Simplesmente acontece, o final. Entendendo os desejos e choque de realidade.

Um conto erótico de Max
Categoria: Heterossexual
Contém 2798 palavras
Data: 06/02/2022 20:42:03

Continuando...

Em uma atitude que pegou Carlos completamente desprevenido, Sandra, entregue as carícias do marido, disse:

- Me chama de Vanda? Ou de Marisa...

Sandra sentiu o membro de Carlos latejar em sua mão, tamanha era a excitação dele com suas palavras. Ela também não conseguiu disfarçar o prazer que aquela ideia trouxe.

Carlos resolveu entrar no jogo e satisfazer o desejo da esposa:

- Nossa, Marisa! Não sabia que você tinha seios tão lindos. São do tamanho exato das minhas mãos e cabem perfeitamente na minha boca.

Agora foi Sandra que sentiu seu corpo inteiro tremer. O simples contato da boca de Carlos em seus seios, coisa tão normal, a fez ter espasmos de prazer. Carlos percebeu e decidiu continuar o jogo e aumentar as apostas. Levou a mão de encontro a xoxota da esposa e sentiu que ela chegava e escorrer de tão excitada. Ele disse:

- Que safada! Exatamente como Lucas havia me contado. Não pode ver um macho diferente que já se entrega fácil.

Sandra tremia ainda mais e gemia manhosa com os movimentos circulares do dedo de Carlos abrindo caminho entre seus grandes lábios. A pontinha da língua dele em seu clitóris a fazia rebolar e empurrar o quadril em direção ao rosto do marido.

- Sempre me disseram que as ruivas eram quentes. Mas, essa boceta Marisa, é um vulcão de tão fogosa. - Carlos fazia Sandra delirar ao falar essas sacanagens.

Passaram alguns minutos assim, Carlos a penetrava com o dedo e alternava lambidas delicadas em seu grelo com sugadas mais fortes. Sandra gozou alucinada de tesão sendo chamada de Marisa, de safada, de ruiva tesuda...

Carlos, vendo o intenso orgasmo da esposa, também não conseguiu se segurar e gozou em jatos fortes na mão, na barriga e nos seios de Sandra.

Ficaram os dois ali, por cerca de dez minutos, tentando recobrar o fôlego após o intenso orgasmo.

Sandra olhou para o despertador no criado mudo e viu que os dois estavam, pelo menos, meia hora atrasados para se arrumarem para o serviço. Ficou muito chateada. Queria continuar aquela brincadeira matinal gostosa com o marido, mas era um dia de reuniões importantes e agenda cheia.

"Acho que está na hora de arrumar uma pessoa para cuidar da casa. Se quero ter esses momentos com Carlos durante a manhã, será necessário." Pensava Sandra.

Tomaram um banho e se arrumaram rápido, o desjejum foi feito às pressas e logo estavam no carro a caminho da empresa. Mesmo com o gostinho de quero mais daquele orgasmo matinal, Carlos dirigia alegre, uma mão no volante e outra acariciando as coxas da esposa.

- Sabia que eu li em uma revista feminina que quando o homem dirige com uma mão na perna da mulher, é sinal de ele está pensando em sexo? - Sandra provocava Carlos.

Ele pensou por um instante, passou a mão por trás do ombro dela e a puxou para perto dizendo:

- Depois da loucura que fizemos hoje de manhã, o que mais eu poderia estar pensando?

Agora foi Sandra quem pensou por alguns instantes. Não queria que o marido pensasse mal dela, mas precisava falar:

- Você teria coragem de fazer isso de verdade?

Carlos sabia que depois da conversa franca que tiveram horas antes, Sandra perguntava de forma genuína, e não para criar uma cilada para ele. Decidiu que seria honesto na resposta e falou:

- Olha, amor! Da fantasia à ação, existe um longo caminho a percorrer. Confesso que foi muito gostoso de ver e sentir junto com você a intensidade do seu orgasmo. Acho até que gozei mais pela sua excitação. Mas, essa situação pede uma avaliação mais criteriosa. Eu não conseguiria me jogar de cabeça assim, sem antes pesar os prós e contras. Nada nesse mundo, vale o risco de te perder.

Apesar da resposta dele não ter sido o que Sandra esperava, ela ficou satisfeita pelo fato dele manter essa opção aberta. E refletindo, achou que ele estava com a razão. Tinha um casamento feliz, um companheiro que sempre a colocou em primeiro lugar em tudo. Estavam na fase mais feliz de suas vidas. Para que correr tantos riscos desnecessários? Se um dia isso fosse acontecer, simplesmente aconteceria, de forma natural.

