Não foi culpa de papai. Ele foi o pai perfeito ao criar a filha sozinho – Cap. XIII – Cai o último pudor

Um conto erótico de Tina
Categoria: Heterossexual
Contém 5963 palavras
Data: 07/02/2022 10:03:40

CAPÍTULO XIII

Estávamos eu e papai no meio daquela fantasia onde era para sermos apenas desconhecidos que se encontravam em um hotel para fazer amor, mas com aquele hóspede me confundindo com uma garota de programa com papai nos observando, nossa noite tinha tomado um rumo diferente com a nova fantasia de papai ter me contratado com uma garota de programa.

Já tínhamos feito oral um no outro com papai pela primeira vez penetrando meu rabinho com seu dedo me levando a um orgasmo intenso e prazeroso que me fez tomar coragem de perder minha virgindade anal naquela noite. Afinal eu devia uma recompensa a ele, pela intromissão do hóspede, como havia lhe prometido.

E então era o momento de ir além.

– Como te prometi vou te recompensar, pelo inconveniente com aquele gringo. Você quer?

Papai me olhou com uma cara de taradinho esperando a surpresa que eu aprontaria.

– Mas é claro que quero. Quero muiiito.

Me levantei da cama e fui até a mala e me agachando peguei algo dentro dela o escondendo. Papai ficou muito curioso. Deixei o lubrificante escondido em uma cadeira e me coloquei em frente à cama sob seu olhar e gingando meu corpo sensualmente sem música, primeiro tirei o sutiã e o joguei para ele que ficou cheirando enquanto acompanhava meus movimentos. Depois tirei a calcinha a levando por meu quadril e minhas coxas até sair devagar pelos pés e também joguei para ele.

Deixei as meias por último pois ele tinha gostado de me ver somente com elas. Mas eu queria estar totalmente nua para aquele momento e fui as tirando.

Os olhos de papai estavam grandes olhando meu corpo me cobiçando. Percebi que seu membro já estava duro novamente me dando conta do poder de meu corpo bonito e cheio de curvas. Papai só repetia uma palavra sem parar

– Maravilhosa, maravilhosa.

Ao ficar nua, dei algumas voltas para que papai apreciasse todo meu corpo e meu bumbum, que se tudo desse certo seria dele dali alguns minutos. Quando já babava por mim, peguei o KY escondido e ainda escondendo em minhas mãos cheguei ao lado dele me ajoelhando na cama e enfim mostrei o lubrificante. Papai arregalou os olhos ainda mais surpreso. Ele não esperava por aquilo.

– Você merece uma boa compensação por aquele gringo ter atrapalhado esse primeiro encontro que tivemos. Acho que você imagina o que é. Só que vai ter que ser com muito cuidado pois é minha primeira vez.

Papai não conseguia falar e nem se mexer e como eu tinha lido que de quatro poderia ser um pouco mais dolorido na primeira vez, toda oferecida me deitei de bruços, entreguei o Ky em sua mão e o chamei.

– Vem. Ou não quer sua recompensa?

Sem falar nada, ele veio, pegou um travesseiro e colocou embaixo de meu ventre deixando meu bumbum arrebitado e se deitando com o corpo sobre o meu me penetrou na buceta encharcada de uma só vez, me tirando gemidos.

– Ahhhhhhmmmm. Como isso é booommmmm.

Papai começou um ir e vir vigoroso parecendo excitado como poucas vezes e pela primeira vez conseguiu falar após eu ter me oferecido. Com a boca suspirando em meu pescoço desprotegido pelos cabelos presos e me arrepiando.

– Você tem certeza? Isso não vai ser fácil e você pode se machucar, mesmo que eu tenha cuidado.

– Tenho certeza. Se vou ser sua filhinha quero ser por completo. Você nunca desejou comer o bumbum de sua filha?

Era uma pergunta dentro de nossa fantasia, mas que iria revelar o verdadeiro desejo de papai. Ele já teria cobiçado meu rabinho?

Com o bumbum maravilhoso que minha filha tem seria impossível não o ter desejado. É claro que o desejei, mas eu não teria pressa pois tenho certeza que a bucetinha de minha filha é especial e me satisfaria todas as vezes que fizéssemos amor.

Foi uma resposta deliciosa e perfeita. E entendi perfeitamente pois também estava por demais satisfeita somente com seu pau preenchendo minha xoxota, mas a vontade de ser dele por completo só seria satisfeita após fazermos amor daquela forma. Se eu não gostasse ou se machucasse não faríamos mais. E aquela noite toda estranha desde o bar do hotel, era perfeita.

