10 – Minhas Filhas – Ana, a estonteante putinha do papai.

Um conto erótico de Bruno Pai
Categoria: Heterossexual
Contém 4930 palavras
Data: 26/02/2022 15:53:32
Última revisão: 26/02/2022 15:55:07

(Me desculpem a demora. Estava de férias. Não acontecerá novamente até o final)

No sexto mês de gravidez Ricardo viajou novamente, dessa vez por 1 semana e todos dormimos novamente com Maria para fazer companhia. Ela estava se controlando na comida e tinha engordado muito pouco e tendo puxado o corpo de Sandra, provavelmente engordaria pouco até o final da gravidez e certamente em pouco tempo voltaria a ter o mesmo corpo delicioso. Sobre o tipo de parto, ela e a médica ainda iriam decidir.

Nas duas noites que dormi com Maria ela já estava preocupada em fazer amor por causa do tamanho da barriga, mas como sabia que ficaria um bom tempo sem, na segunda noite ela aproveitou. E preferiu sentada em meu colo para não espremer a barriga e a nenê.

Para dormir se achegava a mim e fazia questão que eu a abraçasse e pousasse a mão em sua barriga onde nossa filha já estava se mexendo bem. Durante a semana continuava dando um jeito de passar todos os dias em sua casa e não somente às terças e quintas. Eu estava muito envolvido emocionalmente com sua gravidez e não conseguia mais ficar longe dela e lhe dar carinho.

Joana não perdeu suas oportunidades nas noites que sua mãe dormiu na casa de Maria e Ana, depois de minha visita da segunda-feira onde fizemos amor somente, fui vê-la na sexta-feira à tarde e ficamos somente conversando pois disse que não estava legal, me deixando preocupado pois ela estava ficando muito tempo sozinha.

Quando chegou à noite ela ligou para sua mãe e disse que estava muito deprê e tristonha e que estava precisando de companhia e sabendo que Sandra iria dormir com Maria, pediu à sua mãe para que falasse comigo para dormir em sua casa. Quando Sandra me falou, logo disse que iria pois ela já estava tristezinha à tarde e fiquei preocupado. E antes de sair para ir à casa de Maria, Sandra somente me disse que Ana tinha pedido para que eu levasse algo para comer e até um vinho para ver se melhorava o astral.

Fui para sua casa e quando ela me recebeu estava com um pijama de cetim de mangas compridas e calça comprida e com um meião grosso. E estranhamente me beijou de longe sem nossos corpos se tocarem. E também estranhei o fato dela estar com o cabelo arrumado e maquiada e lhe perguntei o motivo.

– Ano, porque esse penteado bonito e essa maquiagem. Você está linda com esse pijama, falei sorrindo.

– Você gostou? Para tentar melhorar o astral eu ia sair com minhas amigas, mas quando liguei para a mamãe e você aceitou, desisti. Prefiro ficar com você.

Cortei o queijo e o pão e abri o vinho e começamos um bate-papo e tentava tirar dela o motivo de estar mal, no entanto ela não parecia tão mal como tinha falado a sua mãe. Ela sorria e se divertia com nossa conversa. E depois de um bom tempo conversando.

– Enfim você vai dormir aqui comigo. Faz tempo que mudei e você não veio.

– Verdade Ana, vai ser a primeira vez.

– Que bom, amanhã é sábado e podemos ter bastante tempo. E para compensar o tempo que não veio dormir aqui antes, vamos dormir juntos em minha cama, está bem?

Eu ainda sentia que por nossa reaproximação ser completa não poderia lhe negar nada.

– Tudo bem Ana. Vou adorar.

– Que gostoso você dormindo comigo. Faz tanto tempo que você dormiu comigo pela última vez, falou me fazendo perceber sua carência.

E se levantando do sofá onde estávamos sentados.

– Espera um minuto que já volto.

