Contos da Tina - Perdendo o cabaço com o papai

Um conto erótico de Cris Vagaba
Categoria: Heterossexual
Contém 1629 palavras
Data: 04/02/2022 17:41:04

Olá meu nome é Cristina mas podem me chamar de Cris. Sou loira, tenho 48 anos e moro em São Paulo. Sempre fui uma mulher fogosa, viciada em sexo, por mim eu faria todos os dias várias vezes ao dia.

Sinceramente eu nunca pensei em escrever contos, isso não estava nos meus planos e resolvi me arriscar como escritora depois de muita insistência da minha melhor amiga. Acredito que alguns de vocês a conheçam, ela se chama Luana e é escritora, seu pseudônimo é Lu Cadela e ela escreve os contos “A Mãe do Ano”.

Enfim ela insistiu tanto para que eu e outras amigas nossas escrevêssemos também, que não tive como fugir por muito tempo. Nesses 48 anos eu transei muito e tenho tanta coisa para contar que fiquei em dúvida por onde começar, mas decidi falar sobre a minha primeira vez e vou falar com detalhes sobre ela.

Eu me considero uma mulher abençoada porque minha mãe sempre foi uma mulher a frente do seu tempo, ela não tinha amarras e passou isso para mim. Desde cedo ela conversou comigo sobre sexo, eu me recordo bem da primeira vez.

Ainda era pequena e ela me chamou na sala e disse que precisávamos ter uma conversa de mulher para mulher, e que pra isso ela me mostraria algumas revistas. Bem, ela pegou uma caixa de sapato e quando abriu estava cheia de revistas de mulheres pelada.

Eu não tinha malícia ainda e muito menos conhecimento do conteúdo daquelas revistas. Dona Olívia então abriu uma delas e disse filha hoje você vai aprender o que é sexo. Eu fiquei super animada, não tinha ideia do que era sexo mais já tava feliz por saber que ia aprender algo novo.

Começou a mostrar as imagens e falar isso se chama vagina, buceta, xana, periquita, etc...e é isso que os homens vão querer comer quando você estiver maiorzinha. Foi me explicando os termos populares sobre sexo e a cada imagem me explicava sobre penetração, boquete e essas coisas.

E com o passar dos anos ela foi me mostrando mais coisas e me mostrou na prática como funcionava, pude acompanhar transas dela com meu pai, na verdade é meu padrasto mas como me criou desde pequena sempre o considerei um pai.

Eu adorava ver eles transando pela casa e isso foi despertando o interesse em mim de praticar também e falei isso para a minha mãe. Ela achou que eu estava brincando só que depois percebeu que era sério e me pediu pra esperar mais um ano que depois ela me deixaria transar.

Assim eu fiz, depois desse um ano ela me perguntou se eu ainda queria fazer sexo e eu disse que sim, a vontade só aumentou nesse tempo. Ela perguntou se tinha algum garoto na escola que eu gostasse a ponto de querer dar pra ele e eu respondi que todos. Minha arregalou os olhos e riu e falou pra eu escolher um deles então, mais aí eu falei pra ela se não podia ser com o seu namorado.

Minha mãe pensou um pouco e respondeu que se era isso que eu queria tudo bem eu transar com meu padrasto. Minha mãe conversou com ele que prontamente aceitou a proposta de fuder comigo mesmo eu sendo muito novinha e sua filha de criação e coração.

Esperei até a noite, na hora do banho minha mãe veio tomar banho junto comigo e lá conversou bastante comigo, se era aquilo mesmo que eu queria e que não tinha problemas eu mudar de ideia. Eu estava convicta de que queria me tornar mulher no pau do meu pai.

Ela então me deu conselhos de como ele gostava de ser chupado e o que eu deveria fazer pra doer menos e sentir mais prazer. Eu me senti bem tranquila e fui para o quarto dos meus pais, meu padrasto que aliás se chama Felipe, tava me esperando.

Antes de começar ele sentou ao meu lado na cama e fez a mesma pergunta que a minha mãe, se eu queria mesmo fazer aquilo e que não teria problema nenhum eu desistir caso não me sentisse pronta, eu fui bem clara e objetiva com ele e com a minha mãe que estava no quarto a gente: pai e mãe eu quero fazer sexo e é o que eu mais quero nesse momento e tem que ser com você. Eles se olharam e confirmaram com a cabeça positivamente e aí então meu pai começou a tirar a minha roupa e a sua também.

Ficamos os dois nus e ele começou a beijar o meu corpo e foi descendo com a boca nos meus peitinhos que na época eram pequenos. Ficou ali lambendo os meus mamilos e com a mão acariciando minha bucetinha. Eu sentia novas sensações, eram tão boas que eu só consegui desejar por mais.

