O que é o Amor! (3a Temporada - CAPÍTULO 03) - Uma Vida Difícil

Um conto erótico de IDA (Autorizado por Nassau)
Categoria: Heterossexual
Contém 5007 palavras
Data: 03/02/2022 22:09:34
Última revisão: 28/11/2022 22:31:55

Na Europa Bruna se dedicava aos estudos com afinco, sempre sendo visitada por Clara, o que amenizava a distância e a solidão.

Enquanto isto no Brasil, Renato tem que trabalhar com uma nova funcionária que tem algum problema de comportamento quando está na presença dele.

...

Elisa falava pausadamente, sempre dando um intervalo entre uma palavra e outra e Renato ficou admirado com o autocontrole dela, pois sabia que ela fazia isso para poder responder as perguntas que ele lhe fazia sem dar mais vexames, pois era isso que ela pensava a respeito dela mesma. Porém, quando ele agradeceu e a elogiou por sua atitude, a reação foi muito estranha. De repente, todos os problemas dela voltaram.

Porém, ela parecia estar preparada para isso, pois apenas agradeceu, gaguejando muito, virou-se e saiu da sala. Renato então pegou a pasta onde estava o processo que ela deveria olhar, chamou a Secretária e pediu que fosse entregar a ela. Quando a secretária saiu de sua sala, falou novamente sozinho e em voz alta:

–(Renato) Qual será o mistério dessa menina?

Continua ...

Capítulo 03 – Uma Vida Difícil

O resto daquela tarde Renato se manteve ocupado. Por esse motivo, levou o dossiê sobre Elisa para casa e começou a ler depois de ter comido um lanche preparado às pressas. A leitura foi se tornando interessante e ele não conseguiu parar de ler até chegar ao final e, mesmo depois de terminar a leitura, não conseguiu dormir. Ele jamais poderia imaginar que aquela garota de uma beleza extraordinária pudesse, com sua pouca idade, ter passado por tantas coisas ruins.

...

O tempo passava e nada melhorava naquela família, mas eles iam sobrevivendo. Elisa se tornou uma moça bonita, com um corpo que chamava a atenção, tanto de homens como de mulheres e quando estava com dezesseis anos, o que já era ruim ficou pior ainda. Sua irmã Eliana a adorava e, entre obedecer ao namorado e a irmã, ficou com a última e continuou frequentando as aulas até que um dia, atormentado pelo ciúme, Marcos foi surpreendido pelo pai em um momento de fraqueza, quando estava chorando. Seu pai o pressionou e ele justificou seu choro contando que achava que Eliana o traía.

O pai, rude como era, passou a esbofetear o rapaz enquanto dizia que homem que é traído não chora, mas lava sua honra com sangue. Humilhado pelo pai, cego pelo ciúme, Marcos foi até a caixa registradora onde o pai guardava uma arma e a pegou saindo da loja, sem que seu pai fizesse qualquer coisa para impedi-lo. Naquela tarde, ao sair da escola ...

Para Elisa, aquela tragédia tomou proporções ainda maiores quando soube que, no julgamento, Marcos recebeu uma pena leve e que estaria livre da prisão em dois anos, ou menos.

Como nos ensina a lei de Murphy, tudo o que está ruim, pode ficar ainda pior. Edgar, o outro irmão de Elisa, dois anos e alguns meses mais tarde, sem nunca ter se conformado com o assassinato de Eliana e sabendo que Marcos gozava do benefício da liberdade condicional o emboscou uma noite e, munido de uma faca, vingou a morte da irmã.

Essa nova tragédia na vida de Elisa, agora com mais de dezoito anos, um emprego fixo como atendente em um escritório de direito foi decisivo nas escolhas que teria que fazer no futuro. Seu irmão seria recolhido em uma instituição de reeducação por três anos, sem nenhuma chance de reduzir esse tempo.

Ela recorreu ao seu patrão que, sem nenhum interesse no caso, alegou que nada poderia fazer. Procurou outros advogados que, ao ouvirem seu relato sobre o irmão, exigiam como pagamento um valor que ela, nem em sonho, poderia pagar. Houve até um que propôs que, se ela aceitasse assumir o papel de amante, ele trabalharia de graça na defesa do irmão.

