PESCANDO PIRANHA, TRAÍRA, E BAIACÚ

Um conto erótico de Papa_Cú - Pika_Cú
Categoria: Grupal
Contém 4611 palavras
Data: 01/02/2022 12:12:43
Assuntos: Grupal, Homossexual

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AGOSTO DE 2016

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Seu Valmir havia convidado os funcionários para uma “pescaria” durante o fim de semana ficariam sexta e sábado pescando, UHUUMM a esposa do Seu Valmir a anos recebia essa conversinha dele, a verdade e que essa pescaria tinha muitos que de fato pescavam, mas a vara do seu Valmir nem caia sobre a água pois o danado ocupava o tempo mamando os seus convidados, que ia de amigos, parentes da esposa, alguns funcionários do mercado que eram da confiança dele “homens héteros que curtiam prestar agrados ao patrão, pois cair na graças do chefe para eles era vantajoso em vários sentidos” esse era o caso do Evandro Gerente do Mercado e braço direito do Seu Valmir, mas os planos foram de acordo com aquilo que Valmir almejou, ele queria reunir os funcionários da Distribuidora e os do Mercado, mas os do Mercado tinha programas próprios, sua decepção foi ser dispensado por Valmir, Geraldo havia me convidado para ir junto, por um tempo o Seu Valmir ficou meio tristonho parece que o Evandro era muito especial para ele.

Perfil

JOÃO -

Heterossexual

Negro, careca, olhos cor de mel,

idade: 33 anos

VALMIR:

Branco, cabelos pretos liso, olhos de cor avelã, bigode UHUH até senti um arrepio só de lembrar.

Parrudo, braços largos, peitoral forte e bem marcado.

Bissexual

Idade: 44 anos

WAGNER:

branco, Loiro, cabelos channel estilo “surfista/skatista”,

Bissexual

Idade: 22 anos

Wagner: chefinho o que foi?

Valmir: Uaí agora porque transamos tu está cheio de frescuras é?

Wagner: Haahaah, nossa Seu Valmir, se anima, olha esse lugar, você nos convidou para que pudessemos nos diverti, né?

Valmir: Sim, foi, mas e que eu queria muito que o gerente lá do mercado estivesse aqui

Wagner: ah lindo tu é gamadão nele, né?

Valmir: ahh sei lá, acho que sim, curto muito esta com ele, mas temos essa vontade louca de estarmos com outros.

Wagner: quem dera se meu namorado fosse liberal

Valmir: eu pensei que você tinha uma namorada

Wagner: tenho uma namorada, e um namorado, ué, mas minha namorada não sabe que eu tenho um namorado, que eu sou Bi, mas meu namorado sabe que tenho uma namorada, enfim.

Valmir: mas teu namorado é Bi ou gay?

Wagner: gay

Valmir: porra Wagner libera ele, se você o ama, libera ele para ser feliz, tipo o que rola comigo e os caras do Mercado e algo de boa, nos amamos nossas esposas, mas curtimos uma sacanagem entre machos, aaahh porra uma luta de espadas é muito bom, mas somos MACHOS, agora pô tu manter um relacionamento com um cara gay, e ao mesmo tempo com uma mulher, poxa o cara podia está com outro cara que estive afim de viver algo com ele, tipo tu podia ou ficar com o rapaz ou com a moça.

Wagner: qual é chefe tu tem esposa e sai com vários machos, está aqui justamente para trepar com machos, enquanto tua esposa está em casa com a tua filha.

Valmir: e diferente, Geraldo e divorciado, o Edu é solteiro, o João e casado mas está descobrindo outros prazeres, nos todos aqui somos Bi, só acho que você poderia permitir o cara ser feliz com outro cara, fica com a garota tenha seu relacionamento heteronormativo, e viva a orgia entre machos com a gente, e tipo o teu namorado sabe que tu fica com outros caras?

Wagner: não! Oxe pra que? O que o olhos não veem o coração não sente!

