Olá!
Sou curitibano, tenho cabelos escuros e 24 anos.
Estou aqui pra relatar um fato que vem acontecendo comigo. Até pouco tempo atrás tinha muita vergonha de contar, mas já vi tanta coisa absurda neste site que acabei tomando coragem. Pensei em contar só parte da história, mas falar toda a verdade aqui vai tirar esse peso do meu peito sem que eu precise me expor.
Tenho um primo de 15 anos, ele é um garoto insuportável e imaturo, aquele tipo mimado que não leva nada a sério e fica zoando com a sua cara o tempo todo. Ainda moro com meus pais, e ele frequentemente nos visita sem ser convidado.
Semanas atrás, estava eu em casa sozinho e o desgraçado chega sem bater a porta enquanto eu jogava em meu Xbox.
Eu me volto para ele e digo irritado:
- Você sabia que nesta casa tem campainha?
Ele responde debochado:
- Sério? Nem vi...
Fiquei roxo de raiva, mas estava decidido a não deixar mais ele me desestabilizar. Continuei a jogar enquanto ele olhava, mas não demorou muito para que o sabe-tudo começasse a dar palpite e ainda a me chamar de burro. Depois que perdi a partida, não resisti e mandei que ele fosse embora, mas ele não saiu de onde estava e continuou me provocando.
Então esse foi o nosso diálogo:
- OK, cara, já que você se acha o foda, vamos jogar uma partida e se você perder, você some da minha casa! Está bom assim?
- E se você perder?
- Se eu perder você pode continuar aqui em casa.
- Aí não tem graça, esta casa é do meu tio, você não pode me mandar embora nunca, mas eu tenho uma sugestão.
- O que você quer?
- Se você perder, você me dá esse seu bundãozão branco.
Eu fiquei chocado com aquelas palavras. Não só era uma enorme falta de respeito, mas também me deixou muito constrangido, pois sempre tive complexo com o volume das minhas pernas e nádegas. A discussão continua exaltada:
- Você tá louco? Não sabia que você ainda por cima era gay, seu pai vai ficar sabendo das merdas que você anda me dizendo.
- Ficou com medo de gostar? Você não se acha o tal?
De tanto ele me desafiar, eu topei. O jogo era meu e praticava nele quase todos os dias, ele não teria como me vencer. Saí na frente, mas me arrependi amargamente quando ele virou o jogo e me ganhou de 3X1.
- Hahaha, agora vou comer um cu!
Assim comemorava aquele pestinha. Tentei me acalmar, embora ele fosse muito mais alto que eu, alguém com 15 anos não poderia ter um pênis muito grande, mas novamente estava enganado. Quando ele se despiu, despontou um monumento moreno imenso e já ereto de entre as suas pernas. Passei algum tempo mesmerizado observando aquela coisa, completamente aterrorizado pela ideia do aconteceria comigo. Fui para o banho para me lavar e para postergar o meu destino infeliz. Afoito como sempre, ele já quis me comer debaixo do chuveiro, mas não deixei. Ele pediu então que eu usasse lingeries da minha mãe, o que neguei, mas acabei obedecendo não sei até agora por quê.
Já no quarto, não tive escapatória. Assim que ele me viu com lingerie, correu para cima de mim, me apalpando e lambendo meu pescoço sem que eu pudesse parar aquelas mãos e braços fortes de qualquer maneira. Ele pediu um boquete, mas eu ainda tinha meu orgulho, e isso não dei a ele. Assim que ele baixou minha calcinha, viu meu pênis flácido bem menor e riu de desprezo, a humilhação não tinha fim. Pedi que fosse gentil e ele realmente parecia saber o que estava fazendo. Lambuzando o próprio membro e o meu orifício com muita maionese, não senti dor nenhuma enquanto ele me pegava de quatro, apesar da enorme pressão e do sangue que ele me tirou. No fim, acabei acostumando com as entocadas progressivamente mais potentes e selvagens e gostei muito do que estávamos fazendo, rebolando no pau dele e gemendo dengosamente durante um considerável instante de frisson penetrativo. Depois de ele jorrar dentro de mim, mesmo depois dos meus apelos desesperados para que ele não fizesse isso, ele voltou a ser o babaca de sempre, debochando de mim enquanto eu arfava de bruços sobre a cama, desmoralizado, exausto e usando apenas um sutiã.
A verdade é que eu sempre gostei de meninas, mas cultivava desde os 13 anos essa pequena fantasia secretíssima de ser feita mulher. Só nunca imaginei que a realizaria, muito menos com um pivete esnobe como o meu primo. Desde o momento que ele fez a proposta indecente, uma chama de tesão se acendeu no meu peito e guiou minhas ações contra a minha vontade nessa loucura em que a vida me enfiou. Acho que o fato de estarmos sozinhos e o jeitão de garotão desafiador dele podem ter ajudado também.
Agora estou comendo na palma da mão dele para que ele mantenha a boca fechada. Se antes eu tinha de aturá-lo uma vez por semana, agora ele vem todos os dias até mim pedindo agrados que não posso recusar. No dia seguinte a esse episódio, ele me arrancou o boquete que ele tanto queria. Agora ele até me chama por um nome feminino que ele mesmo me deu, chegando ao ponto de me chamar por ele por acidente em frente à minha mãe, que ficou sem entender nada.
Se eu posso deixar uma lição, nunca subestime um menino de 15 anos, pois ele pode te surpreender de formas que você nem imagina.