Era um homem com mais de cinquenta anos que consumia muito álcool e chegava a cheirar mal, entretanto, Elisa chegou a pensar em aceitar aquela condição, só não o fazendo por ter se abatido sobre ela a terceira tragédia. Edgar foi assassinado por outro detento dentro da instituição cuja principal finalidade era protegê-lo.

Quando Elisa ficou sabendo do ocorrido fez um juramento a si mesma. Ela dedicaria sua vida a corrigir essas injustiças, porém, faria isso de forma tal que ganharia dinheiro com isso e cuidaria de sua mãe e de seus dois irmãos sobreviventes.

Elisa não era mais virgem. Ela se entregou a um vizinho, da mesma idade que ela, depois que eles assumiram um namoro. Apesar de ter gostado, ela não viu na prática do sexo com o rapaz nada de extraordinário. Como ela confessou para uma amiga com quem trocava confidências, ela não ouviu o tilintar dos sininhos.

Disposta a mudar de vida, fez algumas pesquisas e percebeu que, para cumprir seu juramento, o melhor caminho era se dedicar à advocacia e foi fácil chegar a essa conclusão, pois já trabalhava em um escritório de advogado. Porém, como fazer isso? Sua formação escolar em uma escola pública não lhe daria chance de entrar em uma Instituição Governamental. Bolsa de estudos, nem pensar.

Foi a mesma amiga com quem ela trocava confidências que lhe mostrou o caminho. A garota já cursava faculdade de psicologia e o pai dela, também muito humilde, conseguiu o financiamento de seus estudos através do FIES. Elisa se interessou e procurou se informar sobre esse tipo de financiamento e foi a luta. Com isso, no ano seguinte estava matriculada na Faculdade e logo se deparou com uma descoberta promissora. Ela parecia ter nascido para aquilo.

Tudo o que os professores expunham era assimilado com facilidade, quando necessitava pesquisar sobre alguma matéria parecia que as melhores respostas saltavam à sua frente, tanto nos livros como através da internet. Assim, os estudos pareciam mais uma diversão do que uma obrigação. Para melhorar ainda mais, seu chefe, ao saber que ela estava cursando direito, contratou outra garota para fazer o trabalho que fazia antes e a colocou como assistente, muito embora o aumento de salário fosse insignificante.

Então surgiu a cereja do bolo. Quando cursava o terceiro ano. Seu professor de Código do Processo Penal, um senhor aparentando pouco mais de quarenta anos de idade chamou sua atenção pela forma despojada com que apresentava suas aulas, fazendo com que a aula fosse divertida e com isso conseguia prender a atenção dos universitários. Elisa, porém, logo começou a ver nele mais que um professor.

Era um homem adorável, atencioso com todos, brincalhão sem nunca desrespeitar seus alunos e, aos olhos dela, um homem bonito. Com um metro e oitenta e nove de altura, moreno, um corpo que, se não era atlético, era normal, com apenas a clássica barriguinha da cerveja destoando de suas pernas grossas e tórax de quem, na juventude, havia praticado esportes, cabelos grisalhos e olhos de um negro penetrante que, quando a encarava, parecia estar desvendando sua alma. Seu nome era Guilherme. Elisa não conseguia olhar para aquele homem sem admirá-lo. Ele parecia não ter defeitos e ela não conseguia parar de pensar nele.

Elisa já não era virgem e depois de perder a virgindade com o vizinho, ela raramente saia com amigos e procurava evitar que seus colegas se aproximassem muito dela. Numa das raras vezes que saíra aconteceu de ir a um motel com um colega, porém, não sentiu nada especial e ainda teve trabalho para se ver livre do rapaz que, por terem transado uma vez começou a agir como se tivesse algum direito sobre ela, mas conseguiu fazer com que ele entendesse que não haveria mais nada entre eles.

Entretanto, agora tudo assumia outra dimensão. Ela olhava aquele homem distribuindo seus conhecimentos de uma forma agradável e ouvir a voz grave, quase rouca, fazia com que seu coração acelerasse e ela, por não ter controle nenhum sobre isso, se assustava. Para ela, ele podia ser definido como um Deus Grego.