Valmir: rapazzz olhe lá

Wagner: Cala a boca e me beija, foda-se os outros, o importante é o agora

Nos estávamos sentados na encosta do lago, a minha direita estava João, Valmir e Wagner, a minha esquerda estava o Geraldo, em alguns momentos ele me beijava, olhávamos o por do sol, nossas mãos entrelaçadas, e ouvíamos a conversa de Wagner e Valmir, Geraldo demostrava está um pouco irritado com a conversa, talvez pela questão TRAIÇÃO, o papo se encerrou quando Wagner se levantou, sentou no colo do Seu Valmir que estava com as pernas estiradas no chão, Wagner puxou o colarinho da camisa polo do Seu Valmir o beijou enquanto roçava o quadril no colo do chefe, Seu Valmir passou a reagir as investidas do Wagner, apertando o corpo do jovem, enfiando as mãos por debaixo da blusa do garoto e acariciando o corpo dele, quando pararam de se beijar Wagner tirou sua camisa, Valmir chupou os mamilos dele, o garoto urfava de tesão, dava gemidinhos, enquanto suas mãos apertava os fios de cabelos do patrão, Valmir parou de chupar os mamilos do garoto, e então beijou o garoto, depois tirou sua camisa jogando – a em cima da camisa do outro, Wagner levantou o braço esquerdo do chefe e então lambeu as axilas, depois chupou os mamilos dele, o beijou, e então Wagner se levantou desceu o Short e a cueca, e então despiu o chefe, jogou os short's e as cuecas na pilha das camisas, e então voltou a sentar sobre o colo do Valmir, ficou roçando nele, cuspiu na mão, levou para trás, alisou a rola do chefe e então começou a cavalgar, Geraldo e eu estávamos um masturbando o outro, ainda vestidos apenas com as rolas por fora das braguilhas, João que estava no meio entre Valmir, Wagner, Geraldo e eu, olhava para os dois lados perdido, sem saber o que fazer, Wagner cavalgava, no chefe enquanto se beijavam, Geraldo e eu fomos até o João, os sentando em volta dele, o deixando entre nós, Geraldo puxou – o para um beijo, que durou alguns segundos e pois João, o empurrou, puxei João e o beijei, ele batia no meu peito, e eu o imprensei através de um forte abraço, Geraldo começou a lamber o pescoço do João, puxei a bermuda quando uma bela e roliça jeba saltitou em meu rosto, lambi a cabeça, deslizei a língua até o saco do João, chupei uma das bolas, depois a outra, lambi toda a extensão daquela giromba suguei cm a cm.

João: Huuumm carai, senta logo na minha pica, seu viado, anda

- chupa meu cuzinho

João: Arrg! que gosta de cú e mosquito

Geraldo: tá com nojo de cú pra chupar, mas pra meter a rola não tem nojo, né

João: a rola é só socar

olhei para o Geraldo, sorrimos, e então decidimos dar uma lição no João

parei de chupar a rola do joão, me levantei e me sentei sobre o seu peito, prendendo seus braços, Geraldo sentou na cara do João e começou a esfregar a bunda na cara do João.

Geraldo: abre a boca, ponha a línga pra fora anda, chupa

- vai rapaz, aprenda a dar prazer, vamos

Geraldo: vai aprender a sentir tesão por cú, anda abre a boca e soca a linguinha no meu cuzinho

Geraldo: isso! Aaaahh isso, uhhuum essa língua deve ter bastante habilidade em chupar buceta, é isso aê, e só chupar igual uma buceta, a diferença e que e uma cuceta, anda lambe, VAI PORRA! Aaaahhhhhh

Geraldo rebolava na cara do João e ele chupava, liberei seus braços e voltei a chupar-lo, João agora estava dominado pelo tesão, aquilo que ele repudiou, agora era motivo de regojizo para ele, as mãos do João começaram a apalpar a bunda do Geraldo, ele levantava a bunda pra cima e dava linguadas, enquanto eu sugava sua rola.

Valmir: Ooooohh! Que cú gostoso

Wagner: Fode! Fode Chefinho, soca no cú

Valmir: Cuceta gostosa, Aaah garoto, que cuceta gostosa PORRA!!

Geraldo: Aaah João, aaah isso puto, Aaaah vai, aaaaaahhh

me levantei fui pegar o lubrificante que estava em minha mochila, passei no meu cu, passei na rola do João uma bela rola preta da cabeça roxa, bastante roliça com seus 20 cm por 6, fui sentando naquele mastro.

