Assim que eu cheguei em casa, o Rafa estava com uma garrafa de espumante aberta me esperando, deitado na cama com o Ipad na mão procurando acessórios BDSM para comprar. Deitei com ele e começamos a procurar algemas de polícia, porque, segundo ele, as de sex-shop são muito fracas, ele estava gostando disso. Achamos algemas de metal, ele comprou 2 e uma com corrente maior para os pés. Comecei a me imaginar usando aquilo e na hora percebi que já estava molhadinha. Comecei a tirar minha roupa do lado dele, peguei a mão dele e segurei contra minha buceta e falei: olha como isso me deixa! Ele começou a esfregar meu grelinho, estava tão bom que quando percebi estava tirando a cueca dele e fazendo mais um boquete. Ele me deitou e começamos um 69 incrível, eu chupava com vontade o pau dele enquanto ele chupava minha buceta, até que ele começou a explorar meu cuzinho com o dedo. E quando mais ele mexia nas minhas pregas, inconscientemente, mais eu rebolava e sem avisar ele enfiou o dedo, devagar mas constante, comecei a gemer com o pau dele na boca e quando eu estava quase gozando e gozou na minha boca.
Foi bom? Foi perfeito, adoro fazer ele gozar, mas depois disso e parou o que estava fazendo e relaxou na cama. Fiquei muito puta e comecei a reclamar disso, ele me pegou pelo pescoço e olhou bravo nos meus olhos e disse com um tom calmo e autoritário: Sua puta, você acha que está falando com quem? Já saquei seu fetiche, você adora ser subjugada! Deita na cama e fica quietinha porque a partir de agora, você só goza quando eu mandar.
Ele mal terminou de falar e meus seios já me entregavam. Óbvio que eu amei aquilo e ele percebeu. Ele saiu da cama e foi tomar banho. Voltou como se não tivesse acontecido nada, deitou do meu lado, colocou minha perna sobre o abdome dele e começou a me massagear. Me deu o Ipad e me lembrou que ainda temos mais coisas pra comprar. Dei um beijo na bochecha dele e começamos a olhar a listinha do escritório. Sugeri que procurássemos os acessórios em sites de pornografia, cinco minutos depois a mão dele já estava na minha virilha e eu cada vez mais molhada, principalmente quando começamos a ver os plugs anais.
A noite terminou assim, comigo extremamente excitada e pensando em vários brinquedos ao mesmo tempo e o Rafa tranquilo porque gozou duas vezes na minha boca aquele dia, pensar nisso me deixou satisfeita também. Com todos os brinquedos comprados, faltava apenas um salto maravilhoso. Tínhamos um evento programado em São Paulo naquela semana, seria um bate e volta, pensei em passar no Shopping Iguatemi ou Cidade Jardim para comprar uma sandália linda. Sim, do último conto pra cá me tornei uma perua, não podia ser diferente trabalho com estética, não posso estar mal vestida. Passando por uma rua onde tradicionalmente trabalham prostitutas e travestis, o Rafa teve a ideia de me comprar um tamanco transparente, igual das meninas.
Fomos até uma loja especializada em fornecer tudo para as meninas. Fomos atendidos por uma senhora trans muito educada, um amor de pessoa. Logo de cara ela perceber que éramos um casal realizando fantasias. Experimentei várias sandálias meia pata, valorizam muito as pernas e os pés ficam muito bonitos. Estava com esmalte branquinho nas mãos e nos pés, a dona da loja mostrou vários modelos e disse que as acompanhantes sempre usam vermelho, é preferência da maioria dos homens. O Rafa concordou e acabou confessando no meu ouvido que meus pezinhos sempre o excitaram, mas ele tinha vergonha de falar.
Entraram algumas meninas, muito simpáticas também, até porque perceberam que eu não estava ali para concorrer com elas. O Rafa acabou fazendo amizade com elas também e quando fui ver ele estava fazendo umas receitas de creme manipuláveis para elas, ele é assim mesmo, faz amizade com todo mundo. Em algum momento, uma delas perguntou se a tara dele era me ver com outro homem. Fiquei branca e ele vermelho, ninguém falava nada. Tomei a frente da situação, e eu nem estava bêbada, ainda, e disse: Mais ou menos isso, estamos nos descobrindo ainda, você sugere alguma coisa?