Propositalmente papai começou a tirar seu pau por completo o fazendo escorregar por meu reguinho e meu rabinho o lubrificando. Ele juntou sua boca bem na base do cabelo preso e começou a me sugar querendo me marcar como sua. E enquanto se dedicava a me marcar começou a tentar encaixar sua glande em meu rabinho só com minha lubrificação natural que era abundante. De tão escorregadio e sem usar as mãos era difícil, mas em uma delas conseguiu encaixar a metade da glande fazendo meu anelzinho se alargar todo para recebe-lo.

Tive uma sensação de preenchimento, mas nenhuma dor. Papai não se movia, e já lambia todo meu pescoço e minhas orelhas me tirando arrepios. E se preocupou.

– Doeu filhinha? Se doeu papai tira?

Era o pai daquela fantasia falando com a garota de programa se passando por sua filha e ele deflorava seu rabinho pela primeira vez, mas atrás de toda aquela cortina estava o pai verdadeiro louco de desejo por meu bumbum e sua filha querendo que ele lhe tirasse mais uma virgindade.

– Não papai. Essa é sua recompensa. Aproveite., falei me entregando.

Devagar papai começou um movimento de ir e vir muito de levinho indo abrindo com calma meu buraquinho que até aquele momento só tinha sido penetrado por seu dedo minutos atrás. Aquela penetração de seu dedo grosso e minha lubrificação excessiva estavam ajudando pois mesmo me sentindo sendo aberta por aquele membro avantajado, não sentia dor. Também ajudava o meu desejo de ser inteirinha de papai. Aquela era a última barreira de nosso pudor e após aquele ato, não haveria mais nada que nos causaria receio e desconforto sexual entre nós. Era o que sempre tinha desejado.

Para deixar tudo mais gostoso papai enfiou uma das mãos embaixo de meu corpo e pegou um de meus seios o apertando como eu gosto. Eu queria aquele seu símbolo de virilidade enterrado em meu rabinho a qualquer preço.

– Ahhh papai. Coloca, senão vou gozar assim. Quero ele todo dentro de mim.

– Está bem filhinha, vou pegar o lubrificante.

– Não precisa, lubrifica mais um pouco em minha bucetinha. Ela está toda melada.

Papai ia atendendo meus pedidos, mas o sentia preocupado.

Ele me penetrou novamente na xoxota me fazendo ter espasmos pelo corpo e com cuidado voltou para meu rabinho e mais melado entrou toda a glande. E começou uma penetração lenta e cuidadosa.

– Se doer me fala filhinha.

– Hum, hum

Como na vez que tirou minha virgindade, sentia meu canal sendo aberto e empurrado de dentro para fora. Ele me abria mesmo com meus músculos fortes tentando impedir. Por sua gentileza ia entrando e não sentia meu anelzinho tendo fissuras doloridas. Papai beijava muito fogoso minhas costas e pescoço e apalpava meu seio beliscando de leve meu biquinho, mas mantinha seu pau avançando de leve dando um tempinho para que eu me acostumasse.

Eu tinha dois sentimentos. O queria logo todo dentro de mim, para enfim pertencer totalmente a ele, mas também queria que fosse devagar pois estava curtindo aquela penetração diferente do que eu imaginava depois de tantos relatos de experiências dolorosas de amigas. O que sempre me deu mais prazer com papai é ir me sentindo sendo possuída vagarosamente por ele. Esse ato da posse de meu corpo por meu pai amado era o ápice do ápice de meu prazer sexual. Talvez por pensar em tudo que representava a posse de meu corpo por papai, nesses momentos a dor era suprimida por esse prazer intenso.

Papai já estava com metade de seu membro dentro de meu rabinho, quando o tirou o lubrificando de novo em minha xoxota me levando quase ao orgasmo. E nessa última penetração continuou devagar e pouco antes de chegar ao final.

– Seu rabinho é uma delícia filhinha. Obrigado por ter me deixado ser o primeiro. Vou depositar todo meu leitinho lá no fundinho dele.

– Vai papai. Faz isso. Eu quero muito. Muito mesmoooo.

Quando chegou ao final meu rabinho estava totalmente preenchido e com toda a paciência de papai não doía. Só sentia um desconforto momentâneo que foi passando assim que fui me acostumando. Virei meu rosto de lado no colchão e encontrei o rosto de papai me olhando com amor. Aquele não era o pai da fantasia, mas meu pai mostrando seu amor por mim.

– Papai, agora quero me sentir sendo sua por completo. Quero gozar enquanto você come gostoso meu rabinho e me beija deliciosamente.

Começamos um beijo cheio de luxuria a apertando meu seio e meu mamilo papai começou a ir e vir devagarinho em meu rabinho. Não acreditava que na primeira vez e sem sentir dor, tinha conseguido receber aquele seu membro grosso e grande. Sem poder ver, como sempre eu imaginava aquele ato com seu membro me penetrando, me deixando mais excitada. Como se precisasse.

