Vida real 4

Um conto erótico de Anica
Categoria: Heterossexual
Contém 2744 palavras
Data: 27/02/2022 14:36:47

Cachorra! Mil vezes cachorra! Cadela! Era assim que eu me sentia. Era devastador! Nossa! Sou mesmo uma cadela! Não tem mais retorno! Sou uma puta submissa! E um dia vou tomar coragem e me separar do Flávio! Não tem jeito! Depois disso tudo, nunca mais serei a mesma mulher. Lembro que pensava coisas assim confusas, meio sem nexo, mas tomada de um prazer inexplicável, uma sensação de saciedade e felicidade completa, naquele momento em que estava entrando num estado de relaxamento profundo de quase desmaio, enquanto sentia seu enorme pau amolecendo saindo molhado de esperma, talvez também de meu sangue, de dentro do meu recém desvirginado ânus que ardia, latejava. Mas com certeza tinha sido o orgasmo mais diferente e intenso de todos. Que sensação inédita era aquela de puta feliz? Parecia que havia sido um orgasmo duplo, mas não em sequência, entendem? Não sabia que o sexo poderia proporcionar tanto prazer... Não sei explicar, aquele orgasmo parecia que havia acontecido na frente e atrás ao mesmo. E aquela sensação de finalmente o alívio de uma satisfação que eu aprendia que só era alcançável sendo aquela puta submissa, era muito viciante. Duas coisas passavam a acontecer comigo depois da descoberta daquela puta dentro de mim: primeiro um cio incontrolável, que me deixava o corpo à flor da pele e eu tinha que dar sendo daquele jeito totalmente dominada pra poder me sentir saciada; segundo é que era só assim que vinha aquela sensação de total satisfação após um orgasmo, do contrário não passava o cio incontrolável, a vontade de dar, dar e dar, embora apenas dar, como, por exemplo, para o Flávio, fosse muito bom e prazeroso. .. Ah! Uma terceira coisa! Feito uma droga, o efeito da sensação de saciedade não durava muito, talvez uns três dias, e a puta submissa insaciável reacendia em mim e me fazia, se preciso fosse, me humilhar, suplicar, implorar, pelo desejo sádico dele. Eu estava de vez totalmente nas mãos dele? E ele, parecendo saber daquela dependência que criara em mim, passou a ser uma figura mais difícil, nitidamente querendo que eu o procurasse, demonstrasse a minha submissão procurando ele pelo prédio. E eu o procurava... Tinha manhãs que eu acordava trêmula lembrando dele. Meu modo de me vestir mudara completamente, eu procurava me vestir do jeito que eu sabia que ele ia gostar. E os homens me olhando, o que antes me causava sempre um desconforto, passou a me fazer me sentir de forma diferente, sempre despertando um “tezãozinho”. E fosse o homem que fosse! E sabendo de como eram fascinados no meu corpo, principalmente olhando em minhas pernas, passei a exibi-las mais, em shorts, bermudas, saias, vestidos, cada vez menores, mais curtos...