E foi a seu quarto. Quando voltou estava sem o pijama, mas com um Robe branco até o meio das coxas e uma sandália alta também branca.

– Assim fico mais confortável.

Eu desconfiei, pois, além da sandália podia ver que ela estava com uma meia fina branca. Só que ao invés de sentar onde estava sentada, ficou em pé em minha frente.

– Papai, por você ser um pai maravilhoso e melhor pai do mundo, que me ama e que se preocupa comigo, e mostrou isso vindo aqui me acudir sem hesitar depois de um dia cansativo de trabalho, merece um presente.

Falou enquanto ia abrindo o cinto do robe e o tirando me dando uma visão poderosa e avassaladora. Ana estava com um corselete e uma calcinha de renda branca, uma liga que segurava suas meias até o meio da coxa e a sandália branca. Parecia exatamente como em meus sonhos só que muito, muito mais esplendorosa e gostosa.

Com minha fixação por esse tipo de lingerie antes que tudo isso com minhas filhas começasse, tinha vasculhado a internet à procura de mulheres lindas e noivas com suas lingeries brancas e tinha arquivado centenas de fotos dessas mulheres, mas sinceramente nenhuma era tão linda como Ana naquele momento. Fiquei com a boca aberta por um momento sem reagir somente admirando sua exuberância tendo me excitado instantaneamente.

– Que foi papai, não gostou do presente, ela me perguntou provocativa.

Literalmente voei em cima dela a agarrando e lhe dando um beijo com muita luxuria. E quando consegui parar.

– Ana, você me deixou sem palavras de tão maravilhosa e gostosa.

– Que bom que você gostou. Então aproveita seu presente.

Não sabia por onde começar de tanta coisa que queria fazer com ela, mas voltei a beija-la com volúpia passando a mão por aquela lingerie sobre suas curvas aproveitando cada pedacinho e fui levando-a até a encostar na mesa de costas e comecei a descer beijando-a por cima da lingerie.

– Que delicia papai. Você está tão fogoso. Você me deixou toda molhadinha.

Escutei seu comentário e cheguei à sua calcinha. Não iria tirar nenhuma peça até aproveitar ao máximo. Afastei aquela calcinha branquinha, abri suas pernas expondo mais seus lábios vaginais e a ataquei com muita cobiça. Toda melada começou a gemer forte. Naquele instante lembrei-me que no casamento de Maria tinha feito exatamente o mesmo com ela, mas diferente daquele dia onde não tínhamos tempo, agora tinha a noite toda e decidi levar Ana a um orgasmo naquele oral. Me empenhando em chupar, lamber e sugar seu mel daquela coisinha gostosa e linda não demorou e entre gemidos e agarrando em meus cabelos gozou forte gritando como somente ela faz.

– Papaiiii. Você nunca chupou minha buceta tão gostooooooso. Que deliciaaaaa. Estou gozaaaaaaaaaando. Suga meu melzinhooooo.

Ela bambeou as pernas enquanto gozava e na excitação que eu estava nem dei tempo dela se recuperar a pegando no colo como uma noiva levando-a para seu quarto e a colocando deitada de costas sem tirar nem as sandálias. Tirei toda minha roupa enquanto ela sentia o final de seu orgasmo e me encaixando no meio de suas pernas, coloquei a calcinha de lado e a penetrei virilmente fazendo-a sentir um pouquinho de dor metendo com toda intensidade que meu tesão pedia.

– Ahhhhhh papai. Nem terminei meu gozo aindaaaaaa. Assim você vai me fazer de novo seu gostosooooo.

– Então goza de novo para o papai meu amor. Você é deliciosa. Que delicia de bucetinhaaaaa.

Concentrei-me em meus movimentos viris e ela sentindo-se ser comida com a intensidade que gosta começou a gemer forte novamente se agarrando a mim. E apesar de querer ficar dentro dela para sempre, sua provocação com aquela lingerie não permitiu e gozei com tamanha intensidade que meus jatos de porra quase perfuravam seu útero e sentindo-me a inundar daquele jeito, teve outro orgasmo cruzando suas pernas em volta de mim.