- Uhuum

puxei Geraldo pela nuca e o beijei, rebolávamos em cima do João e nos beijávamos, após paramos de nos beijar, Geraldo se inclinou sobre o corpo do João, e começou a chupar minha rola, eu cavalgava no João, Geraldo me mamava e João linguava o cú do Geraldo, abrindo as bandas da bunda e socando a boca no rego do colega.

- Uhuum, Aaah caralho!

Eu quicava, rebolava, era mamado, gemia, Oooohh, ouvia os gemidos do Valmir e do Wagner, mudamos de posição pois o João estava com as pernas formigando, “meu peso” as vezes incomoda, fazer o que né, ser grandão tem disso se o ativo e magro, alguns minutos de sentada, da formigamento, câimbra, fiquei de 4 com a bunda empinada pra cima, e a barriga rente ao chão, com o rosto de lado, Geraldo introduziu sua rola em mim, e João passou a meter no Geraldo.

- Aaaahhhh

Geraldo: Porra, Huuumm, delícia

João: que cu é esse viado, porra tá mastigando meu pau, porra!

Valmir: Aaahh Garoto, filho da puta, que isso!

Wagner: toma chefinho, toma

Valmir: isso quica, rebola,

Valmir: vou gozaaaar

Wagner: goza chefinho enche meu rabo de porra vai

Valmir: Aaaaaaaaaahh uuuuuuhhhuum gozei

Wagner: delícia

- soca Geraldo, soca, Oooohh tô quase gozando

João: vou gozar

João: Toma viado, toma! Toma

gozei, Geraldo gozou, e por fim João gozou, ficamos ali nus próximos ao lago, conversando.

ATRAVÉS DA CONVERSA CONHECI DETALHES SOBRE A VIDA DE CADA UM:

João:

casou-se em 2006 com a Emília, que para completar a renda da casa fazia costuras, crochês, e artesanato, o casal já possuía 7 filhos e Emília estava grávida do 8º, e seria outro menino, o casal havia crescido em berço religioso, muito tradicional e atos como Lacreadura, Vasectomia, ingerir anticoncepcionais, uso de preservativos entre o casal era algo abominável, ambos cresceram na igreja, se tornaram amigos, se apaixonaram, namoraram, noivaram e em 2006 se casaram, em 2007 o primeiro filho, e dai em diante 1 por ano, ao todo a relação do casal já havia alcançado os 18 anos, desde quando João se declarou para Emília, e ela disse que também gostava dele, e após o pai dela permitir o namoro, então aconteceu o primeiro beijo, o lado ruim é que os irmãos faziam a guarda da irmã, então o encontro A2 só aconteceu após o casamento, porém se o João tinha essa repreensão sexual por parte da moral religiosa, que conduzia ele a tratar Emília com respeito, ao ponto de só beijar-la após a permissão do pai de que eles pudessem namorar, a moral religiosa não foi capaz de evitar que ele prevaricasse com um rapaz, que era vizinho do João e também era colega de escola, o rapaz chamado Sérgio vendo o sofrimento e angústia de João ofereceu uma forma para ajudar-lo a suprir os desejos carnais, e tal ajuda seria supostamente apenas para ajudar o amigo, ai ai “garoto esperto” garantiu por anos uma mamada no sigilo convencendo o João que era um favor, para ajudar-lo a VENCER a árdua tarefa de se manter FIEL a namorada e não trair-la com outra garota, e ao mesmo tempo alivia a causa de sua tormenta, BROTHERAGEM, nada como ser gay ou Bi e convencer um Hétero que está tudo bem levar uma mamada, ou uma sentada se for para aliviar, contudo começou em 1996 e durou até 2010, qual a justificativa?, NÃO, João afirmava “sou hétero” mas mesmo depois de anos que ele e o amigo já haviam se casado, o amigo ainda continuou “aliviando” o João, “aaahhh tadinho a Emília está gravida, deixa eu lhe aliviar João”, e assim perdurou por 14 anos uma relação de AMIGOS, no ano de 2008 foi quando enfim Sérgio disse para João que ele curtia Homens e Mulheres, e que era apaixonado por ele, e quando viu o amigo “precisando aliviar seus desejos sexuais que sempre afloravam após encontrar Emília” ofereceu ajuda, ao amigo, para poder saciar o desejo que tinha por ele, por um tempo João se sentiu usado, mas havia tomado gosto em sentir a boca de Sérgio drenando sua rola, ou sentir as cavalgadas do amigo, havia tomado tanto gosto por foder um cú, que passou a querer o da Emília que sempre lhe recusava, mas em 2010 o Sérgio terminou os encontros furtivos, pois nos últimos encontros passou a querer ser beijado por João, e depois de recusas dele, decidiu acabar, por 14 anos se sujeitar A MAMAR E SENTAR numa piroca, e não ter carinho algum, que raio de AMOR.

