Não vou falar de novo: esse é um conto pesado, tem merda (scat), então muda de conto se não gostar da temática.
Me chamo Murilo, sou branquelo, barba ruiva, careca, olhos esverdeados, boca rosada, alto, gordinho, 19 anos, mas nessa ocasião, eu estava no primeiro ano do colegial.
Meu melhor amigo de infância (hoje meu dono), o Wallace tem a minha idade, branquinho, olho puxado, também bem gordinho, careca, parecia um monge, mas de um pau maravilhoso.
Como é de costume, passávamos horas e horas juntos desde pequeno. Conforme íamos crescendo, o corpo desenvolvendo, mais desinibidos ficávamos, ele dormia aqui, eu dormia na casa dele, sem maldade no começo.
Éramos dois nerds que vivíamos jogando o tempo todo, daqueles que cheirava a cu sujo, suor no braço sabe, fazíamos tudo junto, vivíamos de cosplay ou fantasiado, e pra combinar, eu de Gaara e ele de Wong do Dr. Estranho, até porque ele se parecia um pouco. Enfim.
Certo dia o pai dele iria viajar a negócios, então quando acontecia isso, eu ficava lá na maior parte do dia, minha vó não se importava, e nesse dia específico ela foi visitar as irmãs dela em Franca, então era o dia de se vestir de cosplay, jogar no PlayStation, comer, bater papo a madrugada toda.
Subi lá, no apartamento dele por volta das 16h. Fantasiados com aquelas peças de tecido de cetim brilhante bufantes naquele apartamento tava cheirando a cheetos velho, a noite prometia, ambos de Sayajin. Cueca pra todo lado, um cheiro de cu que assustava, mas a mim não, sempre foi um aroma maravilhoso.
Começamos a jogar. Sem querer eu me levanto e deixo escapar um peido bem forte e fedido.
W: Tá podre hein.
M: Foi mal desculpa.
W: Desculpa nada, vai ter volta.
Não dá nem 10 minutos e ele devolve.
M: Depois eu que tô podre né
W: Nada, o meu foi cheiroso até.
Rimos um pouco, e assim continuou os peidos fedorentos e altos. Lá por volta das 19h, a fome já batia, e o Wallace pegou uma porção de Yakisoba, esquentou para a gente comer. Foi tipo uma mistura relógio, Yakisoba, brigadeiro, refrigerante, danone, marshmallow, tudo junto, e claro, muito saquê. Comiamos feito porcos, arrotando alto, zoando um com a cara do outro, enchendo a cara. E isso sempre acontecia com a gente, e eu apreciava cada cheiro que ele me oferece.
A noite ia caindo a dentro, um vídeo ou outro ia caminhando para uma hentai ou porno japonês bem pesado, daqueles bem nojentos, a gente curtia ver alguém todo sujo e tal.
A gente ia se soltando, e quando a fogo e a bebida falava mais alto, íamos trocando olhares, mas sempre com distanciamento. Batiamos punheta por debaixo daquela calça de cetim laranja brilhante assistindo filme. Percebo que ele ia se aproximando de mim, e a excitação aumentava, atrelado que meu estômago não estava muito bem.
A gente troca uns olhares, e ia apreciando aquele gordinho fofo, e ele também me notava. Tomo a iniciativa e me acomodo do lado dele, ele sorri e diz:
W: Não me leve a mal, mas
M: Você quer tocar não é?
W: Não, deixa, foi mal.
M: Vai lá, pega.
Ele pegou com força o meu cacete.
W: Pra todos os efeitos nada aconteceu
M: Relaxa. Vem
Nós dois estávamos sentados no chão um do lado do outro. Ele colocou a mão por dentro do meu uniforme e começou a me punhetar. Eu gemia.
Sem querer, eu solto um peido, e acabo cagando nas calças. Eu me assustei e ele sorriu descendo a mão por dentro da minha fantasia toda melada, até tocar naquela merda, e começar a massagear minha bunda.
M: Tem certeza
W: É igual chocolate
M: Você não tem nojo?
W: A gente já viu coisa pior. Experimenta
Ele enfiou a mão mais funda e eu gemi alto. Ele tirou a mão toda lambuzada de merda, e levou até a própria boca. Fechou o olho e começou a lamber.
Aquilo me excitou demais ver aquela mão gorda lambuzada de merda. Ele tirou mais uma mãozada de bosta, e dessa vez eu me ajoelho e começo a lamber a mão. Era nojento, era proibido, por isso era muito bom.
Eu abri minhas pernas tirei, a fantasia e lá estava tudo melado, do cu, a rola e a banha pelo corpo. Aquele porco caiu de cara pra lamber tudo. A sensação era impressionante. Eu pressionava a cara dele para sentir ainda mais.
Ele se levanta e me dá um beijo, todo lambuzado. Começamos a nos atracar no chão. Enquanto nos agarravamos, ele sentiu algo estranho na barriga. Eu disse pra soltar. E lá estava, um monte de bosta escorrendo naquela calça amarela de cetim. Cai de boca.
Cada vez que nos atracavamos, mais sujo e pesado e ficava aquele uniforme. Aqueles dois gordos no chão irreconhecíveis com a mesma cor. Então ele foi tomado por uma vontade insana de comer enquanto eu fodia aquele cu.
Eu empurrava meu pau no cuzinho sujo desse japa gordo, que gemia gostoso de dor, enquanto meu pau ia e voltava lotado de merda.
Ele sentou no meu pau e cavalgava loucamente. Ele é tão puto que antes que eu dissesse que ia gozar, ele faz questão de que eu gozasse no cu dele. Enquanto eu lotava aquele cu de leite, ele mijava nos lambuzando ainda mais. Nos agarramos melados e rolamos naquele chão.
Em certo momento, eu enfiei a minha cara no cu dele até sair todo melado, queria que ele peidasse pra mim. Era delicioso.
Não nos limpamos, e ficamos assim a noite toda. Trocamos ideia sobre, mas antes que eu pensasse, já estávamos trepando novamente, regado a muito mijo e bosta.
Ainda trepamos até hoje, numa relação de dominação e submissão, com outros ursos porcos.