Aquele ir e vir ia aumentando a potência, mas sabia que naquela primeira vez papai não usaria todo seu ímpeto. E nem precisava pois estávamos próximos a um orgasmo. Papai bombava vigoroso, mas cuidadoso e meu corpo já sem coordenação tinhas espasmos sob seu corpo forte sobre o meu.

Achei que nunca teria um orgasmo daquela forma sem me tocar, mas todas as circunstâncias daquele momento estavam me levando a um orgasmo anal, jamais imaginado por mim. Nossos corpos suavam e estavam escorregadios facilitando os movimentos. E veio o golpe final quanto senti o primeiro jato do leite de papai no fundo de meu rabinho. E depois outro e outro sentindo aquela quentura gostosa que me invadia.

– Estou gozando filhinha. Estou gozaaaando.

O sentindo me inundar e o ouvindo, me veio um dos maiores orgasmos de minha vida, o maior sem tocar em meu clitóris com os gritinhos sufocados por seu beijo. Era um prazer ao mesmo tempo igual e diferente dos outros orgasmos que já tinha tido. Eu me sentia mais suja gozando com o rabinho preenchido por papai, mas era um sujo gostoso pois era com papai. E com ele eu não tinha limites. Poucas vezes me senti tão possuída por ele me levando a aquele prazer transcendental que só ele poderia me proporcionar. E sentir o membro de papai continuar indo e vindo lubrificado por seu esperma deixando tudo mais gostoso só prolongou aquele prazer. Tanto que quando terminou eu não queria deixar de sentir seu corpo e seu membro enterrado em meu bumbum. Falei com uma voz ainda pesada.

– Não sai daí papai. Quero ficar te sentindo assim.

– Está tudo bem? Não te machuquei?

– Não. Você foi super cuidadoso. Se fizer assim com sua filha, ela vai amar todas as vezes, falei voltando à nossa fantasia, mas revelando meu sentimento real.

Papai agora me dava selinhos, enquanto sua mão que não estava em meu seio, percorria meu corpo de levinho. Era a última barreira que caía em nosso relacionamento e estava feliz como nunca. O percurso desde meu primeiro sentimento de desejo por papai, tinha sido longo e às vezes doloroso, mas ele estava ali sobre mim como eu o queria. Me amando como mulher e indo até a última intimidade sexual que poderíamos ter sem ter sido corrompido e se transformado em outro homem. Era o pai que sempre amei pelo que ele era e então comecei a chorar.

– Que foi filhinha?

– Papai, podemos sair de nossa fantasia agora? Preciso desabafar com você.

E ele voltou a ser meu pai amado e gentil.

– É claro meu amor. Me conta porque está chorando.

– De felicidade papai. De felicidade. Não pelo que fizemos agora que foi delicioso, mas pelo conjunto da obra. Estou chorando pelo que atingimos juntos hoje. Nesse momento estou me sentindo como sempre quis me sentir. Sendo totalmente tua. Sem mais limites.

– Verdade Tina. Acho que nos pertencemos por completo agora. Também sou seu. Sem mais culpas ou remorsos.

– Eu te amo papai. Posso te confessar algo? Não vai ficar bravo.

– Nada vai me deixar bravo com você nesse momento filha. Nada.

– Quero ser tua a vida inteira. Não quero ter outro homem. Eu te amo mais do que tudo e se tentasse ficaria frustrada pois nenhum atenderia metade das minhas exigências. Nenhum.

Papai ficou um pouco surpreso, mas há um bom tempo não tentava me convencer do contrário.

– Como já te falei amor, vai ser sempre como você quiser. Se quiser assim, vai ser assim e vou adorar, você sabe. Mas se em algum momento mudar de ideia, porque você ainda é jovem e pode mudar, não se prenda ao que você disse agora. Você é livre para decidir sua vida, está bem?

– Está bom. Fica assim, mas você sabe que dificilmente mudo de ideia, não sabe, perguntei sorrindo.

– Sim, eu sei.

O membro de papai já tinha deixado meu rabinho e seu corpo gostoso continuava sobre o meu, mas preocupado se deitou ao meu lado e me puxou para ficar com meio corpo sobre o seu com nossos rostos frente a frente.

– Que noite hem Tina? Quanta coisa inesperada.

– Noite maravilhosa. Nesse momento estou odiando e amando aquele gringo, falei maliciosa e rindo.

– Verdade. Ele mudou nossa noite, mas que cara sem limites.

– Quando ele chegou fiquei com medo de falar com ele, mas como sabia que você estava chegando respondi o boa-noite e ele ficou saidinho. E ainda me confundiu com uma garota de programa. O que importa é que ele deixou nossa noite muita mais gostosa. Acho que amo ele, falei brincando.

