Continuação Isa sentou no sofá e caiu na risada, e disse : Voce é um miserável mesmo. Mais agora eu vou explicar porque voce está sendo tratado assim, lembra do que aconteceu na casa da Ana, voce me disse que tinha deixado tudo no jeito, mas Ana me falou que o quarto dos pais dela tava uma bagunça e pra piorar a voce colocou a culpa em min, você que é o cachorro aqui, você que tem que levar a culpa se acha que é quem, se acha que voce é melhor que eu ? Você está muito enganado, eu posso ser pior que a Ana, não tenho misericórdia com quem não esta preocupada comigo, da próxima vez você vai conhecer o desespero, ela falou com uma frieza sentada no sofá eu ali só com os olhos arregalados e com medo, pois ela estava certa, eu disse : Mil perdões minha senhora, não acontecerá novamente. Ela disse : Rum, quero só ver e ficou batendo seu pé no chão.
E complementou : Já que escolheu continuar, sem nenhuma folga pra escravo aqui! Ela manda eu fazer a posição da ponte, onde eu não posso relar as costa no chão, fico naquela posição, ela vem e senta em cima do meu peito, era difícil aguentar o meu corpo, agora tinha o meu e o dela, ela colocou a buceta bem perto do meu rosto, aquela calcinha vermelha de renda, dava pra ver a bucetinha dela, ela disse : Cheira minha bucetinha, cheira, se vc for obediente, vai ganhar ela, ela ficou ali em cima de min, eu cheirando aquela delícia, ela com as duas mãos puxava minha cabeça pra perto da sua buceta, eu sintia cada vez mais o cheiro, me deixava tarado, com vontade, ficamos ali uns dois minutos, que pareceu numa eternidade, ela se levantou, arrumou o cabelo, eu já sabia que ela cuspir, eu abri a boca e ela cuspiu dentro, e disse : Tá aprendendo rápido e deu dois tapa na minha cara, acho que vc está merecendo uma recompensa e tirou a calcinha.
Chegou perto de min, e passou a calcinha na minha cara, deu uma risada, vestiu ela no meu rosto, eu sentia o cheiro dela, aquilo me deixava tarado eu de pau duro, com uma calcinha na cara, mas ela ainda continuava a me torturar, pisou com os pés em cima das minha mão, aquela buceta tá a uns 15 centímetros de altura da minha boca, era posição difícil, a dor na mão, mas tinha aquela tentação que fazia eu continuar, ela disse dando risada: Vai lambe minha buceta, dava tapinha na xana dela, eu me esticava todo ela dava risada da minha cara, foi até eu ir pro chão, pois não aguentava mais, ela disse : Credo que frouxo, você é um molenga, eu não esperava muito mesmo de uma pessoa assim, que não é capaz de realizar uma simples tarefa, mais ainda bem que eu estou aqui pra te ajudar então agradeça ! Eu disse : Muito obrigado, por você está aqui e fazer tudo as coisas chegar até eu, ela deu risada e esticou o pé, eu ali todo humilhado, me colocando numa posição que ela me obrigou e me fez aparecer que eu estava pedindo por ela, eu tive que fazer eu beijei o seu pé e ela disse : Muito bem.
Ela sentou no sofá de pernas abertas, eu no chão ja fiquei logo de joelhos e fui em direção ao seu sexo, mais ela botou a mão na minha cara, disse : Tá indo a onde, eu falei pra vc fazer algo, eu fiquei imóvel não respondi nada, ela deu risada, passando a mão no meu rosto, disse : Quero um escravo obediente, você não pode ter desejos, você só tem que obedecer, nada mais que isso, abre a boca, eu abri como ela pediu, ela colocou o dedo dentro, e disse : agora chupa igual putinha, chupa meu dedo, eu ali fazendo movimentos de vai e vem com o dedo dela na boca ela dava risada depois limpou o dedo na minha buchecha, eu fechei a boca ela me deu tapa na orelha, e disse : quem mandou fechar, hein, e fez uma cara esnobe, aquilo me deixava tarado o domínio dela, eu como um bom escravo fiquei novamente com a boca aberta.
