Então, galera... Faz um tempo, já, hein? Tanta coisa rolou que acabei esquecendo de dar continuidade a esse conto, esse rolo no serviço. Embora eu tenha realmente esquecido, pouco teria a acrescentar, uma vez que perdi meu emprego no meio deEsse relato é meio que a última foda que tive com Érica, com uma surpresa até gostosa, depois, mas teve muita coisa entre esse conto e o último que não se destaca dos demais...
Enfim, depois de sermos pegos no flagra, Érica e eu conseguimos muitos momentos pra foder com tranquilidade na maioria das vezes, estava virando quase uma rotina que nem o perigo parecia mais existir, mas estava lá. Depois do relato no último conto, chegamos a ser pegos outras vezes, mas nada tão na cara quanto na última, onde alguém viu e deu com a língua nos dentes. Fui chamado pelos patrões algumas vezes pra "conversar", mas consegui tirar de letra, Érica também era muito esperta e conseguiu segurar a parte dela também, mas os funcionários todos "sabiam" o que andávamos fazendo lá em baixo.
Vamos lá, Lucas leva jeito de gay, mas eu pensei que fosse hétero depois que ele nos pegou pela primeira vez, mas descobri que eu não sei de nada, afinal, pois ele foi um dos que chegaram muito próximos a pegar a Érica enrabada comigo lá em baixo, acredito até que depois disso ele já sabia a hora certa de descer pra "atrapalhar" a foda.
Em uma sexta feira, meio do ano, estava eu lá embaixo entediado por ter trabalhado bastante quando Érica desce dizendo que lá em cima está muito corrido mas queria aproveitar, já que ninguém teria tempo pra descer, para dar uma aliviada na vontade de rola; eu que já estava acostumado e gostando dessa rotina já fui abaixando minha calça com minha cueca até os joelhos e me encostando num canto onde seria mais difícil alguém ver, caso desça, ela me mamando. Érica gosta muito de chupar um pau, no caso o meu, e já foi agachando com a boca aberta. Ela cuspia meu pau ainda endurecendo e, me olhando por baixo com cara de puta, babava e punhetava enquanto eu agarrava seus cabelos com as duas mãos, tentando fazer ela colocar todo ele na boca. Ela diz que eu estava com muita pressa, o que não era mentira pois logo daria minha hora de bater o ponto e vir pra casa, então ela diz que quer sentir meu gosto sem pressa, então eu respondo que era eu quem mandava ali embaixo e ela faria o que eu mandasse, não apenas o que quisesse. Nesse tempo transando com ela, foi fácil reparar que ela curte bastante ser dominada, embora misture esse gosto por um pouco de teimosia e desobediência, como uma verdadeira vadiazinha. Nessa altura eu já me preocupava com a hora, ainda tinha mais de meia hora, mas sei que, as vezes, bem as vezes, meia hora é pouquissímo tempo praquela garota!
Segurando seus cabelos vou puxando ela e forçando ela a colocar todo o meu pau, já completamente duro, na boca e deixar muita baba escorrendo, do jeito que aprendemos a gostar juntos ali. E, como de praxe entre nós dois, logo ela estava pedindo pra eu foder ela logo e com força, o que senti muito prazer ao fazer totalmente ao contrário, "torturando" ela ao levantar ela, abaixar sua calça e, ainda de calcinha, abrir um pouco suas pernas e começar a dar alguns tapas enquanto a aperto os peitos com a mão esquerda. Aperto muito forte e sempre arranco alguns gemidos dela que sente tesão ao sentir a dorzinha que deve sentir. Sem soltar o peito dela, afastei sua calcinha pro lado e fiquei brincando com sua bocetinha já toda molhada, hora enfiava um, dois dedos; hora esfregava seu clitóris suavemente. Então eu agachei atrás dela, abaixei sua calcinha e puxei aquele melzinho da frente pra trás, lubrificando aquele botãozinho apertado que ela tem, arrancando um gemido dela. Não sei quanto a todas as mulheres, as que estiverem lendo me digam: conseguem gozar assim? pergunto pq foi com a Érica que vi, pela primeira vez, uma mulher gozar apenas assim, mas gozar gemendo e estremecendo as pernas, bambeando um pouco e sendo obrigada a se apoiar com a parte de cima da cintura na máquina onde estávamos. Enfim, ainda continuei ali, revezando entre aquele cuzinho e aquela bocetinha que não parava de babar, ignorando os pedidos dela, melosa, de enfiar meu pau nela de uma vez.
