Liberais & Apaixonados 10. Viagem pelas memórias em um fim de semana de sexo com os amigos.

Um conto erótico de San e Jen
Categoria: Heterossexual
Contém 3404 palavras
Data: 28/02/2022 14:18:10
Última revisão: 12/07/2023 21:37:47

Parte final da introdução:

Continuando...

Jen e eu estávamos em casa, sentados no sofá conversando sobre nossos sentimentos. Ela linda, só de lingerie branca de renda. Eu disse:

- Estamos namorando, então? Eu quero, você quer?

Jen me olhou feliz, me deu mais um beijo e disse:

- É tudo que eu mais quero. Eu sou louca por você.

Nos beijamos mais um pouco. Agora de forma mais safada. Eu já aproveitava para apertar com carinho aquela bunda maravilhosa da Jen. E também acariciava seus seios. Jen se oferecia para mim, feliz.

- Acho que você deveria mudar para o meu quarto agora. Estamos praticamente morando juntos. Pulamos várias etapas do namoro. - Falei rindo e a testando.

- Sua cama é maravilhosa. Cochilei nela a semana inteira após o almoço, sentindo o seu cheiro. - Jen me dava um sorriso lindo.

O clima entre nós era ótimo. Os dois felizes por não precisar mais se preocupar em esconder os sentimentos. Mas, eu ainda precisava saber um pouco mais sobre esse ano que ela passou longe de mim e também sobre essa aproximação com a Lívia. Eu disse:

- Eu queria saber mais sobre tudo o que aconteceu com você. Você me conta? Se não estiver confortável para falar, eu vou entender.

Jen me deu mais um beijo e disse:

- Você agora é meu de verdade, eu nunca mais vou deixar tu escapar de novo. Não quero começar uma vida nova cheia de segredos. Eu conto tudo o que você quiser saber.

Eu pedi:

- Me fale sobre a situação com a Cláudia.

Jen começou a contar:

- Dois dias antes da nossa primeira noite lá no Rio, Cláudia foi presa vendendo drogas. Por isso que eu disse que estava livre dela. Foi então, que eu resolvi ir até a loja do seu tio, atrás de notícias suas. Eu já sabia que gostava muito de você, pois a saudade era imensa. Ele me contou sobre a mudança. Eu precisava te encontrar. Achei que você só iria embora no começo das aulas. E aconteceu tudo aquilo: saímos, curtimos uma noite maravilhosa e eu percebi o quanto eu amava você e que você era o cara certo para mim. Mesmo que tu fosse embora, ninguém poderia me tirar essa lembrança. Por isso me entreguei a você naquela noite. Já te contei da hora que acordei e da carta.

Jen voltou a deitar com a cabeça no meu colo. Enquanto eu fazia carinho nela, ela voltou a falar:

- Ir embora naquela manhã, foi o dia mais difícil da minha vida. Um pedaço de mim ficou lá com você naquele dia. Voltei para casa e enfiei a cara nos livros. Sabia que a única chance para mim, era estudar. Vivia sonhando com o que você já havia me falado: para eu terminar o segundo grau e vir morar contigo. No meu coração, eu tinha a certeza que nossa história estava apenas começando. E por uns sete meses tudo ficou tranquilo.

Nesse momento, eu a interrompi:

- Fez muito bem em se dedicar aos estudos. Aqui você terá muito mais oportunidades de progredir na vida. Só precisamos agora, melhorar seu modo de falar. Precisa esquecer essas gírias cariocas.

Jen sorriu para mim fazendo careta. Ela continuou:

- Antes da Cláudia voltar, comecei a ter alguns problemas com os caras do morro que me olhavam estranho. Teve dias em que eu achei que alguém ia acabar me pegando à força em algum canto. Meu pai, cansado do dia de trabalho, ainda teve que começar a me buscar na escola à noite. A situação estava ficando complicada.

