Saindo com a casada 5

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 1320 palavras
Data: 06/02/2022 17:14:46

Naquela noite em que Katia se soltou mais em me chupar e permitiu que eu colocasse dois dedos em seu cuzinho, percebi que ela já estava se preparando para ser envolvida de todas as formas. A liberdade e os avanços na relação foram acontecendo aos poucos e conforme a vontade dela se manifestava e isso era gratificante porque não se tratava de sexo ou carência, mas se tratava de cumplicidade e respeito, que uma amizade fez desenvolver a atração.

Katia sempre se sentiu desejada, respeitada e protegida nessa relação e eu sabia que embora não fosse correta essa situação, pelo fato de ela ser casada, tudo isso a fazia ser viva e desprendida de uma vida anterior. Ela se transportava para outra época e era outra pessoa. Ela, além de bela, era divertida e apaixonante.

Seguimos nossas rotinas de conversas e encontros rápidos para que nunca houvesse alguma desconfiança em casa, fosse e seus filhos ou de seu marido que costumava ficar muito tempo fora, mas era muito ciumento e agressivo, embora não a tratasse com carinho e por vezes forçava o sexo.

Sempre evitávamos esses assuntos domésticos, mas muitas vezes ela precisava desabafar e eu sabia que faria bem a ela e eu agia como um ombro amigo, desprendendo a relação homem e mulher e pensando como pessoas.

Naquela semana o seu marido ia chegar e ficar algum tempo. Essa situação deixava nossos encontros quase nulos, mas mensagens e ligações eram possíveis. Essa situação não era nova para nós e já tínhamos passado por isso antes e nada mudava em nosso comportamento.

Algumas semanas se passaram e logo já podíamos ter a rotina ajustada novamente, claro, com todos os cuidados.

Katia sempre ficava um pouco tensa com essa situação e levava alguns dias para se estabilizar. Era difícil conviver com o marido muitos dias visto que ele sempre ficava mais fora do que em casa.

Alguns dias depois do marido ir embora conseguimos um dia tranquilo para sair e poder passar o tempo todo juntos e aproveitar para relaxar.

Fomos dar um passeio sem destino pelas rodovias apenas para respirar outros ares e poder ter liberdade emocional. Sempre levo no carro, água e itens de higiene em caso de estar em algum lugar e precisar

Essa aventura deixava que nossas mãos acariciassem nossas intimidades sobre a roupa. Uma sensação gostosa e que me fez parar no acostamento e assim tiramos nossas calças, ficando só de peças íntimas e ela tirou o sutiã, ficando de camiseta. Nessa condição eu poderia tocar a sua buceta e ela pegar em meu pau livremente enquanto a viagem continuava. Fizemos isso por uns 40 minutos quando resolvemos entrar em uma estrada de acesso a uma fazenda e cercada por uma mata densa. Aquela situação nos deixava excitados e tb preocupados já que não era comum ficarmos dentro do carro ou em algum lugar que não fosse dentro de 4 paredes. Calmamente fomos entrando pela estrada e encontramos um acesso a uma área mais fechada de mata e pareceu ser tranquilo, não era possível que nos vissem de algum ponto por ali.

Parei o carro e saímos um pouco para conhecer o local rapidamente. Era preciso saber ao menos como sair dali de forma rápida caso fosse preciso. O carro ficou fácil de ser retirado e aos poucos fomos relaxando e assim começamos a nos beijar para tirar a ansiedade e dar mais abertura naquele local. Os beijos sempre intensos e as mãos começam a ter movimentos suaves pelo nosso corpo sem pressa. Ali sentíamos uma sensação de estarmos na infância porque ambos foram nascidos em cidades de interior e moramos em fazendas, ela em Minas e eu no interior de São Paulo. Era diferente aquele momento. Conseguimos nos libertar de nossas identidades normais e nos tornamos pessoas em um ambiente só nosso mesmo sabendo dos riscos do local.

Beijamos muito e comecei a chupar os seus seios durinhos. Eu chupava e as vezes mordia os bicos e ela me pediu para ser suave porque os seios estavam muito sensíveis de tesão. Mais suave eu chupava enquanto ela acariciava o eu pau e as vezes apertava. Nesse clima de tesão eu pedi para ela se deitar no banco e deixar a bunda fora do carro e assim eu pude me ajoelhar do lado de fora e comecei a chupar a buceta dela. Estava muito melada e aquele líquido estava delicioso, eu não perdia uma gota. Chupava e engolia a seu líquido de prazer que me excitava. O liquido as vezes escorria peara a bunda e assim eu podia molhar meus dedos e enfiar no cuzinho dela, fazendo ela gemer e se entregar sem medo. Já não pensávamos mais em onde estávamos, mas em como estava delicioso estar ali. Eu chupava com mais intensidade e eu a ouvi gemer e soltar um grito e senti seu gozo intenso invadir a minha boca. Aquele gozo tinha um sabor diferente. Não era em um motel ou dentro de casa, era em um local que nos levou de volta a nossa adolescência e nos fez sentir como a primeira vez.

Ainda fiquei com a boca em sua buceta por algum tempo até ela se recompor um pouco. Levantei e beijei sua boca com muito tesão. Voltei para dentro do carro e ela logo começou a acariciar o meu pau e a me beijar. Aos poucos ela desceu a sua boca pelo meu corpo e começou a me chupar levemente, passando a língua por todo o meu pau e às vezes colocando a cabeça dentro da boca. Aquilo nos deixava excitados e eu sentia que ela estava mais sensível ao prazer. Ela me chupou por algum tempo e me pediu para penetrar em sua buceta. Aquele momento era especial por estarmos em um ambiente totalmente diferente e que foi bem positivo ao nosso tesão. Eu me sentei no banco do passageiro e ela pode sentar em meu colo e ser penetrada de costas. Assim ela ficava se movimentando bem leve para cima e para baixo e a penetração era comandada por ela. Depois de algum tempo nessa posição ela se deitou com as pernas para fora do carro e eu pude penetrar de frente e assim podíamos nos beijar e eu chupar os seus seios, eu ou ela acariciar o seu clitóris. Nessa posição foi muito gostoso e sem pressa para gozar. Eu sentia liberdade de ter a mulher comigo e poder ser o homem dela, desfrutar de momentos que nos unia além do sexo. Era uma comunhão de amizade, respeito, desejo e cuidado um com o outro.

Longamente nossos movimentos de penetração se encaixavam e o momento do gozo foi anunciado forte e intenso. Ela me apertou entre as suas pernas e com a sua mão me acariciava o rosto. Gozei vários jatos dentro dela e sentia o seu gozo forte.

Aquele gozo foi diferente e nos deixou naquela posição por longo tempo e pudemos ficar nos beijando com um amor diferente e nossos olhares eram profundos. Era mais que prazer ou gratidão. Talvez uma aliança entre duas pessoas como os aliados na história medieval com os reinos. Aquilo marcava mais uma página na história de nós que começamos com uma simples amizade e que crescia como seres, sem nos importar com o que acontecia, apenas sabíamos que era confiante estar um com o outro.

Depois daquela sensação vivida, nos limpamos e saímos para ir embora e falamos muito daqueles momentos e nos deu certeza de que poderia se repetir com certeza. A adrenalina mexeu conosco.

Dali fomos dar uma caminhada pelo shopping e respirar um pouco o ar da cidade e poder comer alguma coisa.

Finalizamos o dia assim e no início da noite eu a deixei em casa e fui para a minha.

Nossas conversas continuariam a partir dali e com mais assuntos a serem falados.

Cada encontro deixava claro que era como se fosse o primeiro

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