Alo galera, estou aqui novamente, para relatar mais uma aventura verídica, espero que gostem, se quiserem podem mandar E-mails, só não prometo respostas a todos, pois levo uma vida bem desgastante, devido ao meu curso.
Depois de ter perdido minha inocência, com meu cunhado Rodrigo, acabei ficando muito intrigado com aquela situação, não sabia e nem sei o que aconteceu e ainda acontece comigo, parece que tudo se alinha conforme as ocasiões e os embaraços desta vida que muitas vezes complica as nossas diversas emoções.
Era mês de Outubro, mais um ano de jogos abertos a delegação de minha cidade estava formada com todas as modalidades, muito alunos do meu colégio, participavam destes eventos, onde era feito uma seleção com os melhores atletas.
Jogo FUTSAL deste pequeno, sou ala direita, apesar de minha pouca idade, tenho um bom porte físico, tenho cabelos e olhos claros, algo que chama muita atenção das pessoas, e modéstia a parte já fui reconhecido por dois anos seguidos como o melhor jogador da modalidade dentro deste certame.
A comissão técnica estava toda modificada, tinha uns caras novos que jogavam profissionalmente, é que o município trazia estes atletas para estes eventos pensando em troféus e reconhecimento estadual da mídia, mas isto não nos impediam de fazer novas amizades e ter uma convivência de responsabilidade com todos os que ali estavam.
Seriam 12 dias de competições, ficaríamos hospedados em uma pousada próxima da cidade sede, com centro de treinamentos, academias, sauna, piscinas, enfim tudo o que precisávamos para ter uma concentração distinta.
Saímos por volta de 07:00 h eram 4 ônibus para levarem todos, grupos bem distribuídos com seus naipes, e ali mesmo no percurso da viagem aproveitávamos a ocasião par irmos nos conhecendo um a um, ali éramos apresentados pelo treinador e seu assistente, assim como preparador físico e os demais, percebi um clima de muito solidariedade e entrega, os mais velhos alguns casados e experientes por sinal, iam dando as dicas para cada um de nós.
Manoel era o nossa técnico, era um homem alto, bastante atraente, dono de um bigode impecável, descendente de árabe, todo peludo, um exemplar de macho, algo que eu não pude deixar de perceber, porém, eu não podia dar bandeira de nada, precisava me manter nos meus padrões e nada poderia acontecer, procurei ficar mais na minha, como de costume, mais calado, e observador, nada anti-social, procurei fazer amizades com todos, sabia perfeitamente que seria um páreo dificílimo em disputar posições, mas todos eram cientes disto, os melhores ganhavam a titularidade, nos três primeiros treinos fui reserva, no quarto entrei na metade do jogo e no quinto ninguém me tirou do meu posto.
Na pousada, depois do almoço teve a apresentação de todos, muito risos, conversas fiadas, um pouco de constrangimento com o pessoal da ginástica, principalmente aos gays assumidos, sempre aquele preconceito bobo e nojento, isto no momento de acomodações de quartos, que no meu ver fizeram as coisas certas, os mais novos de um lado, mulheres e homens para outros, conforme suas modalidades, eu acabei ficando no quarto com o Manoel, pois era o mais novo da equipe e assim foram feitas as escolhas, às 18:00 h foi o momento de apresentação da delegação, cada qual com suas respectivas bandeiras e estandartes, aquela famosa bandinha dentro daquele ginásio, que estava completamente lotado, pois no dia seguinte conforme o chaveamento tínhamos o primeiro jogo da rodada, e que para minha surpresa fiquei no banco, Jorge era um outro ala, parrudo e forte, era profissional, marcava muito bem, mas pouco subia no ataque, estávamos perdendo jogo por 2 X 0, quando fui chamado para entrar, escutei a galera do colégio gritando pelo meu nome, entrei pegando fogo, nas minhas primeiras subidas, marquei dois gol com o jogo chegando ao final, mas uma assistência minha, e o Elias atacante, decretou números finais 2 X 3, vencemos com direito a aplausos pelos espectadores.
