CAPÍTULO XI
No domingo, após a perda da virgindade na noite de sexta-feira e das duas vezes que fizemos amor no sábado, acordamos muito bem dispostos e cada um tomou seu banho separadamente enquanto arrumávamos o café da manhã que fomos tomar após os dois banhados. Naquele domingo almoçaríamos em meus avós maternos e era meu último dia antes da faculdade se iniciar.
Papai tinha comprado um carro para mim facilitando minha vida, mas insistiu em sempre me levar à faculdade quando seu horário permitisse e depois me buscar para que não precisasse pegar ônibus ou táxi. E quando ele não pudesse eu iria com meu carro, já que tinha tirado a habilitação. Era tão perto de casa que daria para ir caminhando, mas papai me pediu e eu aceitei não caminhar sozinha pelas ruas.
No domingo não fizemos amor e na segunda-feira de manhã após um café da manhã juntos, me deixou na porta da faculdade me dando um beijo no rosto como pai carinhoso. Algumas amigas tinham entrado no mesmo Campus o que facilitou minha vida, mas senti que papai tinha razão quando achou que eu seria muito xavecada. Não sei se era a surpresa pelo primeiro dia, mas sentia muitos alunos me olhando. Meu interesse neles era nenhum, mesmo vendo que haviam alguns bonitos. Porém não tão bonitos como meu namorado.
Quando papai me pegou à tarde, queria saber tudo e devagar fui contando, mas como chegamos rápido em casa, fomos para a sala onde ia contando o que faltava. Sabia que não demoraria a chegar ao assunto do interesse dos homens em mim.
– Ficaram te xavecando muito, perguntou ansioso.
E já quis falar tudo de uma vez sem esconder nada.
– Sim. Ficaram. Talvez por ser o primeiro dia e antes que você pergunte tem sim alguns bonitos. Mas de verdade, nenhum lindo como você e você sabe muito bem que não amo você só pela beleza. Minha listinha de exigências é longa e só você a preenche e a preencherá. Então fique tranquilo, falei sorrindo e acariciando seu rosto.
– Sei que não preciso e nem devo ter ciúme Tina. Mas não consigo.
– Adoro seu ciúme papai. Não o esconda não. Prova o quanto você me ama.
– Te amo muito.
– Também te amo muito.
Começamos uma vida diferente com minha faculdade e com nosso relacionamento sexual completo. Namorávamos direto com carinhos e palavras de amor, mas fazer amor era quando tínhamos vontade. Nada de forçar a barra e tirar o atraso da demora da primeira vez. A certeza de termos um ao outro e o aprendizado anterior de que ir nos descobrindo aos poucos era maravilhosamente delicioso ia deixando tudo mais tranquilo e agradável.
Sabia que antes ou tarde chegaríamos a um sexo mais picante e era evidente que queríamos, mas para que estragar e fazer tudo no mesmo final de semana ou na mesma semana? Eu já tinha o que mais queria. O pau de papai no fundo de minha buceta quando quisesse. Sentir aquele pau no fundo de minha xoxota, na portinha de meu útero me empurrando de dentro para fora encaixado perfeitamente enquanto eu o espremia com meus músculos era o ápice de minha excitação sexual. Já me bastava só isso. Tudo o mais seriam bônus deliciosos que aguardava, mas sem afobação.
Ainda assim não se passaram nem 2 semanas e papai me fez uma proposta. Ele não tinha uma regra de como me chamar. Tina, filha ou meu amor eram usados ao seu gosto e não evitava de me chamar de filha durante o sexo. E eu amava quando ele me chamava assim nos momentos quentes, nos lembrando de quem éramos de verdade.
– Tina, estou querendo voltar naquele hotel e depois do jantar passar a noite lá, falou safadinho.
Dei um sorriso feliz.
– Está só me avisando ou perguntando se eu quero? Porque se for pergunta, já sabe minha resposta.
– Era pergunta. Então vou marcar. Só uma coisa. Quero você com aquela mesma lingerie linda e a meia. Aproveitamos tão pouco e você estava tão maravilhosa.
– É claro que coloco. Como posso negar um pedido safadinho desses depois desses elogios?
– Então vou marcar, só que vai demorar um pouco pois está sempre lotado.
Brinquei com ele.