Estacionaram e saíram do carro abraçadinhos no pátio da empresa.

A primeira pessoa que viram foi Marisa. Carlos e Sandra não conseguiram esconder os olhares de que haviam aprontado e muito menos disfarçar o quanto ficaram excitados naquele momento. Marisa, experiente nas artes da safadeza, sabia que ali tinha coisa.

Subiram os três juntos as escadas em direção a área administrativa da empresa. Carlos e Sandra continuavam com cara de criança arteira. Marisa não aguentou. Começou a se olhar, como quem procura um zíper aberto, um botão da blusa faltando revelando partes do corpo e depois de alguns segundos disse divertida para provocar os amigos:

- Por acaso minha calça está rasgada ou minha blusa está aberta? - Marisa, uma safada de marca maior, sabia que os olhares dos dois eram gulosos, e falou isso apalpando delicadamente os seios e os provocando.

O pau de Carlos endureceu na hora e os biquinhos dos seios de Sandra também se enrijeceram. Mas, os dois, surpresos pela atitude de Marisa não encontravam palavras para se expressar. Cada um procurou abrigo em sua sala rapidamente. Pior para Carlos, que dividia o espaço com Marisa. Além de Lucas e Gustavo também. Para sua sorte, mal cruzou com Marisa durante o dia. Mas, Sandra passou o dia ao lado dela. E não tinha como não pensar na fantasia gostosa da manhã com o marido. Desse jeito, mesmo que respeitasse a vontade de Carlos, ia acabar ficando maluca. Passou o dia excitada só de pensar em ver Marisa e Carlos juntos.

O que mais deixava Sandra confusa, era o fato de tudo isso ter começado pela carência sexual. Já tinha meses que não pensava mais nos vídeos de Gustavo. Ficava extremamente perturbada pelo fato de não ter vontade de sair com outros, sua fantasia havia se transformado no desejo de ver o marido possuindo outras mulheres, ao lado dela, juntos. Até começou a pensar que tinha algum tipo de transtorno psicológico. Só tinha uma pessoa a quem recorrer.

Carlos por outro lado, mesmo se sentindo excitado com esses pensamentos, era um cara justo. Se algum dia decidisse realizar essas fantasias, sabia que seria com direitos iguais à esposa. Era mais propenso à troca de casais. Mas, não tinha certeza se conseguiria realmente ver outro homem possuindo Sandra. Abriria mão da fantasia de ter qualquer mulher, apenas para continuar o que já tinha. Pois era feliz e realizado. "Time que está ganhando não se mexe." Pensou.

Carlos sabia também, que não eram só os seus desejos que contavam. Se Sandra realmente quisesse embarcar nesse trem, ele estava disposto a fazer o que fosse preciso pela felicidade da esposa. Ele também, só tinha uma pessoa a quem recorrer. Era a hora de reunir os amigos e ter uma conversa franca.

Naquela mesma noite em casa, contou para Sandra tudo que passava por sua cabeça. Ela também foi completamente honesta. Decidiram que chamariam Vanda e Lucas para uma conversa franca. Precisavam de orientação. E os dois gozavam da plena confiança do Casal.

Marcaram um churrasco para o fim de semana e mandaram mensagens aos amigos, sendo logo respondidos e os convites aceitos.

Vanda já tinha noção do que aconteceria, suas trocas de mensagens diárias com Sandra eram repletas de confissões da amiga. Sabia de tudo que acontecia no casamento dos dois. Sempre soube, na verdade.

Um dia antes do churrasco na casa de Carlos e Sandra, Vanda se reuniu com Lucas e Marisa e os deixou por dentro do motivo daquela reunião. Lucas também já tinha uma certa desconfiança, pois Carlos passou a semana inteira cheio de questionamentos para o amigo, que respondia sempre solicito. Mas, Marisa estava muito surpresa. Mesmo não sabendo sobre o que os amigos haviam feito usando ela de inspiração, Marisa adorava uma safadeza. Ela falou visivelmente excitada:

- Nossa! Quem vê os dois juntos acha que são um casal conservador, à moda antiga. Eu nunca imaginaria que Sandra e Carlos estariam passando por um momento de dúvidas como esse.

Vanda, ouvindo a fala de Marisa, se lembrou do que Sandra contou, sobre a fantasia dela e de Carlos e disse com um sorriso cínico para Marisa:

- Você não faz nem ideia...

