma bunda bem avantajada. Eu até curto minha bunda, porém tenho um certo preconceito com meus peitos gordos. Desde de pequeno sofri bullying por conta deles e dos meus jeitos afeminados e isso me deixava muito mal.
Acho que minha família percebia, porém nunca comentaram nada. Minha mãe sempre me defendia dos meninos da rua e eu ficava tão aliviado por isso. No começo eu não entendia o que me chamava, pela a forma como eles falaram parecia algo muito feio. Até um dia meu pai me depois de me defender ele me explicou o que era. Foi então onde eu comecei a perceber as coisas.
Papai foi o primeiro homem que me fez perceber que eu não era como os outros meninos. Ele é lindo - diferente da minha mãe, onde eu puxei o tom de pele. Meu pai tinha a pele branca, seu corpo era grande e definido, ele me lembra, uns anos depois parecido com o Austin Wolf, aquele ator pornô gay gostoso do caramba.
Eles tinham suas diferenças, meu pai era sem tatuagem, menos musculoso o que deixavam ainda mais gostoso. Peitoral enorme com pelos curtos e o a abdômen também.
Braços enorme e veiúdos. Eu não parava de admira-lo.
Depois que percebi isso, eu comecei a me excitar observando-o dentro de casa. Ele tinha o costume de andar apenas de calção de futebol, onde dava para perceber que ele não usava cueca. A cabeça gorda e um tronco mole, já era grande enquanto mole, eu sempre imaginava aquele monumento duro. E depois disso eu não parei mais. Até quando ele cocava a barriga enquanto sai do quarto, ou quando sentava no sofá abrindo as pernas e com os brações atras da cabeça, deixando amostrar umas axilas suadas e peludas. Com a passar dos anos, minha tara por meu pai foi aumentando, os meninos da rua não tinham graça para mim, já que eu tinha um exemplo de homem em casa. Os anos se passaram, e quanto mais eu pensava em meu pai assim, mais eu me sentia errado por imaginar ficar com ele. Por mais que em minha mente eu já tinha imaginando beijando aquela boca, aquele membro, batendo uma punheta imaginando aquela rola em mim, me arrombado, a culpa vinha sempre depois.
No começo da minha adolescência, eu perdi umas das pessoas mais importante para mim, minha mãe. Eu sofri muito com sua perda e vi meu pai sofrer muito com isso também. Sofremos os dois com ela, e foi onde nós nos aproximamos mais.
Meu relacionamento com minha mãe foi melhor, eu conseguia ser bastante aberto com ela, porém eu nunca cheguei a falar para ela que eu gostava de homem. Ela sabia, acho que toda mãe conhece bem seu filho. Ela sempre foi carinhosa comigo. Minha mãe, Lívia. Era a pessoa que eu mais amava na vida.
Não gosto de lembrar de como aconteceu. Mas as memórias vieram mesmo assim em minha mãe.
Papai tinha chegado em casa da academia, usava uma regata deixando os músculos saltados de fora, parecia o dobro do tamanho, todo suado. Rodrigo. Mas a maioria dos seus amigos o chamava de Rodrigão. O que para mim combinava bastante com o ele, era um macho que exalava testosterona em cada poro.
Nossa relação nunca foi as das melhores. Ele era um pouco ogro demais comigo. Não costumava da moleza para mim.
– Sua mãe já chegou, Ray? – Perguntou retirando o tênis, seus brações se tensionando. Meu pobre cuzinho virgem chegava a piscar ao ver aquilo. O cheiro de suor começou a inundar o ambiente, eu como tava na adolescência, se eu pensassem nessas coisas já começava a endurecer.
Observei ele tirar o tênis me deliciando em cada movimento. Eu engoli em seco.
– N-não. – Respondi ainda o observando esticar os braços.
Ele olhou para mim sério.
– Ela avisou alguma coisa para você?