– Desde que você não me deixe na mão até lá, não tenho pressa.
– E como eu poderia deixar um avião desses na mão.
Evidentemente aquela conversa continuou quente e se transformou em uma deliciosa noite de amor verdadeiro nos amando deliciosa e apaixonadamente.
Nas primeiras semanas do curso de psicologia, já percebi que um dos temas mais estudados seria a sexualidade, não sem motivo diante de tantos problemas sexuais que as pessoas enfrentam. Senti um arrepio na espinha imaginando que um dia eu mesma poderia dar o meu diagnostico. E com esses assuntos nas aulas me estimulando e com minha relação com papai avançando, logo me interessei em pesquisar ideias de modos diferentes de fazer amor com a pessoa amada, as anotando. Em algum momento elas seriam úteis.
Papai só conseguiu reservar o jantar e a suíte no hotel para após 2 meses, mas antes disso iriamos melhorando nossos momentos de amor costumeiros. E aconteceu algo incrível para mostrar a uma futura psicóloga a força de como nossa mente é poderosa na construção de nosso desejo e nosso prazer.
Era normalmente aos sábados que passeávamos como namorados, almoçávamos e íamos ao cinema. Filmes sempre foi nossa paixão compartilhada. Naquele dia eu estava com um vestido como tantos que eu tinha. Estampado, de alcinhas e curto. Como iria ao cinema e o ar condicionado é frio, levei uma blusinha de manga comprida em lã fininha para colocar lá dentro.
Naquele dia os astros pareciam estar alinhados nos deixando com muito mais desejo de fazer amor do que o normal. Entre beijos e agarros e algumas mãos bobas no cinema ficamos excitados como poucas vezes e quando o filme terminou e saímos, ao invés de dar nosso passeio costumeiro papai não resistiu. Me pegando pelo braço e me puxando.
– Vamos para casa Tina.
Olhei em seus olhos e fiquei ainda mais excitada. Eu sabia o que ele queria. Fomos até em casa sem falar nada. O clima estava exageradamente tenso sexualmente. Ainda sem nos falarmos, quando fechamos a porta, papai me agarrou e eu o agarrei. Começamos a nos beijar e nos apalpar com sofreguidão. Sentia o membro de papai duro cutucando minha barriga enquanto ele segurava meu bumbum o apertando com volúpia. Eu me esfregava nele sentindo minha xoxota escorrendo chegando até minhas coxas.
Para não ter um orgasmo em pé fomos para o sofá e nos sentamos lado a lado nos agarrando novamente e voltando aos amassos e ao beijo quase descoordenado. O próximo passo seria tirarmos nossa roupa e fazermos amor. Então nos afastamos um pouco para ter a liberdade de se desnudar e nesse momento aconteceu algo impensável.
Quando ia começar a tirar o vestido olhei para papai e ele simplesmente me devorava com os olhos. Parecia um animal querendo copular com sua fêmea, parecendo até um pouco fora de si.
Fiquei estática e comecei a sentir choques pelo corpo me fazendo ter pequenos espasmos. E eram choques sexuais porque senti algo que nunca tinha sentido antes como se minha buceta estivesse em chamas. Papai com aquele seu olhar de cobiça parecia ser um super herói cujo poder era me fazer sentir àqueles choques de prazer intensos para a parte do corpo que olhava.
Desde a porta do cinema, nenhuma palavra mais tinha saído de nossas bocas. De repente comecei sentir uma sensação intrigante invadindo meu corpo e estranhamente me sentido intimidada por aquele seu olhar levei minhas mãos para meus seios como se eles estivessem nus e eu quisesse protege-los de sua visão. E quando minhas mãos os tocaram senti um choquinho também em meus mamilos. Comecei a apertá-los como papai fazia querendo sentir mais prazer e aquela sensação foi aumentando e aumentando até que senti que teria um orgasmo, somente sendo acariciada e tocada pelo olhar animalesco de papai.
E aconteceu que gozei com os olhos girando sob seu olhar que mudou de cobiça para incredulidade para cobiça novamente. Eu só gemia um hummmm, hummmm apertando meus seios sem falar nada. Obviamente foi um orgasmo diferente daqueles clitorianos, mas delicioso e intenso de uma forma estranha.
