A água descia quente enquanto eu ensaboava meu corpo, estava ali a mais tempo que normalmente passo no banho. O dia tinha sido estressante, trabalho cansativo e para somar isso tudo, tinha discutido com minha esposa, Júlia, uns minutos antes de ir para baixo do chuveiro. Motivo da discussão? O de sempre, a falta de libido dela. Já fazia quase três semanas que não transavamos, a monotonia estava ficando cada vez mais normal, tínhamos entrado no rotina e meu esforço já não era suficiente para esquentar as coisas.
Cuidei do meu corpo, fiz tratamento hormonal e estético, me ajeitei e fiquei bonito. Meu libido sempre foi alto e estava mais ainda agora com a saúde e auto estima em dia, já o da minha esposa vivia em queda quase constante desde depois dos nossos primeiros anos juntos. Às vezes as coisas melhoraram, mas não durava para sempre e logo a rotina dominava novamente.
Tive sorte que uma pessoa que sempre esteve presente em nossas vidas, resolveu se manifestar. Minha cunhada, Malu. Tivemos um caso, uma transa sensacional, em julho de 2021, algo que me mudou e me fez sentir uma paixão novamente. De lá para cá nos relacionamos mais algumas vezes, o que eu relato nas minhas outras publicações.
Voltando para o dia atual, 04 de fevereiro, sai do meu longo banho, me sequei, enrolei a toalha na cintura e fui para o quarto me vestir. Minha esposa estava sentada na cama me esperando, quando me viu disse “desculpa, mas eu realmente não estou tendo vontade de namorar”, comecei a colocar a minha cueca quando falei “tudo bem, desde que você não faça contra sua vontade, está tranquilo”. Na verdade não estava, mas eu não queria mais brigar, estava exaurido. Minha esposa então levantou da cama e me beijou, eu retribui. O beijo dela é sensacional e as coisas pareciam que estava esquentando, quando tentei tomar a iniciativa ela me segurou e disse “depois da janta, talvez”.
Conhecia bem este ‘talvez’, era praticamente um ‘não’. De novo ela estava negando e de novo eu fiquei chateado, mas dessa vez não transpareceu. Nós iríamos ficar na praia por 3 semanas agora em fevereiro, então minha esposa quis ir jantar com a mãe dela antes de viajar, e assim fizemos, fomos na casa da minha sogra.
Levamos três garrafas de vinho, se eu não ia transar, queria pelo menos encher a cara. Chegamos lá e quem nos recebeu na porta foi Malu, minha cunhada, ela estava linda. Cabelos morenos soltos, maquiagem que salientava os olhos verdes e lábios carnudos, vestia uma blusa preta e um shorts jeans. As duas se abraçaram e minha esposa logo entrou na casa, cumprimentei Malu também, no meio do abraço ela me disse “você está cheiroso, como eu gosto”, sai do seu abraço, sorri e falei “e você está linda, como eu gosto”. Eu estava revivendo emoções que a anos eu não sentia, isso era alucinante.
Dentro da casa, cumprimentamos minha sogra, eu abri o vinho e servi para nós quatro. Bebemos quase 2 garrafas quando o jantar ficou pronto. Sentamos na mesa, comemos, bebemos e conversamos. Em um certo momento minha cunhada disse que iria em uma festa naquela noite, mais tarde, com a amiga dela. Eu não estava esperando por isso, e o sentimento que veio me pegou de surpresa, eu fiquei com ciúmes.
– Vocês vão aonde? – minha esposa pediu
– Vamos na casa de um amigo, vai ter poucas pessoas – ela disse, sem olhar para mim
– O João vai estar lá? – Júlia perguntou sorrindo
– Acho que sim, não tenho certeza – Malu respondeu
– Quem é João? – eu pedi olhando fixo para minha cunhada
– É o pretendente da minha irmã – minha esposa explicou, senti uma pontada no peito e desviei o olhar da minha cunhada, não queria demonstrar nada a não ser indiferença.