Eu ouvia o que a Jen contava, revoltado já. Ela voltou a falar:

- Cláudia arrumou um advogado muito bom e já estava para sair quando ela mandou o recado que ia me pegar por ter dedurado ela. Coisa que eu não fiz. Mas, ela não acreditou. Foi então que meus pais resolveram me tirar do morro.

Jen voltou a sentar. Senti que ela estava um pouco tensa em falar sobre tudo que ela passou. Eu disse:

- Se você quiser parar, tudo bem.

Mas, ela queria acabar logo com o assunto. Acho que para não precisar passar por todas aquelas lembranças outra vez. Ela continuou:

- Eu fiquei três meses em Bangu. Mas, como era uma família com poucos recursos, a situação ficou pesada com uma boca a mais para alimentar.

Jen fez uma pausa e me deu um lindo sorriso. Acariciou meu rosto e voltou a falar:

- Foi quando eu resolvi te ligar. A saudade estava me matando, e eu precisava, pelo menos, ouvir a sua voz uma última vez. Sabia que alguma coisa ruim ia me acontecer quando eu voltasse para casa. Ou os garotos do tráfico iriam me pegar à força, o que é normal de acontecer e por medo ninguém faz nada. Ou Cláudia ia descontar em mim sua frustração pela prisão.

Eu estava muito triste por tudo que ouvia. Jen estava com os olhos marejados. Eu a abracei bem forte, para ela saber que estava protegida e que tudo aquilo tinha ficado para trás. Ela voltou a falar:

- Foi aí que tudo mudou. Te ligar foi a decisão mais acertada que eu tomei. Mesmo sem saber que no dia seguinte eu já estaria aqui. Eu só te liguei para saber se você estava bem. Não tinha o intuito de me insinuar e te fazer passar por toda essa mudança. Novamente, você me mostrou o porquê de eu te amar tanto e nunca ter te esquecido. Você é o amor da minha vida.

Eu interrompi de novo. Mas, dessa vez com um beijo. Depois dessa declaração de amor, não tinha como não beijá-la. Jen, logo voltou a falar:

- Minha mãe já sabia sobre nós dois e sempre apoiou. Ela ficou muito feliz quando soube que você ia me trazer para cá e eu estaria segura de verdade. Ainda mais sabendo que eu estaria com um homem e não com uma mulher, né? - Nós dois rimos muito.

Deixei que ela respirasse um pouco. Seu relato tinha sido bem triste e detalhado. Ela precisava recuperar o fôlego. Ela deitou de novo a cabeça em meu colo e já voltava a parecer feliz. Eu perguntei:

- E sobre Lívia? Me desculpe, mas eu preciso perguntar. Vocês duas tiveram alguma coisa? Do jeito que eu encontrei vocês naquela noite, parecia que vocês se divertiram bastante.

Jen me provocou:

- Você gostou do que viu?

Eu, idiota, achando que ela não tinha entendido a pergunta, refiz:

-Você diz que me ama, mas na primeira oportunidade, estava na cama com outra. Não entendi. Aconteceu alguma coisa entre vocês?

Jen me olhava debochada. Eu completei:

- Para Lívia, eu sei que tanto faz, seja homem ou mulher. E você, antes de mim, também namorou uma mulher. Só quero que você seja honesta. Não vai mudar o que eu sinto por você. Nós não estávamos juntos ainda.

Jen me olhou com ternura e disse:

- Não aconteceu nada, seu bobo! Estávamos mexendo no seu quarto para saber se você estava ficando com alguém. As duas bêbadas, caímos na cama e apagamos. Foi só isso.

Mas, Jen sabia mexer comigo. Ela ainda tinha uma última provocação. Mas essa, eu só iria entender algum tempo depois:

- Mas, ela quer. Se eu fosse uma bobinha que não conhece nada da vida, teria caído no papinho dela, fácil.