Durante o dia, depois do almoço aproveitamos para ver os demais times, fui para outro ginásio, onde duas colegas de classe, estavam na equipe de voley feminino, foi um dia bastante movimentado, um torcendo pelo outro, fiquei meio constrangido pelo Jorge, mas o cara me deu um abraço e me cumprimentou dando as verdadeiras característica de um grande atleta, afinal eu era um garoto, pensava comigo, eu não posso chegar aqui e desbancar o cara, apesar de eu pensar assim, ouvi somente elogios e motivações por todos e isto me deixou muito feliz.
Minha primeira noite no quarto com o Manoel, foi um verdadeiro tormento, tomei o meu banho, coloquei meu pijama, ele fez a mesma coisa, falamos ainda um pouco e logo fomos dormir, deixei meu abajur na meia luz, e procurava olhar aquele macho ali do lado da minha cama, separadas por dois metros creio eu, mas os meus olhos contemplavam aquela coxas grossas e peludas,e seus braços fortes, fazia muito calor, ele estava descoberto, seu membro estava meio bomba dava para perceber, e as vezes ele resmungava e apertava aquele mastro que por diversas vezes ficava duro e apontava para mim, aquilo me torturava, parecia que me convidava para ir até lá, precisei me concentrar ao máximo para poder dormir.
Mais um dia, uma nova batalha nas arenas, todos desejavam sorte, eram todos de um momento especial de uma só torcida uma só comunhão, Meu Jogo foi as 10:00 h, novamente comecei no banco, a equipe estava vencendo com muita facilidade e naquele dia eu não entrei na quadra, confesso que não fiquei decepcionado, fiquei na torcida pelo Jorge, pois queria ver ele brilhando naquele jogo, o time venceu e convenceu mais uma vez, e o dia seguiu normal como de costume, o pessoal do atletismo seguiam bem nas disputas, levamos dois ouro naquele dia, um nos 100 metros livre e outro nos 400 com barreira, os dois conquistados por alunos do meu colégio, era muito orgulho para nós.
Depois da janta, cumprimentei novamente o Jorge, falei que ele tinha ido muito bem, ele me olhou bem serio e me falou na real, nada diante daquilo e que a tua juventude joga, você é muito bom garoto, se continuares assim vais ter uma carreira brilhante pela frente e muitas portas se abrirão para você, a gente ouve os comentários, não ha o porque esconder.
A noite no quarto, o Manoel falou comigo, me falando da situação do Jorge, que achou uma loucura o prefeito ter lançado um convite para ele participar do evento, mas me falou que precisava do dinheiro, e por isto o chamou, e que eu era muito novo, e não saberia compreender no momento, mas que um dia eu iria entender.
Escutei com muita atenção, e logo falei que entendia muito bem, e que eu respeitava todas as decisões, e que ele não se preocupasse com tudo isto, e nem para o que as pessoas falam, pois tinham vários comentários sobre isto e eu não queria ser uma dor de cabeça para ninguém.
Fomos dormir, sem tocar mais no assunto, ele estava totalmente estarrado em sua cama, eu novamente ficava tarando aquela escultura humana, naquela noite eu fiquei bastante inquieto, ele não só apertava aquela rola, como também colocava a mão la dentro e ficava se tocando, eu chegava ver seus pentelhos, parecia que fazia de propósito, para me deixar todo apaixonado, louco, estarrecido, sedento por aquele macho.
Meus amigos leitores, no dia seguinte mais um jogo difícil, o time perdia por 3 X 1, entrei na quadra, dei o meu máximo, mas percebia que a equipe estava desmotivada, não sabia o que estava acontecendo, não conseguimos reverter o placar, o time era muito bom, tinha um cara que tinha sido titular da seleção brasileira, ele praticamente desmontou o jogo, e todas as jogadas construídas pelo lado direito o Jorge tinha sido muito infeliz, assim como os demais, imaginem ouvir a bronca do professor, que era autoritário, e descontrolado, mas isto faz parte.
