Meu nome é Gisele e tenho 23 anos, e o que vou contar começou a aconteceu quando eu fiz 18 anos.
Minha mãe abandonou meu pai e eu quando eu era muito nova, como meu pai é caminhoneiro e faz viagens longas, fui morar com minha tia Geralda irmã mais velha do meu pai, que foi uma verdadeira mãe pra mim, tenho um carinho muito grande por ela.
Por conviver muito pouco com meu pai, que vivia viajando, decidi que quando fizesse 18 anos e com o ensino médio concluído, eu viajaria com meu pai, pra passar um tempinho com ele, ele sempre foi atencioso, me ligava sempre, mas o trabalho dele era na estrada, fazia viagens longas e demorava voltar por às vezes não ter frete pra retorno, quem é caminhoneiro sabe que não dá pra ficar rodando de caminhão vazio, é preciso pegar fretes para o retorno pra casa.
Meu pai é simples nada de extraordinário, magro, 1,70 de altura, moreno de olhos castanhos, tem 43 anos, gosta de bater papo e conta mil causos, piadas então nem se fala, é muito alegre e admiro isso nele, mesmo sendo abandonado pela minha mãe se manteve do mesmo jeito alegre e de bem com a vida.
Sou uma mulher normal, 1,65 de altura, morena de olhos castanhos, seios médios, bumbum e pernas dentro da média, já não era mais virgem quando fiz 18 anos e tampouco inocente, já era desinibida e decidida, sem dizer que curtia uma sacanagem.
Quando completei os 18 anos, contei para minha tia que queria viajar um tempo com meu pai antes de iniciar uma faculdade, nossa ela me ex-comungou, disse que a estrada não era pra mulher e blá blá... mas com muito custo consegui convencer ela, que era o principal. Não foi diferente com meu pai, que não queria de jeito nenhum, depois de muitas lágrimas e de uma ajudinha forte de tia Geralda, não teve jeito, meu pai teve que me levar com ele.
Meu pai é do tipo assim, se tia Geralda bater o pé no chão, ele corre ou desmaia de medo, ele tem um respeito muito grande por ela, combinamos então 6 meses só e depois eu voltaria pra casa da minha tia.
Levei apenas o necessário e fácil de lavar e secar, na estrada não havia espaço pra luxo. Adoro meu pai, tem história pra tudo, a viagem era longe de ser chata, ele fala pelos cotovelos, nunca vi, supera muitas mulheres nesse quesito. Em alguns pontos eu ficava dentro do caminhão, por causa de ser perigoso e outros havia lugares pra almoçar e tomar banho. Passei a conhecer muito mais meu pai, seus gostos na estrada, sua paixão pela profissão, e percebi o quanto minha mãe foi ingrata com ele e comigo.
Já estávamos a dois meses viajando juntos, eu estava adorando, já estava querendo ser caminhoneira. Estávamos indo para o norte, um calor dos inferno, era por volta de 21:00 horas, meu pai disse que precisava descansar e parou num posto. Geralmente meu pai dorme no caminhão e aluga quarto em pensão ou quarto de hotel pra mim, é um mimo que ele me dá tentando cuidar ao máximo de mim. Como não encontramos nada e meu pai precisava descansar, não tinha outra solução senão dormir os dois no caminhão.
A cama era pequena para dois, então sugeri deitarmos de conchinha, falei pra ele não se preocupar comigo, ele precisava descansar. Eu estava de calça leg e camiseta e meu pai de bermuda e camiseta. O calor estava demais e não dava pra deixar o caminhão ligado com ar condicionado, nem tão pouco abrir as janelas, não era seguro.
Não aguentei era muito calor, eu tinha um ventilador pequeno que ligava no celular, mas não era suficiente. Falei para meu pai que tiraria a roupa e ficaria de roupa íntima, meu pai ficou branco, dizendo que não podia, nem dei bola já fui tirando. Tira a sua também sei que essa roupa tá quente pra você, não tenha vergonha, somos família.