E os três caíram na risada.

No dia seguinte, um lindo sábado de sol e calor forte, propício para um churrasco entre amigos, Carlos e Sandra acordaram animados e ansiosos. Como moravam em uma vizinhança calma e de muitos idosos, tinham optado pelo churrasco como almoço. Não era justo com os vizinhos, fazer barulhos na parte da noite. Já estavam habituados a essa rotina de encontros familiares e com os amigos durante o dia, quando o evento acontecia na casa dos dois.

Haviam combinado entre eles que seriam sinceros com os amigos. Eram os únicos com quem podiam contar em um assunto tão delicado.

Sandra estava relativamente calma, Vanda já conhecia sua aflição e seus desejos.

Já Carlos, tinha passado a semana usando Lucas como fonte de pesquisa. Ainda não tinha sido direto com o amigo.

Mesmo que não falassem diretamente sobre o assunto entre eles naquela manhã, o carinho entre os dois estava sempre presente. Carlos e Sandra deram uma lavada no quintal de trás da casa em um clima de muito namoro. Se abraçavam e se beijavam o tempo todo. Enquanto Carlos esfregava o piso com a vassoura, Sandra ia acompanhando com a mangueira. Sandra molhava Carlos, que corria atrás da esposa e caíam os dois no pequeno gramado do jardim aos beijos e carícias. Estavam muito felizes. Enquanto Carlos avaliava os riscos de colocar aquele amor à prova, Sandra não pensava em mais nada. Só curtia aquela manhã agradável com o marido.

Tomaram banho juntinhos e fizeram amor gostoso e carinhoso. Carlos foi ao mercado comprar tudo que era preciso e Sandra começou a preparar as guarnições: arroz, farofa, um vinagrete e uma saladinha de acelga e rúcula para compensar a quantidade de carnes.

A primeira a chegar foi Vanda. Veio mais cedo para ajudar Sandra. Como Carlos tinha acabado de sair e sabendo que ele ia demorar um pouco e Lucas também só chegaria mais tarde, Sandra não conseguiu segurar a pressão e do nada começou a chorar, deixando Vanda assustada. Vanda correu ao auxílio da amiga:

- O que aconteceu? Você acabou de me dizer que teve uma ótima manhã com Carlos. Fala comigo. - Vanda tentava acalmar Sandra.

- Ai, amiga! Acho que estou enfiando os pés pelas mãos. Acho que esse desejo idiota de o ver com outra é uma grande burrice. Confesso que no dia que ele me chamou de Marisa e cedemos às fantasias foi muito gostoso. Nunca tive um orgasmo tão intenso. Mas, não sei o que eu faria se Carlos se apaixonasse por outra. Não posso perder meu marido.

Vanda via ali que seus pensamentos sobre os amigos estavam corretos. Sandra não estava preparada para essa vida. E esse tipo de vida não aceita dúvidas. Abraçou Sandra e disse enquanto acariciava os cabelos da amiga para acalmá-la:

- Você sabe que eu sou uma safada. Nasci assim e gosto muito disso. Eu, diferente de você, nunca me imaginei tendo uma relação tão linda e duradoura como você e Carlos têm. Se você tem um mínimo que seja de dúvidas, pare agora. Não arrisque seu casamento. Isso só vai criar mais neuroses na sua cabeça.

Sandra, um pouco mais calma e limpando as lágrimas, respondeu:

- Mas, amiga, e se isso já estiver preso dentro da cabeça de Carlos, martelando em seus pensamentos e ele quiser ir em frente? Eu tenho muito medo, mas fui eu quem começou tudo isso. E isso me deixa muito excitada. E se Carlos não quiser voltar mais atrás?

Vanda, por ter conversado com Lucas um dia antes, sabia que as dúvidas de Carlos eram as mesmas de Sandra. Então, disse:

- Eu tenho certeza que Carlos está pensando o mesmo que você. Tenha uma conversa honesta com ele e conte tudo que você está me contando. Tenho certeza de que você vai se surpreender.

Vendo Sandra mais calma e confiante, as duas começaram a preparar as coisas conversando normalmente assuntos aleatórios, colocando a fofoca em dia. Carlos chegou cerca de meia hora depois, sendo seguido pouco tempo depois por Lucas. Que trouxera Marisa também, pra surpresa dos outros três.