Assim, sem conseguir controlar suas emoções, Elisa passou a fazer, sem planejar, que a matéria ministrada por ele passasse a ser sua preferida e isso fez com que houvesse uma aproximação entre ela e Guilherme, pois como ela se destacava na matéria, se bem que ela nunca teve problemas em nenhuma outra. Então passou a ser constante eles serem vistos trocando ideias pelos corredores depois, ou antes, das aulas. Com essa aproximação, não demorou em que ele a convidasse para sair em uma sexta-feira e ela, emocionada, aceitou.

E não demorou a acontecer isso. Com os mamilos de Elisa se destacando por baixo da blusa, parecendo querer fugir daquela prisão que demonstrava não ter poder de mantê-los cobertos, Guilherme teve uma ereção e a garota ficou estática ao ver o tamanho do volume que esticava o tecido do jeans. Isso fez com que ela quase tivesse um orgasmo na hora, mas não evitou que ela tivesse mais de um ao chegar em casa e, relembrando a cena, gozou a primeira vez no exato instante em que seus dedos ávidos tocou sua xoxota e a segunda quando já, totalmente nua, enfiava dois dedos na sua buceta melada enquanto que, com a outra mão, torcia o bico de seu seio esquerdo e logo mudava para o esquerdo, ficando alternando entre eles enquanto a imagem, agora não de Guilherme, mas daquele volume considerável que ela vira aparecer sob a calça dele.

Só depois de aceitar o convite foi que Elisa se deu conta que não tinha roupas caras, pelo contrário, suas roupas eram adquiridas em liquidações ou então em algum brechó. Entretanto, ela tinha bom gosto e conseguiu se arrumar de forma que a qualidade de suas roupas não interferisse na aparência que desejava ter. Assim, inventou uma desculpa para não trabalhar naquela tarde e passou a tarde inteira se produzindo. Por mais de uma vez se viu consultando a internet a respeito de maquiagens, forma de arrumar o cabelo e alguma coisa sobre roupa e, quando chegou a hora de sair de casa, olhou-se no espelho para se olhar e avaliou que estava horrível. Muito comum.

A saia jeans que ia até abaixo do joelho, bege claro e a blusa de abotoar na frente branca a deixava muito apagada, uma vez que ela era loira. Então trocou de roupa, optando por um vestido justo, de comprimento alguns centímetros acima do joelho e com um decote discreto, o problema, é que o vestido era justo e modelava seu corpo perfeito, com bumbum empinado e seios médios durinhos. Por baixo ela usava um conjunto de lingerie azul claro, de tamanho normal. Resolveu então recorrer à sua mãe que opinou dizendo que ela estava linda e até parecia que estava saindo para se encontrar com o namorado.

Elisa apenas sorriu sem graça e sua mãe procurou ser discreta e não fez mais nenhum comentário sobre isso. Afinal, ela já sabia que acertara e o fato de sua filha arranjar um namorado não lhe desagradava, mesmo porque, ela já andava preocupada com a filha estar sempre sozinha e só se preocupar em ajudar a família.

Ela havia combinado se encontrar com Guilherme na rua de sua casa, porém, deu orientações para que ele a esperasse uma quadra antes e, quando chegou lá, ele já a aguardava. Dando demonstrações de cavalheirismo, ele saiu do carro e abriu a porta do carona para ela antes de se acomodar no banco do motorista e sair dali. Assim que saíram, já mais descontraído, Guilherme olhou para Elisa e brincou:

–(Guilherme) Nossa! Você está linda hoje. Isso tudo é para mim?

Elisa apenas sorriu e abaixou a cabeça na tentativa de esconder o rubor de seu rosto. Guilherme a levou em um Shopping Center onde degustaram uma pizza e depois foram assistir a um filme e, sentados um ao lado do outro, foram ficando cada vez mais próximos como se houvesse um imã que os atraíssem e não demorou muito para que Guilherme tomasse a iniciativa, colocando a mão no ombro de Elisa e, puxando-a para si, se inclinou e beijou sua boca. Foi um beijo terno e carinhoso e Elisa se sentiu nas nuvens durante aquele beijo.

Depois do cinema, entraram no carro e Guilherme saiu rodando pela cidade. Quando Elisa, estranhando o percurso que ele fazia perguntou aonde estavam indo, ele não respondeu, apenas a puxou para si e ela deixou que sua cabeça ficasse repousada no ombro dele que dirigia sem pressa.