Quando enfim terminei e tirei a mão de meus seios olhando para ele, não conseguiu mais segurar o desejo animal que tinha me levado ao orgasmo com seu olhar. Veio em minha direção e me empurrando de levinho me fez deitar e puxou o vestido até minha cintura. E o papai certinho em uma só puxada rasgou minha calcinha. Ela se rasgou só na parte de baixo mantendo intocada na cintura como se fosse uma cinta-liga. Minha bucetinha estava escancarada e vazando muito.
Olhando para ela com aquele desejo sem controle, abaixou sua bermuda e de um só vez se colocou entre minhas pernas e penetrou em uma única estocada. Não falei nada, mas gemi. De um prazer e uma pequena dorzinha. E papai começou a me estocar em um ir e vir vigoroso em que seu corpo batia no meu fazendo ruídos de estalos. Ele parecia possuído e isso incrivelmente estava acordando minha excitação de forma rápida e seus choques em meu clitóris só a aumentava.
Papai ia e vinha em um ritmo intenso e continuo e meu corpo já se contorcia sob ele. Seu desejo por mim tinha me deixado à beira de outro orgasmo. E seria logo. Cruzei minhas pernas em volta de seu quadril o puxando mais para dentro de mim e cravei minhas 10 unhas em suas costas como se fosse uma felina raivosa e então senti seus jatos fortes me enchendo o útero me inundando com seu sêmen. Gozei de novo e muito mais intensamente do que o anterior tendo aquele corpo que amo sobre mim me possuindo. Literalmente me possuindo, pois, naquele momento eu era de sua posse. Ainda sem falar nada só gemíamos.
– Uuuuuuhhhhh. Uuuuuhhhh, papai quase rosnava.
– Ahhhhhhhmmmm. Ahmmmmm, eu ronronava.
Ele não parou aquele ir e vir até quando nosso orgasmo finalmente terminou. Ele estava exausto, eu estava exausta. Tinha sido de uma intensidade sem precedentes e pensei que fizemos um sexo tão intenso e gozamos tanto sem que papai tivesse precisado ter me tratado como uma puta como imaginei em meu pesadelo. Isso me trouxe o alivio para continuar curtindo papai largado sobre mim, ainda me penetrando enquanto eu o acariciava com amor.
Sabendo que pressionava meu corpo, não demorou a se recuperar e se apoiando nos cotovelos para tirar o peso, face a face comigo, me olhou. E saiu a primeira palavra de sua boca desde ele ter me falado para irmos embora no cinema.
– Não sei o que aconteceu Tina, falou desorientado.
– Você pode não saber, mas que foi bom, foi. Você viu o que aconteceu? Tive um orgasmo só sentindo seu olhar. Que coisa maluca.
– Maluca mesmo, mas adorei ver acontecer. Maluco eu que perdi minha cabeça.
– Perdeu a cabeça? Você não falou nenhuma besteira, não cometeu nenhuma violência. Que besteira você cometeu? Se for ter me dado prazer como me deu, por favor, cometa muitas besteiras como essa, falei sorrindo e querendo aliviar.
– Eu olhava para você e só queria gozar Tina. Desde lá dentro do cinema. Não me aguentei de tanta vontade e deu no que deu.
– Também estava mais desejosa hoje. Acho que calhou o dia de nós dois estarmos assim. Foi diferente, delicioso e inesquecível.
– Sem dúvida foi delicioso e inesquecível.
Com nosso fogo aquela tarde/noite não terminou aí. Ainda brincamos muito no banho e chegamos a mais dois orgasmos em nossa cama. Um no delicioso papai e mamãe e outro o cavalgando e depois dormi agarradinha a ele. Foi a primeira vez que tive quatro e papai três orgasmos em sequência mostrando o amadurecimento de nossa relação.
E aquele orgasmo sem o toque, como uma futura psicóloga me fez aprender uma ótima lição. De como nosso cérebro é poderoso em criar situações, estímulos e desejos. Eu tinha sido prova viva desse poder e sem dúvida, estaria mais aberta em acreditar no que as pessoas me contassem no futuro sobre seus sentimentos, muitas vezes incompreendidos e não acreditados.