A garota de programa propôs o seguinte, eu poderia ficar com ela na rua e até atender algum cliente se eu quisesse, mas deveríamos pagar mil reais para as meninas que fazem ponto lá e o dinheiro do programa também seria delas. O Rafa perguntou se não era perigoso e acabamos combinando que eu só ficaria lá. Já que estávamos na loja, precisava de uma roupa mais apropriada. Comprei um maiô branquinho (eu estava bem morena por causa da viagem ao nordeste) bem bonito, era totalmente transparente a no bumbum só um fiozinho, bem cavado, e nos pés tinha acabado de comprar um tamanco todo transparente, era só isso, realmente estava parecendo uma garota de programa. Fomos até o local levando a garota conosco.
Quando eu sai do carro e fui pra rua com as meninas, foi um experiência muito excitante, senti meu coração acelerar e fiquei ofegante, o Rafa ficou bem pertinho no carro só olhando. Eu estava lá me achando uma puta, os caros passavam e mexiam com a gente. Os carros paravam, perguntavam quanto era o programa mais iam embora, a maioria só queria mesmo nos olhar de perto. Até que parou um carro, o cara me chamou, fui até a janela, me apoiei no carro com a bunda empinada, ele jogou 50 reais só pra passar a mão na minha buceta, pediu pra eu pegar o dinheiro sem dobrar os joelhos. Quando eu obedeci senti ele afastando o fio do maiô e enfiando os dedos na minha buceta que estava encharcada. Me senti muito humilhada com aquilo, mas aquilo me deixou mais molhada ainda. Ele me chamou pro programa, mas fiquei com medo e não fui. Depois disso queria muito falar pro Rafa, acabei pagando o valor do programa e dando os 50 reais e fomos embora. Precisava que o Rafa me comesse, ele estava tão excitado que me comeu ali no carro mesmo. Fomos para o banco de trás e sentei no pau dele, fazia em tempo que eu precisava daquilo.
Enfim, chegou o dia do churrasco. Pela manhã fiz os pés e as mãos, em vermelho (o Rafa que mandou) e fiz maquiagem e cabelo, todo mundo pensando que eu iria para um casamento. Acordamos cedo e começamos a pensar na logística. Moro em um condomínio fechado de casa, mas a saída da nossa garagem é bem aberta e sábado de manhã o condomínio é bem movimentado, não teria 100% de privacidade para sair de casa pronta pro churrasco e me "trocar" na clínica não era uma opção. Cheguei do cabeleireiro umas 11:15 só precisava me preparar com os brinquedos.
O Rafa estava muito mais excitado que eu, e não achei que existisse essa possibilidade. Fui até o banheiro, fiz um enema pra limpar meu cuzinho. Ele sentou no sofá, mandou me ajoelhar de costas pra ele e com as mãos apoiadas nas coxas com as palmas pra cima, só isso me deixou pronta pra dar. Que posição! Eu me senti totalmente submissa e humilhada. Ele arrumou meus cabelos e colocou uma coleira de couro preta com verniz, linda, ela é um pouco grossa então não consigo ficar com a cabeça muito baixa, a postura fica linda. Mandou eu me levantar e rapidamente algemou meus pulsos pra frente e meus tornozelos. Minha buceta já escorria de tesão. Calcei com um pouco de dificuldade o tamanco transparente, isso deixou ele mais excitado. Ele me sentou no sofá e levantou minhas pernas segurando as algemas dos tornozelos e começou a lubrificar meu cuzinho até me colocar um plug, aí eu gemi alto, estava com saudade daquela sensação (pra ele, era a primeira vez). Já estava morrendo de tesão quando ele chegou com o vibrador, a minha buceta praticamente tomou o vibrador da mão dele. Aí era impossível de me controlar, comecei a rebolar sentindo o cuzinho e a buceta preenchidos.
Como eu queria gozar, pedi, implorei pra ele. O máximo que consegui foram uns tapas fortes na bunda, isso só me excitava mais. Antes de sair, ele colocou um anelzinho de ouro lindo no meu pé direito, disse que era a minha aliança de escrava e que eu deveria usar sempre que quisesse me submeter a ele. Quando finalmente ele me mandou levantar para ir pro carro, achei que iria gozar ali mesmo, ele percebendo isso, me soltou e me algemou com os pulsos pra trás. Meus peitos ficaram mais lindos quando eu me olhei no espelho, como eu estava gostosa, precisava muito gozar. Ele se aproximou de mim segurando uma mordaça de bola vermelha e tira de couro preto, me ajudou um pouco, porque pra tentar me controlar eu ficava mordendo aquela bola (se ele soubesse que não era a primeira vez que eu usava uma daquelas) até que ele colocou os prendedores nos meus mamilos. Sentia uma sensação estranha, me contorcia como se fosse gozar, mas não gozava. Uma delícia!
Ele finalmente colocou a guia na minha coleira e me arrastou até a porta da garagem pra entrar no carro.
Continua ...