Mas claro que havia muito ainda de respeito e pudor de mulher casada e fiel como eu sempre havia sido. Apesar de todo aquele vício repentino e avassalador, eu ainda só o estava procurando sem aquela febre incontrolável do vício. Pensei até que talvez não fosse mesmo sentir tanta falta assim. Passou um, dois, três dias, e pensei que aquele meu lado masoquista não fosse mesmo tão forte assim, e que talvez até adormecesse de vez com o tempo. Mas isso prova o quanto minha mente estava confusa e contraditória; porque às vozes só de olhar para o sofá eu me lembrava da minha submissão ali de joelhos no chão, e uma sementinha da vontade de me masturbar lembrando ia brotando. Lembro também que havia uma certa confusão emocional, que não gosto de lembrar, e solitariamente amargurei vários momentos de culpas, uns remorsos estranhos, com uma leve e constante tristeza ao fundo... Mas lembro que haviam passados uns 6 ou mais dias, talvez uma semana, não lembro disso exatamente, quando eu acordei daquele jeito, me perguntando, por que ele sumiu? A semente brotou é cresceu forte! Meu corpo ardia... Não me lembro se eu havia sonhado com ele, mas era aquela coisa avassaladora que me tirava todo senso de responsabilidade e me deixava naquele estado febril, fraca. .. Meu corpo tremia daquele jeito que ele havia feito começar um dia e quando me toquei naquele momento na cama, gemi alto como uma histérica sem a certeza de que o Flávio já tinha saído e tampei imediatamente a boca. Me levantei chamando o Flávio pela casa constatando que ele já havia saído mesmo... E uma vez na sala, me ajoelhei no só chão, no sofá e com a cabeça deitada fiquei lembrando...Por que o velho sumiu? Também, eu não tenho o procurado pelo prédio... Era o vício, a síndrome de abstinência que chegava avassaladora naquela manhã me surpreendendo... Queria ser fodida no cú de novo... Resoluta me levantei dali. Eu tinha que encontrá-lo, agora até meu ânus pedia... E quando ele me visse não resistiria, com certeza... Mais que depressa tomei um banho, pus a camiseta branca sem sutiã e aquele short preto de lycra mesmo, aquele que as polpas ficavam inteiramente de fora. Dane-se! Eu desceria assim! Sentindo aquela constante e já costumeira umidade entre as pernas, aquele estado estranhamente febril, olhei em todos os ângulos possíveis no espelho e desci. Andei pra lá e pra cá, percebendo olhares constantes, inclusive de mulheres, mas eu não encarava ninguém. Cadê o homem? Lembro que nesse dia cheguei a caminhar até próximo àquele lugar onde ele havia me comido a primeira vez, e nada do velho... Pergunto ao porteiro? Não! Não posso dar essa liberdade a esse homem de perguntar pelo Seu Walter vestida desse jeito... Mas eu estava mesmo perdida, e não demorou eu estava lá na portaria. E mais um vez eu percebi o quanto eu havia mudado quando o olhar demorado do porteiro direto na minha buceta marcada pelo short e por todo meu corpo seminu não ficou indiferente a mim como ficaria anteriormente em que talvez até eu chamasse a atenção dele e desse bronca perguntando o que estava olhando. Não! Pelo contrário. Aquele olhar desrespeitoso a uma mulher que ele sabia casada, aquele olhar atrevido, descarado, demorado de um homem praticamente estranho, na verdade era mais lenha na fogueira da recém puta descoberta em mim e me dava vontade de na verdade me mostrar mais, embora eu me contivesse. Naquele momento eu realmente descobria que não era um simples apelo masoquista de quem gosta de sentir dor ou sofrer humilhações. Não! Ali com o porteiro eu descobri que eu tinha virado uma puta. Uma puta que não é atraída pela beleza, ou por escolher um homem qualquer, mas uma puta que queria dar por simplesmente estar sendo desejada. Seu Orlando é um homem jovem, pelo menos a metade da idade do Seu Walter. Não tem porte atlético como o Flávio, mas não é barrigudo. É mais velho que o Flávio, com certeza. De bigode e cabelos pretos lisos, é moreno tipo árabe e tem muitos pelos pelo corpo. E sempre me pareceu nervoso, ansioso...

- Você viu o Seu Walter?

E ele me olhando ainda o corpo por um tempo, parecendo aéreo e repleto de prazer, embora muito admirado ao me ver naquele minúsculo short, engoliu em seco. E o atrevimento dele de olhar daquele jeito, me fez calcular, exatamente naquele exato momento eu calculei isso que nem havia passado pela minha cabeça antes; enfim me fez calcular que o Seu Walter já tinha falado alguma coisa sobre mim com ele e imediatamente eu pensei “ele olha assim porque já sabe que eu sou uma puta, ele nem nos meus olhos olhava direito antes...”, até que parecendo se refazer levantou a cabeça e me olhou nos olhos, agora já parecendo ter um olhar que dizia “eu sei que o Seu Walter tá te comendo... “, ele respondeu surpreso.

- O Seu Walter viajou, a senhora não sabe? O filho está doente e ele foi pra Portugal onde o filho mora e não sabe quando volta.