VALMIR:

casado há 24 anos com Regina (40) teve 4 filhas, 3 delas casadas, e a caçula estava estudando enfermagem e era noiva do sobrinho do Evandro, casou-se em 1992 após a Regina engravidar aos 16, Valmir vivia intensamente desde os 14 quando iniciou sua vida sexual onde seus primeiros contatos sexuais foi com um amigo do pai (Inocêncio) que na época era um homem 22 anos mais velho, um homem de 36 que havia percebido as inclinações sexuais do jovem Valmir, a relação entre ele e o amigo do seu Pai ocorreu entre 1986 á 1990, o que Valmir não imaginava e que o Pai o seu Inocêncio vivia um romance há 20 anos com o amigo o seu Virgílio, um mesmo homem havia iniciado a vida sexual do pai e do filho, quando ambos descobriram seguiram sendo amantes do Virgílio, embora em muitas ocasiões o pai teve ciúmes do filho, o receio de que seu amante estivesse gostando mais do “caboclo” do que dele, mas apesar de algumas rusgas pai e filho se entendiam, orás ambos curtiam homens e mulheres, embora o jovem Valmir ainda não tivesse ficado com uma garota, pois até então não havia conseguido passar da base, ficando apenas com pequenas experiências do tipo: beijos, toques nas coxas, toques no seios, toques no bumbum, quando o clima estava preste a esquentar, a moça desistia, ou alguém surgia, então por um tempo Virgílio era a válvula de escape, até que ele se mudou para Brasília em 1990 para vir morar com o Tio Abelardo que estava precisando de alguém para trabalhar com ele em sua Marcenaria, então Valmir deixou o pai, a mãe, os 5 irmãos, e as 2 irmãs para trás, e claro o seu precursor nas atividades sexuais o Virgílio, e chegando em Brasília conheceu a Regina 2 anos depois a engravidou e casou com ela, por um tempo ficou sem se relacionar com homens, esse tempo foi entre 1992 há 1999, mas em meados de 1998 o tio contratou um jovem de 18 anos que acendeu uma faísca sobre o Valmir, esse moço era o Evandro, para Valmir na época ele pensou que nunca iria se interessar novamente por um homem, que o que ele viveu com Virgílio fosse coisa de MOCIDADE, até então nenhum homem havia despertado interesse nele, desde que havia chegado em Brasília, ele estava tão fascinado pela Regina que não reparava em mais nada, porém Evandro criou uma trinca, o fazendo se dividir em desejar a esposa e o novo colega na mesma intensidade, em 1999 quando Evandro já trabalhava há 1 ano na Marcenaria e ele e Valmir haviam se tornado amigos, num certo dia Valmir tomou coragem e declarou o que sentia, Evandro se assustou, se afastou por uns dias, Valmir ficou triste, mas Evandro após um tempo se reaproximou e passaram a ter um caso, em 2002 pararam de ter o caso após Evandro sair da Marcenaria, e se mudar de cidade, em 2006 Valmir resolveu abrir uma Mercearia que foi crescendo até que se transformou em um Mercado, e atingir o status de Supermercado, em 2010 numa processo seletivo para a surpresa de Valmir, o Evandro era um dos candidatos, claro que assim que viu o amigo, ele contratou em 2012 Valmir já colocou o Evandro no cargo de gerência, Valmir foi fiel a esposa entre 1992 há 1999, depois teve o caso com Evandro de, depois teve casos com outros homens entre, e em 2010 voltou a se relacionar com Evandro, com o passar do tempo ambos passaram a ampliar seus tentáculos sobre o mercado e trazendo outros funcionários do mercado para a luxuria que viviam, dos 14 funcionários que Valmir tinha, havia 4 mulheres que trabalhavam no caixa, 10 homens contando com Evandro, e desses homens apenas Evandro e mais 5 faziam parte do seu esquema sexual, pois os outros 4 não inspiravam confiança aos demais, além do mais já havia demostrando que eram preconceituosos, e Evandro, Valmir e os outros 5 homens também casados não poderiam se expor diante dos outros 4 que eram INTOLERANTES ao ponto de várias vezes zombarem de clientes homossexuais que surgiam por ali, entre várias outras manifestações preconceituosas que tiveram, por isso nesse conto Valmir recebe a alcunha de “Piranha” não estou recriminando o ato de traição praticado por Valmir ao longos dos anos, orás, só estou justificando o motivo do título do conto.

