O relato a seguir é verídico (de certa forma, é uma “continuação” do conto anterior).
Ainda no 8º ano, os pés de outra garota da minha sala me atraía muito. O nome dela era Juliana (nome fictício), pele branca, de cabelos loiros, olhos castanhos, e calçavaJuliana sempre ia para a escola de alpargatas azuis. E aquilo me deixava maluco, porque tinha certeza que o chulé daquelas alpargatas pelo uso constante devia ser maravilhoso.
Ela ou usava meias de cano alto, pretas, ou ia sem meia, e sempre tirava o sapato no meio da aula, o que só aumentava minha vontade de provar o gosto daqueles pés.
Era bastante amigo de Juliana, por quem tinha até uma certa atração, além da parte dos pés rs. E com isso, tive uma oportunidade única…
Um dia, estava estudando com Juliana para uma prova de matemática, e, como éramos bem competitivos com nossas notas, e ambos estávamos bem confiantes, decidimos fazer uma aposta: eu como não sou nada bobo, disse que se ela tirasse mais do que eu, faria massagem nos pés dela por 1 semana; já ela, disse que faria meu dever de casa por 1 semana.
Bom, na prova, que estava bem fácil, eu fiz questão de errar umas duas questões, só para garantir que eu perderia a aposta, e, como esperado, ela tirou mais do que eu, e acabou ganhando a aposta.
No dia seguinte, ela não falou nada sobre a massagem, e fiquei um pouco desapontado, tinha ficado muito ansioso na noite anterior imaginando aqueles pés nas minhas mãos. No final da aula, ela perguntou se eu poderia ajudar ela com o dever de casa, e ficamos a tarde na biblioteca.
Quando chegamos lá, ela disse: “Hora de você cumprir com a aposta”, tirou as alpargatas e colocou os pés descalços no meu colo. Imediatamente eu fiquei de pau duro. Ela tinha usado o sapato o dia todo, e os pés dela estavam completamente suados e avermelhados. O chulé estava forte, conseguia sentir mesmo distante. Ela ainda por cima, usava esmalte preto, que é minha cor favorita. Nem hesitei, comecei a massagem.
Ficamos por uma meia hora ali na biblioteca, eu ajudando ela na medida do possível, já que estava morrendo de tesão, e só conseguia olhar para os pés dela. Ela então, percebeu que eu ficava olhando para seus pés, e pediu desculpas por eles estarem com chulé. Eu disse que não tinha problema nenhum, e que eles tinham um cheiro bom.
Ela achou estranho, e disse que eu devia cheirar eles mais de perto para ver se eles realmente não estavam com chulé. Eu quase caí da cadeira. Fiquei completamente em choque. Não sabia se cheirava ou não. Nem tive tempo de pensar, ela colocou os dois pés na minha cara.
Cheirei profundamente, tentando disfarçar, o que foi uma tarefa bem complicada kkkkk. Ela perguntou o que eu achava, e eu disse que eles realmente não estavam com chulé. Ela riu, e colocou os pés de volta no meu colo, falando para eu continuar com a massagem.
Assim que cheguei em casa, nem pensei em mais nada, fui imediatamente bater uma pensando no que aconteceu.
O resto da semana, no entanto, conforme a aposta, ficou restrita à massagem, mas aproveitei ao máximo poder tocar naqueles pés maravilhosos.
Espero que gostem!!!