Acabamos o jantar e fomos assistir um filme. Eu não estava afim, mas as 3 queriam, e a minha opinião era a que menos importava ali. Filme mal e mal tinha começado e minha sogra já estava roncando, Júlia fez ela ir para o quarto dormir. Continuamos vendo o filme. Foi um dia estressante, notícia ruim depois de notícia ruim, ainda por cima estava sentindo ciúmes da minha cunhada. Eu não estava afim de assistir o filme romântico que elas escolheram, levantei e fui no pátio tomar um ar fresco, reparei que minha esposa estava dormindo também, tentei não acordar ela.
Sentei ao lado da piscina e fiquei olhando para o céu enquanto bebia vinho. A noite estava fresca ao contrário do que tinha sido o dia, o vento soprava levemente, mas não era o suficiente para ficar com frio, ainda mais com todas as taças que tinha tomado. Não demorou muito e Malu apareceu e sentou ao meu lado, olhei assustado para ela, minha esposa tinha ficado sozinha na sala.
- Não se preocupe que minha irmã tem sono pesado.
- Você veio fazer o que aqui? - respondi com uma voz séria
- Vim dizer "tchau", minha carona para a festa está chegando.
- Está difícil imaginar você com outro homem - confessei para Malu
- Eu não sei o que fazer, o que é o nosso relacionamento? Eu não quero que você se separe da minha irmã, não posso fazer isso com ela. Mas eu quero estar contigo…
- Também quero estar contigo, e acho que você tem que continuar vivendo a vida, não pode parar de viver por causa de um caso qualquer com um homem qualquer…
- Você não é um homem qualquer.
- Que seja, você tem que continuar no teu caminho, vamos aproveitar o que temos enquanto isso durar, eu preciso aceitar isso, não posso querer você só para mim enquanto eu estiver com Júlia.
Eu estava com um nó na garganta e dor no peito. Levantamos e Malu me deu um abraço forte, “você ainda tem que me ensinar a jogar tênis” ela disse em meu ouvido, eu apenas ri. Ela se virou e foi embora. Esperei um pouco enquanto ainda apreciava o resto do perfume dela no ar, entrei na casa para acordar minha esposa, foi difícil mas consegui. Fomos então para casa e ela foi direto na cama dormir. Eu escovei os dentes, coloquei um pijama e deitei, mas não estava conseguindo dormir, eu estava mal. Madrugada veio, e com ela a insônia junto. Minha esposa estava em um sono tão pesado que nem se mexia, parecia ter sido petrificada.
De repente meu celular começou a tocar, era Malu, fiquei preocupado e atendi. “Você pode vir me buscar?”, ela pediu. Assustado eu perguntei se estava tudo bem, ela disse que sim, só não queria mais continuar na festa. Minha esposa não se mexeu, levantei da cama e verifiquei se ela tinha acordado, mas nada. Me vesti, peguei a chave do carro e fui no endereço que ela me enviou no WhatsApp. Cheguei lá rápido, ela estava na porta da casa, sozinha e me esperando. Malu entrou rápido no carro e me beijou, eu não estava entendendo nada até ela parar de me beijar e dizer “eu não consigo parar de pensar em você”. Fiquei incrivelmente aliviado, pedi sobre o pretendente dela na festa e ela respondeu “esquece ele”.
Levei até a sua casa e parei com o carro na frente, “tu não vai descer?”, ela me pediu, eu meio apreensivo pedi “e tua mãe?”, ela respondeu “relaxa, não vai acordar”. É claro que eu desci, ela me guiou até o quarto dela, era um lugar da casa que eu nunca tinha ido. Era todo rosa, cheio de ursinhos de pelúcia e bagunçado. Fiquei assustado tentando lembrar se ela era maior de idade, mas sim, ela tem 20 anos.
