Minha Vida na Pensão VI – Casa Nova, Sexo a solta no Ar.

Um conto erótico de Viajante
Categoria: Heterossexual
Contém 1313 palavras
Data: 06/02/2022 23:09:10
Última revisão: 06/02/2022 23:38:17

Minha vida da Pensão cada dia se tornava mais deliciosa, Dona Dora já me procurava toda tarde vinha do banheiro e ficávamos metendo ela estava outra mulher mais gostosa e safada e as meninas continuávamos nos ralas e nos amassando, Marcia cada dia mais tarada o que segurava era sua mãe ao lado na cozinha senão com certeza já teríamos transado, Patricia já deixava tirar sua calcinha para brincar de esfregar sua bucetinha no meu pinto duro até ela gozar e eu na nossa barriga, Ana tinha um tesão doido nos seios era mais carinhosa adorava me beijar e ficar espalhada sobre meu corpo na cama nos finais de noite, chegou final do ano e os vestibulares e as meninas estavam decididas a passar e ficar aqui na cidade, sua programação de estudos estava intensa não tinha mais sábados nem domingos estava direto estudando com esse objetivo, fui para casa e fiquei em contato distante delas todas esperando os resultados, passaram e varias outras cidades mas os resultados da nossa cidade ainda não tinha saído a expectativa era muito grande.

A primeira noticia veio de Marcia havia passado em uma universidade pública na nossa cidade mesmo, que alegria para Dona Dora e para nós todos, quando saiu os resultados finais Patricia e Ana me ligaram era uma gritaria no telefone que eu não entendia o que elas falavam, mas com certeza sabia que tinham atingido objetivo delas que era passar e não mudar da pensão da Dona Dora conforme havíamos combinado.

Me chamaram para voltar mais cedo pois elas iriam com o Pais e queriam que me conhecesse e tinham uma nova proposta para Dona Dora, voltei uma semana antes para encontra-las fui o primeiro a chegar e Marcia veio e dessa vez sem ligar para Dona Dora e pulou nos meus braços e ficamos nos beijando na boca apaixonadamente, Dona Dora tinha um sorriso no canto dos lábios vendo a gente nos beijar, Marcia soltou fui até Dona Dora e abracei forte, estava mais magra e gostosa, senti o perfume de seus cabelos que saudade falei no seu ouvido que estava linda e deliciosa, entramos levando todas as minhas sacolas de que minha mãe mandava, ficamos conversando das novidades que elas iriam trazer.

Chegaram Patricia e Ana com seus pais, foi uma gritaria quando encontraram com Dona Dora e Marcia, comigo foram carinhosas porem com seus pais por perto se contiveram, seus pais fizeram uma proposta para Dona Dora que alugariam uma casa maior por conta deles que teria mais quartos e que continuariam a pagar o mesmo valor da pensão que vinham pagando e que não faziam objecção de eu continuar morando pois sabiam que eu ajudava muito elas levando de carro para cima e para baixo sempre que precisavam e era uma segurança a mais ter um homem morando na casa e que a partir de agora tinha mais um carro pois elas tinham ganhado um carro para facilitar mais as idas e vindas na universidade, Dona Dora disse que uma casa mais grande seria mais difícil manter pois tinha ainda que lavar e passar todas as roupas e fazer as três refeições diárias, as meninas mais do que depressa disse que cada uma ficaria responsável pelo seu quarto e ainda ajudaria ela no dia a dia para manter a casa limpa, eu levantei a mão e disse que ficaria responsável pela parte externa da casa quintal e garagem e tudo mais além de buscar e levar elas onde fosse necessário, todos felizes foram com Dona Dora a procura de uma casa assim que saíram vieram as três e pularam em cima de mim e começamos a nos beijar e tiraram minha camisa e eu puxei as delas ficamos quase pelados nos abraçando e beijando, muitos felizes com tudo que estava acontecendo.

