Casa noturna que se preze, é aquela casa que te dá tesão. Ali, rola de tudo, macho com macho, fêmea com fêmea e, o normal também. Cheguei numa casa dessas, acompanhada de meus dois amantes guarda-costas. (Eles, só não livram a minha cara, quando alguém quer bater). Era uma casa de orgias, apresentada pela minha amiga Samantha Sobral, que conhece meio mundo da sacanagem.
Eu, que já sou um tanto puta, fiquei impressionada com as cenas que vi. Uma mulher mulata chupava o pinto de um cara, de um jeito bem descontraído. A baba escorria pela boca, numa mistura de sêmen e saliva, que tava uma meleca só. Uma outra, de cabelo raspado, era violentada na garganta, por um cara brutamontes. Ele dava tapas na cara dela e, ajustava a posição, para o pau deslizar mais macio. Uma moça, super porra-loka, estava deitada, dando gargalhadas e vendo vídeos no celular, enquanto outra chupava a sua perereca. (Isso me fez lembrar da minha empregada doméstica, que fica louca quando dou um trato, na bunda dela, com a língua. Ela dá uns gemidos, quando passo a língua naquela parte meio áspera do ânus). Quando estou meio doida de tesão, peço para ela fazer xixi na minha boca.
Fomos para o setor mais reservado. Tinham uns homens comendo outros, mas não olhei muito, para não ficar com inveja. Chegou a garçonete boazuda perguntando:
− O que vai querer para beber, Madame?
− Se for de homens, eu quero a porra, direto da fonte. Das meninas, eu quero tomar umas mijadas bem quentinhas. – respondi.
− Estou falando das bebidas, mesmo! – disse ela.
− Trás cervejas. – disseram os meus acompanhantes.
Depois, ficaram tomando e, passado meia hora, urinaram em um copo, por baixo da mesa e me passaram. Tomei um copo, quase cheio, da urina dos meus machos. Mesmo sendo urina de homem, fica mais fraca, quando diluída na cerveja. Um rapaz, que tava ali, vendo tudo aquilo, devia ser bissexual, pois se aproximou e me tirou para um canto e ficamos nos beijando um tempão. Falei que queria DP na buceta, pois os meus amantes não faziam (tem nojo de um pau roçando o outro), mas como ele era bissexual...
Chamou um amigo e vieram satisfazer o meu desejo. Me colocaram em uma das camas e, eu meti a buceta na vara de um deles, me agachando por cima. Daí, o outro chegou e me encaixou, de frente, segurando no meu quadril. Nesse momento, socou a piroca, no mesmo orifício onde já estava a outra pica. A minha buceta parecia qua ia se romper, de tanto que se alargou. Fiquei louca e os caras também, pois um pau masturba o outro, no movimento de vai e vem.
Terminaram aquilo e chamei os meus guarda-costas para me fazerem a dupla penetração tradicional. Gozei em um pau, no cavalinho, enquanto o outro fodia o meu cú. Gozaram, simultaneamente, me enchendo de porra quente. Me levantei e, como ninguém tinha gozado na minha boca, a garçonete deu mole e a agarrei, lhe dando um beijão na boca. Não sei se por eu ser cliente, ou ela era sapatão, me retribuiu o beijo e, ainda me acariciou os cabelos.
Saí de lá, gostando de ser a puta que eu sou.