Escutei ela trancar a porta atrás de mim, me virei em sua direção e ela me abraçou forte, não era um abraço de ‘tesão’, era algo mais afetivo. Coloquei a mão no seu queixo e ergui, tentando ser o mais romântico possível. Ela me olhou nos fundos dos meus olhos, fiquei apreciando aquele olhar lindo por um tempo até descer minha boca e encostar na dela. Começamos a nos beijar, língua com língua, aproveitei os intervalos de respiração para morder seus lábios carnudos. Coloquei a mão e suas costas por baixo da sua blusa, antes que eu pudesse chegar no sutiã, ela me pediu “o que você quer que eu faça que minha irmão não faz”. Eu ri e fiquei mais excitado, se isso era possível. Bom, tinha tanta coisa que minha esposa não fazia que era difícil escolher uma só. Pedi então “quero gozar na tua boca”.
Malu sorriu e pediu para eu sentar na cama dela. Sentei e ela se ajoelhou entre minhas pernas, desabotoou minha calça e puxou para baixo, tirou meu tênis, meia e calça. Minha cueca parecia uma barraca armada, meu pau estava pulsando ali dentro. Minha cunhada puxou minha cueca para baixo e a tirou, meu pau saltou para fora. Ela rapidamente segurou em firme com uma mão, começou a me masturbar enquanto olhava nos meus olhos. Eu estava apaixonado por ela.
Ela parou por um instante, se aproximou, abriu a boca e começou a me chupar. Pressionava forte os lábios ao redor do meu pau, passava a língua na cabecinha e isso me deixava louco. Não demorou muito, gozei na boca dela, senti ela engolir tudo enquanto abraçava meu pau com sua boca. “Gostou?” ela pediu depois de finalizar a limpeza. Eu disse que sim e pedi para deitar na cama. Ela deitou de barriga para cima e ficou me olhando. Fui para cima dela, tirei sua blusa e comecei a beijar seus ombros, desci no peito, na parte que o sutiã não cobria e fui beijando levemente.
Coloquei a mão nas suas costas e soltei o sutiã. Tirei ele sem parar de beijar sua pele. Fui descendo mais um pouco até chegar em seu mamilo, e chupei ele ao mesmo tempo que colocava a mão sobre seu outro peito. Senti Malu passar levemente a mão na minha cabeça, fazendo um tipo de carinho. Olhei para ela, estava com a boca um pouco aberta e ofegante. Desci minhas duas mãos até sua cintura a apertei firme, ela abriu mais a boca e soltou um gemido.
Tirei minha blusa, ficando totalmente pelado, Malu ainda estava com o shorts, abri ele rapidamente e puxei, junto com a calcinha, até tirar por completo. Joguei no chão. Minha cunhada estava deitada e completamente sem roupa, peguei o pé e a perna dela e ergui, beijei seu pé e comecei a descer, beijei a canela e o depois o joelho, olhei para Malu e ela estava ofegante, com o olhar fixo em mim. Voltei a beijar, dessa vez comecei na coxa, na parte interna. O cheiro de sua pele estava me deixando louco, parecia que eu iria gozar sem encostar no meu pau. Comecei a descer pela sua coxa e sentir o calorzinho que vinha dela, quando estava chegando na virilha eu desviei do caminho e subi até sua barriga.
“Você vai me deixar louca assim” ela disse baixinho, eu sorri e falei “é o objetivo”. Comecei a beijar sua barriga bem levemente e fui até o umbigo, do umbigo eu subi para o peito, coloquei minhas duas mãos neles, beijei, mordi e lambi. Escutei gemidos baixos. Sai dos peitos e fui beijando até chegar no pescoço, do pescoço fui até atrás da orelha. Dessa vez eu estava sentindo a respiração dela bater no meu ombro e pescoço, o perfume estava mais forte e delicioso ali. Mordi levemente a orelha. Ela colocou uma mão em minhas costas e arranhou, senti um arrepio no meu corpo todo. Se tem algo que eu gosto de fazer, é beijar um corpo feminino, e minha cunhada estava ali toda entregue para mim.
Desci rapidamente até sua virilha e beijei, estava na hora de agir. Fui um pouco para o lado e beijei sua buceta, Malu colocou as mãos na minha cabeça e apertou suas pernas. Comecei a passar a língua e ela puxava meus cabelos, consegui escutar levemente os gemidos delas, mas suas pernas que estavam apertando minha cabeça abafavam o som. Foi bem rápido para seu corpo começar a contorcer, eu tinha provocado ela e isso surtiu efeito, gozou sem muito esforço meu. “Você está ficando bom em provocar”, Malu disse ofegante, eu apenas sorri para ela, era hora do segundo round.