WAGNER:

branco, Loiro, cabelos channel estilo “surfista/skatista”,

Bissexual

Idade: 22 anos

Wagner sempre se DESCOBRIU Bissexual quando completou 16, antes disso já havia tido experiências com o cunhado (Benedito), o companheiro do irmão Jonas, a família de Benedito católica, a família de Jonas e Wagner – Evangélica.

Em 2005 a Família do Jonas/Wagner havia ido morar na Ceilândia, os pais deles não eram muito sociais, na época Jonas tinha 13, e Wagner 11, no colégio se aproximaram do Benedito que era já tinha 15 na época, um garoto encrenqueiro, bagunceiro, que estava pela 3º vez repetindo o 8º ano, a medida que o ano avançava uma amizade entre jonas e Benedito se firmou, até Jonas decidir chamar o amigo para frequentar sua congregação, apesar da dona Alzira se irrita com o convite para o filho ir na igreja dos crentes, deixou ir, 4 meses depois o Benedito passou a ficar mais calmo, devido o culto termina muito tarde ele passou a dormir na casa do amigo Jonas, dona Alzira criou afeto pelo Jonas, o agradecia, agradecia a dona Ester pois a amizade do Jonas, havia transformado o Benedito num garoto mais responsável, mas terno, mais calmo, contundo em agosto de 2006 quando Benedito já tinha 16, Jonas 14 e Wagner tinha 12, algo aconteceu.