Com essa overdose de prazer, passamos três semanas mais normais, o que para nós naquele momento eram quatro ou cinco orgasmos e situações diversas na semana, mas sem exageros.
Na faculdade eu já tinha recebido umas três xavecadas explicitas me convidando para sair, mas gentilmente as recusei. No entanto algo me preocupava. Se meus avós eram ingênuos, mamãe não era nenhum um pouco e se eu não tivesse nenhum relacionamento com um garoto, ela mesmo de longe, poderia desconfiar de meu relacionamento com papai ou então me perguntaria se eu era gay. Tinha certeza que aquelas desconfianças de minhas avós tinham chegado até ela. Então eu precisava de algo.
Em minha classe existiam alguns garotos legais e até bonitos. Imaturos como todos que não me atraem, mas decidi manter uma amizade como estava mantendo com as novas amigas da classe. Contei tudo a papai e apesar do ciúme, concordou que tínhamos que ter uma carta na manga. Quando as chances apareciam e tirávamos fotos em grupo dos amigos, eu estrategicamente me colocava ao lado do mais bonito e simpático, o Lucas. Tão simpático e o único que me não me olhava de forma estranha, me fazendo crer que fosse gay.
E devagar comecei mandar essas fotos para mamãe, dizendo que eu e o Lucas tínhamos ficado e que algo mais poderia rolar. Evidentemente ela acreditou ficando mais tranquila, e por sorte algum tempo depois Lucas confessou a mim ser gay. Como já estávamos com uma boa amizade pedi ajuda para ele, dizendo que não poderia dizer à minha família, a não ser papai que já sabia, com quem eu me relacionava e se ele me permitiria tirar algumas fotos com ele e dizer que tínhamos algo. E todo fofo ele disse que tudo bem, mas com a condição de que ele pudesse usar também as fotos com a família dele que não sabiam de sua situação. Foi uma coincidência incrível que nos deu um grande alivio.
Ficamos tão amigos que, juntamente com seu namorado, o levei conhecer papai para que ele também não tivesse ciúme, e ele gostou muito dos garotos. Papai sempre foi tão certinho e seguidor de regras, mas sempre respeitou o direito de escolha das pessoas. Ele sempre teve a mente aberta aceitando essas situações e nesse caso, foi muito bom ter aceito, pois ao menos com mamãe ficamos mais tranquilos.
Uma noite já estávamos nus na cama nas preliminares. Já tínhamos nos beijado gostoso quando papai foi para meus seios e deu o tratamento tradicional mostrando toda sua paixão por eles, e sensíveis quase ia até o orgasmo com suas lambidas e chupadas gostosas por todo o volume de meus cones firmes. Às vezes ele ficava esfregando a ponta do nariz em meus biquinhos eriçados brincando com eles e me dando arrepios.
Devagar continuou para minha barriga mostrando que a adorava não parando de a acariciar com sua língua e vagarosamente foi descendo para minha bucetinha que sempre escorria esperando a chegada de sua boca gostosa. Papai estava muito inspirado e sua língua muito hábil e imaginei que ele aprontaria alguma. Parecia que ele queria me fazer chegar à porta do orgasmo para que eu me entregasse a ele, como se fosse necessário qualquer truque para isso.
Ele se deleitou com o mel da filhinha, me lembrando disso.
– Esse mel de minha filhinha é sem dúvida o melhor sabor que já experimentei. Nunca vou me cansar de saboreá-lo.
– É todo seu papai. É todo seu. Ahhhhhhh.
Depois de ficar sugando meu clitóris quase me fazendo gozar, parou de repente. Se ajoelhou ereto na cama ainda entre minhas pernas.
– Agora é sua fez minha gatinha. Fica que quatro para tomar o leitinho que você gosta, falou me mostrando como ficar de quatro de frente para seu membro em riste.
Fiquei de frente para aquele membro tão bonito que amo e com água na boca não esperei ele me chamar. Fui devagar e o pegando por cima com minha boca fui o forçando para ficar na horizontal e o engoli o máximo que pude olhando para os olhos de papai que os fechou de prazer. Após algumas chupadas e engolidas, o segurei com uma mão para não voltar à posição original e olhando para papai.
– É assim que meu gato lindo quer sua gatinha, perguntei bem sacaninha voltando a engoli-lo com sofreguidão.
