Toma na Checa, o Seu Chá na Caneca

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1436 palavras
Data: 04/02/2022 23:33:01

Setembro de 2016

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Dias se passaram desde os eventos no PESQUE E PAGUE, Geraldo estava sumido, até tentei contato duas vezes, eu não sou de insistir e nem tão pouco ficar adulando ninguém, então eu DESAPEGO e deixo a roda girar, não é o fim do meu caso com o Geraldo “mas e o princípio para o fim”, não considero “namoro” nenhuma das relações que tive, para mim tudo foi SEXO, por mais que com uns tivesse uma afetuosidade, mas namoro, Aaah isso não, talvez eu nunca experimente o tal “AMOR”.

No decorrer dos dias que se passaram tive alguns amassos com meus colegas da acadêmia, mas não e sobre eles que irem falar, mas sim sobre uma jovem que eu conheci em uma Lanchonete no shopping, ela era muito simpática, cabelos castanhos, encaracolados, baixinha batia no meu peito, tá não era tão baixinha, mas era miúda, cintura fina, com o tempo ela gravou meus pratos favoritos, de maneira que eu descia as escadas até a cafeteria ela acenava para mim, e começava a arrumar o meu pedido “de sempre” pão integral com alface, tomate, peito de peru, e suco de Abacaxi ou Laranja ou Morango, era esses os meus preferidos, e uma porção de batatas.

Num dia que irei narrar eu havia terminado o expediente na acadêmia, estava andando na rua com o carro, estava chovendo, e vi Mônica a garota lutando com o vento, para manter o guarda – chuva, pois precisava esperar diminuir o trânsito para atravessar até a parada, parem e lhe ofereci carona, não me recordo os dialogos, exatamente como foram, a questão é que importa foi o ATO.

Assim que chegamos no prédio onde ela morava, ela me convidou para entrar, depois de algumas recusas, aceitei, eu estava pensando “essa garota tá apaixonada por mim”, orás a forma tão receptiva que me atende na lanchonete, esse sorriso de canto a canto, e agora esse convite para acompanha-la até o apê, huhumm, o EGO e mim é um MONSTRO que volta e meia me faz me “achar o gostosão”, então acabei aceitando, quando descemos do carro uma luta com o guarda chuva, por fim, conseguimos, entramos no prédio, ela acionou o botão do elevador, e quando ele desceu, entramos, e o elevador subiu, quando saímos, ela me beijou, me puxou pela mão até a porta do fundos do apê dela, e então ela mandou que arrancasse minha roupas que estavam, arrancou a delas, juntou nossa roupa, e PUTZZ quando ela agachou e eu vi o contorno daquela bundinha UHUUMM, então não resisti dei uma apalpada bem forte apertando em minhas mãos, que quando parei ficou as marcas do meus dedos, ela riu, e foi rumo a maquina de lavar, colocou as roupas para lavar, aquele espaço destinado a área da lavanderia tinha um banheiro social, era a maquina a esquerda, a direita um tanque daqueles de uma única boca, e após o tanque o banheiro que ficava a direita, então ela me chamou e entramos no banheiro, nos beijando, fomos para o chuveiro, a água caia no nosso corpo, nos ensaboamos, lavamos nossos cabelos, por um momento após nos enxaguarmos ficamos nos beijando e nos masturbando, a mão dela na minha pica, e a minha na xoxota dela. Saímos do banheiro, com o pés no chão, secamos num tapete, ela pulou em mim, no reflexo instantâneo a peguei, ela cruzou os braços em meu pescoço, me beijou, deu chupões no meu pescoço, e mordeu a ponta da minha orelha, eu movia a cintura dela para baixo e para cima e meu Pênis ficou roçando na xoxota dela, ela disse para me levar-la até o quarto dela, atravessamos a cozinha, depois da cozinha havia um corredor, a cozinha tinha 2 portas a que era do acesso ao corredor, então havia a porta da rua depois dela um corredor que terminava na lavanderia o trajeto entre o corredor e a lavanderia formava um L invertido “espero que tenham entendido”, ai havia a porta de acesso a cozinha pelo corredor da entrada, e após a cozinha outro corredor que a porta da cozinha era de frente a porta da sala, no decorrer do corredor havia 2 quartos, o do final do corredor era o dela, o primeiro era de visita, ambos quartos tinham banheiro, mas devido estamos imundos por isso tomamos banhos no banheiro social lá da lavanderia, a levei até o quarto, recebendo as instruções dela no meu ouvido, os sussurros, enquanto ela me provocava dizendo o que faríamos.