No começo tudo ocorreu de forma convencional, cinco amigos conversando, comendo, bebendo e se divertindo. Algumas horas depois, as meninas foram lavar a louça e conversar dentro da casa, deixando Carlos e Lucas sozinhos na arrumação e limpeza do quintal. Era a chance que Carlos esperava. Ele disse para o amigo:

- Tudo que eu andei te perguntando durante a semana, era para me fazer entender essa vida liberal que você e a Marisa levam...

- Preciso te contar uma coisa - Lucas interrompia Carlos - Marisa está muito ciumenta e nós dois estamos pensando em formar uma família, casar mesmo. Por isso decidimos que iremos parar com a vida liberal.

Carlos ficou surpreso, mas entendeu. Estava passando com Sandra um drama parecido. Se o amigo estava pensando em sair, talvez fosse melhor ele e Sandra pararem de uma vez com essa história. O que Carlos não sabia, era que apesar de Lucas ter sido honesto, era também uma reação à conversa com Vanda um dia antes. Os três - Lucas, Marisa e Vanda - tinham combinado que os amigos não estavam preparados e nenhum deles iria embarcar na fantasia dos dois.

Carlos achou que não tinha mais o porquê de seguir em frente com aquela conversa. Tinha entendido a indireta de Lucas e não ia forçar a barra e nem questionar os motivos do amigo.

Lucas e Marisa foram os primeiros a ir embora no começo da tarde, dando a Vanda a oportunidade que ela precisava para expor ao casal o que ela pensava.

Vanda pediu que os dois se sentassem. Sandra sentou ao seu lado no sofá maior e Carlos na poltrona em frente às duas. Vanda começou:

- Preciso ser honesta e falar que me encontrei ontem com Lucas e Marisa e os dois já estavam cientes das dúvidas de vocês.

Carlos ligou os pontos sobre a fala do amigo. "Essa Vanda é danada mesmo. Já sabia o que se passava na cabeça da gente, antes mesmo de nós dois pensarmos" Carlos pensou admirado pela experiência da amiga.

Vanda continuou:

- O que vou dizer agora é de coração. Amo vocês e os tenho como família. Nunca faria algo com o intuito de prejudicar ou de vê-los sofrer. Mas, preciso ser honesta: vocês não estão preparados para uma relação liberal. Se amam, se completam, são felizes, apaixonados como no começo, e eu estava lá. O sexo de vocês é ótimo, gostoso e safado. Vocês tem mais a perder do que a ganhar.

Carlos e Sandra no fundo, estavam contentes pela honestidade de Vanda. Mesmo sem admitir, tinha mais medo de se desconectarem um do outro, do que curiosidade de entrar nesse tipo de relação.

Vanda tinha mais a dizer:

- Também não vou deixá-los na curiosidade. Se vocês têm mesmo a intenção de conhecer esse mundo, eu vou apresentá-lo. Coma condição de vocês prometerem que serão apenas espectadores e não tomarão nenhuma atitude antes de estarem, de fato, preparados. Eu posso levá-los em uma festa ou duas. O que acham?

Carlos e Sandra já tinham a decisão a seguir tomada: não iam colocar em risco seu casamento por causa de uma fantasia. Eram felizes, o risco não compensava. Mas, aceitaram a oferta de Vanda. Afinal de contas, era o melhor de dois mundos: conhecer sem precisar se arriscar.

O que posso dizer a você, leitor: Carlos e Sandra adoraram o que encontraram. Mas, isso é assunto para uma próxima temporada. Mas, para não os deixar no suspense, digo que Carlos e Sandra ainda são um casal monogâmico. Ainda...

Até a próxima temporada...

Ah! Lucas e Marisa realmente saíram da vida liberal. Se casaram algum tempo depois e já tem um lindo casal de filhos. Ela ruivinha como a mãe, e ele será um homem de presença como o pai.

Vanda ainda passou alguns anos curtindo fazer o que mais gosta: sexo diferente e variado. Mas, com o passar do tempo, começou a querer o que os amigos tinham e se rendeu ao amor do "amigo" empresário. Também se casou e hoje mora em Portugal. Ainda linda, plena e agora rica. Não demorou muito, para iniciar o marido na vida liberal. O que ele adorou.

Gustavo é um assunto para a próxima temporada.

E Augusto? Bem, aquele vagabundo se meteu em um caso complicado de corrupção na china. E lá vocês sabem como é, né? Talvez, alguma hora a família dele receba a conta da bala usada na sentença.