Eu me deleitava com aquele membro grande, grosso, firme e macio, levemente curvado para a barriga e branquinho como toda sua pele. Papai levou sua mão para o meio de meus cabelos segurando-os pela raiz ajudando o vaivém, mas sem nunca forçar demais para que eu não engasgasse. Por conta própria eu tentava ir mais fundo engasgando de leve algumas vezes.
– Isso minha gatinha, me chupa. Me chupa. Só que hoje você não vai ter leitinho.
Decepcionada, não entendi porque papai não me daria o leite que ela sabia que eu adorava por todo seu significado. Mas ele tinha algo em mente. Fiquei alguns minutos dando prazer a ele e tendo o prazer de fazer aquele ato tão íntimo com papai. E dessa vez, ele parou à beira do de seu orgasmo se segurando.
– Paaaara gatinha. Agora vamos brincar como nunca brincamos. Vira de costas para mim.
Larguei seu pau, não mais decepcionada, pois percebi o que ele faria. Vi um sorrisinho malicioso em seus lábios e senti um arrepio correndo a espinha. Tanto eu havia ouvido falar daquela posição com minhas amigas e não era algo que me fizesse sonhar com ela. Sabia que seria bom, mas não a melhor posição para fazer amor porque não haveria um contanto maior entre nossos corpos. Sempre adorei sentir o corpo másculo de papai juntinho ao meu nos momentos de amor.
Quando me coloquei na posição virando o pescoço e vendo o olhar de papai sobre mim, sabia que iria ser algo inesquecível e muito melhor do que eu imaginara. Papai estava de boca aberta e me senti feliz de não ter nenhum pudor de me mostrar a ele daquela forma. Pelo contrário, eu estava adorando oferecer meu corpo a ele daquele modo. Ele não se aguentou colocando a mão em meus quadris.
– Meu Deus Tina. Se eu já adorava esse bumbum fofo e redondo e essa cinturinha fina, agora ele virou meu objeto de desejo e adoração como seus seios. Estou com água na boca.
O provoquei querendo ouvir mais elogios.
– O que mais você gostou?
Ele veio com a palma da mão firme no meio de minhas costas e a empurrou de leve para que eu arqueasse me deixando mais arrebitada, voltando a sua posição de admiração.
– Agora sim está parecendo uma gatinha. Não sei o que mais gostei. O conjunto é tão perfeito que é impossível escolher algo. A harmonia de suas curvas do quadril e da cintura e o arrebitado desse bumbum carnudo deixa tudo muito apetitoso. Ainda mais olhando essa delicinha aí no meio. Não aguento mais. Ahhhhmmmm
Papai me deixou feliz e excitada pela descrição. Até fiquei com vontade de me ver daquele jeito só para saber qual sua visão. Quem sabe um dia pediria para ele tirar uma foto.
Ele encostou sua glande deliciosa em minha racha e a foi abrindo de baixo para cima. Dessa vez não usou os dedos para descolar as insistentes bordinhas, mas sua glande. Quando a abriu o posicionou em minha portinha e segurando firme na cintura começou a me penetrar. Estava muito excitada e ele via em meu rosto sempre virado para trás. Queria ver papai se deliciando com minha bucetinha naquela posição.
Quando estava na metade, abrindo meu canal de dentro para fora com todo aquele diâmetro minha opinião já tinha mudado. Aquela iria ser uma de minhas posições favoritas apesar de não haver o contado dos corpos. A gana com que papai me penetrava e a sensação de recebe-lo naquela posição era extremamente gostosa e excitante, além do fato do sentimento de dominação por meu macho que me causava. Suas mãos fortes em minha cintura controlavam e dominavam meu corpo e a penetração me remetia àqueles vídeos de animais que eu tinha assistido nos documentários. Eu não conseguiria explicar a excitação e bem-estar que me causavam me sentir dominada por papai.
– Ahhhhhhhhhh papai. Isso é bom demais. Estou adorandooooo.
– Você é deliciosaaaa meu amooor. Minha gatinha linda e gostosa.
– Não para. Não para. E demora bastante. Quero ser sua gatinha.