Achei estranho, quando cheguei no quarto, ele estava dormindo, tomei meu banho e me deitei também, tentando fazer o mesmo esquema da meia luz, mas desta vez, ele virou para o canto e ali adormeceu, naquela noite não trocamos uma palavra se quer.
Mas um dia de competição nosso jogo seria as 09:00 h, nos reunimos, no vestiário, ele falou da importância daquele jogo, e que iria fazer duas mudanças, trouxe o Jorge para o meio, e eu entrei na ala direita, a equipe adversária, era bastante forte, mas não foi páreo para nós, a experiência do professor, fez a diferença enquanto eu subia na ala, o Jorge ficava guardando o setor, placar elástico para nos 4 X 0, marquei 1 gol, e uma assistência e fui escolhido o melhor do jogo, Sabem aquele coro que diz: Lindo, Tesão, Bonito e Gostosão", eu ouvia a mulherada cantando quando fui receber o premio, foi um dia bastante movimentado, muitas medalhas, éramos o terceiro município em números de medalhas, só perdíamos para a capital e outra cidade, ja tínhamos ganho tês troféus e tinha muita coisa para decidir ainda.
A noite no jantar foi pura alegria, rizadas e descontração, era um clima gostoso, o Jorge estava cada dia mais próximo de mim, notei que no banho ele mexia muito na sua jeba, que era linda, grande e grossa, passava sabonete e ficava conversando comigo, eu tentava de todas as formas mudar esta trajetória, pois não queria que acontecesse nada com a gente, sei muito bem qual é a destes caras, percebi que ele ficou tarando a minha bundinha branquinha e com pelos loiros ralinhos, que mal dava para ver, fiquei temeroso que ele poderia comentar algo, mas creio que foi tudo de minha cabeça, pois nada disto rolou.
Entrei no quarto, tomei o meu banho, quando o Manoel chegou, eu estava de pijama, e passando um creme nas minhas pernas, ele tomou seu banho prolongado, saiu de pijama, estava torcendo que sairia de cueca apenas, mas ao estilo dele, confiante, e exemplar, todo tapado, conversamos um pouco, dei parabéns pela estratégia dele, e disse que tinha ficado mais leve, me falou que tinha pensado desta forma, para eu jogar e ele não ter que sacar o Jorge, ele novamente me deu os parabéns pelo prêmio, falou sobre o coro das garotas, me colocando no auge da fama, algo que nunca quis para mim, afinal tudo vem por um acaso do destino mas para o meu sucesso, a meia luz funcionou como nunca, e nesta noite ele foi mais audacioso ainda, parecia que sonhava, sei lá, mas esfregou tanto aquele KCT, que deixou ele escapar para fora do calção, estava duro como um ferro, e bota vara de respeito nisto, eu fiquei cada vez mais curioso, ... mas temente do que poderia acontecer futuramente.
Dos nove Jogos que jogamos, ganhamos oito e perdemos somente um, tínhamos passado pela semi-final, foi um dia de muitas comemorações, durante as noites as cenas eram cada vez mais depravadas, estava ficando aflito, mas a culpa era minha, o que eu tinha que olhar, o porque me martirizar, se eu não buscasse eu nunca iria encontrar, e se eu não visse eu nunca ia querer.