Eu com a boca aberta, ela coloca as costa no sofá fica numa posição relaxada e de lá mesmo, ela cuspe acerta a minha cara, ela deu risada e disse : Tô ruim de mira quero acerta a sua boca, vamos de novo fica com boca a aberta, eu ali de joelhos com a boca aberta ainda não era o suficiente, ela veio até min e soltou um tapão no meu rosto, a e disse : Abre mais essa boca, e voltou a encostar
no sofá, eu fiz como ela pediu e ela erra cuspindo no chão, ela aponta o dedo e disse : lamber o meu cuspi no chão, eu fui virar para traz vejo Ana observando encostada na parede, e Ana disse : continua vai, eu fui e lambi o cuspi dela no chão com as duas rindo, Ana senta no sofá, e também participa da brincadeira. Isa cuspe chega perto de cuspe na minha boca, Ana também, minha cara cheia de cuspe, Ana puxa do fim da garganta, que faz aquele barulho de catarro, Isa começa a rir, e duas davam risada, aquilo era humilhante demais.
Eu fechei o olho e só esperei vim a massa de saliva, que bateu no meu queixo e caiu no chão, e duas davam risada, Ana já apontou pro chão, e eu tentava lamber mais não vinha, a única opção foi sugar, que fez um barulho onde as duas davam risada e Ana disse : Ele gosta, que humilhação horrível eu estava, mais aquela satisfação de humilhar que elas tinha me fazia continuar, eu estava totalmente integre a elas, Ana olhou a parede de casa tinha marca de terra na parede, e Ana disse : Voce não limpa a casa não, seu inútil, agora vai limpar com a língua, e as duas cuspiram na parede e a Ana pegou minha cabeça com brutalidade, e foi estragando na minha língua na parede, Isa gargalhava. Depois dessa submissão, elas disse que eu tinha que fazer a janta pra elas, fui fazer a janta enquanto elas ficaram assistindo tv.
Mas antes Ana pergunta se quer gozar escravinho ? Eu disse : Sim senhora, ela fala então vem aqui, eu vou até ela e ela me manda eu ficar de ponta cabeça com as costa encosta do sofá, de bunda pra cima fica uma de cada lado sentada no sofá, Ana vai até a cozinha e volta com o um consolo, e plug anal, e um lubrificante, e Ana joga o lubrificante na minha na entrada do meu cuzinho, ela olha pra Isa e fala quer fazer as honras. Isa da risada e disse : Sim por que não, e Isa começa a força o dedo na entrada a minha bunda, Ana pediu a minha mão e jogou lubrificante também, e eu comecei a me masturbar, meu pau tava super duro, a Isa colocava o dedo com delicadeza, não sei se ela era experiente no assunto, mais ela acertava a minha próstata que me deixava com mais tesão.
Eu gemia elas gemia, quando eu percebi já tinha dois dedo na minha bunda, mais era um dedo de Ana e outro de Isa, tava muito gostoso, um entrava e outro saia que delícia, meu pau estourando de tesão, eu gemia dizendo : aí que delícia, tá gostoso, Isa disse : É viadinho mesmo, Ana pegou o consolo, eu disse : Não assim vai me machucar, me come com o dedo mesmo tá gostoso assim falava gemendo e punheta eu não parava de jeito nenhum, Ana disse : vai gosta de coisa pequena assim lá longe de pequeno já basta teu pinto, viadinho tem que ficar cu arrombado. Ela foi colocando o consolo que foi preenchendo a minha bunda, na hora que ele encostou na próstata, eu nem percebi, que tava gozando, eu gozei tudo na minha cara, caiu na boca, só senti um líquido quente caindo no meu rosto e boca, aquele gosto de esperma quente era a minha primeira vez, e tava tão gostoso que eu continuei, Ana e Isa deram risada, eu gemendo e pedindo pra colocar tudo na minha bunda, e Ana disse : vai engoli tudinho, Isa pegava o resto de esperma do meu rosto e colocava minha boca, eu engolia tudinho. Eu gemendo com a respiração ofegante, Ana disse. : Tomou na cara porra na cara, assim que tem que ser, eu olhava pra duas rindo e gemendo, não durei dois minutos e gozei denovo agora não teve pressão um pouco foi na cara e resto na barriga, meu pau foi amolecendo e ofegante, demais. Ana disse : Pronto agora sim tá um viadinho completo tomou até porra na cara, pra quem não queria o consolo e as duas deram risada até eu ri junto com elas, elas tiraram o consolo de min colocaram o plug anal, me mandaram fazer a janta, eu saí mole com as pernas bamba. Continua.