A sua glande agora se chocava com meu útero, mas ele controlava para não me machucar. Sabia que não precisaria me tocar para ter um orgasmo intenso. Se só com seu olhar eu já tinha gozado, naquela posição dominadora de papai eu gozaria como poucas vezes. Tanto que já estava me segurando para curtir por mais tempo.
Para dar uma alivio, papai se inclinou sobre minhas costas e a beijou me tirando arrepios enquanto seu pau estava parado preenchendo por completo minha buceta. E ao parar de beijar.
– Agora vamos gozar gostoso meu amor, falou me fazendo ter espasmos.
Voltou a sua posição ajoelhada e com as mãos na cintura começou a ir e vir cada vez mais vigoroso. Eu sentia meu canal se abrindo e depois se fechando em um movimento contínuo. Foram uns 5 minutos ainda resistindo para prolongar aquele prazer e quando percebeu que estávamos próximos, tirou uma mão da cintura e começou a me dar aqueles tapinhas deliciosos. Plaft, plaft, plaft.
– Ahhhhhh papai. Assim sua gatinha vai gozaaar. Estou gozandoooo.
E para brincar com a fantasia que estava deliciosa.
– Miauuuuu meu gato. Miauuuuuu, ahhhhhmmmmm
Ouvindo aquilo papai explodiu e quando senti seu primeiro jato, parou o ir e vir deixando sua uretra na portinha de meu útero me fazendo sentir seu sêmen como jamais tinha sentido.
– Ahhhhh minha gatinha. Você é deliciooosa. Delicioooosa. Plaft, plaft, ele continuou.
Sentir seu esperma daquela forma quase sendo introduzido em meu útero, prolongou meu orgasmo com o pau de papai encaixado e perfeitamente ajustado a ela. Quando percebeu que estava no final, forçou meu corpo em direção ao colchão me colocando de bruços e veio junto não saindo de dentro de mim e aí sim, começou um ir e vir gostoso aproveitando toda minha lubrificação. E nesse ir e vir.
– Gostou meu amor?
– Se gostei papai. Foi incrível. Pensei que não iria gostar dessa posição pois não tinha seu corpo junto ao meu, mas foi delicioso. E continua sendo com você aí brincando e agora todo encostado em mim. Não para.
– Também adorei Tina. Hoje seria eu que gozaria só de te olhar se ficasse muito tempo te olhando nessa posição. Você estava simplesmente maravilhosa.
– Seu safadinho. Adoro quando você se solta assim sem ficar se segurando. Sou sua mulher papai. É assim que gosto que você me trate. Sem ficar com receios nesses momentos por ser sua filhinha. Sua filhinha sou sempre, falei tentando dar ainda mais liberdade a ele.
– Eu sei filha. Você está vendo que devagar vou me segurando menos.
– Eu sei. Você está sim cada vez melhor. Só falei para reafirmar. Amo ser tratada como mulher. Não se reprima. E continua esse vai e vem gostoso e melado. Ahhhh.
Papai conseguiu se manter ereto naquele vai e vem gostoso. A visão de sua filha de gatinha o deixou cheio de desejos. Eu também queria mais e não terminamos ali. Depois de brincarmos bastante me mantendo de bruços e ele sobre mim, me virou e fizemos um intenso papai e mamãe e aquele ruído ploc, ploc do pau de papai entrando e saindo em minha bucetinha nos levava ao êxtase.
Mas não foi assim que chegamos ao orgasmo. Pedi para papai se sentar e subi em seu colo engolindo seu membro até bater em meu útero e mandei e papai obedeceu no mesmo segundo.
– Agora chupa gostoso os meus seios papai. Quero gozar assim.
Papai foi com a fogosidade que adorava quando se divertia em meus seios. E após um tempo conseguiu tirar leite de meus biquinhos, o que ele só conseguia quando me deixava muito excitada. E sua forma safada de me mostrar sua boca engolindo meu leite se deliciando era sempre a faísca de meu orgasmo. O cavalgando com vontade naquele ir e vir e o sentindo mamar com volúpia cheguei a um novo orgasmo.
– Toma meu leiteee seu safadinho gostoso. Você adora o leite da filhinha, não é? Estou gozaaaaando. Me dá seu leitinho também porque adoro ele.