Neguei com um balançar de cabeça. Eu desviei o olhar quando ele foi para o banheiro. Assim que ele entrou, eu escutei seu celular tocar. Pelo o que me lembro ele nem tinha ligado o chuveiro quando saiu apressado para o quarto.
– Ray, se troque e venha comigo! – Ele gritou do quarto.
Achando estranho seu tom de voz, eu percebi que tinha algo de errado. Eu corri para o meu e me troquei o mais rápido que pude. Depois dali eu só lembro da gente no hospital, meu pai impaciente com os enfermeiros querendo saber da minha mãe. Eu estava lá com medo. Até receber a notícia que no caminho de casa um carro em alta velocidade saiu atropelando umas pessoas que passava nas ruas, e minha mãe tinha sido uma das vítimas.
Eu chorei muito agarrado ao meu pai, meu peito se apertou de uma forma tão grande que pensei que iria se partir. Por um breve momento eu pensei que era Deus me punido por ter pensamento errado pelo o meu pai. Por isso chorei mais ainda, me afastei dele e me sentei em uma cadeira e com as mãos na cabeça, eu me fiquei mal que até cheguei a desmaiar.
Depois disso, foi muito estranho em casa, apenas nós dois, cada um em seu canto. Eu foquei em meus estudos, aprendi a fazer as coisas dentro de casa, a convivência entre a gente melhorou muito. Éramos companheiro dentro de casa. Eu fazia as coisas, deixava tudo pronto para ele ir para o trabalho. Enquanto isso ele focava em nos manter bem. No começo eu já não pensava tanto como antes, ainda havia um certo medo em mim.
Ele sempre vivia em casa, até seus amigos o chamar para sair, e dois anos depois da morte de minha mãe, ele chegou para conversar comigo.
– Filho. – Rodrigão me chamou no tom calmo.
Eu estava no quarto deitado de brusco usava um short de malha que estava mostrando a poupa da minha bunda de tanto que me mexe na cama.
Me virei rápido quando ele me chamou.
– Oi pai. – Digo. Percebo que seu olhar estava olhando para minha bunda.
Ele pisca por um momento e olha em meu rosto.
– Preciso conversar com você sobre seu primo Natan.
Eu não gostava muito desse meu primo, ele era filho de um tio meu que morava no sitio da cidade. Diferente de mim Natan era um gay assumido e todo mundo sabia disso, meus tios e meu pai quando se reunia, as vezes ficava fazendo chacota com ele. Isso foi uma das coisas que me fez não me assumir até hoje.
– O que aconteceu pai? – Pergunto me sentando.
Ele veio se sentou do meu lado. O colchão afundou e quase fui jogado para cima dele.
– Estive conversando com o seu tio Arthur e ele me perguntou se tinha algum problema Natan passar os dias que ele fosse para as aulas da facul aqui para não precisar voltar tão tarde para o sitio.
Me deixa eu explicar, aqui na cidade não tinha uma universidade então para poder ir fazer alguma teríamos que ir para uma cidade próxima chamada de Garanhuns no interior do Pernambuco. E como o sitio do meu tio era longe era ruim mesmo para ele voltar. O único problema era que eu não suportava o Natan, por dois motivos, o primeiro era que ele ficava tirando brincadeira comigo que eu não gostava, era sempre ousado quando nos reunia e o segundo. É que ele uma vez deixou claro que tinha uma queda pelo o meu pai e isso até hoje me deixa possesso de ciúmes.
– Tudo bem. – Eu disse.
Ele assentiu e abriu um sorriso.
– Espero que vocês dois se derem bem. – Dizendo isso ele me abraçou.
Foi tão gostoso sentir aquele corpo grande contra o meu.
Com um sorriso contido me afastei.
Houve um acontecimento antes do Natan chegar, um que me deixou bastante triste e fez o relacionamento entre meu pai e eu destruir.