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Comentários

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Cada parte lida representa uma vontade ainda maior de ler as restantes.

Parabéns Max, série incrível e muito bem escrita.

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Parabéns show se rolou ou não o casamento liberal não importa os dois decidindo juntos show sem trairagem p.

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Nossa que top que foi essa séria, parabéns adorei demais o desfecho tudo muito coerente, vc não forçou a barra nenhuma vez, sem nenhum exagero foi tudo muito bacana, parabéns... e que venha logo a segunda temporada...grande abraço

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Gostei deste conto , achei maneiro véi, teve pra todo mundo , quem gosta de uma putaria e também de monogamia...rs...legal que o casal não se desfez ....três estrelas com louvores...

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Obrigado pela leitura! E pelos comentários sempre de incentivo.

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Sabe Max, eu gostei da forma como tu abordou está aventura , ao meu ver representou à realidade como ela é , há os liberais convictos e sem grilos que assumem todos os riscos de uma relação liberal , há os que por um tempo curtem está viagem e que depois se afastam e há o caso de nosso casal protagonista que até fantasiam , mas ao analisar o mundo liberal com os seus riscos e à vida que ambos tem dentro de casa , não vale à aventura...rs..as vezes à monogamia é um grande negócio para quem tem tudo dentro de casa...rs

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Parabéns Max!!!!! Ratifico o meu comentário do 12° capítulo!!!! Se o seu objetivo foi escrever um conto com erredo diferente, conseguiu e , ao meu ver, teve muito sucesso. Alguns aprendem a escrever, outros têm talento natural. Vc tem talento natural e espero que siga escrevendo. Final muito diferente, com final coerente com as características dos personagens, como disse o Leon!!!!! 3 estrelas.

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Simplesmente perfeito, parabéns autor vc foi brilhante em tudo e ansiosa pela próxima temporada ou pra outra história

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Obrigado pela leitura! Mas, o próximo será uma história nova que já está sendo escrita.

A segunda temporada precisa marinar um pouco mais.

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Parabéns,Al-Harbi. Você fechou (pelo menos por enquanto...) muito bem essa história. Gostei bastante do fato de os personagens serem críveis, gente que podemos encontrar em nossa vida com razoável frequência.

Fico no aguardo de novas temporadas.Abs.

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Adorei amigo tudo a seu tempo com certeza nota mil pelo conto, Al Harbi mandei o e-mail é não tive sua resposta ainda aguardo falou by

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Obrigado pela leitura! Espero que esteja aproveitando a exclusiva também que minha esposa está dividindo com você. Valeu!

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Parabéns Max. O mérito é seu. O conto é seu e ficou excelente. Agradeço seu agradecimento, mas fiz apenas sugerir, dar dicas, e mostrar correções ortográficas. Toda a história e o texto narrativo é seu e por isso, merece sim o respeito como um excelente autor. Não foram poucas as partes, uma história de trama complexa, com personagens que seguiram coerentes com seu perfil desde o início. Onde o erotismo se mantém sempre presente, mesmo sem cenas mirabolantes de sexo hiper-exagerado. Os amantes são normais e gozam como gente normal. Muito bom. E sem os gatilhos forçados e novelescos, de dramas repentinos que aparecem do nada, sem gravidez indesejada, sem mais doenças do que a principal do enredo, e sem preconceitos e violências desnecessárias. Nada aberrante e ninguém sendo execrado para vingar uma traição. Seus personagens são dignos. Todas as estrelas são mais do que merecidas.

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Obrigado pelos elogios. Me deixam orgulhoso por saber que são sinceros. Abração!

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Obrigado a todos que acompanharam até aqui. Algumas considerações:

Amigo e mestre Leon, obrigado por toda a sua ajuda durante essa saga. Seus ensinamentos, orientações e correções serão levados comigo em todos os meus novos contos. De coração: muito obrigado!

Aos leitores que acompanharam gostaria de dizer que minha intenção era criar uma história diferente. Sem as traições, pedofilia e incesto que recheiam o site. Nada contra quem gosta, só queria fazer diferente. Mostrar que uma história erótica também pode ser feita de outras formas.

Obrigado a todos.

Aproveito o momento para dizer, que apesar de apoiar a atitude do Lael, no último conto. O trabalho de quem vive disso deve ser valorizado. Eu não sou um escritor profissional como ele, o Leon e tantos outros. Então, não! Meus contos ainda não tem a qualidade necessária para ter um preço.

Mais uma vez, meu muito obrigado à todos.

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