Liberais & Apaixonados 9. Viagem pelas memórias em um fim de semana de sexo com os amigos.

Um conto erótico de San e Jen
Categoria: Heterossexual
Contém 2578 palavras
Data: 26/02/2022 14:25:05

Nona parte da introdução:

Continuando...

O sexo entre Eduardo e Lene tinha sido muito gostoso de assistir. Eu sabia que a Jen estava pegando fogo por dentro de tão excitada. Ela logo me puxou para a piscina. E realmente, o mergulho na água fria, foi ótimo para dar uma amenizada no tesão. Jen me abraçou e começou a me beijar com muito desejo e volúpia. Ela disse:

- Nossa! A coisa foi séria. Essa Lene é danada. E você fica esperto, tá? Ela disse, lá no quarto mais cedo, que veio para se acabar. Ela e Valéria já tinham tudo combinado antes. Não se engraça para o lado dela, não!

Eu, estranhando a atitude da Jen, perguntei:

- Que porra de ciúme é esse? O que está acontecendo com você?

Jen parecia não querer tocar no assunto e começou a me beijar de novo, tentando escapar da resposta. Eu insisti:

- Fala! Você não é assim. O que você está me escondendo?

Jen resolveu ser honesta:

- Não fui muito com a cara dessa Lene, não. Achei abusada. Lá no quarto, ficou falando que ia fazer e acontecer. Que veio para pegar todo mundo. Que se eu deixasse, ela ia dar gostoso para você também. Alí, eu já vi que não ia prestar. Gosto muito da Valéria, conseguimos ajudar com Eduardo, mas Lene não é uma pessoa que eu queira fazer amizade. E com o meu homem, só brinca quem eu deixo e eu gosto.

Eu ainda tentei insistir mais um pouco:

- A gente mal conhece o casal. Você não acha que está sendo um pouco dura e precipitada no julgamento?

Jen, agora me olhando de cara feia, respondeu:

- Eu conheço esse tipo. E não quero mais falar sobre isso.

Jen quando não vai com a cara de alguém, não adianta ficar insistindo. É melhor concordar e seguir a vida. Ainda perguntei:

- O que você quer fazer? Quer ir embora mais cedo? Os quatro, pelo jeito, vão ficar bem sem a gente.

Jen, prontamente respondeu:

- Não! Vamos aproveitar essa piscina maravilhosa. Deixa os quatro se divertirem por enquanto. Agora que Eduardo provou, ele vai querer mais. Quem sabe a gente também não brinca um pouquinho depois. Primeiro, eu quero ficar um pouco com você. Já estou com saudade.

Valéria e Marcos desciam juntos em direção a casa. Eduardo veio sentar na borda da piscina, junto a mim e a Jen. Ele disse:

- Que loucura. Ela praticamente me atacou ali. Eu olhei para Valéria e ela piscou para mim. Fui em frente.

Eu, feliz por ele, disse:

- Não precisa se justificar, amigo! Você não tem culpa de nada. Essas mulheres já tinham armado para você. E você caiu feliz na armadilha.

Eduardo, que agora me acompanhava no riso, falou feliz:

- Eu estava fazendo papel de bobo, né? Se eu soubesse, teria aproveitado bem mais da vida.

Jen entrou na conversa, parecendo uma sexóloga profissional:

- Você se apegou demais na sua zona de conforto com o seu fetiche de voyeur. Não percebeu os sinais ou fingiu não perceber a vontade da Valéria. Ainda bem que você resolveu se soltar. Tenho certeza que você e a Valéria entrarão em uma fase ainda mais apaixonada e quente na relação de vocês.

Eduardo, pensando no que Jen havia falado, voltou para a churrasqueira. Jen e eu ainda brincamos com ele sobre Marcos estar se divertindo sozinho com as duas dentro da casa. Todos nós rimos bastante.

Jen ficava se esfregando em mim. O pau ficou duro em instantes. Ela sentiu e começou a me atiçar ainda mais:

- Me come aqui na piscina. Fode gostoso sua esposinha que está explodindo de tesão. Enfia essa piroca gostosa em mim.

Ficamos namorando de forma safada por um bom tempo. Jen me punhetava gostoso e eu chupava seus seios, dedava sua xoxota, dedilhava seu grelo, apertava sua bunda... Jen, de vez em quando, colocava meu pau entre suas coxas e ficava se esfregando gostoso nele. Gemendo baixinho no meu ouvido e mordendo com carinho o lóbulo da minha orelha.

Outras vezes, ela virava de costas para mim e me pedia para colocar o pau no meio da sua bunda. Ela rebolava e se esfregava, enquanto eu beijava seu pescoço e apalpava seus seios.