A tarde fomos conhecer a casa tinha 3 suites a maior ficaria com Dona Dora e a Marcia, uma com Patricia e outra com Ana, fora da casa tinha uma área de lazer churrasqueira, uma pequena piscina, um quarto grande com banheiro tinha até ar condicionado como todos os outros, sala e cozinha grande e tinha uma garagem grande e algumas plantas era perfeita a casa tudo pintadinho de novo, não via a hora de sair do meu quarto abafado, o quarto que ia morar dava uns três de tamanho do que eu morava e o banheiro só para mim era gigante.

Fizemos a mudança os pais das meninas compraram moveis novos para elas e um sofá grande para a sala afinal acabaram mobiliando a casa quase inteira pois na verdade os moveis de Dona Dora eram bem simples e desgastados o que tinha de bom foi para meu quarto, eu entrei apenas com as roupas nas malas, mudamos primeiras semanas foi tudo muito corrido até elas se adaptarem as novas rotinas e eu ali aproveitando cada momento que tinha para pegar uma delas passando nos meus braços, o que mais mudou foi que eu e Dona Dora perdemos nossas tardes livres pois agora tínhamos que estar de olho no calendários delas tínhamos apenas duas tardes livres e os outros dias tinha alguém junto, segunda e quinta mentíamos a tarde inteira chegava e gozar duas vezes naquela tarde Dona Dora virou uma tarada deliciosa, estava mais magra e mais gostosa cortou os cabelos estava irresistível.

Minha primeira noite com Ana foi de uma sexta para um sábado ela foi no meu quarto e me chamou para dormir com ela fui na hora, ficamos nos amassando e ficamos peladinhos cai de boca na bucetinha dela toda lisinha e carnuda lábios grossos, chupei fazendo e ela gozar na minha boca beijei ela com o gosto da sua bucetinha na minha boca, mordi todo seu corpo e seus seios deixando minha marca neles, depois encaixei meu pinto na sua bucetinha e fui metendo carinhosamente até o talo esperando ela se acostumar e começar a rebolar, gozamos juntos duas vezes na sua bucetinha deixando ela escorrendo seu mel e minha porra, logo cedo voltei para meu quarto e ela foi lavar o lençol estava impregnado com nosso suor, nossos gozos, levantei todas estavam tirando sarro na Ana se tinha acontecido alguma coisa aquela noite, se tinha tido pesadelos pois ouviram ela gritar se estava tudo bem, nunca vi uma morena vermelha e eu junto com cara e paisagem.

Depois da mudança as roupas delas era calcinha e umas blusinhas de alcinhas sem sutiã com seus seios lindos e soltos, até Dona Dora de vez enquanto desfilava com uma camiseta minha emprestada dizia que estava muito calor só para me provocar, minha primeira noite com a Patricia saiu de um encontro na cozinha no final da noite encontrei Patricia mexendo na geladeira a procura de uma fruta, peguei ela por trás estava só de calcinha, encoxando e mordendo seu pescoço e começamos a nos beijar, puxei a camisetinha dela para cima deixando ela com os seios de fora, cai de boca mamando, ela saiu correndo em direção ao seu quarto, acompanhei ela e começamos a nos despir e nos amassar, cai de boca na bucetinha dela lisinha com lábios mais finos e já estava melada escorrendo quando fui com minha boca fiz ela gozar ficou molinha na cama puxei ela de quatro na beirada da cama e fui metendo sentindo entrar cada milímetro naquela bucetinha lambuzada e quente, metemos a noite inteira depois que sentou em cima não saiu mais, rebolou, cavalgou e gozamos juntos dormindo até uma 9 horas perdemos a hora aquele dia, quando fomos almoçar perguntarão se ela tinha tido pesadelos também aquela noite pois ouviram ela gritar se estava tudo bem, Patricia falou que não precisavam se preocupar pois eu fiquei com ela para acamar seus pesadelos estava tudo bem e todos caímos na risada era uma situação onde nada era explicito mas tudo era permitido.

No dia seguinte. . .

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Foto de perfil genéricaViajante RegionalContos: 69Seguidores: 160Seguindo: 100Mensagem Sou Viajante Regional no interior de São Paulo, Curto casais e mulheres.

Comentários

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Muito bom! Estou imaginando o que vai acontecer!

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Muito bom cada vez mais gostoso esse conto nota mil.

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