Papai com a boca cheia não respondeu, mas por seu urro e o jato de seu leite em meu útero, sabia que ele gozava intensamente. Tão forte que não resistia e mordia de leve meu biquinho. O nosso orgasmo foi se arrastando e poucas vezes senti minha xoxota tão lubrificada depois de 2 orgasmos nossos. Dessa vez fui eu quem continuou em cima dele dando beijinhos em seu rosto de tanta felicidade.
Descansei um pouco me soltando em seu peito em um abraço apertado e gostoso. Ele não resistia me acolher como pai nem nesses momentos. E eu simplesmente amava seu jeitinho gentil e fofo. E do nada ele me fez uma pergunta que achei que não tinha nada a ver.
– Tina, você já ouviu falar do vinho alemão Liebfrauenmilch?
– Já sim. Até já tomei na casa de alguma amiga. É bem fraquinho.
– E você sabe o que significa o nome?
– Não sei não. Ainda não sei alemão, falei brincando achando que era alguma piada.
– O significado é leite da mulher amada.
Quando falou isso senti um arrepio pelo corpo. Papai estava relacionando aquilo com meu leite. Adorei. E ele continuou.
– Daqui para frente quando quiser tomar o leite de minha amada mulher, vou te dizer que quero tomar um Liebfrauenmilch, falou sorrindo.
– Papai, você me arrepiou toda. Isso não se faz. Assim vamos ter que continuar, falei o ameaçando.
E continuou me matando do coração.
– O melhor é que o leite de minha mulher amada é delicioso e vem em uma embalagem linda e simplesmente deleitosa impossível de resistir, falou me olhando com paixão.
– Eu te amo papai. Eu te amo, falei começando um ir e vir em seu colo tentando reanimar seu pau delicioso.
– Não se esqueça. Quando te falar que quero tomar um Liebfrauenmilch, você vai saber o que eu quero, falou dessa vez sério.
– Mas você vai falar isso na frente dos outros? Não acredito que meu pai certinho vai ser safadinho desse jeito.
– Porque não? Ninguém vai saber.
– Estou adorando essa sua versão papai. Vai me fazer arrepiar na frente dos outros. Quem diria.
– Filha. Respeito acima de tudo. Depois não fazer nada que o outro não queira ou não goste. E então se divertir com quem se ama. Estou me divertindo deliciosamente com você amor. Com você não tenho 33, mas 20 anos. Isso quando não sou o pai, se corrigiu.
Consegui fazer o pau de papai tomar vida de novo dentro de minha bucetinha. Com toda aquela lubrificação eu só conseguia o sentir apertado por causa de seu tamanho e grossura. Levei meu mamilo até sua boca.
– Toma seu Liebfrauenmilch. Já que você adora, vou te deixar embriagado de prazer com ele, falei safada.
Pensei em mudar de posição, mas depois da conversa de papai sobre meu leite, não o tiraria de minha teta de onde saia meu leite. E nenhuma posição é tão boa como em seu colo. Poderia ter demorado muito depois de dois orgasmos, mas aquele conversa nos deixou acesos novamente e chegamos a um novo orgasmo, mas bem mais calmo. Enfim era hora de nos separarmos após 3 orgasmos um sendo naquela nova e deliciosa posição de gatinha.
Tomamos um banho super comportado e quando nos deitamos, eu de lado sobre metade de seu corpo e acariciando seu peito, senti papai fungando alto dormindo de tão cansadinho. Não consegui dormir logo pois algo que papai me falou naquela noite me deixou encucada.
Enquanto me admirava naquela nova posição de quatro, me disse que meu bumbum agora era também seu objeto de adoração e desejo como meus seios. Será que ele tinha se referido a sexo anal? Não tínhamos falado e nem comentado sobre isso ainda, mas eu pensava em experimentar algum dia. Ao menos para saber como era. Essa era a última reserva de papai. Ele ainda não tinha tocado em meu rabinho e sinceramente não me fazia falta e nem pensava sobre isso. Achava que precisaríamos daquele tempo de paciência que tivemos que foi tão bom e intenso.
Todavia depois do que falou, fiquei na dúvida se papai não gostaria de me ter também deste modo. E sem dormir fiquei relembrando e pelo modo como tinha dito em admiração e por seus olhos achei que não tinha uma intenção escondida. No entanto ele colocou a pulguinha atrás de minha orelha que não saiu mais.