Wagner acordou no meio da noite sentindo formigamentos, o amigo do seu irmão estava sugando seu Pênis, e caralho, a sensação foi prazerosa para Wagner, Benedito havia abaixado os shorts deixando sobre os tornozelos e chupava a rola do Wagner, enquanto seu irmão Jonas dormia na cama dele tranquilamente, entre as camas havia um espaço onde ficava o colchão que o Benedito dormia, o corpo do Wagner tremeu e ele gozou pela primeira vez na vida, Benedito passou as costas da mão no lábios para catar as gotas de porra, e lambeu a mão e pediu para o Wagner guardar segredo, passaram a fazer isso mais vezes o Wagner dormia e no meio da noite o Benedito o chamava e chupava sua rola, depois passou a chupar o cuzinho do garoto, Wagner passou a ficar ansioso por esses momentos, e então num dia ele não conseguiu dormir, fechou os olhos, fingindo dormir, e então ouviu o irmão dizer “acho que ele dormiu” e então silêncio no quarto, o silêncio incomodou Wagner e ele abriu o olhos e no colchão no chão, viu o irmão engatado no amigo, a mão do Benedito tampava a boca do Jonas, enquanto o quadril dos 2 se moviam, e a rola do Benedito entrava no cu do Jonas, Benedito tirou a mão da boca do amigo, e o beijou, os garotos continuaram se movimentando, os movimentos ficaram mais devagar, e então Jonas se levantou do colchão passou a cueca nas bandas da bunda, colocou perto do tênis foi para a sua cama, Wagner fechou os olhos, acabou cochilando, mas no meio da madrugada, foi acordado pelo Benedito, e recebeu as chupadas que ele por horas esperou, Wagner não perguntou nada para o Benedito, ou para o irmão, fez de conta que nada sabia, que nada via, os meses passou até o dia que Benedito então penetrou o Wagner, e assim foi indo Wagner fingia dormir e assistia o irmão dando para o Benedito, ou o irmão fodendo o Benedito, e aguardava quando seria o momento dele, quando o Benedito era ativo com o Jonas, ele atuava como passivo com o Wagner, e vice-versa, e entre 2006_2010 seguia-se essa rotina entre os 3, Jonas nunca soube o que Benedito fazia com Wagner, em 2010 Benedito chamou Wagner para uma conversa e colocou um fim no que faziam, e disse que iria pedir Jonas em namoro e que Wagner guardasse em segredo esse caso deles, Wagner passou a procurar colegas na escola, e logo achou o que procurava, embora esse grupo de garoto passaram a chamar-lo de crente do rabo quente, apelido que pegou, embora alguns o chamavam assim sem saber o motivo da origem, no mesmo ano Wagner começou a namorar com uma moça da igreja Elisângela, o povo da igreja zombada do Jonas dizendo que o irmão era mais esperto, havia arrumado uma varoa antes dele, em Fevereiro de 2012 Benedito e Jonas assumiram suas sexualidades para a família enquanto Ester e Tomás expulsaram o Jonas, Alzira e Ataíde recolheram o garoto, e Wagner com medo da rejeição dos pais nunca revelou sua inclinação Bissexual, orás um filho Homossexual para os pais era pervesidão era ser um SODOMITA, imagine um filho Bissexual, em Maio de 2012 Wagner arrumou um emprego numa lanchonete onde conheceu o Henrique e com o tempo passaram a se pegar, até que em Julho assumiram um namoro “secreto”, em 2014 Wagner começou a trabalhar na distribuidora, e para Esther e Tomás Jonas deixou de existir, nem tocava no nome dele, já na casa vizinha sempre quando Benedito & Jonas iam visitar -los Dona Alzira e seu Ataíde recebia eles com entusiasmo, os irmãos de Benedito, tratavam Jonas como um irmão, e os pais do Benedito haviam ganhado um sétimo filho “Jonas”, após o relato de Wagner, o seu Valmir insistiu para que o garoto terminasse com o Henrique, pois assim como o Jonas havia encontrado alguém para amar-lo, talvez Henrique pudesse ter tal dádiva ao invés de se amarrar há um cara que sempre iria ter A NAMORADA em primeiro plano, e o namorado em segundo plano, eu disse para o Valmir sobre o Fernando/Marcos – Manoela/Isabela, e o Seu Valmir insistia que apesar de que o ato de sair com homens tendo uma família fosse talvez errado, mas pelo menos ele tinha casos, o Wagner havia supostamente ASSUMIDO uma relação, e não tinha compromisso com o Henrique, é seu Valmir frisou que Henrique, Marcos, e Isabela mereciam ter alguém para compartilhar a vida, ao invés de serem o plano B ou C de alguém, além do mais Wagner traia Elisângela, e traia Henrique, o que era totalmente diferente da relação aberta que Fernando/Marcos – Manoela/Isabela mantinham.

por isso nesse conto Wagner a alcunha de “TRAÍRA” não estou recriminando o ato de traição praticado por ele, orás, só estou justificando o motivo do título do conto.

Geraldo recebe a alcunha de “Baiacú” pois o cara tinha um cú tão fogoso, que quando a rola entrava e saia, o cu envolvia a rola, tipo sabe quando o cu parece está sugando a rola, o cú seguia o movimento da rola, mordiscando-a, sugando-a , inchando em volta do Pênis como o referido peixe inflar ao se sentir ameaçado, a diferença e que a cuceta do Geraldo inchava por prazer, pois o seu corpo seguia.