Chegou o dia da grande final, meus pais, com o prefeito e a primeira dama, vieram para o grande jogo, minha irmã, meu cunhado também estavam lá, foi uma batalha ferrenha, estávamos diante do mesmo time que tínhamos perdido, nosso ataque não tinha sucesso, assim como o deles, Jorge atrás segura os caras, junto com nos os alas, faltando 40 segundos para encerrar, subi como um foguete pela direita, no bico da área dei uma patada, para explodir o ginásio, final de jogo,0 X 1 saímos vitoriosos, ali mesmo recebemos o troféu de campeões, e as medalhas de ouro, foi escolhido o melhor jogador da partida e ainda levei o troféu de melhor jogador da minha modalidade, quando fui receber o prêmio, ouvi novamente o coro das mulheres, agradeci a toda a torcida presente, fui abraçado pela minha família e ganhei uma apertão na bunda do meu cunhado, que ainda me falou no ouvido. "Te lembra que eu sou o teu macho tá, não fica dando confiança pra nenhum destes marmanjos ai".Eu meio constrangido apenas sorri fingidamente e balancei os ombro, meus pais queria que eu fosse com eles embora, mas pedi par ficar até o final dos jogos, pois no outro dia era a disputa do voley feminino, e eu queria assistir, continuávamos em terceiro no rol da competição, e não teria mais mudanças, meus pais deixaram eu ficar, se despediram e foram embora.
Quando chegamos na pousada, os integrantes da delegação, fizeram a maior festa, entre os esportes coletivos o município até o momento o FUTSAL tinha sido campeão, foi muita zuação, mimimi e blablabla, duas garotas que babavam em cima de mim, Manoel passou e nos falou, cuidem com as regras e todos sabiam quais eram, cheguei a pensar que foi ciumes, mas acho que agiu ao natural, o Jorge como nos demais jogos, foi uma muralha no meio, mas no vestuário notei que ele me desejava e fazia várias perguntas sobre sexo, e eu sempre saindo pela tangente, teve um dia mesmo que ele chegou a ficar de pau duro me olhando indiscretamente, não sei como eu resisti, porque aquele macho era um cardápio fino e delicioso para todos os putos e veados.
Cheguei mais cedo no quarto, percebi que os mais velhos estavam bebendo, era hora de me retirar dos festejos, tomei um longo banho, me exitei com a água caindo sobre o meu corpo, meu furico piscava, lembrei do meu cunhado de tudo o que aconteceu,as noites mal dormidas tarando o treinador, a minha vontade foi de empurrar aquele sabonete no meu rabinho, mas me contive, passei creme por todo o corpo, tomei um relaxante muscular, estava com muitas dores, quando estava quase pegando no sono o professor entrou, trancou a porta, estava todo sujo de farinha, percebi que estava mais solto, deveria ter bebido algo com os demais, afinal sua missão estava cumprida, ele ria, cantarolava, estava douto de felicidade que não se continha.
Tomou seu banho, estava somente de cueca, era uma box vermelha, que realçava a cor de sua pele morena queimada, achei tudo meio estranho, apesar de estar ligeiramente alegre, nunca tinha visto ele semi-nu, nunca tomou banho com a gente nos vestiários, e agora para minha surpresa se encontrava todo exposto diante dos meus olhos, será que hoje seria o dia? será que ele fazia de propósito durante a noite? muitos pensamentos passeavam dentro de mim.
- Garoto, você foi demais, você acabou com o jogo, levanta ai, seu fujão, porque não ficou lá embaixo para comemorarmos juntos, vem aqui foguetinho(meu apelido nas quadras) quero te dar um abraço.
Me puxou da cama, me deu um forte abraço, muito apertado mesmo, onde senti sua geba, a roçar perto do meu umbigo, eu fiquei com as pernas mole, a ponto de abraçar o pescoço dele, entrelaçar minhas penas na sua cintura, e festejar desta forma, foi assim que senti sua tora tocar na minha bundinha, ainda nesta posição, sem resistência alguma, ele olhou nos meus olhos, me lascando um beijo de língua, que deixou meu corpo todo arrepiado, logo em seguida ele me largou e tirou seus braços de meu corpo.
- Me perdoe moleque, não sei o que aconteceu comigo, isto foi uma loucura, eu bebi um pouco, isto nunca poderia ter acontecido com a gente, me desculpa por favor, eu estou muito envergonhado com isto que eu fiz.