Elisa só se deu conta das intenções de seu professor quando percebeu que estavam entrando em um motel que ficava na Avenida Ricardo Jafet. Ela levantou a cabeça e olhou fixo para ele, com seus olhos verdes arregalados, porém, Guilherme fez um carinho nela e se inclinou, depositando um beijo interno em sua boca. Ela não disse nada.

Elisa pretendia, quando aceitou o convite de Guilherme, ter uma noite romântica. Ela sabia que mais tarde ou mais cedo eles iriam para a cama, porém, ela não esperava que fosse logo no primeiro encontro. Porém, ela estava se sentindo tão bem ao lado dele que preferiu não reclamar. “Se tem que acontecer, que aconteça,” pensou sem muita emoção. Na verdade, um pouco da magia daquela noite acabava de ser quebrado.

Quando foi abrir a porta do motel, depois de estacionar e puxar o toldo que tirava a visão de seu carro, Guilherme pareceu vacilar. Nesse momento, ele puxou Elisa para perto dele e perguntou:

–(Guilherme) Está tudo bem com você?

Elisa respondeu que sim usando um simples aceno de cabeça.

O professor abriu então a porta e entrou, trancando-a em seguida. Em seguida, puxou Elisa para perto da cama e começou a beijá-la. Lentamente, sua mão foi descendo pela costa até chegar ao seu bumbum. Elisa sentiu a emoção daquele momento e ficou excitada e o abraçou pressionando seu corpo ao dele. Com a diferença da altura, sentiu a pressão do pau dele em sua barriga e se livrou do beijo olhando para baixo, ficando assustada com o aparente tamanho daquele pau estufando a calça de Guilherme.

Entretanto, não teve nenhuma reação quando ele abaixou mais a mão e depois começou a subir trazendo nela o vestido de Elisa que ainda levantou os braços enquanto ele arrancava o vestido pela cabeça. Ele se afastou então dela e ficou admirando seu corpo perfeito naquele conjunto de sutiã e calcinha comportado, o que dava a ela uma aparência de garotinha indefesa.

Elisa apenas olhava fixamente para aquele homem e aceitou quando ele voltou a beijá-la. Também não teve qualquer reação quando ele forçou o corpo dela para o lado da cama até que ela ficasse deitada na beirada, com as pernas para fora. Sem nenhum esforço, ele soltou o sutiã de Elisa que foi tirado com carinho e ele passou a dar beijinhos nos bicos dos seios dela que não demoraram a reagir ficando durinhos. Diante dos seios perfeitos, o tesão de Guilherme foi aumentando e logo ele chupava com gula, ora um, ora outro, os seios dela que não demorou a se excitar também. Então ela se entregou ao momento e começou a ser mais ativa.

Ela não se decepcionou. Logo Guilherme levou a mão até suas pernas e foi subindo até atingir sua calcinha que, nessa altura, começava a ficar húmida. Ele fez carinho nela e depois começou a tirar-lhe a calcinha. Começou então a descer com sua boca até atingir aquela bucetinha rosinha e delicada e começou a chupar. Primeiro beijou seu grelinho suavemente e depois passou a língua. Depois foi descendo com a língua e explorando as dobrinhas até atingir a entrada onde forçou a língua, fazendo com que essa se aprofundasse dentro dela. Sem suportar a sensação gostosa que sentia, Elisa se entregou àqueles carinhos e não demorou a gozar ruidosamente.

Para espanto dos dois, o orgasmo foi se prolongando e durou por quase um minuto antes que seu corpo finalmente se descontraísse e caísse na cama onde permaneceu inerte, com a respiração alterada, os lábios entreabertos e um brilho ainda mais intenso no olhar. Guilherme levantou seu rosto todo molhado com o gozo dela e ficou admirado em ver tanta beleza concentrada em uma única mulher. Elisa estava simplesmente fantástica em sua expressão pós gozo.

Elisa então, juntando o que lhe restava de forças, pediu para que Guilherme se deitasse na cama e ele se deitou depois de tirar apressadamente toda a sua roupa, ficando com a cabeça próximo à cabeceira da cama, um pouco longe dela. Ela então ficou de quatro e se moveu de gatinhas até ele, beijando-lhe a boca e sentindo o gosto de seu prazer ainda na boca dele.