Não parei de bater forte em sua buceta até que ela não tivesse terminado de gozar olhando maravilhado seu rosto lindo sentindo prazer me deixando feliz. Somente ao acabarmos consegui dar um beijo gostoso e quando parei.

– Ahhh. Que delicia papai. Nunca tive um orgasmo tão forte em minha vida. Nem consegui falar o quanto estava bom. Seu ímpeto e seu tesão me deixaram tarada e nunca vi você assim com tanta vontade. Eu devia ter feito isso antes.

– Não é por menos Ana, com você deliciosa desse jeito não me contive.

Saindo de sua bucetinha e me deitando de lado a seu lado de modo que pudesse continuar admirando todo seu corpo magnifico naquela lingerie comecei a acaricia-la em cada curva de perdição.

– Parece que estamos tendo nossa noite de núpcias papai. Você até me carregou como uma noiva. Pena que não achei um vestido parecido com o de uma noiva.

– É Ana, parece mesmo que estamos tendo uma noite de núpcias. E você está perfeita e bem melhor sem o vestido. Muito mais linda e gostosa do que todas minhas fantasias.

– Obrigado. E você como noivo está se saindo muito bem também e tenho certeza que no dia de minha noite de núpcias vou me lembrar desse dia pois acho que vai ser bem difícil ser tão boa.

– Se você amar seu marido vai ser sim.

– O problema é que não vou ama-lo mais do que amo você, falou me dando outro beijo gostoso.

– Agora vamos terminar nosso aperitivo?

– Vamos papai.

Coloquei minha cueca e fomos para a sala e quando Ana chegou e viu o Robe no chão me provocou sorrindo.

– Quer que eu coloque o Robe?

– Jamais. Quero aproveitar cada segundo com essa visão maravilhosa. Fica assim aqui de meu ladinho falei a chamando para juntinho a mim.

– Então a senhora mentiu me chamando aqui dizendo que não estava bem e até dizendo que esse cabelo arrumado e a maquiagem era para sair com as amigas?

– Me desculpe, falou com uma carinha meiga.

– Menti sim, mas acho que foi por um bom propósito. O que você acha?

– Acho que foi por um excelente propósito. Você está perdoada, falei sorrindo.

– Só espero que Joana não fique brava comigo pois ela teria chance com você essa noite com a mamãe dormindo na Maria.

– Não se preocupe com a Joana. E para todos os fins, ela vai entender que você não estava legal e precisava de mim.

– Sim papai, não vou falar nada para ela.

Continuamos conversando por um tempo e o vinho nos deixou bem alegrinhos e simplesmente não conseguia parar de tocar no corpo de Ana dentro daquela lingerie. Eram somente carinhos em seu pescoço, seu rosto e suas pernas sem toca-la em suas partes mais gostosas. Depois de um bom tempo conversando ela veio se sentando em meu colo dizendo

– Acho que sou uma noiva insaciável papai. Estou com vontade de novo.

– Assim você acaba comigo.

– Mas papai, você não quer aproveitar? Além de estar com essa lingerie que você gosta, estou sentada em seu colo e ainda toda meladinha de você. Esqueceu?

Ela tinha razão e era muita coisa que eu fantasiava e gostava todas juntas e naquela mulher escultural que era minha amada filha e não teve como não ficar excitado encaixado em seu bumbum.

– Minha filha. Você sabe como me provocar e é verdade. Você assim e em meu colo é uma fantasia muito potente. Ainda mais com sua beleza e sua gostosura.

– Então aproveita. Já senti que gostou, falou se mexendo sobre meu pau sentada de frente para mim.

– Eu vou Ana, mas primeiro quero aproveitar desses peitos deliciosos explodindo em seu decote.