Ele sentou em sua cama, com suas mãos encobrindo a face, meio que chorando arrependido.
Relaxa professor, não precisa pedir desculpa, foi algo que aconteceu, eu também quis, se existe alguma culpa para este ato, nos dois somos os culpados, mas se você quis, e eu consenti, não vejo nada de errado nisto.
- Serio! você curtiu? você gostou? já tinha sido beijado por outro homem? Isto foi a primeira vez que aconteceu comigo, e depois tu es tão bonito, ouvi as garotas cantando para você lá no ginásio, notei também que durante as noites você ficava me tarando, não sei ao certo se foi impressão minha, mas procurava te envolver, ficava mexendo na minha ferramenta para ver se você ia para minha cama, mas nunca tive sucesso.
Sentei do seu lado, e falei que ele tinha toda a razão, que eu o desejava sim, mas tinha medo, falei ainda que nunca tive envolvimento algum com garotos de minha idade, e nem com garotas, mas que já eu tinha sido currado, uma vez somente.
No silêncio, ele foi tirando toda a minha roupa me deixando totalmente nu, se deitou-se na cama, e me colou de frente para ele, começando sarrar sua tora na minha, o quarto todo escuro, uma tênue entrava pela fresta da janela, iluminando nos dois ali realizando os nossos desejos, ele me beijava ardentemente, cada beijo de tirar o fôlego, eu estava completamente entregue a ele, as preocupações tinham ido embora, não me importava com mais nada, aquele momento era único, somente nos sabíamos, e os móveis que continuavam ali, parados, eram testemunhas mudas a nos lembrar que a gente se teve e se amou muito naquela noite.
Ele tirou a sua cueca, dando liberdade aquela anaconda, gulosa, pronta para me abocanhar, mas antes que fisese isto, eu abocanhei primeiro, e com muita maestria, dei uma aula de boquete e garganta profunda, arrancando do macho gemidos intermináveis, fiquei ali por quase 20 minutos, quando percebi que estava quase me dando seu leite, tirei logo de minha boca.
Aquele bigode, arrastava nos meus lábios, meu pescoço, era tudo muito gostoso, tinha sido muito diferente de minha primeira vez, ele parecia mais experiente, fiquei imaginando que no meio de tantas mulheres que ali estavam, porque tinha que ser justamente comigo, não dava para saber, ou imaginar. Quando sugou meus mamilos então, foi algo inexplicável, saiu uma baba no meu pinto, fui ao delírio, eu gemia, me contorcia, ele me judiava cada vez mais, meteu a língua no meu cuzinho, deu umas mordidas nas minhas nádegas, eu tremia de tesão, estava louco para ser penetrado, eu não sabia como pedir, queria que ele tomasse a iniciativa, e arrancasse as pregas que ainda sobravam, eu apenas rebola e murmurava baixinho.
Isto, meu macho gostoso, meu homem, aiiii, que delícia! me come! me come!, vem meu macho me raga no meio, eu quero ser teu veadinho hoje e sempre.
Eu falava tudo baixinho, timidamente, não queria que ele ouvisse meus assanhamentos, mas estava louco para ser penetrado, não suportei mais aquela tortura e falei sem reservas, sem domínios.
Isto meu puto safado, tarado, abusado, isto mesmo, seu gostoso, me fode com força vai, me come, me faz de tua mulherzinha, não é isto que você quer, me come por favor eu te imploro.
- Isto meu putinho, é rola que você quer neste furinho, é sua cadela, vagabunda, seu tarado, vou te dar o que queres, depois não venha reclamar, vou te rachar no meio, quebrar este teu cu sua vadia.
Me colocou na posição de frango assado, salivou bem a entrada e o seu tarugão, e foi metendo, eu tremia de tanta emoção e tesão, quando passou a cabeça, eu senti uma dor horrível, mas em seguida, o prazer foi maior, aos poucos ele foi metendo tudo, ate o talo.