Então começou a lamber o rosto dele colhendo o que sobrara de seu gozo e depois lambeu a orelha enfiando a língua provocando o primeiro gemido dele e depois mordiscou o lóbulo da orelha com carinho. Depois começou a descer pelo pescoço, lambeu, chupou e mordeu com leveza os dois mamilos dele e continuou a jornada até seu objetivo final.

Pegou então o pau dele com as duas mãos e ficou admirada, imaginando se aquele feixe de músculos completamente duro caberia nela e com essa ideia em mente resolveu começar a tentar pela boca. Sua boquinha pequena teve que abrir o máximo para poder colocar a cabeça dentro, mas com o tempo ela foi pegando o jeito e logo já abocanhava mais da metade do pau dela que ia até sua garganta e depois recuava o rosto para lamber a glande ou ir descendo com a língua serpenteando pelo pau até chegar na base e depois foi além, chupando o saco dele.

Guilherme gemia de prazer e deixou transparecer que ele também desejava muito aquela linda garota, pois não demorou a dar sinais de que ia gozar e ao perceber isso, Elisa abocanhou apenas a cabeça do pau dele enquanto o masturbava com as duas mãos. Não demorou para que ela sentisse os jatos de porra em sua boca e, como estava apenas com a cabeça na boca, deixou a porra se acumular até que ele tivesse o último espasmo.

Então, abriu a boca para deixar que ele visse a quantidade de seu leite ali dentro e quando viu que era observada com um olhar de desejo, fechou a boca e engoliu tudo, voltando a abrir para mostrar que, desta vez, sua boca estava livre. Ouviu um gemido rouco e baixo e, no instante seguinte, havia sido empurrada e estava deitada na cama sob o homem que nos últimos tempos povoara todos os seus sonhos, a lhe beijar a boca como se fosse o último beijo de sua vida.

Com um desejo tão intenso envolvendo os dois amantes, não demorou para que recomeçassem a se tocarem e logo pau de Guilherme estava apontando para o teto. Elisa se deitou de costas na cama, abriu a perna e aguardou. Guilherme moveu-se e cobriu o corpo dela com o seu e sentiu a mãozinha dela segurando se pau e o posicionando na entrada da sua bucetinha.

Forçou até sentir a cabeça entrar e resolveu dar uma pausa para ela se acostumar, porém, sem se importar com a leve dor que sentia, Elisa deixou que o tesão, muito maior que a dor, governasse o momento e elevou seu quadril para acolher o máximo que conseguisse daquele pau dentro dela. O homem, percebendo a intenção dela, soltou todo seu peso e deixou que a penetração se completasse.

Elisa não imaginava que sua bucetinha conseguisse engolir um pau daquele tamanho, mas quando sentiu o saco dele bater na sua bunda e o calor que aquele pau provocava em todo o seu corpo, começou a rebolar e a pedir que ele a fodesse. Enlouquecido, Guilherme socou o pau com força enquanto segurava fortemente os cabelos dela com as duas mãos e só parou quando sentiu que estava gozando novamente. Depois Elisa disse a ele que, antes que ele gozasse, ela já tinha tido dois orgasmos.

Ele a olhou como quem não acredita e ela interpretou isso como se ele estivesse decepcionado por ela já querer parar, então o beijou na boca e quando o beijo acabou ela disse:

–(Elisa) Quero de novo.

–(Guilherme) Nossa! Que gatinha gulosinha eu fui encontrar!

–(Elisa) Sou sua gatinha é? – Perguntou Elisa antes de convidá-lo para tomarem uma ducha e, sem esperar pela resposta dele, levantou-se e foi em direção ao banheiro, com ele a seguindo logo a seguir.

Depois de tomarem uma ducha e descansarem, ainda transaram mais duas vezes sendo que, na segunda, interromperam a foda antes de gozarem e assumiram a posição de sessenta e nove para gozarem um na boca do outro.

Depois de se vestirem, Guilherme levou Elisa até perto de sua casa e quando estavam se despedindo de uma maneira bastante formal para quem acabara de transar, ela disse a ele:

–(Elisa) Guilherme. Muito obrigado por essa noite. Você me deu algo que estava querendo muito.

