Um dia tive que ficar em casa, num dia raro de folga, mas minha esposa quis sair, passar o dia dela se divertindo. Achei que ia ser bom, pois ia ter o dia pra mim, mas tive que ficar com os 6 filhos, arteiros, correndo pela casa. Ela me desafiou a ser as tarefas domésticas mais duras do que as do escritório, e saiu dirigindo, mau, como sempre, rindo da minha cara. Gritei:
"Que nada! Ser dona de casa é fácil!"
Entrei, e meus meninos se batendo, sujando tudo, ao que comecei a limpar imediatamente. Toca a campainha, o cara entra com tudo, sem bater, era um entregador, não me vê, eu lavando as louças, se avental ele me vem perto, dá uma mordida na orelha e um tapão na bunda! Me deixou pasmo, mas ele saiu como entrou! Acho que pensou ser minha esposa! Fiquei puto! Será que ela me traía, ou esse abusado merecia uma cadeia?
Campainha de novo, entram dois caras, sem aviso, ouço a TV, a porta abre, mais três entram, põe compras e maleta de ferramentas na mesa, abrem a geladeira, pegam uma cerveja cada um, da caras, sentam no sofá, me ignoram, penso, mas que porra? Olho, no cabide, a calça de um deles, o cara de cueca no sofá! Pés na mesinha, eu putasso da cara com minha mulher, toca o telefone, era um safado se masturbando e perguntando por ela, eufórico, a porta abre, entram oito, vão tirando a calça, jogando por cima dos móveis...
Ia xingar os caras, botar todos pra correr, mas meu pau, durão, na hora! Porra, descubro que minha esposa me trai assim, no mesmo dia que descubro que fico excitado? Que porra de homem eu sou? Não! Indignado, fui bater uma no banheiro que os caras tavam abusando muito! E eu só pensava neles com minha esposa lá, quando eu estava no trabalho, mas entra um mijar antes de mim, mija tudo fora do vaso, sem levantar a tampa! Vem outro, me dá uma ombrada, vai tirando a roupa, fica peladão, peladão, piroca afro enorme, dava três da minha... dura! ouro ja vem pelado da sala, entra na banheira! Começa a socar uma, sem nenhuma vergonha e meu pau, latejando! A Agua subia na banheira e o pau grosso do sujeito, dando aquele trato!
Eu saiu pra ver se acho um cômodo reservado, a sala já cheia de machos, vários pelados, e homens uniformizados de empresa que nem sabia que tinha na minha cidade! Tinha macho na minha cama, com bunda no meu travesseiro preferido, cara pelado pela casa todinha! Uns oito na piscina, nus! mas o banheirinho da piscina estava vazio! Me tranquei lá e bala na punheta, bala na punheta, gozei feito lobo!
Pensava naquele enorme quadro na minha esposa pelada, na sala, e eles lá, vendo o nu frontal dela, só esperando ela chegar da rua! Pensei nas férias que paguei os últimos anos pra minha mulher, e ela não levava as crianças! Pensei que nenhum filho tinha meu porte físico, todos enormes pra sua idade, louros, pardos, e eu sou branquinho, rosado, magro, não era robusto e forte como eles! Pensava loucamente em como minha mulher saiu hoje cedo, shortinho, pra que aquela bundinha inteirinha de fora? O decote enorme, que ela sempre usa! Pensei nas férias na praia de nudismo com meu chefe que ele a convidou! Nos caras que limpam a piscina, e os pagamentos atrasados, mas eles comparecendo fielmente! Ainda vem os cinco, e diziam ser uma espécie de promoção pra não perder a cliente! Pensei nas aulas de natação que minha esposa nunca aprende a nadar direito, e ns fotos dela e o professor com um enorme topless e salto alto na agua, que me incomodava! Pensei na minha mulher e o curso de massagista que ela recebia em casa! Na demora dela passear com o cachorro de biquine de manhã! Nas aulas de musculação à domicilio,
Era tanta coisa, e eu, corno nunca suspeitei! Todo dia lembro uma coisa nova e corro pro banheiro do escritório, já tão me chamando lá, de mela cueca, de tanto que pensam que eu cago!
Quando meu pau brochou, olhei meu trabalho, todo suado, mas muito satisfeito sexualmente pela primeira vez na vida, ouvi uma bluzininha e já estava escurecendo e ouvi que era minha esposa chegando! Ouvi sons de vozes masculinas comemorando, como se fosse um gol, mas era minha mulher estacionando, mau. Os machos todos sumiram da piscina, nenhum no quintal e ligaram uma musica erótica! Fui na surdina espiando, meu pau mucho era passado! Outra bronha na cueca! parecia outo dia árduo de trabalho pra ele! Parecia revigoradíssimo, embora doesse, acho que bati umas 20!
