Esse é o conto de uma relação entre Luciana, casada, magra, cabelos longos, boca pequena, seios pequenos, mãe de um filho, mulher inteligente, divertida e que fala de tudo e na lata, e eu, Regis, casado, magro e muito amigo de Luciana, pois trabalhávamos no mesmo setor de um grupo de empresas e eu era um orientador para ela em todas as dúvidas relacionadas ao trabalho. Tinha mais pessoas no setor, umas 4 mulheres e 4 homens. Luciana e eu tínhamos uma amizade forte e talvez por eu ser amigo da irmã dela e isso facilitava nossas conversas. Algumas vezes a gente saia par almoçar juntos ou com outros amigos e amigas e sempre tivemos conversas no ambiente de trabalho sobre vida pessoal, não éramos muito abertos ao falar disso, mas sempre ficava algo em comum de nossos relacionamentos.
Certa vez uma e nossas colegas de trabalho nos viu conversando e nos olhando ela disse: vocês dois são parecidos, da mesma altura, vocês dariam certo, porque vocês não namoram?
Aquilo pareceu uma brincadeira porque ela sabia que de nossos casamentos, mas pensando no olhar e no tom da colocação, me pareceu uma dica.
Não deixei que aquele assunto perdesse força em meus pensamentos, afinal, Luciana, mulher atraente e eu a via muito gostosa. Eu já tinha visto foto dela de biquini.
Sempre que podíamos, estávamos juntos em almoço e até quando alguém ia comprar alguma coisa no horário de almoço. Era normal colegas de trabalho saírem para almoçar juntos.
Das vezes que Luciana e eu saíamos sozinhos, a gente conversava muito e de tudo e aos poucos nossos assuntos ficaram mais diretos e isso começou a acender as luzes dentro de nós.
Em certa ocasião, Luciana estava conversando com 2 colegas de setor, ambas casadas, e de repente me dirigiram uma pergunta: Não é Regis, a do tio capô e fusca ou pata de camelo é boa não é?
Eu entendi de primeira e respondi: e como é boa. Eu gosto de todas. Elas riram e percebi Luciana sem entender ao certo porque ela disse: eu não sei o que é isso.
Eu disse, calma Luciana, posso te mostrar qualquer hora dessas. Ela não disse nada e o assunto parou.
Algum tempo depois, um de nossos diretores tinha se divorciado e começado uma relacionamento com uma mulher da TV e no perfil dela nas redes sociais ela postou fotos junto com ele, ela de vestido, de short, de biquini etc. Era hora de almoço e Luciana e eu estávamos sozinhos e ela me chamou. Fui até ela e ela me mostrou a foto e disse: essa mulher deve ter uma buceta de ouro e trepar muito bem, fora o cu, que deve dar para ele. Eu só olhei e disse: ela é gostosa.
Ficamos ali conversando mais um pouco e logo paramos e voltamos a trabalhar.
Alguns dias depois, eu me levantei para pegar água e Luciana estava perto do bebedouro e eu perguntei: Luciana, vamos namorar? Ela respondeu: eu não sei mais como é namorar, você ia achar chato. Eu logo rebati: Isso é fácil, a gente reaprende juntos e do nosso jeito. Ela ficou com o olhar fixo e pensativo mas não falou nada.
O tempo foi passando e a rotina continuava como de costume, mas Lucina e eu já não nos víamos mais como colegas de trabalho ou amigos. As conversas já tinham outro ar mesmo que o assunto nada tivesse a ver comigo ou com ela. Já tínhamos alinhado uma expectativa e era só ir dando pontos na sequência.
Como era comum o marido e Luciana ir pescar, e as vezes ele ia na quinta e só voltava no domingo a tarde, isso poderia facilitar caso nós dois pretendêssemos sair depois do trabalho, evitando usar o horário de almoço.
Eu não me esquecia do assunto com as amigas sobre o capô de fusca ou pata de camelo e certo dia eu comentei com Luciana sobre isso e ela disse que as meninas falaram quera estilo de buceta, desse mesmo jeito. Eu então disse, você que ver como é cada estilo? Eu posso te mostrar fotos de mulheres com calcinha.
Ela me olhou e disse: com você eu me sinto segura. Me mostra.
Eu abri a galeria do celular e mostrei 2 fotos de cada estilo, com calcinha de algodão e com calcinha de renda.
Luciana sorriu e disse que achou bonitas, que homem deve adorar essas bucetas carnudas, mas que a dela não era tão saliente mas tinha volume.
Por ela falar daquele jeito eu logo me atrevi a dizer: com certeza é linda e perfumada.
Ela ficou um pouco tímida, mas não fugiu do assunto e soltou logo: é preciso ver para apreciar, só na imaginação você não saberá.
Aquilo foi um estopim e abriu uma brecha para mim e com certeza colocou intensão e liberdade maior em nossas conversas e isso eu ia tentar explorar no dia a dia.
Naquela semana Luciana ia ao shopping comprar uma presente e me convidou para ir com ela, o que aceitei como de costume.
Fomos conversando sobre muitas coisas e o assunto sexo começou a fluir com calma e respeito.
No shopping, após a compra do presente fomos almoçar tranquilos e continuamos nossas conversas variadas.