Bastante surpresa, não cheguei a ficar frustrada. Não deu tempo, sei lá. Acho que porquê aquele olhar do porteiro “a senhora não sabe?” já transmitia outro olhar, era como quem dissesse “logo a senhora?”; quer dizer, ele sabia que Seu Walter estava me comendo mesmo, se ele me comesse também não faria diferença... Olhem como eu já estava me convencendo associando hipóteses. Mas podem acreditar, foi tudo isso que eu pensei mesmo... Virei de costas sentindo o peso dos olhos dele em minha bunda. Ele era jovem, será que está ficando de pau duro? Provocante, dei um coçadinha na polpa direita e olhei pra trás, ele mordia os lábios descaradamente... Ele não se atreveria a fazer isso se ele já não soubesse de alguma coisa... Eu estava naquele cio, naquele cio de cachorra que se esfrega, e aquele olhar comilão toca no útero e bambeia as pernas querendo botar a cadela de quatro. Talvez esses homens como o Seu Walter não saibam disso que eu estava descobrindo naquele momento; eu estava descobrindo que a maioria das mulheres que eles seduzem, eles não despertam uma submissa fiel, mas sim uma puta, uma vagabunda que quer dar, que aprende que quando quer dar, pode dar pra qualquer um que a queira comer. A submissa fiel vai ser só pra hora em que se quiser a saciedade completa... Eu pensei “ele era muito íntimo do seu Walter, fazia favores para o Seu Walter, seu Walter dava dinheiro pra ele, deve ter contado tudo pra ele, que me comeu lá naquele lugar escondido da garagem e que foi o primeiro homem a comer meu cu...” Eu sei que os homens não resistem e contam essas coisas. Por que o cafajeste do Seu Walter não contaria? Eu pensar aquelas coisas àquela hora, me fazia totalmente fraca, não pensando em qualquer consequência de algo. Eu tinha que dar... Eu tinha que ter certeza que Seu Walter tinha mesmo contado pra ele. O porteiro também contaria pra outro, mas era incrível como aquele cio me deixa inconsequente... Eu sabia que ele às vezes podia se ausentar da portaria, indo ao banheiro, almoçando, ou fazendo algum serviço externo, pedindo à faxineira ou outra pessoa pra ficar no lugar um tempo. E me lembro que naquele momento, inconsequentemente eu me justificava o tempo todo que podia dar pra ele pensando, deduzindo “ele já sabe que eu sou uma puta mesmo...”. Mas eu tinha que ter certeza. Era engraçado perceber as mudanças nas expressões dele, agora ele se perguntava “ela quer me dar?”. Apesar de toda minha insinuação eu sabia que se não falasse com ele, ele não viria atrás de mim. Fui até ele. Percebi que o pau dele parecia mesmo se avolumar na calça de tergal do uniforme e passei a língua nos lábios e olhei pra ele. Ele estava em pé por trás do balcão que fazia um pequeno círculo.

-Seu Walter te contou daquele lugar lá da garagem, né?

Ele não sabia se podia dizer que sim e ficou em silêncio. Mas o próprio silêncio já dizia que sim. E mentindo eu falei pra ele.

-Eu sei Seu Orlando, Seu Walter me contou que te falou.

Ele olhou pra mim surpreso, e de novo passeou os gulosos pelo. Até que finalmente confessou.

-Sim, ele falou tudo. Inclusive daquele dia que a senhora pediu pra achar ele. Aliás, ele sempre disse.

-Sempre disse o quê?

-Que ia comer a senhora.

-Mas como ele sabia?

-Eu não sei. Eu Inclusive falava pra ele que não acreditava. Ele é velho, feio... Tem dinheiro, mas Seu Flávio também tem... Eu via como a senhora gostava dele, mas pra mim era só como amigo. Era o que parecia. Eu falava “ela é linda”, ele dizia “ainda vou comer...”. Eu ria e dizia “duvido”, não é pro seu bico.

- E como o senhor acreditou?

-Eu vi vocês se beijando naquele dia na chuva. Depois vi quando vocês foram lá pra casa das máquinas. Ele falou quando eu achei ele pra senhora “vai ser hoje, Orlando, vai ser hoje que eu vou comer a filha da puta gostosa. ..”. Eu ri novamente. Ainda não acreditava. Porque já peguei ele em umas mentiras. Então fui por dentro das escadas e pus um banquinho. Pela abertura do basculante dava pra ver vocês no banco.

-Então. Vou te esperar lá até 15 minutos, se você não for eu vou embora.

Pronto. Estava feito. Eu era uma puta e ele sabia mesmo.

E novamente me virei o mais sensual possível e fui pra lá subindo a escadinha. Não demorou 5 minutos. Ele chegou desesperado. Por que a maioria dos homens fica tão afoita nessas situações? Ele já chegou me agarrando, tentando beijar minha boca, nuca, arfando, falando coisas... Eu já tremia, minhas pernas estavam cada vez mais bambas, minha boca seca aceitava os beijos dele.