Se passaram dois dias desde que papai chegou para mim falando sobre a vinda do Natan, que estaria aqui em casa na próxima semana. Era o dia de lavar as roupas, papai estava no trabalho, ele era policial. Eu sempre costumava lavar roupa a noite por que durante o dia eu já as aulas e quando chegava sempre me sentava para jogar no computador.
Estava colocando as roupas para lavar quando fui no banheiro do meu pai pegar suas roupas sujas. Havia uma cueca no chão do quarto, e o cheiro de porra e pica preenchia o quarto. Nunca tive o costume de cheira suas cuecas, até aquele dia. Eu peguei com curiosidade e acabei levando ao nariz, o cheiro forte me deixou galudo, me peguei pensando ele excitado vendo alguma coisa no celular enquanto se acariciava com aquela cueca. Fechei os olhos gemendo me deliciando com aquilo.
– QUE PORRA É ESSA? – A voz estrondosa do meu pai.
Eu olhei para a porta em choque.
– Pai, e-eu po-posso explicar. – Gaguejei.
– Saia do meu quarto, AGORA! – Ele gritou.
Com os olhos cheio de lagrimas eu sai praticamente correndo dali.
Vergonha e medo queimavam minha pele. Sentia que a qualquer momento eu iria desmaiar. Várias coisas passaram na minha cabeça e uma delas foi a surra que eu iria levar.
Entrei no meu quarto chorando, um soluço alto soltou da minha garganta enquanto lagrimas grossas derramava sem parar em meu rosto.
Não sei quanto tempo havia se passado, eu estava deitando em posição fetal, quando o escutei abrindo a porta do quarto. Meu corpo se arrepiou todo. Sentir naquele momento eu iria levar uma pisa das grandes.
– Ray. – Eu o escutei me chamar. Não me movi, eu estava apavorado por dentro.
Por dois motivos. Meu pai estaria decepcionado comigo e o outro é que eu tinha acabado de confirmar suas suspeitas, que seu filho era um viadinho, uma bicha como ele tinha o costume de falar do Natan para os meus tios.
– Filho. – Ele chamou outra vez, seu tom de voz era mais calmo.
Isso me fez chorar mais ainda.
– Me desculpa, pai. – Eu falei soltando um soluço.
– Olha para mim. – Mandou.
Ele ascendeu a luz. Me desenrolei para o ver em pé na soleira da porta. Rodrigão tinha acabado de sair do banho, usava uma camisa branca apertada sobre seu corpo definido e uma bermuda solta bege, umas coxas peludas e panturrilha grossas se destacava ali.
Ele veio até mim e se sentou na cama. Eu me afastei com medo.
– Filho, vamos conversar. – Ele falou sério.
Criando coragem, me sentei na cama e me encostei na cabeceira.
Ele olhou para mim, seus olhos castanhos claros me fitavam com seriedade.
– A quanto tempo que você anda fazendo isso? – Ele perguntou.
– Foi a primeira vez. – Digo controlando para não chorar mais ainda. – Eu juro. Eu nunca tinha feito aquilo. Eu. Eu...
– Você alguma vez contou para sua mãe? – Nego rapidamente. – Para alguém?
– Eu não tinha coragem morria de medo de agirem diferente comigo, de me criticarei e me expulsar de casa.
– Eu nunca iria fazer isso filho. – Ele disse olhando bem fundo nos meus olhos. – Só que aquele seu comportamento no quarto é completamente errado.
– Eu sei. – Sussurrei. – Prometo nunca mais fazer aquilo.
– A partir de hoje eu mesmo irei lavar minhas roupas, ok?
Eu assenti com lagrimas nos olhos.
– Eu não tenho nada contra filho. – Ele estendeu sua mão e colocou sobre meu joelho. – Quando você estiver querendo falar sobre isso, eu estarei aqui para conversar.
Com isso ele se levantou e saiu.
Eu passei o resto do dia trancado no quarto, com vergonha. E quando comecei a sair, nós estávamos desconfortáveis dentro de casa. Aquele clima de companheirismo acabou ali.