Papai me enchia de beijinhos me paparicando. E curioso mudou de assunto.

– E você trouxe um lubrificante. Já estava premeditando sua malandrinha.

– Não premeditei, mas me preveni. Um momento ou outro iriamos fazer isso. Eu estava curiosa, mas não tinha certeza se teria coragem hoje. Mas quando a oportunidade apareceu não resisti. No fim nem precisou porque você, como sempre, foi todo cuidadoso. Verdade que você cobiçava meu bumbum?

– Claro que é. Ele é lindo e perfeito. Adoro pega-lo, sentir sua firmeza e o apertar e beijar. Como disse agora mais do que nunca ele é o outro meu objeto de desejo, falou sorrindo.

– E você gostou dele?

Papai deu uma gargalhada.

– Que pergunta. Eu amei. Mais do que amei. E você, gostou já que estava curiosa?

– Sim, eu estava curiosa. E para falar a verdade era mais para experimentar mesmo. Não tinha muitas expectativas e sabia que poderia ser doloroso. Foi isso que fiquei sabendo com as amigas. Mas com seu jeitinho, seu carinho e nosso amor, foi delicioso. Até porque te amo e o senti mais do que um simples ato sexual, eu o senti como uma entrega de amor e sexo, deixando tudo mais gostoso. Com certeza vou querer repetir.

– Que bom que sua experiencia foi assim filha. Não tem nenhum momento sexual entre nós que tenho prazer somente sexual. Meu prazer é infinitamente maior por nosso amor e nossa entrega.

– É assim que me sinto papai. Exatamente assim. O que você acha de tomarmos um banho e depois pedirmos algo para comer?

Fomos para o banho e aquela suíte chique tinha um banheiro lindo e um box gigantesco com duas duchas grandes no teto. Se era bom para um banho, era ruim por nos deixar longe um do outro. Mas após nos lavarmos, fui para junto de papai e debaixo de sua ducha ficamos brincando um pouco. Sem sexo, só amassos amorosos.

Após o banho fizemos o pedido e jantamos no quarto repondo as energias somente de hobby. Depois ficamos conversando no sofá dando tempo para a digestão e só então fomos nus para a cama. Meu cabelo não estava mais preso pois suado o lavei. Agora estava úmido, mas decidi o deixar para arrumar e lavar na manhã seguinte que era um sábado e tínhamos até o meio-dia para deixar a suíte e até as 11 para tomar o café da manhã.

A cama era gigantesca e então dormimos no centro dela juntinhos. E sonhei com papai me possuindo e dessa vez ele me possuía como sempre faz sem aqueles olhos maus e com os abusos daquele pesadelo. Acordei gemendo de prazer e feliz por encontrar meu verdadeiro pai em meu sonho. E como estudante de psicologia percebi que seria melhor contar para ele aquele sonho horrível para o deixar para trás. E o faria pela manhã.

Mas naquele momento da madrugada estava excitada pelo sonho e lembrar do que já tinha acontecido aquela noite só me deixou mais excitada. Cheguei junto ao seu corpo e com calma para que não assustasse peguei seu membro que não estava totalmente mole e comecei a masturba-lo de levinho. Possivelmente ele pensava que estava sonhando, pois, seu pau foi ficando duro e ele começou a gemer, mas não acordava. Quando ficou totalmente ereto eu iria me sentar sobre ele para não dar nenhum trabalho a papai, mas não o queria assustar.

– Papai. Papai, acorda, falei beijando sua face.

Ele abriu seus olhos cheio de sono e sentiu minha mão em seu pênis.

– Achou que era um sonho? Não era. Fui eu que sonhei com você e estou com vontade. Pode ficar quietinho aí que faço tudo.

Devagar fui passando com uma perna por cima de seu corpo e sem perder tempo já encaixei seu membro duro em minha portinha e fui descendo o engolindo devagar. Papai gemeu sem se mover. Suas mãos estavam longe de meu corpo. Era um ato unilateral como se ele fosse um objeto de prazer e essa sensação me excitou ainda mais.

– Não me toque papai. Quero fazer tudo sozinha. Aproveite, falei naquele quase escuro do quarto só com algumas luzes de Led indiretas sob a cama.

Devagar comecei a cavalga-lo escorregando por suas coxas em um ir e vir que fui aumentando pouco a pouco ou eu gozaria muito rápido sem papai me acompanhar. Parecia que seu membro entrava mais fundo do que jamais tinha entrado e talvez aquela ereção da madrugada o tenha deixado um pouco maior mesmo. Sem ele me tocar, me abaixei em sua direção e enfiei meu seio em sua boca que me chupou todo fogoso. Sua glande estava na portinha de meu canal pois eu não podia ir e vir, mas enquanto papai não se divertiu com os dois seios me dando um prazer enorme o deixei lá só sentindo a pontinha querendo voltar a entrar.