***

Após conversamos, fomos para dentro da cabana que havia ali, o local era um terreno particular que havia algumas cabanas próximas ao lago, poderíamos pescar e no fim do trajeto iriamos pagar a estadia e o peso dos peixes pescados, o peixes consumidor por lá “teoricamente não eram cobrados” digo isso pois o valor da estadia de 2 dias era um absurdo, pelo menos para mim que era um homem de recursos financeiros limitados, Hahah, mas seu Valmir estava lá não só pelos peixes, mas também pela putaria, dentro da cabana havia 6 camas, havia do lado de fora um banheiro “Eco” na verdade eu diria um cercado com um buraco no chão, mas utilizava o termo “banheiro Eco-sustentável”, e havia o banheiro para se tomar banho esse ficava dentro da cabana, acima da laje do banheiro ficava a caixa D'gua de 250 litros, que caso acabasse deveria se pedido ao administrador do local para que ligasse a bomba, e se o pedido fosse feito uma segunda vez, seria cobrado uma taxa referente a água consumida, ou seja deveria se economizar água, afinal o uso seria só para banho e lavar as louças.

Seu Valmir, Wagner, João e Geraldo já havia tomando banho, então fui tomar o meu, quando sai do banheiro vi os 4 se divertindo. Na cabana havia 4 camas de solteiro uma ao lado da outra, 2 era ocupadas naquele momento, João estava deitado sobre a cama e por cima dele estava seu chefe, que lambia o corpo do outro como um gato manhoso, na cama ao lado Geraldo estava deitado por cima do Wagner e os dois se beijavam enquanto suas pernas se enroscavam, e mãos de ambos percorria as costas do outro, Valmir foi percorrendo a língua até alcançar a rola de João e foi abocanhando – a, João gemia “huuummm Aaah”, Geraldo e Wagner se reposicionaram e começaram um 69, Geraldo por baixo e Wagner por cima, Geraldo abria as bandas da bunda de Wagner e lambia suas nádegas, lambia o rego do jovem garoto, enquanto o garoto mantinha as pernas do geraldo pra cima e linguava a extensão entre a rola e o rego do Geraldo, ambos se linguava, ambos chupavam um o cuzinho do outro, e ambos chupavam a rola um do outro, me aproximei deles agarrei as pernas do Geraldo impondo força para que elas fossem mais pra trás, e expusessem aquela bela polpa que era a bunda daquele homem quarentão, que a cada dia passava a ter um quadril mais forte, mais duro, devido aos agachamentos, polichinelos, ciclismo e corridas, me ajoelhei no chão, meu rosto ficou frente a frente ao do Wagner nos entreolhamos e nos beijamos, e então ele voltou sua atenção para a rola do Geraldo, enquanto eu passei a meter a língua no rêgo do Geraldo, que proporciona o mesmo ao Wagner, ao nosso lado na outra cama, Valmir gemia: “Aaaaaahh, Oooohhh” João dizia: “vai rebolar Vadia!” a cama rangia: “renhê-rec,nhen, “ e eu sacudia minha cabeça, esfregando meu rosto na raba do Geraldo, após um tempo nos chupando peguei em minha bolsa o lubrificante, passei na minha rola, passei na rola do Geraldo, passei no cu do Geraldo, então introduzi naquela cuceta mastigadora de rola, Geraldo estava com as pernas flexionadas, abaixo de suas costas um pouco acima da bunda havia uma almofada, e Wagner se preparava para introduzir a rola do Geraldo em seu cuzinho, as pernas do Wagner estavam dobradas sobre o colchão, seus pés passava por entre as coxas do Geraldo, eu visualizava a rola do Geraldo invadindo o rego do Wagner, enquanto minha rola surrava o rêgo do Geraldo, a cama balançava com o peso de 3 homens, sendo eu corpulento cheio de massa, Geraldo mediano, sarado, e Wagner um boyzinho magrinho que tinha uma pele leitosa de tão macia, eu socava no Geraldo e alisava a costas do Wagner, me inclinava para a frente para beijar o pescoço daquele jovem tão PROFANO, aquele garoto que vivia entre o sacro e luxuria, os gemidos ficavam cada vez mais intensos, naquela cabana, e então nos 5 urramos e gozamos, cheios de exctânse, loucos e cheios de lasciva pelos corpos um do outro. E então fomos assar peixe numa grelha que havia na cozinha da cabana, comemos, bebemos vinhos, e fomos cochilar.

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