Eu os via em minha frente e eram irresistíveis. Abaixei as alças de seu sutiã corselete e os tirei para fora começando a beija-los e a morder me deliciando com o tamanho e com a firmeza.

– Papai, assim acho que é melhor. Prometo ficar quietinha enquanto você se aproveita de meus seios.

Ela afastou sua calcinha e colocou meu pau inteiro dentro de si, mas como prometeu ficou somente me sentindo e eu sentindo sua buceta me mastigando parecendo um vulcão de tão quente. Continuei a chupar e morder seus seios enquanto passava a mão por suas pernas. Ana gemia sentindo minha boca e agarrava meu cabelo.

E de repente meu telefone tocou em cima da mesinha de centro. Demos uma parada e preocupado disse que poderia ser sua mãe e que teria que atender. Ana se inclinou para trás e conseguiu pegar o celular onde aparecia que era sua mãe me ligando.

– Tenho que atender, senão ela vai ficar preocupada.

– Está bem falou continuando sentada em meu pau.

– Oi.

– Oi, respondi tentando ser o mais natural possível.

– Como a Ana está? Ela me deixou preocupada.

– Está bem melhor. Acho que faltava companhia.

Ana me olhava no rosto quietinha, mas ainda com a cara de taradinha.

– Passa para a Ana que quero falar com ela.

Passei o telefone para Ana e consegui escutar tudo o que Sandra falou.

– Como está minha filha? Fiquei preocupada.

– Tudo melhor mamãe. O papai conseguiu me deixar animada.

Quando falou isso deu uma empurrada em seu corpo me fazendo entrar mais em sua buceta.

– Amanhã cedo depois do café comigo eu o libero, me dando uma piscadinha.

– Sem problema minha filha. Não temos nenhum compromisso amanhã cedo e nem sei a hora que vou chegar da casa da Maria.

– Pode dormir tranquila mamãe, estou bem, falou e começou a se mexer levemente me cavalgando.

– Então está Ana. Boa noite para você e seu pai. A Maria está mandando beijo para vocês dois.

– Beijos para vocês mamãe.

E quando já tinha desligado o telefone Ana brincou

– Avisa a Maria que hoje o papai é somente meu.

A adrenalina pelo susto nos deixou ainda mais tarados. Ela começou a cavalgar forte e sentia meu pau ir até o fundo de sua buceta se chocando contra seu útero. Voltei a seus seios e me deliciava com eles e abraçava forte seu corpo o puxando para mim e não demorou para que gozássemos novamente agora menos intenso que em sua cama, mas deliciosamente gostoso.

– Ahhhhhhhhhhh papaiiiiiii. Nunca mais vamos parar de fazer isso. Amooooo fazer amor com você. Seu pau e perfeito para minha bucetinhaaaa. Estou gozaaaaaando.

– Eu também Ana. Eu também. Uuuuhhhhhh.

Em todas as vezes que minhas filhas ou Sandra chegavam ao orgasmo comigo, mesmo com meu gozo eu nunca parei de continuar a fazer carinhos naqueles momentos de prostração pós gozo. Era uma forma de mostrar meu reconhecimento por aquele prazer intenso que cada uma delas me proporcionava. Me dava um prazer a mais tocar em seus corpos lindos relaxados pelo prazer. Outra coisa que sempre fiz foi recompor suas roupas se não estivessem nuas enquanto ainda curtiam o orgasmo como se estivessem imaculadas. Era um sentimento gostoso saber que eu as tinha usado, mas suas roupas não deixavam transparecer meu abuso.

Antes mesmo que Ana se recuperasse coloquei as alças de seu corselete no lugar e arrumei seus seios dentro dele mostrando com um sorriso e dando a entender que eu queria continuar olhando para eles daquele jeito.

– Papai, levei um susto quando a mamãe ligou, mas quando vi você falando com ela dentro de mim e depois falei com ela minha adrenalina foi lá em cima e fiquei tarada.