Fiquei tão excitada que quase gozei e para não estragar tudo, me sentei de novo toda enterrada o sentindo bater em meu útero e comecei um vai e vem cadenciado percebendo que os gemidos de papai iam aumentado. Quando ele tentou pegar em minha cintura dei dois tapinhas em suas mãos.

– Sem me tocar papai. Quero fazer tudo sozinha. Ahhhhhnnnn

Não demorou muito e tivemos juntinhos o quarto orgasmo daquela noite, sentindo bem menos os jatos de papai em meu útero. Sem poder me segurar ele se segurava no lençol levantando o quadril me levando junto para cima chegando com sua glande onde jamais havia chego. E adorando aquele orgasmo peguei em meus seios e os apertava com vontade sem parar o movimento de ir e vir naquele mastro delicioso.

Quando terminamos, me soltei sobre seu peito exausta e satisfeita. E dormi assim sentindo seu calor reconfortante e seus carinhos em meu corpo matando sua vontade. Não me lembro de mais nada a não ser quando acordei de manhã com a luz do sol entrando e iluminando nossa cama e papai ao meu lado que me admirava.

Não sabia como tinha saído de cima dele na noite passada e estava totalmente descoberta mostrando minha nudez. Não consegui nem dar bom dia.

– Agora sou eu quem vai fazer tudo. Não me toque, falou sem dar chance de ser contrariado.

Ensonada apenas sorri esperando o que faria. E sabia que iria adorar aquele final de nossa noite.

Papai, veio por cima me deixando em um papai e mamãe e me penetrou vigoroso. Deveria fazer tempo que ele estava lá me admirando e me desejando. Me beijando acelerava aquelas estocadas me fazendo ter um dos melhores despertares de minha vida. Eu nunca mais deixaria de querer ter sexo matinal com papai após essa experiência simplesmente deliciosa.

Eu teria um orgasmo fácil com aquele seu ímpeto, mas o safadinho queria encerrar de outro modo. Ele levantou seu troco se apoiando nas mãos ao lado de meu corpo e me olhando.

– E para encerrar. Agora de quatro aqui na minha frente, falou de novo sem dar chance de recusar. E amei seu jeito de impor.

Sorri para ele e me virando na cama ia me colocando naquela posição de gatinha como tínhamos feito outras vezes.

– Assim não. Hoje vai ser um pouco diferente. Se apoia aí no encosto.

O encosto da cama era largo e almofadado e papai já tinha percebido isso. Me apoiei como se me apoiasse em uma mesa, mas muito mais confortável pois era macio. A altura era perfeita para me deixar com as costas retas. E como a janela que iluminava o quarto era de nosso lado, meu corpo nu estava iluminado pela luz solar com nunca.

– Filha, já te disse outras vezes que seu corpo é perfeito, mas hoje com toda essa luz não consigo achar nenhum defeito. É perfeito mesmo. E vejo ainda melhor a delícia que você é nessa posição.

– Obrigado papai. Nos esforçamos na academia para nos mantermos assim. Então aproveite e me faça feliz. Vem logo, por favor implorei para ser penetrada.

Papai se encaixou atrás de mim e enfiou gostoso até o fundo. Não pude deixar de imaginar quando ele faria assim no meu rabinho naquela posição. Ele subia as mãos pelas laterais de meu corpo desde a parte de baixo das coxas, depois ancas, cintura e lateral dos seios como se fosse um cego que quisesse conhecer meu corpo. Era simplesmente divino me sentir sendo penetrada profundamente e aqueles carinhos. Era como se papai quisesse sentir nas mãos o que tinha falado antes sobre meu corpo ser perfeito.

Quando olhava para ele seus olhos esverdeados estavam ainda mais verdes e aquele rosto lindo e corpo másculo me causavam arrepios. Aquele cara gostoso era meu pai, eu pensava. E ele me pertence. Com esse pensamento o orgasmo se aproximou e dessa vez papai ao invés de me segurar pela cintura, enrolou a mão em meus cabelos morenos e me segurou, enquanto dava leves tapas em meu bumbum ainda mais branco naquela luz toda.

– Você é gostosa demais filha. Não tenho palavras. Ahhhhmmm. Vou gozaaar. Ahhhnnn

Me sentindo completamente dominada por papai e com aqueles tapas levemente ardidos cheguei a um orgasmo que não imaginei que poderia chegar após aquela noite intensa. Como me excitava essa sensação de dominação dele nesses nossos momentos sexuais. A cada leve tapa meu gozo aumentava e aumentava.

