Com o passar dos anos adquirimos novos hábitos e nos livramos de outros; um novo hábito para mim foi dirigir com mais prudência, até mesmo porque as pessoas no trânsito andam um tanto violentas; parte desse novo hábito foi parar antes de uma faixa de pedestres mesmo que não sinalizada por semáforo quando percebo que alguém aguarda para fazer a travessia. Certo dia foi o que fiz ao notar uma mulher de certa idade olhando para os lados atarantada para que conseguisse atravessar uma avenida de movimentação moderada. Parei meu carro e buzinei olhando para ela que estava do outro lado da avenida.
Assim que me viu acenando para que pudesse pôr-se do outro lado ela sorriu e acenou de volta; enquanto atravessa com um caminhar firme notei que ela tinha certos atributos físicos um tanto atraentes mesmo para uma mulher que parecia ter mais de setenta anos; os quadris largos revelavam uma enorme bunda delineada pelo tecido fino do vestido que usava assim como o balançar do busto revelava que os enormes peitos estavam livres e soltos dentro da roupa; tinha cabelos de comprimento médio levemente platinados, denunciando que ela devia valer-se de algum tipo de tintura, mas que também lhe concedia uma beleza exótica.
Ainda avançando em direção à calçada do outro lado, ela não tirou os olhos de mim mantendo o mesmo sorriso acolhedor entre os lábios; ao subir o meio-fio concretizando sua travessia ela caminhou mais alguns passos e voltou-se tornando a me encarar com o mesmo sorriso acolhedor e agora com um ar intrigante. Avancei um pouco mais até um bolsão para carga e descarga e esperei para ver o que aconteceria. A mulher olhou para os lados como querendo certificar-se de que não estava sendo observada e depois veio em minha direção.
Desci o vidro da porta do passageiro, mas percebi que ela estendia a mão para a maçaneta indicando que pretendia entrar; rapidamente destravei as portas permitindo que ela a abrisse e entrasse no carro sentando-se no banco ao meu lado; foi nesse momento que percebi que ela usava um óculos de grau com armação fina e discreta; ela continuou sorrindo enquanto estendia a mão para mim ensejando um cumprimento.
-Você é um homem muito cortês – elogiou ela enquanto apertávamos as mãos – Será que eu posso abusar um pouco dessa cortesia?
-Tudo que uma mulher interessante quiser! – respondi com tom entusiasmado – basta dizer minha flor o que deseja!
-Nossa! Além de cortês também é um sedutor! – tornou ela a elogiar com mais sorrisos – Assim você acaba conquistando essa mulher que tem idade para ser sua mãe …, ou talvez sua avó!
-Idade é apenas um número, minha querida! – voltei a carga com mais entusiasmo ainda – E tenha você idade para ser minha mãe, ou mesmo minha avó …, creio que um incesto não faria mal a ninguém!
Após tantas provocações marotas acabamos por cair em uma gargalhada solta fazendo-me perceber os peitões sacolejando dentro do vestido. Fizemos uma rápida apresentação formal, e descobri que seu nome era Deolinda, que era casada há muito tempo e que tinha dois filhos crescidos que já haviam constituído família. “Será que você poderia me dar uma carona até a minha casa?”, respondeu ela quando eu, finalmente, quis saber o que ela desejava. Dei a partida afirmando que bastava que ela me mostrasse o caminho.
Enquanto dirigia continuamos conversando e eu sentia que alguma coisa naquela mulher me excitava além do normal ao mesmo tempo em que também suspeitava que ela sentia o mesmo. Falamos sobre assuntos variados até que eu tocasse no tema “sexo”.
-Ih, meu querido! Eu nem sei mais o que é isso! – ela respondeu com um tom brincalhão enquanto pousava sua mão sobre a minha coxa desnuda já que eu estava de bermuda.
-Deolinda, sexo é como andar de bicicleta …, depois que se aprende, a gente jamais esquece! – respondi com uma ponta de safadeza na voz – E quem é que não gosta de uma sacanagem de vez em quando?