–(Guilherme) Eu que agradeço minha linda. Espero que tenhamos mais noites como essa.

–(Elisa) Também espero por isso.

Guilherme apenas sorriu acenando a cabeça. Ela se inclinou para dar um selinho nele e depois saiu do carro e caminhou sem olhar para trás. No fundo, ela temia que, se olhasse para trás, suas forças a abandonariam e ela correria de volta para dentro daquele carro, pois tudo o que ela queria naquele instante era ficar ao lado dele.

...

Lógico que o relatório que tinha em mão não tinha as informações dos detalhes desta e de outras transas de Elisa. Ali constava apenas que tinha existido esse relacionamento, sem citar nomes, quantidades de vezes ou locais onde transaram. Essas informações só chegaram ao conhecimento de Renato meses depois, relatadas pela própria Elisa. Porém, a forma como fora escrita no relatório não deixava dúvida do tipo de relacionamento que ela tivera.

...

Elisa passou o final de semana ansiando para chegar logo segunda-feira, quando ela iria até a faculdade e poderia ficar novamente ao lado de Guilherme. Ela não conseguia pensar em mais nada, apenas naquele homem lindo, carinhoso e que lhe dera um prazer que nunca antes havia sentido. Ansiava desesperadamente por uma chamada telefônica dele, o que não aconteceu. A primeira aula com ele na sua classe seria na quarta-feira, porém, ele estaria na faculdade e nada impediria que eles pudessem ficar juntos, mesmo que fosse por poucos minutos.

Mas não foi o que aconteceu. Elisa não quis ser muito ousada e aguardou que ele a procurasse. Ele não apareceu. Ela ficou frustrada, mas não se abalou. Afinal, ele estava ali para trabalhar. Mas na terça-feira ela descobriu que a situação era muito diferente do que ela imaginava.

O primeiro sinal veio com sua melhor amiga que, chamando-a para conversar entre um intervalo entre duas aulas a levou para o pátio e, depois de assegurar que estavam só as duas, perguntou sem rodeios:

–(Amiga) Elisa. É verdade o que estão falando por aí?

–(Elisa) E o que estão falando por aí?

–(Amiga) Todo mundo está comentando que você transou com o Professor de Código do Processo Penal. O Guilherme.

Elisa não precisou responder. O rubor de seu rosto e a forma como ela curvou a cabeça para baixo foi mais que suficiente para uma resposta afirmativa. A amiga, então continuou:

–(Amiga) Onde você estava com a cabeça Elisa. O Guilherme é o professor mais galinha dessa Faculdade. Nesses poucos meses que ele está aqui já saiu com umas dez alunas e, para piorar, ele faz questão de contar para todo mundo.

–(Elisa) Não! – Gritou Elisa levando as duas mãos ao rosto e se curvando para frente em virtude da dor que de repente surgiu em seu peito.

–(Amiga) Gostaria que fosse mentira, amiga. Mas não é. E quer saber do pior. Não vão faltar professor e alunos mais veteranos que a gente te assediando daqui pra frente. Fique preparada.

Elisa não resistiu e tentou sair correndo dali. A amiga, vendo o desespero dela, percebeu que não poderia deixar Elisa sair da faculdade naquele estado. Então, com muito custo, a convenceu a esperá-la, combinando que ia à classe pegar o material das duas e depois a levaria para casa.

Sua amiga também era humilde e não possuía carro, mas não se importou em enfiar Elisa em um táxi e acompanhar Elisa até a casa dela, onde passou a noite na companhia dela depois de ligar para seus pais avisando onde estava. A permanência da amiga em sua casa foi benéfica para Elisa por dois motivos, pois ao mesmo tempo em que era uma fonte de consolo, ainda a brindava pela curiosidade da mãe que, ao ver a filha naquele estado, queria porque queria ficar a par do motivo. A amiga explicou para a mãe que no dia seguinte a própria Elisa explicaria tudo a ela.

Durante todo o resto daquela semana, Elisa não conseguiu sair de seu quarto. A mãe, já informada sobre o que acontecera, ligou para o escritório onde ela trabalhava e conseguiu a promessa de que ela não seria demitida por sua ausência e na Faculdade era o último lugar nesse mundo onde ela gostaria de ir. No sábado sua amiga foi visitá-la e, durante uma conversa sobre o que acontecera, deixou escapar que Guilherme era casado.