Desamarrei os lacinhos laterais e retirei seu biquíni, o colocando na borda da piscina. Jen se agarrou no meu pescoço e cruzou as pernas nas minhas costas e ficou se esfregando ainda mais gostoso em mim. Estava uma delícia aquela sarrada. Minha rola apontava certinho na xoxota dela. Estava tão gostoso esse momento, que continuamos a brincadeira assim, sem penetração, por pelo menos, uns quinze minutos.

Suspendi Jen pela cintura e a coloquei sentada na borda da piscina com as pernas abertas. Eu adorava deixá-la no suspense, aguardando o momento em que eu devoraria aquela boceta deliciosa. Acariciava seus seios, passava a língua suavemente pela parte interna de suas coxas até a virilha. Jen protestava:

- Lá vem a mania de me deixar na vontade. Vai enfiar essa língua gostosa em mim logo ou vai ficar só olhando.

Jen me puxava pelos cabelos, tentando enfiar meu rosto à força no meio das suas pernas. E eu, louco de vontade de cair de boca nela, deixei que ela fosse vitoriosa naquela disputa de mãos versus cabeça.

Eu enfiei a língua bem fundo na sua xoxota. Me lambuzava com seu mel farto que fazia meu rosto chegar a brilhar. Sugava seu grelo e depois dava linguadas no cuzinho. Jen gemia e ofegava, agarrando e puxando ainda mais os meus cabelos. Chegava a doer.

Eu voltava a enfiar a língua fundo outra vez e na volta, em movimentos circulares, explorava toda a xoxota melada da excitação dela e da minha saliva que se misturavam. Jen gozou gemendo alto e me xingando:

- Filho da puta de homem gostoso. Língua desgraçada que acaba comigo. Desse jeito eu me lasco, gozo muito rápido.

E depois me agradava:

- Ah! Meu Deus. Como eu amo você. Além de marido maravilhoso, também é um amante fantástico.

Eu, claro que tinha que devolver os méritos. Era por causa dela que tudo isso era possível:

- Foi você que me deixou assim. Tudo isso é mérito seu, das nossas escolhas de vida e das pessoas que foram agregando valor pelo caminho.

Jen se recuperava do orgasmo e já voltava a me atacar. Ela se agarrou novamente em meu pescoço e voltou a cruzar as pernas nas minhas costas. Acertei um pouco melhor a posição do corpo e a pica foi entrando fácil. Jen estava mesmo muito excitada.

A imprensei contra a borda da piscina e comecei o vai e vem. Calmo e lentamente. Jen pedia:

- Mete fundo. Quero muito você agora. Preciso do meu macho me fodendo. Aiii.. tesão... Eu te amo demais... Você foi e sempre será o único... Mete gostoso na sua safada, vai... Ahhhhh...

As palavras da Jen, aumentavam ainda mais minha vontade de foder sua boceta. Jen era mestre na arte de me deixar ainda mais apaixonado por ela. Eu entrei no jogo:

- Você é a mulher mais gostosa do mundo... Amo você demais também... Você é e sempre será o amor da minha vida... - Eu também sabia mexer com ela.

Jen rebolava esfregando o clitóris em meu púbis. Eu deixava ela se masturbar assim por um tempo e depois voltava a estocar firme sua xoxota. Parava mais um pouco, deixava ela se esfregar mais um tempinho, e voltava a bombar forte.

Com o fogo que ela estava, não demorou muito:

- Isso, amor... Mete forte, agora... Ainnn... Ai, que tesão... Vou gozar, me fode... Aiiii... Ahhhh... Que delícia... Mete amor, mete fundo.... Aaaahhhhhh

Jen gozou, e como sempre, cravando as unhas em mim. Eu ainda meti gostoso por mais uns três ou quatro minutos. Gozei muito dentro dela. Também estava muito excitado pela foda de Eduardo e Lene.

Eduardo, sentado na espreguiçadeira, tinha assistido a tudo e sorria abobado com o pau gozado na mão.

.

.

Esse momento muito gostoso com minha esposa, me fez novamente relembrar o passado.

Na sala do meu apartamento, onde Jen me provocava desfilando de lingerie, e eu ainda resistia bravamente. Ela estava mesmo afim de me torturar.

Jen pegou alguma coisa na gaveta do gabinete ao lado da pia e deixou cair bem na minha frente. Era um abridor de garrafas. Para que ela queria isso?

A safada se abaixou bem na minha frente para pegar, deixando aquela bunda toda exposta a meio metro de distância do meu rosto.

Não resisti e lhe dei um tapinha carinhoso. Ela, se fingindo surpresa, disse:

- Nossa! Tu tá louco? Porque não vai bater na bunda das tuas amiguinhas que você sempre traz aqui?