No dia em que Natan chegou, papai pediu que eu fizesse algo gostoso para a gente comer e que organizasse um lugar no meu quarto para meu primo dormir. Fiz o que ele pediu um pouco contragosto, porém fiz.
Natan era um branquelo como meu pai, magro de cintura fina, olhos verdes como os da mãe e tinha cabelo até o ombro.
Ele era afeminado, aquele jeito de menina patricinha para alguém que vivia na roça, eu me contia para não voar no pescoço daquela gazela secando meu pai. O que eu percebia que ele gostava, as vezes ria do jeito que Natan falava. Outras vezes o peguei ajeitando a mala quando Natan passou de shortinho.
Me sentia bastante aliviado quando ele voltava para o sitio, pois se ele passasse a semana aqui, eu iria torcer o pescoço dele.
Houve um dia que para mim destruiu qualquer chance com meu pai, nesse dia eu chorei de raiva e decepção, naquele dia, eu decidir sair da casa do meu pai, decidir que seguir minha vida.
Esse dia aconteceu na segunda vez que Natan veio dormir em casa. Papai estava de folga do trabalho. Passou o dia inteiro comigo, as vezes mal falava comigo e ficava meio desconfortável está no mesmo sofá que eu. Eu comecei a perceber que aquele dia iria da merda, eu estava no meu quarto quase dormindo quando Natan chegou. Nesse dia ele havia chegado tarde da facul.
Eu o escutei subir as escadas, decidir fingir estar dormindo para não ter conversa nenhuma com aquele ser. Ouvir ele abrir a porta devagar.
– Ray? – Ele me chamou. Quando não teve resposta, ele me chamou mais uma vez: – Primo?
Escutei ele dá passos leve para sair, estranhando aquilo. Eu esperei ouvir a porta fechar, porém não houve barulho de trinco, apenas ouvir a porta do quarto do meu pai se abrir. Nesse momento, meu peito doeu e querendo não acreditar onde meus pensamentos estava me levando, eu sair debaixo do cobertor e sem calçar os chinelos sai do quarto que ele não havia fechado, apenas escorado.
Olhei pela a brecha e não ouvir nada. Com o maior cuidado abrir a porta devagar e em passos silenciosos fui até o quarto do meu pai.
Do mesmo jeito que estava a minha a dele também estava escorada, acho que por conta do barulho do trinco ele preferiu não fechar para não me acordar. Antes de me aproximar eu o ouvir suas vozes baixas.
– O que você tá fazendo aqui? – Meu pai falou. E não vou negar que sentir um alivio ao perceber que ele não estava planejando isso.
– Vim cumprir o que eu disse que iria fazer com você. – A voz daquela horrorosa soou em um tom sensual.
Ouvir meu pai rir disso, então escutei passos, por um momento pensei que eles iriam sair, mas percebi que ele na verdade estava se aproximando do Natan.
– Então comecei se ajoelhando. – Eu o ouvir dizer.
Mesmo incomodado com aquilo eu sentia uma vontade enorme de ver meu pai fodendo. Me aproximei da fechadura e deu para ver que eles estavam próximo a cama, a luz do quarto acesa. Eles não conseguiriam ver eu os observando-os pela a abertura que o Natan deixou.
Assim que me acomodei, eu vi o Natan com seu ar de soberbo se ajoelhar, eu tive nojo dele, queria arrancar ele dali, mas ao mesmo tempo eu queria saber até onde isso iria chegar.
Observei o sorriso de putinho na cara dele quando segurou o elástico da cueca do meu pai, naquele momento eu vi o tamanho do volume do meu pai, ele recheava aquela cueca que parecia que iria escapulir a qualquer momento. Levantei os olhos para encontrar o do meu pai fixo no Natan, um sorriso safado nos lábios.