-Hummm, você está me provocando, né? – questionou ela entrando na minha conversa – Eu bem que gostaria de dar umas pedaladas …, você se habilita a me ensinar como faz?
-Claro que sim! Quando você quiser! – respondi em tom enfático.
Nesse momento Deolinda indicou que havíamos chegado em nosso destino; era um edifício antigo de pouco mais de três andares com uma arquitetura dos anos sessenta, mas muito bem cuidado. “Faço questão que você suba para tomar um café comigo!”, afirmou ela com olhar faiscante. Estacionei o carro em uma esquina próxima, e juntos, descemos a caminhamos até o edifício; havia um portão de gradil elevado que abria-se por meio de uma chave; avançamos pela curta rampa que dava acesso ao modesto hall onde via-se apenas um elevador ainda com portas de madeira; aliás, todo o seu interior era feito de madeira de lei.
-Sabe que eu nunca fui abusada dentro de um elevador? – disse ela com tom maroto assim que a porta se fechou.
-É mesmo? Então acho que é a minha deixa! – respondi enquanto colava meu corpo ao dela e nossos lábios encerravam um beijo cheio de intenções libidinosas.
Enquanto nos beijávamos, abracei-a e puxei o zíper do vestido puxando-o até libertar seus melões suculentos; Deolinda mostrou-se surpresa com minha atitude, porém não esboçou uma reação contrária, gemendo e segurando minha cabeça em direção aos seus mamilos durinhos e apetitosos; mamei aquelas tetonas as vezes sugando com força fazendo Deolinda gemer mais alto perdendo o controle de si mesma.
Quando o elevador estancou abruptamente, ela de virou e pediu que eu tornasse a fechar o zíper enquanto puxava o vestido para cobrir-se; e ela ficou apavorada quando fiz exatamente o contrário do que pedira, puxando o vestido para baixo até que ela ficasse apenas com a mínima lingerie que esforçava-se em conter a bunda enorme e a buceta gorda. “O que é isso? Você ficou louco?” ela perguntou com tom assustado.
-Você não disse que queria dar umas pedaladas? – perguntei com tom de safadeza – Então, vamos …, é assim que você vai sair do elevador e me levar para seu apartamento.
Por um momento, Deolinda hesitou me fitando com uma expressão de receio, e quando a porta do elevador se abriu notei que ela tremia com a pele arrepiada; ela respirou fundo e olhou para o corredor e depois tornou a me fitar. “Tá bom! Mas você traz o vestido!”, disse ela em tom resoluto iniciando um andar decidido na direção de seu apartamento que era o último no fim do corredor. Fiquei apreciando aquelas carnes ainda suculentas caminhando em um provocante rebolado sobre as sandálias de salto baixo.
Deolinda ainda dava um caldo e tanto! Sua bunda gingava em perfeito ritmo com seu caminhar deixando-me ainda mais excitado do que já estava. “Então, você não vem?”, perguntou ela em tom provocante parada em frente a porta, olhando por cima do ombro. Peguei o vestido que estava no chão e fui em direção ao apartamento dela; entrei e fechei a porta vendo-me frente a frente com ela que caminhou até a larga poltrona de couro onde sentou-se abrindo bem as pernas exibindo sua carnuda glabra como se me chamasse para o embate.
Sem pressa, tirei minhas roupas e depois fui até ela, pondo-me de joelhos entre suas coxas grossas; afastei o fino tecido da lingerie para o lado abrindo a gruta quente e molhada, onde mergulhei meu rosto deixando que minha língua se incumbisse de deliciar-se com aquela greta suculenta. E bastaram algumas poucas linguadas para que Deolinda experimentasse umas gozadas que faziam todo seu corpo tremelicar de prazer.