O carro ficou cercado de homens pelados, na garagem! Alguns dançavam provocando ela só de capacete e cinto de ferramentas. Abriram a porta pra ela, deram a mão pra ela sair do carro, delicadamente a acompanharam pra sala e meu pau quente, quente! Minha esposa e aquele bumbum de fora rebolava brilhando e só se ouvia as respirações, os uivinhos que ela soltava de quandop em quando e o som do salto alto da sandalia salto agulha dela a cada passo. meu coração entro no ritimo da passadas e os espaços eram preenchidos pela respiração coletiva deles.
Minha mulher subiu na mesinha alta de centro da sala, como se fosse um pedestal pra ela, parecia uma musa, uma diva posando! Começou a dançar e a rebolar e os caras instalando um ferro no meio da sala, ja brincando com meu pau, era um no meio de tantos ali se alisando, que passei desapercebido, so fiquei na sombra quando ligaram a luz de boate, que ela pediu pra instalar. Dizia que nunca se sabe se déssemos uma festinha, mas nunca demos. pelo visto era muito usada. Incontrolavelmente penso:
"Ah, então era pra isso que eal tomou tantas aulas de poli dance?" Eu não sabia se chorava ou gozava, o tesão tava me deixando chapado, queria saber como eu ia ficar quando caísse em mim. Minha mulher arrancou gemidos, todos os olhares focados no stripe dela, mas ao invés dela tirar, ela escolhia um, e deixava ele rasgar. Quando rasgaram tudo, eles batiam! Ela gemia, dando a teta e a bundinha pra mais outro também ter sua vez de bate.
Trouxeram umas algemas esquisitas, a pegaram com todas as mãos que cabia no corpo dela e a foram prendendo, prendendo, a prenderam de rachinha saltada pra cima e carinha no piso. Eu tremia e suava frio, louquinho! Olhava tãoa fixionado qeu nem estocadas eu lembrava de dar, só latejava! Pulsava quente do pau passava uma corrente de prazer pelo meu corpo! Eu ouvia meu coração! Fiuei assim em animação suspensa at[e qie ela presa, bracinhos pra trás, dá pra eles as pernoca, mas só tinha duas argolinhas vazias, ms eram muito próximo do pescoço. Ela deu u certo trabalho, mas apos varios ali tentando com as mãos nuas, com jeitinho, conseguiram! Ufa! Que maravilha, rapaziada, eu soltei sem querer! Minha esposa ficou arreganhada, bocetinha babando pro teto, mirada para os paus deles ficarem mas facil acessar, e ela abre aquele tunelzinho de fazer bebès, e dispara um tiro de um consolo que estava enfiadinho la, esperando! Parecia que uma champanhe tinha sido aberta, mas dentro da perseguida dela! Os caras cairam matando, ela sumiu no meio de tanto homem, eu só via bundas se movendo freneticamente!
O despertador toca! Os caras dão aquela parada suados, arfantes, vão se dissipando, indo embora, parecia que acabou expediente de lazer deles. Minha esposa presa, toda melada, coberta de semem por completo, ate dentro do sapato salto agulha conseguiram gozar! Ela tinha uma chavinha numa das tornozeirinhas, sozinha, com os dedinhos, põe na mão, abre as pulseirinhas, as tornozeleiras, sai de tudo, feito Houdini, toda melada, guarda as algemas, solta o pau de polivdance e guarda, veste um vestidinho, veste o salto alto, põe uma tiarinha, lambe a porra que alcançava, em torno da boca, nas mãozinhas, nas perninhas, o resto a saia e o vestidinho rendado favorito dela cobria, mesmo. Passa um pano no piso, lambe um tanto que tava mais volumoso, engole a porra que deu, vai pra porta e abre um sorriso, que conheço bem que me saúda oda chegada do escritório, e eu, escondido, me passei por atrasado!
Como vou confessar uma coisa dessas? Melhor ficar calado, nunca gozei tanto na vida! O bom é que dava pra repetir todo dia, e passei, claro, a chegar mais cedo, sem avisar, e a trabalhar aos fins de semana tambem, vendia minhas férias, e enchia a geladeira de cerveja e carne pra churrasco. Fiz bem?