Isso só piorou o estado dela que agora, além da vergonha de saber que fora usada pelo seu professor, ainda temia ter problemas com a esposa dele. Apenas um comentário feito pela amiga na hora em que se despediu fez com que Elisa descobrisse que teria que enfrentar a situação. Segurando as duas mãos de Elisa e olhando em seus olhos, ela disse:

–(Amiga) Olha Elisa. Não sei como você vai enfrentar isso, mas você vai ter que enfrentar. Nós estamos no primeiro bimestre ainda e você não pode jogar todo o seu futuro fora por causa disso. E tem mais. Você me disse que financiou seus estudos e isso vai dificultar você mudar de Faculdade, a não ser que você esteja disposta a pagar pelas aulas da complementação, pois você nunca vai encontrar outra faculdade que tenha a mesma grade que a nossa. Mesmo se você quiser mudar no final do ano, vai enfrentar o mesmo problema. Sei disso porque o meu curso também foi financiado e isso limita nossas opções. Só pode trocar de faculdade quem pode se dar ao luxo de pagar as disciplinas complementares.

Elisa entendeu que sua amiga estava certa. Na hora prometeu, sem nenhuma convicção, que iria comparecer às aulas na segunda-feira. Depois, sozinha, começou a refletir sobre o assunto e entendeu que a amiga estava certa. Assim, encheu-se de coragem e decidiu que voltaria, não só a estudar, como a trabalhar no escritório.

Foi assim que Elisa voltou a agir novamente e, depois de ser tratada da forma usual no escritório, dirigiu-se à Faculdade onde teve que conviver com os olhares tortos dos demais alunos e de alguns professores. Havia professoras mulheres que a tratavam com desrespeito, como se ela fosse uma aproveitadora, enquanto outras passaram a tratá-la com carinho. Quanto aos professores, embora percebesse olhares interessados em alguns deles, ela agia de forma que não permitia ficar sozinha na presença de nenhum deles.

Não demorou para a vida voltar quase ao normal. Logo o episódio com o professor Guilherme se repetiu com outra aluna que passou a ser o alvo dos olhares e comentários jocosos dos demais alunos, porém, a garota que foi vítima do professor era uma família tradicional, abastada e bem relacionada e não demorou para que a Faculdade começasse a receber pressão para demitir o professor aproveitador, o que teve que fazer.

Mas o trauma de Elisa parecia ser para toda a vida. Ela passou a sentir aversão pelos homens mais velhos que se aproximavam dela e se recusava terminantemente a falar com alguns deles quando o assunto não fosse sobre o ensino. Com o tempo, passou até a não falar com eles e isso tornava seu aprendizado mais difícil, obrigando-a a compensar isso com pesquisas intensas e frequentes, o que acabou por transformá-la em uma expert em pesquisas, mas quando um homem mais velho se aproximava dela ela sentia uma dificuldade enorme em se comunicar, adquirindo com isso uma gagueira indesejável que ela aprendeu a contornar falando depressa, como se fosse uma metralhadora giratória.

Por esse motivo, quando ela conseguiu o estágio na Empresa de Advocacia de Renato, ela tremeu ao vê-lo.

Embora não fosse tão mais velho que ela, pois Renato mal acabara de completar trinta anos enquanto ela estava chegando aos vinte e quatro, ela o achou educado, atencioso e, para piorar, lindo, ou seja, tudo nele levava a infeliz garota a se lembrar de Guilherme e, por esse motivo, tinha uma dificuldade enorme em se comunicar com ele.

...

Renato acabou de ler o relatório e sentiu muita pena daquela garota. Os problemas dela não terminavam com os traumas ocasionados pela atitude de um professor inescrupuloso. Lógico que o relatório não dava todos os detalhes do que ocorrera, porém, deixava bem claro que ela fora abusada por ele.

Mas, além disso, ela estava encontrando dificuldades em quitar as parcelas do FIES e o banco já estava ameaçando processá-la por isso. Sentindo-se mal pelas mazelas que o mundo muitas vezes causa nas pessoas que menos merecem, ele decidiu que faria alguma coisa, porém, deixaria para pensar nisso no outro dia. Porém, quanto ao problema causado pela dificuldade de Elisa em se comunicar com ele, não tinha a menor ideia de como resolver.