Não me apressei com aquela sessão de sexo oral, deixando minha parceira desfrutar de um prazer que eu supunha ela não sentia há muito tempo. Meu membro latejava de tesão, louco para sentir-se dentro daquela gruta quente e molhada, mas eu me permiti uma dedicação exclusiva para linguar aquela buceta do jeito que ela merecia. Deolinda se acabava de tanto gozar e quando eu fiz menção de partir para cima dela me vi impedido; segurando minha cabeça com alguma firmeza, ela disse que eu precisava ir embora!
-Não podemos continuar agora! – disse ela com tom amedrontado – Daqui a pouco não estarei mais só!
-Mas, porque? Você vai me deixar na mão? – perguntei com tom inconformado – Agora que estamos no clima?
-Meu marido está para chegar! – ela respondeu levantando-se com rapidez e buscando por seu vestido – Ele não dá mais no couro …, mas, não vai aceitar o papel de corno …, vá! Teremos outra oportunidade em breve …, anota aqui o seu celular …, vamos! Por favor!
Notei o tom enfático de suas palavras e percebi que não havia alternativa senão ir embora; anotei o número do meu celular em um bloquinho que ela tratou logo de guardar consigo enquanto me conduzia até a porta. Confesso que fui para o carro com uma enorme frustração tomando conta de mim; não fosse uma situação tão inesperada eu não conseguia nutrir esperanças de que eu e Deolinda nos encontrássemos novamente.
Cheguei em casa e quase me matei em uma punheta muito louca precisando apenas relembrar os momentos em que estive no meio das pernas dela, chupando sua buceta e sentindo meu pau quase estourar de tesão. Depois de uma gozada intensa e ainda pelado em casa, fiquei a maquinar uma maneira de me reencontrar o mais breve possível com Deolinda; pensei em ficar de campana na frente de seu prédio esperando o corno em potencial sair para que eu pudesse entrar. Entretanto eu corria o risco dela sequer me atender. Acabei desistindo e esperando por sua ligação …, se é que ela aconteceria de verdade!
Muitos dias depois, recebi a visita de um rapaz chamado Irineu que se apresentou como sendo sobrinho de Deolinda dizendo que tinha um recado dela para mim; examinei detidamente o rapaz: gordinho, bochechudo, carinha de anjo sapeca e uns trejeitos denunciadores de sua opção sexual; abri o portão convidando-o a entrar; ele resistiu dizendo que tinha outras coisas para fazer, mas diante da minha insistência, acabou por aceitar o convite; e enquanto ele subia as escadas fiquei observando seu traseiro roliço enfiado em uma bermuda de tecido elástico muito justa bem como seu andar requebrante.
Perguntei se ele queria alguma coisa e ele me pediu água; fomos para a cozinha e pus sobre a mesa a garrafa de água gelada e um copo para que ele se servisse. Irineu me entregou o bilhete antes de saciar sua sede, mas eu estava com tanto tesão represado que deixei de lado a escrita tencionando algo mais prazeroso.
-Então …, já foderam essa bundona gorda que você tem aí? – perguntei me aproximando dele e apalpando suas nádegas por cima da bermuda.
Ele parou de beber segurando o copo entre as mãos e exibindo uma expressão fingida de indignação que logo tornou-se pura marotice! “Já sim senhor! Meu pai e meu tio! Eles adoraram me fuder gostoso!”, ele respondeu com certo orgulho e uma pontinha de safadeza.
-Seu tio? Você quer dizer o marido da Deolinda? – perguntei pasmo com a resposta de Irineu.
-Isso mesmo! Ele precisa tomar um azulzinho, mas dá conta do recado! – respondeu o garoto com tom eufórico – Ele me disse que prefere um cuzinho novo do que a buceta da minha tia! E sempre depois que a gente trepa …, ele me dá um presentinho!
“Mas que sujeito filho da puta! Não quer bancar o corno, mas chifra a mulher com o sobrinho!”, pensei eu ainda fitando o rostinho sapeca de Irineu. Apertei as nádegas do garoto que soltou um gritinho histérico, demonstrando o quanto gostava de tudo aquilo.
