Essa é uma história que envolve coisas nojentas. Não leia se você não curtir sexo pig.
Me chamo Weslley, tenho 27 anos. Sou negão, magrinho, do corpo definido, careca, peludo. Eu gosto muito de morar nesse condomínio, principalmente porque fica perto do centro, e sempre rola alguma coisa.
Certo dia, se mudou um rapaz imigrante boliviano pra o apartamento de cima chamado Hector. Ele é moreninho, cabelo espetado, não era muito alto, magricelo, narigudo, e da minha idade. Um rapaz muito lindo.
Como minha sindica sempre me indicar para arrumar a internet ou qualquer coisa relacionado a informática dos demais moradores, não foi diferente com ele.
Numa sexta-feira, por volta das 19h bate a minha porta aquele rapaz simpático todo suado e fedido, vestindo uma camisa de futebol e um calção pois havia acabado de chegar de uma partida aqui perto no campinho da Radial. Como eu estava a vontade, apenas de chinelo de dedo e uma samba canção com uma regata, atendi o na porta, tentando disfarçar que aquele olhar inocente tinha me atraído e o cheiro tinha me laçado.
Pedi pra ele me esperar me trocar, mas ele disse que tava bom assim, e era coisa rápida.
Concordei e subi.
Chegando lá, a casa estava bagunçada. Muita roupa suja espalhada, cueca suja e borrada na mesa do computador.
Era simples, apenas configurar o roteador. Ele me deixou na sala enquanto aguardava na sala que eu concluísse o serviço. Tentei me segurar, mas peguei aquela cueca branca freada de bosta e senti. Que aroma delicioso. Não sabia que tinha sido flagrado por Hector, eu pasdo a língua na cueca e sinto aquele sabor.
Terminado o serviço, chamei o boliviano gato e pedi para ele testar a conexão. Sem querer, ou intencionalmente, ele abre um dos favoritos que aparece um rapaz recebendo chuva dourada. Rapidamente ele fecha o vídeo envergonhado.
Ele me paga o valor do serviço, e quando eu seguro o dinheiro que ele coloca em minha mão, paramos por alguns segundos em uma troca de olhares.
HECTOR: El servicio ficou bueno
EU: Se precisar, sabe onde me procurar.
HECTOR: Talvez yo precise mas tarde.
EU: É, talvez.
Hector me leva até a porta, e nos cumprimentamos.
Eu fiquei repleto de tesão aquela noite.
3 horas depois, Hector bate a minha porta.
EU: Olá Hector
HECTOR: Hola Wes. Puedes me ayudar novamente?
EU: Vou me trocar.
HECTOR: No precisa.
Subi novamente. Percebo que o cheiro não havia mudado.
Me dirigi até a mesa do computador, e no teclado estava uma cueca melada de bosta fresca. Hector vem por trás e diz:
HECTOR: Usted esqueceu algo em mi casa.
EU: Então você viu?
HECTOR: Este que hice para ti
Ainda em pé, ele começa a mijar sobre vestido. Eu imediato me ajoelho e começo a beber aquele mijo caindo no chão.
Eu me levanto passando a mão no corpo dele, e ele me leva para o quarto ao lado onde o travesseiro e a cama está coberta com manta de PVC.
Ele então deita de pernas abertas e eu começo a chupar aquele cu lotado e recheado de bosta. Minha cara estava completamente lambuzada, e ele me puxa pra um beijo.
Nossas salivas lotadas de merda estavam muito sujas. Ele vira o meu cu e começa a pedir pra eu liberar. Após alguns peidos, solto um enorme toleto de merda na boca dele, que ele pega com as mãos e espalha no próprio corpo. Eu anúncio que ainda tem mais e ele falou que também tem. Nossas pernas se entrelaçam, de modo que o meu cu fique muito próximo ao dele, a ponto do próximo toleto de bosta dois saissem ao mesmo tempo. Naquela posição eu mijo em cima de nós dois, e aquela merda fica mais mole, onde nós feitos porcos mastigavamos e rolavamos sem pudor.
Eu abraçado roçando no pau dele nos beijavamos com nossas caras toda marrom. Hector pede me fuder. Eu libero meu cu pra ele e ele soca com vontade. Ele diz “voy te embarassar”, e sem saber muito bem o que significa, ele lota o meu cu com porra. Eu dei meu cu por mais duas vezes naquela noite, enquanto comi ele 1 vez, além de muita merda.
Dormi naquela noite cheio de merda e mijo na casa dele. Pela manhã, acordei no peitoral dele, e como ele estava excitado, o acordei mamando. “¿quieres mas mascotas? Voy a te dar”. E assim eu fiz, mamei ele novamente e engoli cada milímetro de porra.
Mais tarde eu descubro o que ele queria dizer, e sim deu positivo. Não recomendo ter ou fazer intencional, mas particularmente pra mim, fuder virou algo mais livre, e amo uma troca de carga consciente.
Após umas outras fodas sendo leitado pelo Hector, eu descobri que tinha pego HIV. Hector pensou que eu tinha entendido mas já era tarde. Antes que eu ficasse puto com ele, ele já veio me fudendo e passou, na verdade, comecei ainda mais afuder loucamente depois disso, mas Hector sempre me procurava, nos tornamos bom amigos e fiquei como a putinha particular dele.