Eu já tinha toda a informação que eu precisava e não consegui resistir mais. Peguei jen no colo e fui caminhando em direção ao quarto. Jen, agarrada ao meu pescoço, me fazia juras de amor por todo o breve caminho.

A coloquei na cama carinhosamente. Era minha vez de mostrar para ela como as coisas haviam mudado. O quanto aquele virgem tímido e dependente dos seus ensinamentos, tinha evoluído.

Sentei atrás dela e comecei a beijar com calma seu pescoço e suas costas. Passava minha mão em toques delicados pela sua cintura e barriga. Jen se arrepiava toda.

- Nossa! As coisas mudaram... - ela disse baixinho, entregue às minhas carícias.

Ela nem fazia ideia ainda do quanto. A virei de frente para mim sentada no meu colo. Beijei muito sua boca, descia pelo pescoço, voltava a beijá-la.

Tirei seu sutiã e admirei novamente aqueles lindos seios que tanto me fascinavam. Jen me olhava apaixonada, totalmente submissa aos meus toques.

Comecei a beijar, chupar e sugar cada um dos seus seios lentamente e com muita entrega. Jen gemia baixinho, parecendo uma gata no cio. Toda vez que minha boca e minha língua tocavam seu corpo, ela me apertava um pouco mais.

- Que delícia! O aluno virou mestre. Pelo menos, as vagabundas serviram para alguma coisa. - Ela disse, fingindo estar brava.

Eu não deixei passar em branco:

- A culpa é sua. Você me ensinou bem demais.

Jen me olhou orgulhosa. Até estranhei.

Voltei a beijá-la, com minha mão explorando cada parte de seu corpo calmamente. Retornava com minha língua delicadamente no biquinho enrijecido dos seus seios. Mordia bem de leve as pontinhas. Jen se entregava de corpo e alma:

- Que delícia, meu amor! Você está muito bom nisso. Continua assim. Me faz tua mulher outra vez.

Eu continuava caprichando nas carícias, mostrando à ela minha evolução. Mas, com Jen era diferente. Não era só sexo, era amor.

Desci beijando seu corpo em direção a xoxota. Jen gemia e agarrava meus cabelos. A ergui do meu colo e sem parar de beijá-la, deitei-a na cama. Ela estava completamente submissa aos meus comandos.

Desci com a língua entre seus seios, suguei um pouquinho cada um deles, e tornei a descer beijando e lambendo todo seu corpo. Passei a língua só uma vez por seu grelo. Jen gemeu mais forte. Depois, uma lambida mais longa, de baixo para cima. Um gemido ainda mais forte. Seu gemido era tão gostoso e natural que eu não resisti mais. Comecei a chupar, lamber e sugar toda sua bocetinha gostosa e apertadinha. Jen gemia alto e não parava de falar:

- Ai, meu Deus! Isso, que delícia. Que língua maravilhosa. Ahh! Continua assim… vai… isso mesmo… aiinnnn... me chupa gostoso… que tesão… aaahhhh...

Quanto mais ela falava, mais eu chupava aquela xoxota melada e pulsante pelo prazer. Jen quando fica excitada, se encharca para valer. Chega a escorrer de tão excitada que ela fica.

- Por favor! Mete em mim agora. Quero gozar no seu pau. Vem, por favor! Eu preciso te sentir de novo dentro de mim.

Eu também estava louco para meter naquela xoxota que eu tive tanta dificuldade em penetrar um ano atrás. Será que seria igual a primeira vez?

Rapidamente levantei e me posicionei entre as pernas dela. Jen começou a me beijar com muito desejo e volúpia. Ela já pegou no meu pau e foi colocando na entrada de sua xoxota. Comecei a penetrá-la com carinho. E novamente, o começo foi complicado. Forçava um pouco, entrava uma parte e eu parava para ela se acostumar. Dessa vez, ela não reclamou de dor. Continuava me beijando com muita vontade. Eu seguia empurrando e deixando acostumar. Logo, o pau estava todo dentro daquela xoxota apertada outra vez. Jen me olhou feliz e extasiada.

