Conheci um cara que cheira calcinhas. Ele é magnífico. Conta cada história mirabolante, por exemplo, de como ajuntou uma coleção de 30 calcinhas, usadas por mulheres de vários tipos. Falou que o lance mais alto, foi quando adquiriu, para saldar uma dívida de trezentão, duas calcinhas da sua colega de trabalho. Ele trabalha em uma empresa de telemarketing, foi aí que o conheci, no estágio de apresentação da graduação que comecei: jornalismo.
Me chamo Cristiane, 23 anos e moro na cidade de Londrina-Pr. Modéstia à parte, sou a melhor chupadora de paus desta cidade. Chego a enlouquecer os homens nas mamadas. Um dia desses, um cara ficou me seguindo e investigando e, foi difícil despistá-lo, mas essa história fica para outra oportunidade. Voltemos ao cheirador de calcinhas: ele é casado, 39 anos, moreno como eu. Me deixou enlouquecida de tesão, com suas histórias que, até presenteei-o com a minha calcinha, depois de correr por 40 minutos aqui no Zerão, uma pista de corridas, que tem por aqui. Eu tirei ali, no banheiro público e, em seguida, o convidei a entrar, para eu chupar o seu pau. Não aceitou. Invés disso, ficou com a minha calcinha no nariz, por cerca de quinze minutos, sem notar os olhares das pessoas passando. Foi muito engraçado e, eu não conseguia parar de rir, ao ver aquela cena. Sentamos no banco e eu implorei: “Me conta mais sobre o seu fetiche.” Ele relaxou e começou falar:
(Sou o único filho homem de meus pais e tenho quatro irmãs mais velhas. Quando eu tinha sete anos, percebi que elas deixavam as calcinhas sujas no banheiro, após o banho. Como eu era o último a usar o chuveiro, comecei a cheirar as calcinhas, a princípio, só por curiosidade. Depois, peguei um tesão pelo costume e, comecei a perceber diferenças no cheiro e, até conseguia identificar, de qual das irmãs era tal calcinha. Com o tempo, comecei a cheirar das namoradas, da esposa, empregada doméstica, ou o que viesse. Atualmente, já comprei pela internet, encomendei de algumas amigas, nesse caso tem que ser íntimas.)
Terminou o relato e me apertou: “E você, até onde vai a fantasia de fazer boquetes?” Tentei relaxar o máximo. Não sou boa de contar segredos, por isso, resolvi escrever contos para desabafar. Mas, nos últimos dois meses, tem acontecido coisas imprevistas. Conheci a Madame puta, uma escritora desse site. Coisa que nunca aconteceu, ela conseguiu comigo: chupou a minha piriquita, lá na sua agência de viagens. Em matéria de sexo, ela é muito descontraída e até conseguiu me convencer de que sexo com, cunhado e genro, não é incesto. Tudo bem que, os argumentos foram: nesses dois casos de vínculo parentesco, o convívio não é desde criança. Para salientar a questão, ela disse que anda se acabando na rola do genro e, que, na hora de gozar na boca, ele é muito bom. De fato, eu concordo: pra gozar na boca, o homem tem que saber fazer. Melhores, são aqueles que me pegam pelos cabelos e socam na minha garganta, para gozar com a pressão devida. Opa, estou me desviando. Contei para o cheirador de calcinhas:
(Quando se fala de homem que sabe tratar uma boqueteira como ela merece, quero ressaltar um caipira que mora na fazenda de um resort na zona rural de Londrina. Chego lá e, ele sempre tá trabalhando com a enxada, mas pára o que tiver fazendo para me atender. Comecei a dirigir a pouco tempo e, ainda sou muito barbeira. Daí, ele já teve que desencalhar o meu carro, que estacionei num ponto muito arenoso e cheio de lamas. Mas, vamos falar dos boquetes. O nome do caipira é Samuel, mas a cozinheira o chama de Samuca: “Samuca, vem almoçar.” Mas nessa hora, eu estou engolindo o pinto dele e, ele responde: “Já vou, preciosa! Tô resolvendo uma boca aqui, mas já vou!” Quando ele fala isso, eu começo a chupar intensamente e ele goza feito louco. O pau dele tem um gosto constante de urina seca, mas o desempenho e a ereção são sem iguais. E, eu adoro o cheiro da urina dele. É um cheiro de cabra trabalhador e gozador na boca da... Cristiane. Rss.
Vamos ao incesto, ou parecido com: boquete no meu cunhado. Minha irmã mais velha, casada, mora em Curitiba e, o marido dela é o que se chama homem gostosão. Peguei o convite do meu casamento, as coordenadas do seu local de trabalho e fui para Curitiba. Lá, as coisas não estão tão quentes assim, nesse verão, quer dizer, talvez com exceção do pau do meu cunhado. Entreguei o convite, dizendo que o casamento é, ainda para Setembro e, se correr tudo bem, e eu alcançar a marca de 1000 boquetes, sem repetição, devo estar tranquila. Falei assim, abertamente, porque já tinha ligado para ele, revelando que eu sou boqueteira. À noite, ele me levou para a casa da minha irmã e dele ela, mesmo me vendo sair de toalha, com a metade dos peitões à mostra, não percebeu o clima. Foi muito fácil! Minha irmã sofre de enxaquecas e toma calmantes para dormir. Bastou ela apagar e meu cunhado, que é um safado sem-vergonha, foi me encontrar no quarto de hóspedes. Não o beijei na boca e nem dei a piriquita, porque o meu incesto está restrito aos boquetes, igual como não é incesto, o cara cheirar a calcinha da irmã. Mas, se não beijei na boca, o saco dele então, recebeu uma centena de beijos. Depois, ele se virou de quatro e, eu fui masturbando o pau, enquanto percorria a língua, dos testículos até o ânus. Em seguida, ficou agachado, de frente, imitando a metida na buceta, só que na minha garganta. Nessa hora, boto a língua para fora, a cabeça do pau toca as amígdalas e eu continuo lambendo a parte de baixo da rola. O líquido começa a descer e o pau espumar, até que vem a explosão de porra. Depois de tomar uma gozada dessas, esqueço que o meu noivo existe por vários dias, mas lembro novamente, quando ele chega com um ramalhete de flores e se ajoelha, dizendo “Eu te amo!”)
Depois que contei as histórias, percebi que Bruno, o cheirador de calcinhas, estava com a cueca quase estourando. Puxei-o para atrás do banheiro e fiz o boquete, que poucas pessoas viram. Foi só o velho gari e uma madame, que passava com uma cadelinha no colo, que eu tenha percebido. Ele demorou para gozar, mas lembrando que estava com a minha calcinha na mão, cheirou e conseguiu. Gozou um monte, que fiz questão de engolir até a última gota.