-Calma... Calma... Consegui dizer.

-É que eu não posso demorar, deixei a portaria sozinha... Não consegui ninguém...

-Mas dá tempo... calma...

Mas ele não se acalmava.

-A senhora é linda, muito linda, pode deixar que eu não conto...

Tentando controlar a situação eu fui me ajoelhando e comecei esfregar meu rosto na calça na altura do pau que parecia querer rasgar a calça pra sair. Com os dedos trêmulos eu consegui abrir o fecho e fazer saltar o pênis muito duro que reparei parecer muito com o do Flávio. Pus o saco pra fora com as minhas mãos trêmulas e lambi por baixo. E quando ele gemeu alto quando eu pus a cabeça toda na boca e comecei a chupar, começou logo aquela vontade crescente de ser comida. Não era mais só a buceta que pedia, o cu latejou... Mas estava gostoso chupar ele assim, sentir o prazer desmedido que ele ia expressando em gemidos incontrolados, sentir o pênis dele entrando todo, ocupando minha boca inteira. Até que a vontade de ser fodida, de ser penetrada passou a ser maior do que o prazer de tá chupando. Quando em minha vida anterior eu poderia me imaginar numa situação dessas? Mas era eu mesma ali. Fico lembrando das minhas surpreendentes iniciativas de puta, parecendo que já tinha feito aquilo várias vezes... Era eu mesma me levantando, virando de costas e me apoiando naquele mesmo lugar como daquela vez com o Seu Walter. Era eu mesma virando o pescoço e dizendo pra ele numa voz que parecia que nem ia sair “fode meu cú, moço...”. Mas quando o homem encostou a cabeça da pica sem sequer penetrar um centímetro, já veio o primeiro jato quente de porra E sem penetrar ele me puxou pra si juntando minhas costas ao seu peito, gemendo alto e se esfregando com o piru na minha bunda sem parar, molhando grande parte de minha bunda e short com a abundância do seu esperma, parecendoestarhátempossemgozar.

- ...você é linda... muito boa, dona...

O forte cheiro de porra, se algum dia já possa ter me dado nojo, agora de uma certa maneira me emocionava. E o cheiro da porra dele era intenso... Ali com o rosto encostado num ferro, joguei a mão pra trás e esfreguei o esperma em toda extensão da minha nádega, até trazer uma quantidade no dedo e lamber deliciada, viciada, totalmente uma outra mulher, a partir daí sempre surpreendendo a mim mesma com aquela sede, fome de porra onde quer que eu sentisse o cheiro. O que era aquilo naquele momento que me fazia buscar mais esperma espalhado em minha bunda e trazer para a boca pra sentir o gosto do gozo, o cheiro? E percebendo que ele já se arrumava pra sair, continuei ali naquela mesma posição, tocando meu clitóris com os dedos molhados de porra até chegar ao orgasmo. Foi muito prazeroso aquilo tudo, mas estava longe de me deixar saciada como com os mal tratos do SeuWalter. Eu precisava de alguém com o olhar sádico do Seu Walter, alguém com aquele prazer de velho mau no olhar, como o que eu via e que me seduziu no SeuWalter. E onde eu encontraria um sádico assim, de nascença? Não seria nas ruas. Nas ruas só encontraria homens como Seu Orlando. E só agora vinham pensamentos sobre as consequências. E o Seu Orlando? Será que ele não vai contar mesmo? Ele é solteiro, será que ele paga a putas de rua pra fuder? Será que ele tem alguma doença? Será que ele vai querer outras vezes? Mas eu queria um malvado... Lembrei da Internet. Sites pornô. Contos eróticos. Bate papos... Foi assim que naquele dia mesmo, que em casa no computador eu conheci pela Internet Dom Madurão, que era como se autodenominava Senhor Manoel, de 62 anos...

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Comentários

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Uau, que historia excitante... adorei...

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É nasce um puta. Uma maravilhosa puta. Bem devassa e que se reconhece puta. A escritora que citei que tem uma série parecida com esta e a JACI. Por acaso vcs são a mesma pessoa? Maravilhosos os teus relatos. No aguardo

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muda sim... falo por experiencia propria... rs

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desculpa mais deve deixar muitas marcas e seu marido não repara e difícil acreditar mais

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Puta do caralho aguardando seu marido descobrir suas putaria vadia

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Demorou kkk. Esperando os próximos em intervalo menor. Adorei

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