Eu, queria provocá-la mais:

- Ah! Então é por isso que você não estava falando comigo? Por causa da piadinha sem graça da mala sem alça da Lívia.

Jen ficou um pouco irritada nesse momento:

- Ainda bem que eu vou começar a trabalhar logo. Assim, tu vai ficar livre para trazer tuas amiguinhas para cá de novo.

Apesar de não ser dessa forma que eu queria conversar com a Jen. Decidi aproveitar o momento e resolver de vez a situação. Eu disse:

- O que você achou que ia acontecer? Que você ia sumir da minha vida e eu ia ficar eternamente te esperando? Sair do Rio me fez muito bem. Eu aprendi muito durante esse ano aqui. Não sou mais aquele virgem bobão. Eu ainda esperei por você, um bom tempo. Você tem a mínima noção de quantos meses eu passei, aguardando uma carta ou um telefonema seu?

Jen estava pálida, parada no meio da sala me olhando. Acho que ela não esperava que eu colocaria toda a mágoa para fora, assim tão de repente.

Ela se sentou ao meu lado e começou a chorar. Estava mesmo sentida. Parece que eu tinha descarregado um peso enorme em cima dela.

Deixei que ela se acalmasse sem interferir. Não a abracei e nem disse coisa alguma. Eu também estava muito magoado. Mas, vê-la assim me doeu demais. Eu gostava muito dela, acho que nunca a esqueci. Nesse momento, percebi que o meu amor por ela, só estava adormecido. E com a proximidade, querendo novamente acordar.

Ela se recompôs alguns minutos depois. Eu tirei a camisa e dei para ela enxugar o rosto. Após, alguns segundos de reflexão, ela também desabafou:

- A nossa noite juntos, nossa primeira vez, foi o dia mais feliz da minha vida. Quando eu acordei, ainda estava escuro. Fiquei andando pelo apartamento, procurando qualquer coisa que me ajudasse a lhe conhecer melhor. Mas, o apartamento já estava bem vazio. Eu voltava e ficava te olhando, tu tava dormindo com um sorriso no rosto. Eu vi o bilhete com o endereço e o telefone que você anotou e guardei no bolso da calça para não perdê-lo ou esquecer de levar comigo.

Jen se levantou, foi até a cozinha e voltou com um copo de água na mão. Ela continuou:

- Depois, eu fui até o seu quarto e procurei um bloco de papel para lhe escrever uma carta de despedida. Após terminar e ler o que eu havia escrito, fiquei com medo de entregar. Tu poderia desistir da mudança e eu teria estragado seus planos e o seu futuro.

Jen tomou um gole de água, limpou uma lágrima que escorria pelo seu rosto e voltou a falar:

- Foi aí que eu cometi a maior burrada da minha vida, achar que eu sabia o que era melhor para tu. Que seria melhor te deixar seguir em frente e me afastar de vez. Passei um ano inteiro lamentando essa decisão todos os dias.

Jen se levantou de novo e foi até o seu quarto. Voltou com um pedaço de papel na mão e se sentou ao meu lado outra vez:

- Aqui está a carta que eu te escrevi aquele dia. Eu quero que tu leia. Ela é tão real hoje, como era há um ano atrás.

Jen me entregou o papel, se levantou e voltou para o quarto. Eu desdobrei a pequena carta e comecei a ler:

.

"Querido San,

Preciso confessar que eu estou completamente apaixonada por você. Me desculpe fazer você esperar tanto para ter essa certeza. Não consigo mais negar e nem esconder os meus sentimentos. Você foi a melhor coisa que Deus colocou em meu caminho. Conhecer você, talvez seja a maior conquista da minha vida. Você é único e especial. Obrigada por todo o carinho e o respeito que você sempre demonstrou por mim.

Estou me afastando, para te dar a chance de crescer. Sei que se você escolheu ir embora, é porquê esse é o melhor caminho para a sua vida.

Quem sabe um dia a gente volte a se encontrar. Minha mãe diz, que o que Deus uniu, ninguém separa. Assim eu espero.

Eu amo você e acho que sempre vou amar. Obrigada por tudo. A sua Jen."

.

As palavras escritas nessa carta, bateram forte dentro de mim. Fui até o quarto da Jen. Ela estava sentada na cama de cabeça baixa. Me encostei no batente da porta e com um sorriso bobo no rosto, disse:

- Então, você ainda me ama?

Jen levantou a cabeca e me encarou. Ela ainda estava chorando:

- Porque tu acha que eu te entreguei a carta? Qual outro motivo iria me deixar tão brava com o que a Lívia disse?