-Na verdade, eu gosto mesmo é de mamar rola! – ele respondeu quando lhe perguntei se gostava de ser enrabado – mas, agasalhar um pintão gordo e duro também é muito bom! …, porque o senhor tá perguntando isso?
Porque tenho uma coisa aqui pra você mamar – sugeri enquanto punha a rola rija pra fora – O que acha? Tá a fim?
Irineu acenou com a cabeça e fez menção de por-se de joelhos para me premiar com sua boquinha safada; no entanto, preferi prosseguir em um lugar mais confortável. Ficamos pelados e fomos para o sofá onde o safadinho deitou-se ao meu lado de bunda para cima enquanto iniciava com lambidas no meu pau acabando por abocanhá-lo mamando com voracidade, aproveitando ainda para massagear minhas bolas; fiquei apalpando suas nádegas e vez por outra dava uns tapas bem sonoros fazendo o garoto gemer de boca cheia.
Curioso era que ao fechar os olhos eu via Deolinda pelada a minha espera louca por uma trepada homérica! “Nossa! Que rola grossa! E tá bem dura …, assim que eu gosto!”, dizia ele em tom elogioso nas poucas vezes em que tirou meu mastro de sua boca retomando a mamada logo a seguir; a verdade era que eu estava tão excitado que resistia ao ímpeto de encher aquela boquinha depravada com meu leite quente e viscoso sempre com a imagem de Deolinda passeando em minha mente.
-Olha só, se sua boquinha estiver doendo, pode terminar na punheta, viu? – disse eu algum tempo depois preocupado com todo o esforço de Irineu para me fazer gozar.
-Tudo bem …, se for isso que o senhor quer – disse ele depois de bater com meu mastro em seu rosto algumas vezes – Mas, o que eu queria mesmo era sentir essa rolona grossa rasgando meu cuzinho …, ele não tá mais tão apertadinho …, meu pai e meu tio acabaram com minhas preguinhas!
Aquelas palavras elevaram ainda mais o nível da minha libido, de tal maneira que puxei Irineu pelos cabelos e mandei que ele ficasse de quatro sobre o sofá; com as mãos separei suas nádegas polpudas e passei a linguar o cuzinho que piscava de tesão; deitei bastante saliva sobre ele e depois prossegui lambendo até conseguir meter a língua em seu interior.
-Ahhh! Tarado! Vem logo me foder, vem! – pediu Irineu em tom de súplica enquanto ele próprio se incumbia de manter suas nádegas separadas.
Precisei apenas de dois golpes fortes para enfiar a rola quase que por inteiro naquele cuzinho que laceou para receber meu intruso grosso; enfiei o resto e sem dar trégua ao safadinho comecei a estocar com movimentos rápidos e profundos, fazendo Irineu gemer sem parar experimentado um tesão que o abarcava da realidade; continuei metendo rola no traseiro do sobrinho de Deolinda com a percepção de sua presença etérea em minha mente. E tudo demorou um pouco para acabar, mas, por fim, me contorci enquanto despejava minha carga nas entranhas do depravadinho que também gemia de prazer.
Enquanto Irineu se recompunha, tratei de ler o bilhete enviado por Deolinda e sua leitura me deixou no limbo entre a frustração e a excitação. “O que aconteceu entre nós foi um engano. Me desculpe. Não vou te procurar mais e peço que não me procure. Fique bem”, escreveu ela. Perguntei ao Irineu se ele tinha o telefone de sua tia ao que ele respondeu que sim; registrei o número em meu celular e depois quis dar um agrado ao rapaz que recusou com firmeza.
-Foi uma trepada tão gostosa! – disse ele em tom elogioso – Você é um macho muito gostoso …, e se quer minha opinião não deixa a tia Deolinda escapar …, quando ela te sentir, não vai querer outra coisa na vida! Isso eu te garanto!