– Bate no meu bumbum. Bate. Estou gozando muiiito forteeee. Que deliciiiia. Que delícia.

Como estava sendo arrebatador aquele maravilhoso orgasmo matinal. Certamente eu teria um dia ótimo. Nosso orgasmo se estendeu e quando terminamos aquela prostração pós gozo também foi longa, provavelmente pelo desgaste daquela noitada. E quando nos refizemos.

– Bom dia meu amor.

– Bom dia papai. Foi maravilhoso acordar assim. Vou querer muito mais vezes.

– Você vai ter. Também adorei. Dá uma energia, né?

Estávamos deitados um de frente paro o outro, mais apaixonados do que nunca.

– Precisamos tomar banho para ir tomar um café bem energético Tina.

– Vamos sim, mas antes preciso te contar algo. Não é dessa noite, mas acho que é a última coisa que preciso fazer para me livrar de um sentimento ruim.

– Então fala logo. Vamos acabar com isso.

– Você se lembra daquela noite em que tive um pesadelo e gritava seu nome e você veio até meu quarto me acordar? E eu disse que tinha sonhado algo ruim com você?

– Claro que lembro. E como você não falou o motivo, não quis perguntar.

– Então. O sonho foi horrível. Pois sonhei que queria tanto fazer amor com você a qualquer custo e que o corrompi para você fazer amor comigo. Eu te transformei em um homem muito diferente do que você é. No sonho você até me estuprou e me chamou de putinha várias vezes. Eu não chorava por estar sendo estuprada, mas por perder o pai perfeito que eu tinha. E me senti a pior das pessoas do mundo tanto no sonho como quando acordei, pois se sonhei aquilo era porque estava em minha cabeça.

– Os sonhos tomam caminhos próprios filha. Nem sempre são como pensamos.

– Foi daí que mudei com você papai. Passei a ter mais paciência e querer te conquistar antes como mulher. Tinha horror em te seduzir a fazer sexo comigo e você se transformar.

– Eu percebi que aquele pesadelo fez você mudar. E ainda que tenha sido horrível naquela hora, foi bom para o futuro e aconteceu tudo do jeitinho que você queria. Te amei como mulher antes do sexo e não me corrompi em meus valores. Sou seu pai de sempre, falou me abraçando e me beijando a testa.

– Foi sim papai. Foi horrível, mas me conteve em minha ânsia de ter você. O que foi bom no final. É que as vezes isso ainda me vem à cabeça. Por isso estou te contando. Agora você sabe.

– Então agora não precisa mais pensar nisso amor. Vamos tomar banho e tomar nosso café depois dessa noite inesquecível.

– E põe inesquecível nisso. Só espero que aquele gringo não esteja lá embaixo.

Tomamos um banho gostoso e sequei meu cabelo, agora solto e comprido. Colocamos as roupas informais que havíamos trazido e descemos para o café abraçados e quando chegamos ao lobby para ir até o restaurante lá estava o gringo que ficou nos encarando. Não demos bola, mas papai falou em meu ouvido rindo.

– Ele deve estar se matando de inveja de mim.

Sorri e continuamos caminhando para o restaurante encerrando com aquele café a noite perfeita com o homem de minha vida.

Nas semanas seguintes, feliz e satisfeita como nunca fazíamos amor como se fossemos recém-casados. Às vezes era eu quem começava e às vezes papai, me deixando ainda mais feliz com sua atitude de homem da casa. E em todos os sentidos.

Porém haviam momentos especiais no quais eu também extrapolava minha felicidade. Era quando agíamos somente como aquele pai e aquela filha que sempre se amaram antes de haver sexo entre nós. Contando nossa história de sexo parece difícil acreditar que ainda conseguíamos separar, mas conseguíamos. Tínhamos conversas e momentos puramente paternais nem nos lembrando que éramos um casal. Quando falávamos de minha faculdade, seu trabalho, nossas famílias e na maioria das vezes que assistíamos um vídeo, filme ou documentário juntos éramos a filha Tina e o pai Dani.

Na presença de meus avós, familiares e conhecidos, éramos puramente pai e filha nunca demonstrando nada que pudesse nos revelar como casal. E meus avós eram felizes de ver como nos dávamos bem. Brincávamos muito e riamos felizes de histórias que nossos avós contavam completando minha felicidade de filha.

Mas também tínhamos nossos momentos de pai e filha na tristeza e nos problemas do cotidiano e não só na alegria. As vezes era um avô ou avó ficando doente nos deixando tristes e apreensivos, mas sempre unidos. Momentos que não cabem contar aqui.