Meu pai me olhava desacreditado, fui logo acelerando ele, que resmungou mais tirou a camiseta e a bermuda, pois viu que eu estava falando sério, ficou só de cueca, me senti como tia Geralda nessa hora, afinal, manda quem pode obedece quem tem juízo, foi como me senti enquanto tirava a roupa ficando de calcinha e sutiã.
Meu pai se espremeu no canto, eu deitei de costas pra ele, ele tentou não encostar em mim mas era impossível, virei pra ele e disse: relaxa pai, você tem que dormir.
Não tinha jeito estava de conchinha com ele, acho que passou uns trinta minutos, tudo escuro dentro do caminhão, começo a sentir algo crescendo na minha bunda.
Meu pai estava tendo uma ereção e acredito que por minha causa, eu e ele parecíamos duas estátuas, nenhum se mexia. Aquilo não era uma rola qualquer gente, era um mastro grande. Eu não sabia o que fazer, meu pai era puro silêncio, devia estar morrendo de vergonha. Eu sentia o pau dele mexer na minha bunda, estava até desconfortável.
Nenhuma ideia vinha na minha cabeça pra sair daquela situação, só um pensamento proibido resolvia e tomou conta da minha cabeça, tomei coragem e fiz. Levei minha mão pra trás e enfiei na cueca dele, fiquei admirada com o tamanho do pau dele na minha mão, tirei aquele monstro pra fora e coloquei entre as minhas pernas. Mas acho que exagerei, ele ficou roçando minha calcinha encostado na minha xaninha, era quente e duro, sem palavras pra dizer o que senti.
O silêncio era absoluto no caminhão, eu comecei a sentir ele pulsar perto da minha xaninha, sei que era involuntário, meu pai nunca faria isso, sei que um homem excitado faz isso, mas comecei a gostar e ficar excitada, na verdade muito excitada, aquele pau grande e grosso, talvez eu poderia deixar ele entrar, pra aliviar ele, pensei comigo tentando me justificar pra mim mesma, para o que eu estava louca pra fazer.
Um pensamento dizia que era errado aquilo e tal, o outro, me pedia pra deixar ele entrar e aproveitar, nossa que dúvida, meu pai estava imóvel, não falava e não fazia nada, acho que ele travou, a única coisa que mexia era aquele pauzão duro entre as minhas pernas.
Não resisti, ergui um pouco a perna, puxei minha calcinha que era fininha toda para o lado e fechei novamente, agora ele roçava diretamente na minha xaninha, que já estava ensopada de tesão. Que sensação boa que eu sentia!!
O tesão era demais, dei uma mexida e ele ficou bem na porta da minha xaninha, então dei uma leve empurrada e ele começou a entrar, loucura total.
Eu sentia centímetro por centímetro daquela rola enorme entrando na minha bucetinha com os pequenos movimentos que eu fazia, ela me invadia lentamente me preenchendo totalmente, uma delícia, soltei um leve gemido e empurrei pra entrar tudo, vi estrelas, aquele pauzão era demais.
Comecei a me mexer, pra frente e para trás com mais intensidade, aquela rola era maravilhosa, eu praticamente estava chupando a rola dele inteira com minha xaninha, que babava engolindo tudo. Aquilo estava maravilhoso, meu pai não reagia, nem precisava, a rola dele entrava gostoso na minha xaninha. Não deu outra, uma sensação maravilhosa tomou conta de mim, e pela primeira vez eu tive um orgasmo, gozei na rola do meu pai, pressionando minha bunda no pau dele. Senti então seu pau pulsar forte dentro de mim, ele estava gozando também, eu adorei, fiquei sentindo aquele pau pulsar dentro da minha bucetinha e ao final, acabei dormindo com aquela rola enfiada em mim.
No outro dia, acordei cedinho, ele ainda dormia, puxei a cueca dele cobrindo aquele pau que estava mole, mas há como era grande!
Passei para o banco da frente, para me limpar, estava toda melecada, a gozada que ele deu foi enorme, a sorte que eu tinha colocado um pacote de lenço umedecido no porta luvas do caminhão, pude então me limpar.