Eu continue encarando Jen por algum tempo ainda, antes de me confessar também:

- Eu também te amo, sua boba.

Jen saiu da cama em um pulo e correu para me abraçar. Segurei seu rosto com as duas mãos, olhei fundo em seus olhos e disse:

- Na verdade, eu sempre te amei. Sempre foi você.

Jen me beijou. Um beijo de saudade, apaixonado, cheio de amor e de promessas futuras. Ficamos muito tempo ali, nos beijando e nos apertando um contra o outro.

Eu ainda estranhava o fato dela ficar dias sem falar comigo, e do nada voltar ao normal. Tinha o dedo da Lívia nessa história. Perguntei:

- O que você e a Lívia andaram conversando?

Jen veio me puxando pela mão de volta para a sala. Sentei no sofá e ela deitou com a cabeça no meu colo. Ela disse:

- Lívia me ajudou muito esses dias. Ela gosta muito de você. Ela, vendo que eu estava mal, me falou a verdade. Que o que ela disse era só implicância mesmo. Que vocês dois ficam sempre implicando um com o outro. Não tinha muita verdade.

Eu, não queria recomeçar minha historia com a Jen tendo que mentir. Eu disse:

- Tem um pouco de verdade, sim! Eu saí com algumas garotas, tentando te esquecer.

Jen me olhava com ternura. Aceitando bem o que eu falei. Ela disse:

- Eu entendo. Quem pisou na bola fui eu. Sabia que não ia demorar muito para a mulherada dar em cima de você. Você é um homem maravilhoso.

Eu, tentando empatar o jogo, falei:

- Vai me dizer que você não ficou com ninguém esse ano inteiro?

Jen se levantou, dessa vez foi ela que olhou fundo em meus olhos e disse:

- Eu nunca mais fiquei com ninguém depois de tu. Homem ou mulher. Eu passei o ano inteiro sofrendo por ter te deixado escapar tão fácil. Ainda nem acredito que estamos aqui, tendo essa conversa. Parece um sonho que eu vou acordar e descobrir que não é real.

Dei um beijo bem mais intenso nela e depois falei:

- Parece real o bastante para você? - E dei mais outro beijo naquela boca gostosa dela.

- Tu vai me deixar mal acostumada assim.

Continua...

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Comentários

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Uma vez Voyer, sempre Voyer.

Eduardo curte olhar, nao tem jeito, pode ate ter se permitido participar e se divertir também, mas o tesão dele é olhar, e sei bem do que estou falando.

Que lindinho o casal novinho, se descobrindo, e que paixão louca da Jen, de nao ter ficado com ninguem depois do San

Me custa a acreditar que até os dias de hoje permaneça assim, e não de ao San o prazer de ver ela "acabar" com um homem tambem.

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Max e a história mais bonita que eu li até hoje neste site, confesso estou amando ler cada pedacinho, parabéns.bjs

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Al-harbi, pode tirar o "iniciante" da sua descrição. Isso que você vem fazendo nessa série é tudo, menos coisa de iniciante. Nos seus contos todo o sentimento envolvido se torna palpável graças à sua descrição minimalista. Sigo maravilhado com tudo o que você escreve. Correndo o risco de ser repetitivo, parabéns.

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Nossa que delícia, adorei o ciúmes dela e já jogar na lata que não foi com a cara da outra, que história de amor fantástica... parabéns ao casal...top demais merece todas as estrelas possíveis

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Dona Ja... 🤣🤣🤣🤣🤣 Só você mesmo...

Beijo, amiga! Roubei o celular do meu marido para te responder. O dele fica logado na CDC.

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Al-Harbi tu demais Amigo, as expressões do casal e coisa de amor sempre é superior a tudo, tu tá magoado comigo pelo que te disse no e-mail, minha vida não tem nada de especial, mais o que circula em volta talvez te interesse não é grandes coisas, mais são casos ou histórias de conhecido se te interessar ti dou um resumo abraço parceiro e como sempre nota mil kkkkk.

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Eu pedi o seu email porque o que você me enviou não chegou para mim. Estou acabando de montar a estrutura de um novo conto. Ainda estou na parte de montagem do enredo e pesquisa. Assim que eu concluir essa parte, vou precisar fazer uma pequena entrevista com pessoas que eu selecionei nos comentários. Você, eu acolhi por ser um grande leitor. Você lê todos os contos, praticamente. Sua opinião vai ser importante no meu projeto. Em breve entrarei em contato. Me interessa muito conhecer novas histórias, sim. Pode aguardar. Mesmo que demore mais um pouco, eu vou sim entrar em contato.

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Valeu amigo aguardo abração tudo de bom.

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