Na frente da cama havia um puff, ela saltou do meu colo, e mandou que eu me sentasse no puff, ela subiu no puff. Passando as pernas por entre as minhas, foi se inclinando para a frente, aproximando sua xoxota do meu rosto, apoiou suas mãos na cama, e foi mexendo o quadril no meu rosto, eu peguei em sua cintura, enquanto eu linguava sua Xeca, Aaahhh! Porra ela se movia como uma salamandra, então ela se curvou com o corpo invertido, “ suas mãos apoiaram o puff” sua xana ainda estava próxima do meu rosto, porém nessa posição ela estava de cabeça para baixo, de maneira que eu via sua barriga, seus seios, ela pôs o pescoço de lado e começou a me mamar, enquanto mexia seu quadril, eu era mamado enquanto chupava a xoxota dela, após alguns minutos ela se ajeitou levantando seu tronco, nossos rostos se colaram em uma troca de beijos, e então ela se levantou do puff foi ate a cômoda pegou uma camisinha me deu, eu coloquei, e ela montou em meu colo, cavalgando, seus seios se agitava no meu rosto, eu beijava-os, chupava os bicos do peito, ela gemia: Aaaaaahhh, e trotava uma bendita AMAZONA montando em seu alazão, sim eu havia virado apenas um animal, controlado através de rédeas e esporas, enquanto a Amazona galopava, então assim ficamos por bastante tempo, até que decidir controlar um pouco a situação agarrei a cintura dela, fiquei em pé, e fui socando nela enquanto nos beijávamos, eu chupava o pescoço dela, ai eu parava e ela chupava o meu pescoço, girei no quarto, lancei-a na cama, me deitei sobre ela, soquei, o gemidos dela aumentou, a medida que eu aumentava as estocadas “Aaaaaaaaaahhhh Uhuuuuuuuumm” as pernas dela envolveram minha cintura, e por baixo de mim ela movia o quadril, posso querer até “exagerar” ao afirmar isso mas acho que atingi o mais profundo da cavidade vaginal da MÔNICA, não tinha jeito ela precisava comandar os movimentos, ela remexeu, e então eu gozei, quando tirei a rola da xoxota dela, estava cheio de porra, tão cheio que a camisinha parecia ter formado uma bolha do tamanho de um dedão do pé, e então descansamos, um pouco, depois desci para guardar meu carro na garagem, após decidir passar a noite com ela, guardei o carro, passei pelo porteiro ele deu um sorriso e acenou, retribui, não foi um flerte e aquele cumprimento entre “homens quando um sabe que o outro se deu bem”, quando entrei no apê da Mônica, eu e ela fomos lanchar, no decorrer da noite transamos outras vezes, dormimos, no outro dia acordamos por volta das 9 da manhã, transamos, e fomos tomar banho, depois tomamos café, e vou relatar o único dialogo que me recordo que houve entre nós.

- Olha foi muito bom, mas preciso ser sincero eu não sou de romance, de compromisso, posso até parecer cafajeste, mas não estou a procura de formar um relacionamento.

Mônica: HAHAHHA! E quem falou em relacionamento, por acaso tu cogitou que eu queria ser sua namorada, ai ai homens como você, ou diferente de você eu consigo quando eu quero, alguns eu até dou em cima DESCARADAMENTE, outros vou de mansinho, vou seduzindo, brincando, flertando, HAHAHHAH, querido século 21, UMA MULHER pode transar com um cara sem que isso signifique um enlace AMOROSO entre eles, ou tu acha que tu é um Dicaprion, ai ai, NÃO.

- uau, decidida, e desapegada, ok, melhor assim, apenas SEXO.

CARO LEITOR:

Devo reconhecer que uma parte de mim, sentiu o ego sendo ferido, eu não era TÃO especial para a Mônica como eu achei, putzz 10 dias sendo recepcionado por ela na lanchonete, ai após 11 dias que nos conhecíamos, por causa de uma carona, ai rolou o sexo, UAU e que sexo, e foi apenas isso, e eu imaginava que ela estava caidinha por mim, mas ela apenas flertou me seduziu, e ela gostava de jogar, e foi bom o jogo, afinal alguém me deu um XEQUE-MATE, e de um Dom Juan me transformei em um Bentinho, enfeitiçado pelos encantos de sua Capitu, HAHAHaHA.

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