Logo que me dei conta do tempo, levantei atrás dela e dei mais uns dois ou três tapas naquela raba gostosa, fazendo ela deixar de estar melosa e voltar a ser aquela cachorra safada, então eu puxo o cabelo dela sem força, viro ela e levanto ela, fazendo ela sentar na máquina com as pernas me "abraçando" e enfio meu pau de uma vez em sua bocetinha que abocanhou meu pau com facilidade devido a tanto mel que tinha ali. Ela, com isso, passa a mão pra dentro da minha camisa, por baixo, e crava as unhas na minha costa, o que me incomoda mas acabo deixando, pois ajuda e muito a controlar meu gozo que, a essa altura, não demoraria muito. Sei que os homens, ou pelo menos a maioria, sabe o que estou falando. Chupar uma bocetinha desse jeito e provocar uma mulher que você curte e quer foder logo te deixa doido pra gozar logo! E com as unhas dela na minha costa, me puxando pra junto a ela, fui empurrando meu pau com força e velocidade no começo, e ela gemia em meu ouvido, falando todo o tipo de putaria que sabia.
Ouvindo e sentindo como ela estava, e como eu estava também, diminuí um pouco o ritmo, mas mantive a firmeza de cada estocada, como se quisesse alcançar o mais fundo possível daquela puta, minha puta! E foi com esse ritmo que, em poucos minutos, sinto aquela vontade de gozar chegando rápido, mas queria segurar mais um pouco, então tirei dela e fiquei brincando, fazendo ela pedir pra colocar de novo, mas eu forço ela a descer e virar pra mim, voltando a posição que estava antes, quando eu a chupei, mas eu posicionei meul pau em seu cuzinho, já tão molhado por ela mesma. Embora eu sempre a coma e sei que ela gosta de dar a bunda sempre que pode, ele está sempre apertado, então fui enfiando com calma enquanto ela gemia, e fui dedilhando sua boceta enquanto enfiava lentamente meu pau. Assim que coloquei tudo, fui tirando devagar quando ela mesma se empurrou pra trás, forçando meu pau entrar de novo e, nessa posição, ela mesma ia pra frente e pra trás, forçando minha mão em sua boceta freneticamente. Difícil segurar meu gozo, caso chegasse novamente ali, e enquanto apertava seus peitos, ela virava o rosto pra tentar me beiar, as vezes até conseguia, então eu me desvencilhei de sua mão na bocetinha e comecei a controlar a siririca nela, fazendo ela perder o controle da foda. Então eu ditava, mas queria continuar sentindo ela daquele jeito, fogosa, manhosa e safada ao mesmo tempo, e continuei metendo forte. Acho que foram os 5 minutos mais loucos dessa foda, pois dedilhando ela e fodendo seu rabo daquele jeito, acabei enchendo aquele cu de porra, mas mesmo com o pau começando a querer abaixar, continuei metendo até que ela começa a gemer mais alto, me forçando a tampar sua boca com as mãos. Sei que foi um dos melhores orgamos que ela teve comigo, ali, e quando olhei pra porta, estava Lucas, batendo punheta perto da escada. Érica só se agachou e recuperava o fôlego com cara de puta, Lucas continuava, até que Érica o chama. Quando ele chega, ela pede pra ele a limpar, o que ele faz sem falar nada. Deitou do lado dela e começou a chupar a boceta dela, o cuzinho e a engolir toda a porra de Érica e minha ao mesmo tempo. Eu, ainda de calça arriada, estava encostado na máquina e Érica pergunta se eu quero que alguém limpe meu pau também. Pensei que ela o faria, mas ao dizer que sim vejo os dois levantarem e Lucas agachar na minha frente, me pegando de surpresa, com a boca em meu pau... Não passou disso, achei estranho mas nem pensei em tirar ele dali, estava cansado e surpreso...
Depois disso, eu me levantei minha calça e fui ao banheiro, lavar o rosto e já trocar de roupa pra ir pra casa, quando saio não vejo mais ninguém lá embaixo. Subo, bato o ponto e vou pra casa. Depois disso foram alguns dias sem ver Érica ir na empresa, achei estranho, mas normal. Passaram umas 3 semanas fui dispensado, a empresa estava com certas dificuldades há tempos e entramos em acordo. Perdi, com isso, o emprego e minha putinha. Digo, minha putinha ainda vi outras vezes, fora do emprego, pois conversamos algumas vezes e fomos matando a saudade e a vontade vez ou outra, mas cada vez menos. Esse ano mesmo, apenas uma vez a vi e transamos até agora, mas vida que segue, né?
E é isso... hahaha
(edit: não precisei "chorar" a falta de Érica por tem rolado uns "remember" com a mãe dos meus filhos... hahahahaha trago logo pra vcs)