Subi com meu rosto até o rosto dela e nos beijamos, ajeitei meu pau na sua buceta e comecei a entregar devagar, fui até o final. Estava molhada, quentinha e bem apertada. Entrei tudo que podia, minha cunhada abriu a boquinha. Comecei a sair e entrar, quando Malu colocou as mãos em minhas costas eu falei “por favor, não me deixa arranhado”, ela tentou sorrir, mas não conseguiu, estava sentindo prazer demais.
“Vamos fazer de ladinho?” Malu sugeriu, eu aceitei, adorava essa posição e não tínhamos experimentado um com o outro ainda. Deitei do seu lado e ela se virou de costas para eu, abracei-a e comecei a beijar seu pescoço. Devagarzinho ela foi ajeitando sua bunda até deixar meu pau na entrada de sua buceta, entrei novamente. Dessa vez fiz mais devagar para aproveitar a sensação. Um dos meus braços estava embaixo de Malu, a mão segurando seu peito. Meu outro braço estava livre, passei-o por cima dela e coloquei minha mão em sua buceta, massageando seu clitóris, ela ergueu um pouco a perna para facilitar.
Estava com meu rosto grudado em seu pescoço, sentindo o perfume docinho que ela usava. “Não para, continua assim” Malu disse para mim, eu obedeci. Senti que estava quase gozando e avisei, ela disse “pode continuar, só não para”. Assim eu fiz. Continuei até gozar, perdi o controle dos meus movimentos da cintura, mas minha mão continuava massageando a buceta da minha cunhada, Malu logo começou a gozar junto, segurou forte a minha mão enquanto se contorcia. Meu pau escorregou para fora com seus movimentos.
“Não sei o que acontece, mas contigo é diferente”, Malu disse, ainda deitada em cima do meu braço. “Isso é bom?” eu pedi sem entender o que ela quis dizer. Malu respondeu “é ótimo”. Dei mais alguns leves beijos em seu pescoço, quando mexi meu braço para tirar de baixo, percebi que Malu já estava dormindo, tentei chamá-la, mas nada. Quando percebi eu estava acordando, tinha dormido também. Levantei desesperado, já era dia e eu estava dormindo na cama da minha cunhada, pelados e sujos de porra. Corri até a montoeira de roupa, procurei meu celular que estava no bolso da minha calça e graças a deus não tinha nenhuma mensagem da minha esposa, eram 7:18 da manhã e muito provavelmente ela nem acordou, muito menos percebeu minha ausência. Me vesti rápido, Malu ficou sentada na cama me olhando, ela disse “conhecendo minha irmã, ela vai acordar só depois do meio-dia". Era verdade, mas não quis arriscar.
Antes que eu pudesse sair do quarto da minha cunhada, ela levantou, me segurou e me deu um beijo. Malu disse “eu te amo”, senti um arrepio percorrer no meu corpo todo, era errado demais o que estávamos fazendo, mas respondi “também te amo”. Por mais errado que fosse eu queria aquilo. Sai do quarto, cuidei para ver se minha sogra não estava acordada, mas ela também dormia bastante. Fui até meu carro em silêncio, dirigi até uma padaria comprar pão fresco e um pedaço de bolo, caso minha esposa estivesse acordando, eu teria uma desculpa para ter saído de casa.
Em casa estava tudo calmo, minha esposa estava dormindo que era uma pedra, não percebeu que passei a noite fora nem que eu estava voltando para casa. Foi acordar realmente perto do meio-dia, eu já tinha preparado um café e um sanduíche para ela. Olhei no Instagram e minha cunhada tinha postado um Stories para os melhores amigos, uma foto da mão dela segurando uma xícara de café com a legenda “tentando entender se esta noite aconteceu ou foi apenas um doce sonho”.