Natan ficou brincando com a borda da cueca enquanto passava a boca sobre o volume. Minha boca encheu de água com aquela visão.
– Putinho. – Meu pai deu um tapa de leve no rosto dele. Rindo segurou o rosto de Natan e esfregou ali. – Tá gostando do cheiro?
Natan gemeu aprovando.
– Abre a boca. – Meu pai ordenou.
Ele o fez. Meu pai abaixou a cueca, liberando sua tora grossa e veiúda.
Engoli em seco com a visão.
Não tinha como descrever a perfeição daquele membro. Era gordo e veiúdo, cabeça grande e vermelha. Pelos bem aparados deixando ainda mais a visão enorme do seu pau.
Meu pai segurou seu membro na base e começou a esfregar na boca de Natan brincando enquanto Natan tentava passar a língua.
– Pede. – Meu pai falou grosso. – Implora pelo meu pau.
– Foda minha boca titio, fode. – Natan disse com a voz fina.
E assim meu pai fez, forçou seu pau na garganta do putinho. Ele arregalou os olhos engasgando.
Eu observei fascinado o meu pai, os músculos do abdômen contraindo, deixando seus gomos evidente, coberto por uma cama curta de pelos. Meu pai jogou a cabeça para traz revirando os olhos quando Natan começou a chupar seu pau.
Não podia negar que cada vez que ele fazia isso, era como uma faca cravada em meu peito, cada metida afoita do meu pai na garganta dele era uma dor em meu coração. Foi então que percebi que eu estava apaixonado pelo o próprio pai. Não era apenas um desejo contido, era amor.
Com o rosto banhado em lagrimas, vi Natan engolindo o pênis do meu pai com sede. Tentando sugar tudo. O pau dele não entrava todo na boca de Natan e mesmo assim ele tentava. Os gemidos grossos do meu pai juntos com os elogios da mamada do Natan.
Contive um gemido de dor.
Enquanto observava aquilo. A inveja pingando como brasa em minhas veias. Dizendo para mim que era para eu está ali, não aquela megera.
Com um grunhido animalesco Rodrigão agarrou Natan e o jogou na cama, seu membro ereto apontando para o teto enquanto caminhava como um lobo pronto para comer sua presa.
O sorriso satisfeito de Natan me fez odiá-lo ainda mais. Empinou sua bunda magra para papai, deixando seu cuzinho rosado a mostra. Papai rosnou quando avançou e começou a chupar aquele cuzinho com ganancia. Eu me arrepiei imaginando aquela barba rala raspando em meu cuzinho virgem e não naquele traste.
– Porra de cuzinho gostoso. – Diz e meteu a língua dentro. Natan gemeu se contorcendo cama.
– Isso tio! – Gritou mantendo a cabeça do meu pai ali. – Lambe esse cu vai, isso, castiga ele. Aiin.
Limpei meus olhos embaçados pela as lagrimas enquanto eu via meu pai devorar aquela bunda.
Ele se levantou um tempo depois, deu uma cuspida ali, dava para ver a baba querendo escorrer antes do dedo grosso do meu pai impedir e enfiar no cuzinho daquele desgraçado. Que gemeu choroso enquanto meu pai brincava com o dedo ali.
Papai se masturbava enquanto se endireitava, a cabeça do seu pau toda baba enquanto se aproximava daquela fenda. Natan se esticou para ver o cabeça gorda do meu pai entrar naquele cuzinho. Ele mordeu o lábio enquanto meu pai ia empurrando devagar o seu membro naquele cu.
Quando papai começou a se mover, arqueando o quadril para meter em Natan, eu não aguentei ver meu pai começar a comer aquele desgraçado.
Voltando para meu quarto o mais rápido possível, deu ainda para escutar os gemidos de Natan.
– Isso tio! Ain!! Fode meu cuzinho vai, acaba com ele!
Chorando eu me joguei na cama e demorei a dormir enquanto escutava o barulho deles.