– Percebi filha. Também assustei e fiquei mais tarado. Mas espero que isso nunca mais aconteça.

– Tem razão. Não precisamos de um susto desse para gozar e também não quero envolver a mamãe.

Devagar ela saiu de cima de mim e colocou a calcinha no lugar que já aparecia estar molhadinha na portinha de sua buceta.

– Estou encharcada papai. Mas vou ficar assim.

Encerramos nosso aperitivo e ela colocou-se para arrumar a cozinha e a ajudei, mas apesar do gozo recente não conseguia tirar o olho de seu corpo ainda em cima do salto alto.

– Ana, nunca vi alguém trabalhar na cozinha assim maravilhosamente gostosa.

– Esse privilégio é somente para você papai e faz parte de seu presente, falou brincando comigo.

– Se você não fosse um pai tão bom, teria arrumado uma desculpa para não vir e iria mandar a Joana. E não iria merecer esse presente. Mas você está merecendo cada pedacinho e na verdade estou te dando um presente de grego pois já gozei 3 vezes.

– Obrigado minha filha.

Enrolamos mais um pouco conversando e então Ana falou que era hora de irmos dormir pois já era quase meia noite. Chegando ao quarto.

– Acho que vou por uma camisola mais confortável para dormir, mas antes vou ficar um pouco mais assim pra você aproveitar ao máximo, falou se deitando e tirando a sandália.

– Por mim você pode ficar toda a noite assim, mas sei que não deve ser confortável para dormir.

– Não é e tenho uma camisola branca para continuar a brincadeira da noiva na noite de núpcias.

– Que delícia. Vou querer ver.

Me deitei no travesseiro e ela se aninhou em meu peito.

– Vai ser muito gostoso dormir com você papai. Mas não se assuste se eu te chutar a noite pois me mexo muito e não estou acostumada a dividir minha cama.

– Não tem problema, eu aguento.

E acariciando meu peito.

– Sabe papai, acho que ainda falta algo para sua noiva insaciável se satisfazer.

– Pelo amor de deus Ana. Você já me fez gozar 2 vezes e já gozou 3.

Descendo com a mão em meu peito foi até pegar em meu pau.

– Sim papai. Mas você não vai querer comer o rabinho de sua noiva de quatro vestida desse jeito? Depois você vai ficar pensando que faltou isso.

Ao se oferecer assim, incrivelmente meu pau deu sinal de vida em sua mão.

– Parece que você quer sim. Vou te dar uma ajudinha e se ajoelhou na cama começando a chupar meu pau com calma.

A visão dela de quatro me chupando com aquela lingerie tirou energia de onde não tinha mais e fiquei duro novamente enquanto ela me chupava cada vez mais fogosa. Então se virou colocando-se em um 69 e fui até sua rachinha encharcada e comecei a bolina-la. Não a chupei, pois, estava inundada com minha porra e sabendo que iria comer seu rabinho enfiava um dedo nele, outro dentro de sua buceta e com o terceiro a bolinava. Com jeitinho, consegui colocar 2 dedos em seu rabinho e ela começou a gemer alto enquanto eu também gemia com sua chupada bem mais calma que normalmente.

Ana sabia que eu já estava muito sensível ali. Então parou e me puxou para trás dela de quatro puxando a calcinha de lado.

– Mete no rabinho de sua filhinha noivinha papai.

Era um pedido simplesmente irrecusável vendo-a naquela posição, naquela lingerie com aquele corpo escultural e se oferecendo colocando a calcinha de lado enquanto olhava para trás em meus olhos. Eu já tinha comido seu rabinho naquela posição, mas não com todos aqueles estimulantes poderosos. Pincelei meu pau em sua bucetinha melada e o coloquei em seu rabinho começando a penetra-lo e não foi difícil pois ele já tinha se acostumado.

Consegui penetra-la totalmente.

– Me come bem forte papai. Sou toda sua. Sua noivinha, sua mulher e sua putinha. Aproveita. Ahhhhh.