Comecei a meter devagar, deixando ela comandar o ritmo com as mãos. Quando ela me puxava, eu aumentava o ritmo. Quando ela me empurrava, eu diminuía. Jen, com a respiração ofegante, não parava de falar:

- Piroca gostosa… aaahhhh… que delícia, meu amor…. Me fode gostoso, vai… mete fundo em mim… aiinnnn… como eu sonhei com isso… aaahhhh...

Eu também falava sacanagens em seu ouvido:

- Que boceta gostosa e apertada… vou te foder gostoso assim, todo dia… você está mais gostosa ainda do que antes… fica de quatro para mim, quero olhar essa bunda linda.

Tirei o pau de dentro daquela boceta gostosa e posicionei Jen de quatro na beirada da cama. Voltei a penetrá-la, deixando o pau ir fundo dentro dela. Comecei a estocar forte e a masturbar seu clitóris. Jen gemia alucinada, falando palavras desconexas.

Eu metia fundo, fazendo a cabeceira da cama ficar batendo na parede. Do outro lado, era o quarto da Lívia. "Ela deve estar se masturbando gostoso nesse momento." Pensei. E de repente, me veio a cena de Jen e Lívia na cama daquele dia. Comecei a bombar mais forte, com ainda mais vontade e desejo e Jen gemia ainda mais alto. Não sei como ela não me pediu para diminuir o ritmo. Eu estava muito excitado, quase não conseguia mais me segurar. Foi quando senti as contrações deliciosas da xoxota da Jen em gozo começando a apertar meu pau:

- Vou gozar… mete fundo agora… ai, que delícia… isso… assimmm…. Aaaaahhhhhh…

Também não aguentei mais segurar o gozo e ejaculei muito, em vários jatos grossos dentro dela. Nós dois caímos entorpecidos na cama, com Jen vindo buscar abrigo em meu peito e dizendo:

- Nossa, amor! Você não tem noção do quanto eu sonhei com esse dia. Em estar aqui com você e ser sua mulher. Você me fez muito feliz.

Eu, querendo brincar com ela, falei:

- Você reparou que desde de que saímos da sala, você só me chama de amor?

Jen nem ligou. Ela estava feliz demais, assim como eu. Ela disse:

- Você é o meu amor. Agora e para sempre. Eu nunca mais vou deixar tu escapar de mim outra vez.

Ainda fizemos amor gostoso mais uma vez naquela noite. No dia seguinte, Jen começaria a trabalhar e nossa relação, apesar de nova, já ia começar a experimentar mudanças.

.

De volta a serra paulista, onde Eduardo tinha assistido a uma foda muito gostosa entre eu e a minha Jen. Ele, vendo que tínhamos terminado, voltou a sentar na beira da piscina perto da gente e me trazendo de volta ao presente, ele disse:

- O que foi isso, hein? Só de assistir eu já fiquei feliz. Vocês são mesmos bons nesse negócio de sexo.

Jen e eu rimos . Jen falou:

- Isso é só prática, amigo. É conhecer o outro e saber do que ele gosta. E você também foi ótimo com a Lene. Só lhe falta ser mais ativo. Foder gostoso, a gente viu que você sabe.

Eduardo, envaidecido pelo elogio, confessou:

- Eu achava que tinha as coisas muito bem resolvidas na vida. Mas, graças a vocês, hoje eu vi que é possível ampliar o horizonte sem se perder da realidade. Obrigado aos dois, de coração!

Jen e Eduardo sorriram cúmplices um para o outro. Ela disse:

- Você vai ver, amigo! Quando você e a Valéria estiverem em perfeita sintonia sobre as vontades um do outro. Seu casamento vai evoluir de uma forma maravilhosa. Se vocês se mantiverem honestos, as coisas só vão melhorar.