Meu pai acordou, se vestiu e foi buscar café pra gente, tomamos café e bora rodar. Eu quem mais falava, ele estava meio quieto, mas passou uma hora começou as piadas e as histórias, estava normal de novo, não trocamos nenhuma palavra sobre o que aconteceu na noite passada. Paramos pra almoçar e bora rodar, chegamos na empresa para descarregar era umas 19:30, o guarda da portaria disse que pra descarregar só no dia seguinte, fazer o que essa é a vida de motorista de caminhão.
O guarda pediu para estacionar o caminhão e que havia banheiros para banho que podia usar a vontade. Fui tomar banho, já pensando na hora de dormir coloquei uma calcinha bem larguinha, uma calça e camiseta, pra tirar na hora de dormir. Ele foi depois tomar banho, vestiu a mesma bermuda e camiseta da noite passada. Havia um trailer de lanche ali próximo, compramos um lanche e fomos para o caminhão. Meu pai tinha uma tv pequena onde assistimos novela.
Era umas 22:00 da noite, meu pai falou pra irmos dormir, iríamos descarregar cedinho e ir para outra cidade para coletar outra carga. Fechamos o caminhão, olhei para ele e ele esbravejou: - “Já vou tirar a bermuda e a camiseta, não precisa me olhar com essa cara brava de tia Geralda!”
Começamos a rir, ele é assim! Tirou a roupa e ficou só de cueca, deitou bem encostado no canto, como se fosse resolver. Tirei minha roupa ficando de calcinha e sutiã, reparei que ele me olhou inteira, apaguei a luz e deitei de conchinha com ele. Estava ansiosa, será que rolaria repeteco da noite passada, minha xaninha já escorria o melzinho, o silêncio reinava excitante.
Não demorou muito e comecei sentir aquela rola enorme acordar, eu queria era fazer o mesmo da noite passada, mas dessa vez seria mais direta e deixaria de cara aquela rola me invadir gostoso. Aquele pauzão endureceu até o talo, enfiei minha mão dentro da cueca e puxei ele pra fora, com a outra mão puxei minha calcinha pro lado e coloquei ele direto na minha xaninha, que já foi engolindo ele, que delícia aquela rola novamente na minha bucetinha.
Comecei a rebolar lentamente, que coisa gostosa, quebrei o silêncio gemendo baixinho, dizendo que delícia, minha intenção era fazer meu pai se mexer e fazer algo, o tesão estava no ar. Vi que meus gemidinhos não estavam funcionando, então decidi ser o mais clara possível, falei bem manhosa:
- Mete vai, mete gostoso em mim!
Mais clara do que isso impossível.
De repente sinto a mão quente dele pegando na minha cintura, ele segura e começa a meter em mim. Gente eu não tenho palavras pra descrever o prazer que senti quando ele fez isso, era tudo que eu queria.
Ele dava estocadas maravilhosas na minha xaninha, fui ao delírio novamente, ele metia sem dó e com vontade, comecei a gozar, ele me sentindo gozar enterrou a rola toda em mim e segurou firme, que gostoso, fiquei com as pernas moles, pude sentir ele gozando novamente na minha xaninha.
Foi assim, meu pai sempre alugava quartos pra mim, só quando não achava vagas que dormia no caminhão, eu torcia pra não encontrar quartos para dormir, e quando tinha que dormir no caminhão sempre fazia a mesma coisa. Acabaram os seis meses, e tive que voltar pra casa, nessa hora minha tristeza foi enorme.
Meu pai tinha uma casa pequena, com o quintal grande, morávamos lá quando minha mãe foi embora, ele me deu a casa, disse que se eu quisesse podia morar lá, afinal já tinha 18 anos, fui morar lá sozinha por ser próxima da faculdade. Quando ele volta de viagem, fica lá comigo.
A noite o caminhão fica no quintal, eu chamo meu pai pra dormir na boléia, fechamos tudo, fico de calcinha e sutiã e ele de cueca, apagamos a luz e vocês já sabem o que acontece. Nunca falamos nenhuma palavra sobre isso, nem precisa, é algo meu e dele pra sempre.