Em certo momento comecei a falar de nós, que apesar de sermos casados, tínhamos a mesma situação dentro do casamento e que apesar de lidarmos com isso, era difícil ficar se virando de alguma forma. Ela sabia que eu tinha tido uns casos fora porque eu comentei com ela e que eu também me virava sozinho. Luciana não tinha hábito de se virar sozinha, não era dela a masturbação, apesar de sentir tesão.
Essa conversa começou a explorar a nossa intimidade e até a medir a nossa coragem a nova possibilidade. Éramos amigos de confiança, tínhamos segurança um com outro e sabíamos que algo entre nós seria não só intimidade sexual, mas uma relação respeitosa sem obrigação ou rotina. Era muito bom ver o semblante dela e o brilho nos olhos. Nos pareceu ser questão de convite para que acontecesse.
Almoçamos e fomos para o carro. Como era shopping e de acesso de muitos amigos, apenas entramos no carro e saímos para voltar ao trabalho.
Durante o percurso eu tomei uma iniciativa que entendi não ser perigosa. Coloquei minha mão sobre seu braço, acariciei e pus sobre a sua mão, e ela apenas sorriu e apertou de leve, como carinho. Ali a luz brilhou para que passos mais ousados fossem dados.
Durante alguns dias não tínhamos saído para almoçar ou outro compromisso de horário de almoço.
Duas semanas depois Luciana tinha uma consulta médica após o almoço e me disse que depois ia estar livre até o início da noite. Eu entendi que era um convite para termos tempo e certa liberdade.
No dia da consulta Luciana saiu e uma hora depois eu disse que ia resolver uma questão pessoal e sai. Eu sabia onde era a consulta e assim eu me dirigi naquele sentido.
Pouco depois de eu sair, Luciana me ligou e disse onde estava, no estacionamento de um hipermercado, um local tranquilo e um pouco depois da clínica.
Lá nos encontramos e como o lugar estava sem movimento de pessoas, Luciana entrou em meu carro.
Logo que ela fechou a porta seguramos a mão um do outro e nos olhamos nos olhos. O coração acelerou, mas nós saberíamos lidar com aquela situação e não deixar a ansiedade ser mentora.
Aquele olhar em silêncio moveu nossas cabeças em sentido opostos e logo nossos lábios se tocavam, primeiro de leve e repetidas vezes e no calor da situação, nosso lábios se conectaram forte e se movimentavam num beijo sem pressa, com as línguas se tocando e cheio de adrenalina. Nossos suspiros eram ouvidos, provocando sensações e percebi meu corpo reagir, apresentando ereção, o que me deu tranquilidade em relação a atração que eu tinha por Luciana. Não nos passava pela cabeça que aquele momento era de erro ou traição. Era de complemento em nós.
Sem medo do lugar ou da situação, comecei a acariciar o rosto de Luciana e sentir as reações dela com a cabeça.
Um começo de intimidade que teve um calor grande.
Depois de algum tempo de longo primeiro beijo, desconectamos nossos lábios e sorrimos de felicidade e realização.
Não imaginaríamos aquela situação se nossa amizade não tivesse a liberdade que tinha, afinal, dos homens do setor, eu era o mais velho e isso veio de encontro a confiança de Luciana e qualquer assunto ela sabia que poderia conversar comigo.
Ficar ali não era a melhor ideia e por isso sugerir que saíssemos em meu carro e fôssemos até um motel para continuarmos nossos primeiros contatos como homem e mulher.
No motel nós sabíamos que íamos continuar nosso primeiro encontro e que aproveitaríamos para começar a nos descobrir.
No quarto ligamos o ar condicionado e continuamos nossos beijos quentes e aos poucos eu deixei minha mão ir tocando Luciana, pelo rosto, no pescoço seguido de beijos, tocando os seus seios sobre a blusa, sem ela se opor, mas eu sabia que esse dia era de conhecimento e não de exploração. Não tínhamos muito tempo para ficar ali e logo eu teria de levá-la até o seu carro para ela ir embora.
Enquanto estivemos naquele quarto de motel aproveitamos o que nos foi desejado e permitido. Luciana se sentia muito bem e relaxada e eu ia fazendo o meu papel de namorado mesmo com o tesão provocando dor.
Eu fiquei todo melado e sentia que ela estava ofegante de tesão também, mas era o início de nós.
Estávamos pronto para ir embora e eu sugeri se ela não queria tomar banho antes, mas ela disse que estava bem e que naquele dia a timidez não a deixaria a vontade com a minha presença.
Eu entendi, afinal também sou tímido e acho que me senti como ela.
Eu disse que adorei aqueles momentos e que o tesão era grande, que me melei todo e que teria de me aliviar em casa. Ela só respondeu que estava bem molhada e quase gozou, mas que em casa só ia tomar banho, mas apesar de que masturbação não era algo que ela fazia, ela iria pensar nessa situação que a fez muito feliz e a relaxou.
A noite seria senhora de nossas mentes e era só aguardar os passos que se seguiriam.
Aqueles foram momentos diferentes para nós dois, não porque era homem e mulher diferente de nossa rotina, mas por ser aquele momento fruto de uma amizade que construiu o desejo dentro do respeito.
Luciana e eu começávamos ali uma estória que se formaria a cada instante e que apenas nós dois escreveríamos.