Minha tia sempre gostou de mim mais do que das minhas irmãs. Quando eu era mais nova, ela me colocava no colo e me dava carinhos até eu dormir. As vezes eu acordava sem roupas e um pouquinho cansada, mas não sabia o porquê. Minha tia passou um tempo na Argentina porque tem filhos e um ex marido lá.
Quando ela voltou no ano passado,já foi logo perguntando por mim e veio me buscar pra passa o final de semana em uma chácara onde ela passava as férias. Algumas lembranças sobre ela foram voltando à minha mente conforme eu passava tempo com ela, só nos duas, deitadas em uma rede no quintal da chácara.
Ela comentava sobre o quanto eu tinha crescido e como ela sentia saudades de mim. Passando as mãos nos meus cabelos, ela começou a aproximar o rosto do meu e eu me lembrei de como eu arrepiava quando deitava em cima dela. Me lembrei os carinhos, dos olhos dela, de quando ela tirava minhas roupas e me dava um banho quente bem demorado... E eu me enrosquei no corpo dela. Eu queria me enfiar dentro da pele dela e nunca mais sair de dentro. Me senti tão amada e querida. Ela beijou meu pescoço, dando mordidas leves na minha pele sensível e macia. Os lábios molhados e quentes dela me causavam arrepios. Eu dava risadas como quando eu era uma criança aproveitando a atenção e o colo dela.
Meu coração era imaturo para perceber o quanto ela sempre me amou. E agora eu podia amar ela de volta. Nos emaranhamos nuas na cama. Cabelo enroscados, mãos entrelaçadas e pernas trêmulas. Lábios dormentes de tanto beijar, chupar, bocas fadigadas de tanto morder. Peles avermelhadas e sensíveis. Ela subiu meus quadris sobre suas pernas e me possuiu em seu colo, acariciando minha vagina com força e carinho, selvageria e cautela. Enquanto me afagava nos braços, calando meus gemidos com beijos carinhosos. Me acabei em orgasmos intensos em seu colo. Eu gozava como se fosse a primeira e última vez, quando sua boca beijou os lábios carnudos da minha pepeca dilatada e encharcada em fluidos quentes e doces que molhavam seu rosto.
Dormimos nuas durante a noite fria e acordávamos as vezes para no amar mais uma vez enquanto o sol não nascia. Tínhamos tantas chances de amar-nos...