Enquanto Renato se via às voltas com o assunto Elisa, Bruna se mudou para a França. O curso que ela escolheu não era em Paris e ela ficou feliz com isso, pois sua intenção era mesmo a de evitar grandes centros e viver em locais mais calmos. Foi assim que ela se viu residindo em Nantes, uma cidade que fica a cinquenta quilômetros do Atlântico e é a sexta da França em número de habitantes.

O curso dessa vez teria duração de oito meses e não tinha como esse tempo ser reduzido e, nesse tempo que ficou lá, ficaria novamente frente a frente com uma situação que iria colocar à prova a sua decisão de mudar de vida.

Continua ...

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Comentários

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Sabemos que Elisa fora iludida! O crápula poderia ter avisado que era casado. O conto muda de história constante com novos personagens. Só mesmo uma mente brilhante pra fazer isso

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Muito grata por acompanhar e externar os seus comentários.

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Bom dia Ida,e sempre assim né uma gostosa transa e no final o princepe vira um sapo cascudo, que canalha este professor,mas e sempre assim estes canalhas se aproveitam de meninas ingênua para ganhar fama até o dia que quebram a cara,ainda bem que Elisa se tornou uma bela e competente advogada,e que parece Renato terá uma nova chance para amar novamente,agora a Bruna o que vai acontecer

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Realmente canalhas a gente encontra em qualquer lugar. A Bruna ainda vai passar por poucas e boas !!!

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Ida, querida!

⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐

As mudanças estão fazendo muito bem ao texto, que já era ótimo. Parabéns! 🥰🥰🥰

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Muito obrigada minha querida !!!!❤️❤️❤️

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Apesar de achar bom conhecer a historia da Elisa, sempre pensei que tinha sido mais interessante ser algo que o Renato fosse descobrindo por ele, com a Elisa a se "abrir".

3 ⭐ e vamos ao próximo capitulo.

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Ansioso pelo próximo episódio! História fantástica. Parabéns!

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Caro Takarara, muito grata por acompanhar.

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Que saco….. fico lendo e criando cenários....!!

Mas aí para ….. que saco…!!!!

Assim você me mata!!!! Rsrs… sem trocadilhos…

Parabéns!!

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Calma SouFoda !!! Esta história ainda vai longe !!!!

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Este é o Terceiro Capítulo da Terceira Temporada.

Espero que gostem e aproveitem !!!

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Nassau como sempre demais amigo amei aguardo a continuação na expectativa nota mil parceiro.

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Eu vi a refilmagem de 2005 nesses moldes e gostei,o diretor foi o Peter Jackson de quem sou fã incondicional, o cara foi o diretor do Senhor dos Anéis, tem meu respeito além da eternidade rsrs

Agora falando da sua história, espero que você nos surpreenda e feche com chave de ouro essa terceira temporada, talento pra isso você tem de sobra, você junto com Claudinha, Melga, Júlio e Patrícia e uns dois que esqueci os nomes(foi mal kkkk) são os pilares da CDC, agora todos que tiram um tempo pra escrever e postar aqui merecem respeito, fazem algo por prazer e não ganham nada, nesse contexto as críticas tornam-se injustas

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caraca que top...Nassau esta muito bom, impressionante a fome que4 vc escreve nos prende do inicio ao fim, bom demais..parabéns

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Eita lasqueira que episódio massa também Nassau !! Eu nem ouso apontar qualquer direção pra ti neste conto , apenas aguardo os próximos capítulos ancioso...rs...à segunda série deste conto foi foda de acompanhar véi , era de embrulhar o estômago as atitudes de Bruna...embora à mesma depois foi explicado que tinha e ainda tem uma compulsão...rs...três estrelas irmão...

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Tô contigo !!!! Também acho ela muito fofa !!!!

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William Wallace?

Aquele que engravidou a nora do rei? kkkk

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Voce pode escrever num bloco de notas e printar e colocar num GoFile que ele fica em nuvem e todos podem ver

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Dai so manda o link com espaço para n ter problema pra ti

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Listas em que este conto está presente

O QUE É O AMOR!
Em ordem de capítulos.