Nunca tinha ouvido a séria Ana falar daquele jeito e dizer que era minha putinha me levou a outro nível de excitação. Meu pau raspando na calcinha afastada me deixava ainda mais tarado e eu bombava forte. Não tinha certeza se conseguiria gozar, mas a sensação que sentia já era um gozo. Ela colocou a mão dentro de sua calcinha e começou a se bolinar gemendo cada vez mais alto. Sabia que ela gostava que a segurasse pelo cabelo com uma mão e a outra eu segurasse em sua cintura fina. A comia com vontade pensando em somente dar um gozo intenso a ela que não demorou a gozar forte gritando àquela hora da noite.

– Ahhhhhhhhhhhh papaiiiiii. Estouuuuuuu gozandooooooooooooo. Goza no rabinho de sua putinhaaaaaaaa.

Continuei a bombar querendo que além de intenso aquele fosse um gozo bem longo para ela. Tomei coragem e falei o que nunca tinha falado a nenhuma de minhas filhas.

– Ana, vou gozar também. Vou encher o rabinho de minha deliciosa putinha com meu leitinho, falei jorrando com intensidade direto em seu útero.

– Ahhhhhhhh papaiiii. Sua putinha ainda está gozaaaaando. Nunca gozei assim tãoooo forte. Me dá seu leitinhooooooo.

Após também ter um dos orgasmos mais intensos de minha vida, cai a seu lado despencando no travesseiro do lado da cama que iria dormir.

– Ana, não saio mais daqui hoje. Acho que vou dormir assim.

– Tudo bem, dorme como você quiser, mas vou por minha camisola. E muito obrigado. Você é um noivo maravilhoso e foi incrível em sua noite de núpcias. Me fez gozar quatro vezes e eu nunca tinha conseguido isso antes.

Não quis falar que já havia gozado três vezes com Maria antes e não queria mentir também, então omiti o fato.

– E você foi uma noiva maravilhosa me fazendo gozar três vezes. Essa última, uma das mais intensas que já tive. Obrigado.

– Papai, sei que está cansado, mas preciso te falar algo ou não vou conseguir dormir.

– Fale Ana.

– Aquela brincadeira que fiz, nunca fiz com ninguém, nem com nenhum de meus namorados. Não me sentiria fazer com eles, mas tive vontade de fazer com você. Espero que você entenda. Jamais me comportei com uma puta e nunca fiz sexo que não fosse com meu namorado.

– Não se preocupe filha. Eu entendo. Foi só uma fantasia e foi gostoso, pois, eu também nunca tinha brincado assim. Te conheço muito bem e pode dormir tranquila.

– Então você gostou?

– Adorei. Se quiser repetir não vou reclamar, falei sorrindo.

– Que bom te ouvir falando isso. Vou querer sim. Com você eu quero tudo pois confio minha vida a você.

– Também confio em você amor. Agora vamos dormir.

Ana foi a banheiro e fiquei praticamente desmaiado na cama me recuperando enquanto ela tomava um banho e voltava com uma camisola curta branca lindíssima. Não podia deixar passar sua dedicação em me agradar. Olhei para seu corpo com gula.

– Ana, você está linda nessa camisola. Aliás está sempre. Linda e apetitosa.

A camisola não era transparente, então ela a levantou para me deixar ver sua calcinha que era bem alta até seu umbigo, também branca e que parecia ser muito confortável, mas a deixava um tesão também. Se deitou a meu lado e puxou o lençol cobrindo meu pau, mas entrou embaixo comigo.

– Papai, independente do que fizemos antes, estou super feliz de dormir pertinho de meu pai. Sem maldade. Desde que cresci e você parou de dormir comigo que sinto falta e que queria que você dormisse mais vezes aqui. Mas somente dormir mesmo. Se é que eu consigo aguentar, falou sorrindo.