Agora tu es minha presa, não adianta gritar ou pedir por socorro porque ninguém vai te ouvir, estou todinho dentro de voce seu veado do caralho feiticeiro, que fez um macho hétero como eu ter desejos por um moleque do caralho, agora tu vais sofrer na minha pistola, vou encher este teu rabinho de leite, vou colocar os meus filhos todos no teu ventre sua rampeira cadela.
Coloquei a mão na entradinha, e percebi que tinha socado tudo, o prazer era grande, mas tinha uma ardência insuportável, seus bagos estavam grudados na minha bunda, ele pegou sua cueca e colocou em minha boca e começou a bombar, de uma forma que parecia estar enchendo um pneu de trator, eu não podia gritar, estava amordaçado, apenas gemia e me torcia todo, e isto fazia que aquela geba entrasse mais e mais, eu comecei a chorar, chorar por tudo, estava entalado naquela tora, sendo abusado e estuprado por aquele homem maravilhoso, por eu quis, e agora teria que arcar com as consequências.
- Chora não seu puto, geme, tu não queria, ficou me provocando, implorando pela minha rola, agora suporta caladinha, sua puta safada, cachorra, égua de botequim, eu sou o teu homem tá, nada de ficar dando confiança para os outros, ou tu achas que eu não noto eles te tarando debaixo do chuveiro, diz pra mim, me fala seu veado foi o jorge o teu primeiro, vamos me fala, eu agora sou teu dono.
Não, não foi, ele bem que se insinuou, mas não foi ele, consegui finalmente falar, quando tirei aquele pano exitante que estava na minha boca, eu sou teu eu quero, me fode, mete tudo, ai que gostoso, isto meu machos, soca, soca, enterra tudo dentro de mim, me deixa prenha.
Assim que eu gosto minha safada, biscatinha, vai geme na minha rola, só não grita para ninguém ouvir, e saber deste nosso segredo, ta gostando né cadelinha, vaquinha, meu putinho do papai, isto geme gostoso na vara do papai, fala que eu sou o teu macho, fala que isto sim que e vara de respeito, que esta socada todinha dentro de você.
Eu sai daquela posição, querendo assim satisfazer melhor o meu macho, já que tinha falado, que era hétero, e eu fui o culpado de ele se apaixonar por outro homem, teria que dar o melhor de mim, tudo o que eu via em videos, eu coloquei em ação, segurei sua estaca posicionei na entradinha do meu reto e finquei sem dó nem piedade de mim, tudo la dentro, ele foi a loucura, eu cavalgava de uma forma frenética, por varia vezes tapei sua boca para ele não uivar tão alto, eu ia para frente e para trás, brincava como se estivesse em uma gangorra, não demorou muito para que ele despesasse seus filhos dentro de mim, eu também deixei o meu gozo sobre sua barriga, esfregando pelo seu corpo, nos seus mamilos, e coloquei o dedo na sua boca, ele chupou delicadamente.
Em seguida um longo silêncio se fez, achei que estivesse se arrependido do que fez comigo, sai de cima dele, ele foi ate o banheiro par tomar uma ducha, em seguida fiz a mesma coisa, quando voltei ele estava dormindo, mas antes de clarear o dia, ele estava do meu lado na minha cama, me bolinando, que tinha adorado aquela noite, e queria fazer novamente, claro que repetimos, com novos lances, novas posições, me ensinando muitas coisas, mas eu sei que tenho muito que aprender ainda.
Durante aquele ano que fiquei na cidade, apesar de ser casado, nos encontrávamos 3 vezes na semana, juramos amor eterno, mas no ano seguinte fui estudar medicina na capital, soube que ele esta treinando uma grande equipe, isto sempre foi o sonho dele, e eu continuo aqui, quando aparece umas loucuras desta eu aproveito para matar a saudades. no próximo conto vou falar do Jorge, um ano depois.