Com a evolução de meu curso de psicologia fui entrando mais no assunto da sexualidade o que me interessava pela relação que tinha com papai e também porque já tinha desejo de tratar de pessoas que sofreram abusos. Logo me deparei com um texto que replico pois ele se encaixa perfeitamente em minha vida. Infelizmente não tenho o autor para dar o crédito.

“O que é a sexualidade?

A sexualidade está para além do ato sexual. Ela abrange afeto, carinho e proximidade física. E envolve, também, aquilo que desperta interesse e desejo em relação a outra pessoa com quem se espera desenvolver uma relação de intimidade corporal.

Dessa forma, a sexualidade é uma experiência ampla: envolve o ser que somos, nossa personalidade. E, com ela, aquilo que é capaz de nos atrair ou nos repelir, o que nos faz sentir atração por uma pessoa e desejar ter com ela a intimidade de uma relação afetivo-sexual. Envolve, então, nossa personalidade, mas envolve, também, a personalidade da outra pessoa com quem vamos nos relacionar.”

Me vi nesse texto. Para mim desde aquele pesadelo o sexo sempre esteve muito além do ato. Envolvia meu amor de filha, meu amor de mulher, o sentimento de possessão, o compromisso e o desejo de primeiro sentir seu contato corporal junto ao meu e por fim o prazer de dar prazer a quem se ama.

Algumas vezes voltava àquela lista de formas de fazer amor com a pessoa amada acrescentando algo novo que aparecia. E às vezes tirando. No hotel tínhamos riscado da lista alguns itens. Fazer amor se passando por desconhecidos e fomos ainda mais além. Fazer amor com ostentação em um hotel de luxo e fazer amor matinal.

O sexo romântico da lista sem pressa já era habitual, mas haviam outras formas de amor e locais que nos esperavam.

O sexo selvagem sem pudores e sem o certo e o errado sem se sentir julgado. O sexo fetichista que permite ressignificar práticas e preconceitos. Também tinha o sexo com jogos eróticos com algo que nunca nos permitimos antes.

Eu ficava sempre imaginando papai realizando aquelas brincadeiras comigo. Tinha o sexo explorador de fazer sexo em um cômodo da casa onde nunca tínhamos feito. O sexo turístico em uma viagem que já estava em nossos planos. E um que me deixou particularmente excitada era o sexo “escondido” com gente por perto elevando a adrenalina. Também tinha o sexo no quintal ou varanda que simularia um sexo fora de casa sem sair dela.

Outros interessantes que achei foram o sexo na escada, na casa de um parente ou amigo que dificilmente realizaríamos, mas inclui pensando que em algum desses lugares poderia simular que não estava bem e papai entraria comigo em um banheiro para me ajudar.

Também me deixou muito excitada a possibilidade de fazer amor com papai em um evento, que poderia ser um casamento, aniversário ou churrasco. Faríamos sexo em um lugar escondido e voltaríamos para a festa com aquele segredo que ninguém saberia.

Em frente a um espelho já estava em minhas fantasias antes mesmo de fazer a pesquisa e apareceram sugestões de fazer no carro, onde eu e papai só tínhamos feito as preliminares e eu desejava chegar ao final sentada em seu colo no carro. Em uma praia deserta, se conseguíssemos seria somente em uma de nossas viagens. Com os olhos vendados seria simples e delicioso. E um que me arrepiou foi o de jogos de poder onde um assumiria o papel de dominador. Sabia que com papai seria seguro esses jogos e muito excitantes.

No provador de roupas, também só teríamos coragem fora do Brasil, como também fazer amor em um parque durante uma trilha. E nunca coloquei na lista sexo em um motel, que nunca me fascinou.

Sem papai saber, quando aparecesse uma oportunidade para cada uma dessas aventuras, faria a ele a sugestão escolhida e tinha certeza que aquele papai que agora me desejava muito, não iria rejeitar nem os mais arriscados, mas com certeza tomaria todos os cuidados.

Quando chegaram as férias no meio do ano, nós fizemos nossa primeira viagem depois de nos assumirmos como casal. Convidamos nossos avós que não puderam ir nos deixando livres para vivermos em tempo integral como casal. Por ser a segunda vez que fazíamos amor fora de nossa casa e um lugar lindo nas montanhas, fizemos amor com muita volúpia e de todas as formas. E conseguimos realizar um dos itens de minha lista. Fazer amor em um parque.

Para o país que viajamos era verão naquele período e por estarmos hospedados em um lindo hotel de montanha com centenas de trilhas para caminhadas, contei para papai sobre fazer amor em um parque e inesperadamente o safadinho quis realizar e para isso foi se informar qual daquelas trilhas era a que tinha menor movimento. Não pela dificuldade, mas por não ter vistas maravilhosas como as outras foi nos indicada aquela trilha. Não poderia fazer trilha de vestido e para não dificultar um sexo apressado, coloquei uma legging que delineava meu bumbum que foi deixando papai cada vez mais excitado caminhando atrás de mim.