– Mas se não aguentar prometo que vai ser somente uma vezinha.

– Ana, também adoro dormir com você, mas sabe que é complicado ter sempre desculpas convincentes para sua mãe. E se hoje ela não tivesse compromisso ela teria vindo.

– E eu não sei. Foi por isso que escolhi hoje pois sabia que ela tinha compromisso com a Maria. De qualquer forma sei que às vezes vou conseguir que você venha dormir comigo. Você vem?

– Venho Ana, desde que seja às vezes.

– Eu te amo papai, falou me beijando nos lábios.

– Então vamos dormir que não vejo a hora de dormir com meu papai, falou apagando a luz do abajur.

Diferente de Maria ela não ficou de conchinha, mas a meu lado de costas na cama. Eu estava de lado no travesseiro e fazia carinho em seu corpo no escurinho do quarto, mas não demorei nem dois minutos para dormir.

Quando despertei no sábado pela manhã Ana ainda dormia e estava de costas encostadinha em mim e eu a abraçava em sua cintura. Não tinha sentido nenhum chute seu durante a noite. Levantei devagarinho e fui tomar banho pois ainda estava todo melado de nossas transas. Depois faria o café para nós antes de retornar para casa. Enquanto tomava banho Ana entrou no banheiro com cara de sono e me dando bom dia se sentou para fazer xixi tirando sua calcinha.

De camisola ela escovou os dentes na pia enquanto eu a acompanhava. E quando terminou, tirando a camisola ficando totalmente nua entrou no box apertado comigo.

– Também preciso tomar banho papai. Ainda estou melada de ontem à noite. Tomei banho, mas não saiu tudo.

Falou isso pegando minha mão enfiando um dedo meu em sua bucetinha.

– Sente papai. Não precisa lavar?

– Precisa sim Ana, falei já com tesão

– Então me ajuda.

Ela segurou meu dedo lá e se enfiou embaixo do chuveiro e ficou linda com o cabelo molhado.

– Mas antes de lavar aí, me lava inteira.

Pegou o sabonete me dando na mão e a levando até seu corpo. Comecei a ensaboa-la e sentir a pele de suas formas me deixou mais excitado. Nem imaginava que teria forças ainda. Após lavar seus seios, depois seu bumbum e seu rabinho, já estava completamente duro e Ana me masturbava com sua mão e sua carinha safada. Quando fui lavar sua bucetinha para finalizar.

– Espera. Aproveita o meladinho e me come, falou se encostando de frente em mim levantando uma perna que segurei com minha mão.

Ela encaminhou meu pau até sua bucetinha e o colocou todo dentro dela. Eu metia gostoso enquanto Ana se pendurava em meu pescoço e me beijava sob a água. Quando percebeu que não iria conseguir gozar daquele jeito, fechou o chuveiro, se enxugou e me enxugou também e me levou para sua cama me fazendo come-la em um papai e mamãe delicioso da manhã.

– Que delicia fazer amor pela manhã papai. Que pena que não posso ter isso sempre. Iria ter dias muito melhores. E assim calminho e uma delícia também.

– Sempre gostei de fazer amor de manhã Ana. E fazer amor com uma mulher linda assim deixa qualquer dia perfeito. Sempre que der, vamos fazer, falei me comprometendo.

– Ahhhhh papaiiiii. Queria que demorasse mais, mas estou gozaaaaaaaaando.

– Eu também Ana.

– Te amo papaiiiii, falou entre os deliciosos gemidos e seu delicioso orgasmo.

Quando nos recuperamos do pós-gozo.

– Agora sim foi uma noite de núpcias completa. Quem sabe um dia repetimos.

– Nunca mais vou conseguir isso Ana.

– Quem sabe? Mas fica tranquilo. Pelo menos segunda-feira aqui no café comigo vou te poupar, falou sorrindo e satisfeita.

– Ana, amo fazer amor com você, mas não sou mais jovem. Nem sei como consegui, então é bom sim uma folga, falei rindo.