Nós três, caminhamos em direção a casa felizes. Conversávamos animadamente. Mal abrimos a porta da cozinha e os gemidos de alguém e o cheiro de sexo, tomavam conta do ambiente.

- Ahh… isso, assim… que delícia, Marcos… ficou tarado em ver sua esposa safada na rola do seu irmão, né? Ahhhh… aiiiii….

Era Lene cavalgando o marido. Valéria aproveitava para chupar os seios da cunhada. O ménage estava rolando forte.

Jen já me olhou com aquela cara inigualável de tarada. Eduardo também estava vidrado na cena.

Jen me pediu:

- Vamos brincar também. Daqui a pouco a gente já vai embora. Vamos curtir mais um pouquinho.

Eu confesso que já estava saciado de sexo naquele dia. Mas, mesmo sem querer participar, não iria cortar o barato da Jen. Eu disse:

- Vai lá. Para mim deu por hoje.

Jen ainda falou no meu ouvido:

- Fica tranquilo! Você ainda é o único. Só vou brincar com a piroca de Eduardo e com Valéria um pouco mais. Vou mostrar para essa Lene quem é a dona do pedaço. Mulher abusada.

Jen saiu puxando Eduardo para perto de Valéria. Deu um beijo demorado na boca da amiga e começou a acariciar o pau de Eduardo por cima da sunga. Jen e Valéria ficaram se beijando por algum tempo. Ela já começava a punhetar o pau do corninho transformado, agora também um comedor.

Valéria começou a dedilhar o grelo dela com a mão por dentro do biquíni. Até ameaçou despi- la, mas Jen não deixou. Marcos acompanhou as duas sem piscar. De repente, ele acariciou a bunda da Jen que estava bem próxima a ele. Porra! Fiquei muito puto, mesmo sabendo que a situação era propícia. Mas, antes que eu pudesse reagir, Jen tratou de lhe mostrar os limites: deu um tapa em sua mão e fez sinal de negativo com a cabeça e de cara fechada para ele. Marcos entendeu. E eu relaxei.

Valéria se abaixou, colocou o biquíni da Jen de lado e caiu de boca na xoxota dela. Marcos continuava acompanhando com atenção, enquanto Lene o cavalgava e chupava o pau de Eduardo. Só que agora, Jen queria castigá-lo. Enquanto Valéria a chupava, ela rebolava aquela bunda maravilhosa a meio metro da cara dele. Marcos chegou a morder os lábios de tesão.

Eu sabia que isso não ia prestar. Jen é foda, adora sacanear os outros. Principalmente quando ela se coloca nessas disputas de território sem noção. Lene estava tão concentrada no pau de Eduardo e na cavalgada sobre o marido, que nem reparou em Jen fazendo vontade para o Marcos.

Eu achei melhor me posicionar próximo aos dois. Do jeito que Jen rebolava e se insinuava, poderia parecer que ela estava se oferecendo. Eu tinha a certeza que ela só estava tirando onda com a cara da Lene, mas para não ficar nesse joguinho, eu comecei a encoxar a Jen. Primeiro ela se assustou. Talvez, achando que era o Marcos. Ao me ver, ela relaxou e começou a rebolar mais ainda.

Do nada, sinto Valéria tirando meu pau da sunga e colocando no meio das pernas da Jen. O melhor de dois mundos para Valéria: ela tinha a cabeça do meu pau e o grelo da Jen a disposição da sua boca. Esperta, essa Valéria.

Eduardo veio ao nosso encontro e colocou Valéria de quatro na cama. Eu aproveitei e puxei a Jen para se sentar no meu colo em uma poltrona próxima. Marcos aproveitou o embalo e também pediu que Lene ficasse de quatro.

Era uma cena linda: as duas de quatro na cama e os dois irmãos com a rola dura atrás delas. Um olhou para o outro e pareciam conversar por telepatia, trocaram de lugar e cada um foi foder a esposa do outro.