Quando chegamos em um local bem longe do hotel onde realmente não havia ninguém, papai me puxou para fora da trilha em um local escondido onde não poderíamos ser vistos e me encostando em uma árvore com seu tronco inclinado e grosso me deixou confortável me apoiando nela. Se encostando em meu corpo me fazendo sentir seu membro duro e me olhando no rosto muito safadinho.

– Era assim que a senhorita estava querendo?

– Assim e muito mais, falei também safadinha.

Minha xoxota já escorria com a adrenalina de podermos ser pegos. Infelizmente não poderia ser um sexo completo, mas essa era a graça. Papai me beijou com volúpia se esfregando descaradamente em mim. Seu pau comprimia minha rachinha por sobre a legging e certamente a deixava marcada no tecido. Depois foi com sua mão entre nossos corpos e começou a esfregar seus dedos em minha fenda conseguindo tocar meu clitóris.

Levei minha mão até seu pau e depois o peguei com volúpia subindo e descendo pelo tecido. Ao mesmo tempo ele enfiou a mão por dentro de minha calcinha chegando em minha grutinha toda melada. E eu levei a minha por dentro de sua cueca o masturbando como conseguia. Sempre nos beijando. Mesmo sendo um lugar isolado, conforme o tempo passava mais riscos corríamos e não poderíamos demorar. Papai me virou de costas para ele me apoiando de frente na árvore e com sua mão forte abaixou de uma vez minha legging e minha calcinha até as coxas e também sua calça e sua cueca.

Antes de me penetrar passou várias vezes sua glande por toda minha racha me levando ao êxtase. Eu queria gozar com ele dentro de mim. Então papai puxou um pouco mais meu bumbum o arrebitando ainda mais e me penetrou me sentindo apertadinha como sempre, mas lubrificada.

– Ahhhhmmmm papai. Como eu amo seu pau. Como amo ele preenchendo minha buceta. Ele a moldou para ser dele. Encaixa tão perfeito e tão gostoso.

– É mesmo um encaixe perfeito filha. Em qualquer posição. Sua bucetinha é tão apertadinha. E está tão gostoso aqui nesse lugar. Não vou aguentar muiiito.

– Vai com calma. Quero te sentir maaaaais.

Papai segurou em minha cintura por cima das roupas e começou um ir e vir cadenciado e vigoroso, mas sem pressa. De meu corpo ele só enxergava o bumbum branquinho e minha xoxota onde colocava e tirava seu membro grosso certamente vendo meu canal ter dificuldade de o receber. E ele confessou.

– Não posso ficar olhando esse entra e sai, senão não vou aguentar.

Já tinham se passado quase 15 minutos naquele ir e vir me abrindo toda. Precisávamos terminar.

– Não precisa aguentar papai. Ahhhhhhhh. Estou gozaaando. Me dá seu leitinho. Ahhhhhiiiii.

Papai também gozou e tinha muito esperma em seus testículos. Senti aquele liquido viscoso e deliciosamente quente me preenchendo e até escorrendo.

– Estou gozaaando. Estou gozaaaaando. Que delicia meu amor.

Papai não parou suas estocadas até que tivéssemos terminado de gozar. Tivemos que gemer e falar baixinho durante todo aquele tempo com medo de sermos descobertos. Ao terminar, sem tempo para ficarmos curtindo, papai se colocou a calça e ajeitou minha calcinha e minha legging com carinho. Minha calcinha encharcou imediatamente e tive medo que vazasse pela legging. Nossos rostos estavam corados com aquele exercício e sem dúvida foi um momento de muito tesão aquela aventura.

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Comentários

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Estou viciada nesses contos! Gostaria de poder conversar melhor, se for possível poderíamos manter contato? unisubmissa@gmail.com

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Cada vez mais este conto torna-se mais excitante...rs embora na outra versão à mãe tivesse morrido , eu gostaria de saber nesta versão se à mãe um dia descobriria e quais as atitudes ela tomaria....por que se seguir o escript original , à tina terminará engravidando...🤔 três estrelas com louvores...rs

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Olá Negão23. Obrigado pelo comentário e por acompanhar. Deve haver um engano. Nunca escrevi outra versão anteriormente. Essa é a primeira vez que conto essa história. Sei que entre milhares de conto eróticos que existem possa haver algumas similaridades, mas definitivamente esse relato é meu e não se baseia em outro pois é minha história.

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De qualquer forma , esta sendo muuuito bem escrito...espero que você continue postando mais conto , inclusive com outra temática também se for o caso...parabéns pelo conto

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