Meu pai foi beijando meu corpo inteiro até os pés e depois retornou com a boca na minha buceta e foi me chupando bem lentamente. Minha mãe me deu um sinal pra por a mão na cabeça dele e forçar sua cara contra minha periquita, foi o que eu fiz e ela deu uma risadinha pra mim.

As coisas esquentaram cada vez mais e meu pai enfiou um dedo na minha buceta, foi indo com calma, eu então peguei na mão dele e coloquei mais dois dedos e comecei a enfiar seus dedos com mais força e mais velocidade do que ele fazia, olhou pra minha mãe com medo de me machucar.

- Pode ir amor, a Cris já se masturba a bastante tempo.

Então meu pai ouviu minha mãe e socou os dedos com vontade na minha bucetinha apertada. Quando eu sentir meu corpo tremer percebi que iria gozar, nunca tinha acontecido isso com outra pessoa fazendo em mim, foi uma experiência sensacional.

Como eu já tinha alcançado o meu prazer era hora de dar prazer pro meu pai. Fiz como minha mãe me explicou no banho e fui colocando o máximo da rola dele que eu consegui na boca, fui pondo e tirando, pondo e tirando, meu pai começou a gemer então percebi que eu até que não tava indo tão mal assim.

O pau dele era médio, devia ter uns 15 cm e não era tão grosso assim, dessa forma mesma pequena pude engolir sua vara toda. Eu comecei a pegar o ritmo e o gosto por chupar a pica dele e aí minha mãe me disse para engolir as bolas um pouco, então tirei o pau da boca e fui mamar no saco dele e fiquei punhetando meu pai.

Demorou um pouco, mais ele avisou que estava perto de gozar, então minha mãe pediu pra que eu parasse de chupar. Nessa hora ela perguntou se eu estava gostando e se tava confortável com aquilo porque o próximo passo era meu pai me penetrar, eu disse sim e então seguimos para isso.

Ele me pegou no seu colo e foi me colocando sentada bem em cima do seu pau, minha mãe me direcionou e aí finalmente tive meu lacre rompido, meu selo retirado, no popular do jeito que gosto de falar meu pai tinha acabado de começar a tirar meu cabacinho.

Foi pondo devagar e eu fui descendo no pau dele, doeu sim no começo, mais depois fui acostumando com a dor e comecei até a dar uma reboladinha no pau dele. Meu pai se empolgou com a minha rebolada e meteu a rola mais forte na minha buceta que ainda trancava a portinha em alguns momentos, mas ele forçava pra me deixar toda esfoladinha.

- Filha que bucetinha gostosa do caralho essa sua hein.

- Aaaiii pai, aaaiii que gostoso é dar pra você.

- Olivia nossa filha puxou você.

- É o que tá parecendo amor.

Minha mãe disse para que eu tentasse sentar e quicar no pau do meu pai, como eu já tinha visto minha mãe fazer só copie do jeito que ela fazia e funcionou porque lá estava eu cavalgando o pau do meu pai igual uma vadiazinha safada.

Meu pai começou a dar uns tapas leves na minha bunda e me perguntou se doía, eu disse que sim e que eu gostei daquilo, pra ele continuar fazendo. O homem se empolgou com a minha safadeza e deu uns belos de uns tapas na minha bundinha, deixando ela toda marcada.

Ficamos nessa posição por alguns minutos e depois invertemos para o tradicional papai e mamãe, no caso papai e filhinha. Ele me comia e olhava no fundo dos meus olhos e via minha alegria em ser dominada por ele.

As bombadas dele alargavam minha bucetinha e a cada metida a ardência e o tesão só aumentavam na minha periquita, me dava muito prazer ser a fêmea do meu pai e ter ele me dominando e me comendo todinha. Meu pai atingiu seu limite e disse que iria gozar, eu pedi se podia beber a porra dele e ele surpreso disse que sim.

- Vai filha toma minha porra.

- Eu vou beber tudinho pai igual a mamãe faz.

Ele veio e despejou sua porra em quatro jatadas de leite na minha boquinha, uma voou até no meu queixo, engoli a que tava na minha boca e com o dedo minha mãe pôs o que tava no meu queixo de volta na minha boca.

Eu fiquei muito eufórica e feliz por ter sido a putinha do meu pai, eu queria transar mais porém os dois acharam melhor eu ir com calma e prometeram que na noite seguinte a gente faria de novo.

Esse foi meu primeiro conto, espero que gostem e deixem seus comentários pra eu saber se devo continuar ou não. Eu assim como a Lu vendo packs de vídeos e fotos minhas, interessados mandem mensagem no Instagram tina_vendopacks.

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Comentários

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Excelente estréia. Sou leitor dos contos da sua amiga e até já visitei seus Instagram. Espero ler contos novos seus em breve com outras experiências suas. Três estrelas... até a próxima

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