Jen estava calma sentada no meu colo e assistindo. " Sério, isso? A insaciável Jen só de expectadora?" Pensei. Acho que ela ouviu meus pensamentos. Sentindo meu pau duro, ela o apontou na entrada de sua xoxota e sentou com vontade. Ficamos ali, com Jen rebolando devagar e toda preenchida, enquanto assistíamos aos irmãos, cada qual com seu jeito, fodendo a esposa do outro.

Eduardo fodia Lene com rapidez, estocava com ritmo. Ela gemia alucinada. Marcos era calmo, mas ia fundo dentro de Valéria, que gemia mais manhosa. Eduardo parecia afobado, querendo tirar todo o atraso de uma vida de Cuckold de uma vez. Marcos era experiente, sabendo que não dava conta de uma foda mais selvagem, usava o tesão de Valéria a seu favor. Deixava ela rebolar e bombava forte na entrada, tirava com calma e voltava a meter fundo. Os seios de Valéria balançavam forte com o impacto das estocadas fundas de Marcos.

A primeira a gozar foi a Lene, que logo virou de frente puxando Eduardo para um papai e mamãe calmo, com muito beijo na boca e palavras safadas entre os dois. Ela ainda gozou uma segunda vez antes de Eduardo terminar. Os dois ficaram abraçados, assistindo a Marcos e Valéria.

Depois foi a vez dos dois. Marcos era mesmo experiente, esperou Valéria sem deixar de bombar um único momento. Ia controlando a velocidade e logo os dois gozaram ao mesmo tempo. E os quatros ficaram ali namorando em duplas, curtindo o torpor do sexo gostoso que fizeram.

Jen e eu também gozamos pouco depois. Ela gozou primeiro e depois me fez gozar com um boquete incrível, como sempre.

Começava a anoitecer e Jen e eu já estávamos pensando em voltar para casa. O fim de semana foi maravilhoso. Todos se divertiram e ainda acompanhamos a transformação do Eduardo. Um amigo valioso e muito querido.

Arrumamos nossas coisas, nos despedimos dos quatro, e voltamos para nossa rotina. Em duas semanas, já tínhamos um compromisso marcado com outros amigos. Mas esses, um casal de lésbicas. Conto para vocês algum dia.

Continua...

Fim da introdução.

A sequência dessa série estará em breve, na plataforma Scriv

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Comentários

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Muito bom.

Historia suave, e apesar do perrengues na infância e adolescência da Jen sem muito dramas, mas com muito tesão e erotismo.

Adorei

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Max cada dia estou gostando mais de seus contos,Jen e um mulher espetacular,a vida numa comunidade e assim sofrida,ou as meninas viram namorada dos moleques ou tem que sair p outro lugar,Jen deu sorte em te conhecer e vc foi homem suficiente para trazê-la para seu lado,proteje-la não e todo mauricinho que toma está atitude,bjs

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Cara amei essa história parabéns nota mil.

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Obrigado pelo elogio, professora!

Estou escrevendo um novo conto que minha esposa mostrou um pedacinho para a Bia, e ela disse que tem muito a ver com você. Poderíamos conversar sobre ele depois? Gostaria de lhe enviar a primeira parte completa e saber sua opinião. Desde já, agradeço.

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Obrigado pela leitura! E por sempre estar aqui presente e participando. Significa muito para quem ainda está começando.

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Fala ai Max, que top essa introdução, muito legal conhecer as história dos dois desde a adolescência e depois na vida adulta já sendo liberais, isso mostra a grande cumplicidade e harmonia do casal

parabéns, nota 1000

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Que excelente desfecho para a introdução! Nota 1000. E por favor, nos brinde com mais histórias desse casal maravilhoso

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Agora vai começar realmente as histórias sobre a vida liberal. O conto agora deixa de ter duas linhas temporais. Fiz dessa forma a introdução, para não ficar muito água com açúcar. Colocando esse fim de semana no sítio, deu safadeza na história. Obrigado pelos elogios e pela leitura. Abração!

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