Voltamos a tomar banho, mas sério dessa vez. Me troquei, tomamos café juntos e nos despedimos.

– Muito obrigado pela noite maravilhosa papai. Te amo.

– Também te amo Ana.

– E logo nos vemos de novo ela disse.

– Hoje é sábado e vou almoçar com vocês.

– Então te vejo lá Ana. E para sua mãe dormi no quarto de hospedes.

– Evidentemente papai.

No almoço, todas minhas filhas e até o novo namorado de Joana almoçaram em casa em nossa companhia e após o almoço, como estava calor, foram para a piscina. Os corpos delas sempre me deixavam com desejos, mesmo Maria com sua barriguinha já saliente. Mas naquele dia não conseguia tirar o olho do corpo de Ana me lembrando de todo o prazer que ele havia me proporcionado naquela noite e naquela manhã. Mas como sempre, fora de nossos momentos íntimos, nos comportamos apenas como pai e filha que se amam de verdade sem dar nenhuma bandeira, mesmo suas irmãs imaginando o que tinha acontecido naquela noite.

Na semana seguinte, Ricardo voltou de viagem e não precisamos mais dormir com Maria voltando a nossa rotina normal, se pode-se dizer que é normal fazer amor com suas filhas de três a cinco vezes por semana. Pelo menos, Ana como prometido, na segunda-feira somente ficou conversando e pude me recuperar um pouco. E mesmo Ricardo estando de volta, ele ainda ficava todo o dia fora e muitas vezes até tarde da noite e Maria estava precisando muito de mim afetivamente, mas um dia ou outro ela ainda queria fazer amor apesar das dificuldades crescentes.

Quando chegou ao sétimo mês de sua gravidez passava todos os dias para dar carinho a ela, mas um dia ela me esperava empolgada. Como sempre fazia, ela se sentou em minhas pernas enquanto eu tomava o café e sentia nossa filha se mexendo em sua barriga. Maria sempre foi carinhosa e também adorava um carinho, principalmente meu.

– Por que você está tão empolgada Maria.

– Olha, papai, eu juro de pés juntos que não manipulei nada para que acontecesse assim.

– O que foi Maria, você está me deixando aflito, perguntei.

– Calma papai, é coisa boa.

– Então fala logo.

– É que eu e o Ricardo já decidimos qual será o nome de nossa filha.

– Que legal Maria. Posso saber?

– É um nome que tanto eu como ele gostamos muito. Mas foi ele quem decidiu.

Pondo a mão em cima de minha mão em sua barriga.

– Ela vai se chamar Bruna, papai.

E o Ricardo falou que além de adorar o nome já vai fazer uma homenagem ao sogrão Bruno.

– Maria, me sinto muito honrado e estou emocionadíssimo, falei deixando cair algumas lágrimas.

– Eu sabia que você iria adorar, eu sabia. O nome de sua filhinha vai ser Bruna como o seu.

– Obrigado Maria. Vocês são uns amores. Sua mãe vai ficar com inveja, falei sorrindo.

– Mas somente nós dois, sabemos como você merece mais do que todos.

E como sempre fazia quando estava feliz me beijou gostoso.

– Maria, eu não preciso dessa homenagem para amar mais você e a Bruninha.

Ela amou me ouvindo falar Bruninha pela primeira vez.

– Eu sei, mas o nome é lindo.

Naquele dia, de tão feliz, ela não quis nenhum carinho mais ousado, mas mesmo não estando mais querendo arriscar, dois dias depois ela estava inexplicavelmente tarada e quis se sentar em meu colo no sofá e fazer amor com muita calma e ficamos quase 40 minutos naquele movimento sincronizado e conversando sobre nós e nossa filhinha, chegamos juntos a um orgasmo delicioso.

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Comentários

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Muito bom.Cara adorei seu conto.

Leia o meu A Família Rosália.

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