"AAAAHHHHIII! que gatinhos! "Minha esposa Rayssa gritou eufórica quando descobriu que eu tinha adicionado alguns ex colegas da escola. Mas o que ela fez esse escândalo todo, foram os oito idiotas que me faziam bullying. Ela elogiou todos.
"Mas eles se deram mau na vida, amor! Olha os uniformes de cargo baixo em empresas que eles tão usando" retruquei!
"AAHHH! Mas eles tão tudo saradinho ainda, sem barriga, só corpão tesãoozinhoooooh!" ela vibrava.
"É, contra fatos não há argumentos!" Falei baixinho, saindo do quarto onde ela se trancou em seguida. Ouvi bem alto que minha esposa achou o consolo elétrico que eu tinha escondido dentro da fossa céptica, embalado num plástico.
"Quero conhecer todos! Todos, Todos, Todos!" Ela falava empolgada quando saiu do quarto meia hora depois, quase me flagrando no banheirinho do fundo, e interrompendo uma gostosa punheta prolongada, que iria me aliviar, segundo nosso terapeuta Dr Ricardo, amigo da minha esposa, da tensão das frustrações se minha esposa continuasse me negando sexo e-ou me fizesse sentir humilhado pela minha mulher e inferiorizado por outros homens que ela flertasse.
"Vai logo comprar umas bebidinhas, uns aperitivos, que marquei com eles pelo chat, de virem aqui me conhecer ainda hoje a noite!" ela falava em tom de que não pedia, mandava. E meu pau ficava mais tenso ainda.
"Vc convidou aqueles cavalos pra virem aqui em casa, benhê? Mas assim? Já falou com todos, como conseguiu?"
"Eles tinham contato no perfil deles, quando eu disse que era sua esposa, eles se lembraram de quem vc é, e querem me conhecer! Acredita que todos gostaram daquela minha foto de topless?" ela agitada olhando fotos deles no insta.
"Ai, benhê, para de sê fresco! É só um revival dos seus tempos de escola! Não pode ter sido tão ruim assim, com gatos desses junto com vc!" ela me calava.
Toca campainha, eram os oito, pela primeira vez, pontuais, melhor, 15 min adiantados. Engulo seco, abro e eles ja me zoando, entram sem me cumprimentar direito, me batendo no ombro, machucando minha mão. É, ainda estavam na mesma forma atlética dos tempos do colégio, como também, minha popular esposa. Eles entram e ja se deparam com o grande quadro que minha esposa tem no meio da sala, nua.
"Ééééé! Contra fatos..." disse Digão encarando os seios e descendo até a púbis da figura espetacular da minha esposa:
"...não há argumentos!" completaram os colegas todos em uníssono, rindo chocados com o quadro, ajeitando volumes que se formavam na cueca.
"Que sorte, hein? Ganhou na loteria! Mulherão!" Completava Chandão.
"Sem nenhum defeito!" concordou o Manolo.
"Obrigada! Amei esses comentarios de vcs!" Minha esposa entra na frente do quadro, tomando a atenção deles, vestindo um vestinho justo, marcado, longo, racho até o quadril, e todo transparente! Ela tava um arraso, sem sutiã nem calcinha, tudo à mostra pra não deixar dúvidas o quanto ela estava em forma, perfeita e o quanto ela queria conhecê-los!
"Toma!" Grita o Paulão, me trazendo de volta a mim, com uma bofetada na cara! Cassetada, paralisou o mundo pra mim! Nem sei quanto tempo passou!
Olhei em volta, Minha esposa 100% transparente, oferecendo todo o corpinho pro deleite dos 8 bully boys sarados, rindo com ela no meio deles, mão do Têta no ombrinho nu da minha esposa, parecia que pesava e feria a pele macia dela! Mão enorme do
"Gostei de ver, não tem nenhuma vergonha de mostrar o corpinho! Diferente do Rodela, ali, né?" Meu pau durinho, tinia, mas como não sou muito bem dotado, só se notava se eu virasse de lado. Então fiquei estárico de frente. Muita atenção no que ia acontecer agora, no que estava se montando na minha frente, pra eu não dizer, nem fazer nada e não piorar o que se formava: Meus valentões de escola voltaram pra me assombrar e vão comer minha esposa! Que booooosta!, eu gritava internamente! Fudeu toda a minha vida perfeitinha! Minha maior conquista que eu exibo nos churrascos da empresa! Que dança com meu chefes e me garante estabilidade no departamento de almoxarifado! Fudeu tudo! Eles vão arrombar ela, como fizeram com aquela puta na farra da despedida de classe! Não vou conseguir mais olhar pra mulher que amo mais que o mundo da mesma maneira!
Mas minha própria esposa não era a maior traidora ali, passando a mãozinha nos músculos dos peitos de botões abertos, dando selinhos em oito lábios de odiosos homens mau caráter bombadassos! Os cafagéstes à minha frente, não eram os piores traidores, nem de longe, por destruem os próprios casamentos deles, e agora voltaram como um enorme e gordo touro incontrolável, pra me aterrorizar de novo! Mas o pior traidor ali, era meu próprio pau! Duro, latejando, bombeando gotas de semem, melando minha cueca toda com polução que não parava de ejetar e já tava molhando minha calça! E eu a três meses sem gozar, tava só acumulando pro dia fértil em que minha esposa aceitasse que eu voltasse pra cama, e deixasse o sofá, que seria justo hoje!
Minha mulher esqueceu que eu tava bem ali, plantado bem no meio da sala, feito um pé de jaca. Ela tava tanto na deles, que ela tava deixando três rudes mãos pesadas deles machucarem dolorosamente seus quadris, duas sendo folgadas na cinturinha, uma enorme, do Celsão, beliscando o abidomem, bem abaixo do umbiguinho, descendo a cada pinçada dolorida, numa reta que ia achar em cinco ou seis unhadas, o clitóris enrijecido!
Mas minha esposa ria, e ria largamente, parecia estar n salinha VIP do paraíso do inferno, pra onde os valentões musculosos vão! Ela não da nenhum sinal de que ligava, que as mãos deles eram grandes e ásperas, firmes e objetivas, rápidas e incisivas! Juro que parecia muito mesmo, que o único objetivo deles era que a roupa transparente dela rasgasse aos puxões e unhadas. E ela ria como se nunca tivesse se divertido na vida assim.
Elas chegaram nas nádegas premiadas da minha esposa que saiu nos jornais, por ocasião das diversas vitórias dela nas passarelas dos concursos de miss bumbum e camiseta molhada regionais. Ela estava com uma bolsinha bem pequenina, de onde tirou uma tiarinha que tinha par de orelhinhas de cadelinha, e uma grossa coleira de um couro cru bem rústico, e tinha umas pecinhas de aço, presos a umas argolinhas, que obviamente seriam pra ficar pelo lado de fora, não fosse minha surpresa, era pra apertar por dentro do pescocinho!
Os colegas vibravam, enquanto minha esposa vesria sensualmente os adereços, pra eles se deleitarem, os olhando nos olhos com aquele olhar que ela completou com um melodiosamente arrepiante:
"Podem vir com tudo, meus babêzões safadões, que hoje têm cio de mamãe cadelinha suficiente pra todos!"
Minha esposa encaixa as orelhinhas, mas o que me doeu, imagino nela, foi ela botando, sem dó, a coleirinha e dando uma cordinha estranguladora pra cada um controlar como quisesse pra ela chegar junto, e ela ainda por cima, se dobra inclinando e me ajoelha pra andar de quatro pra eles! Meu pau me açoitava, doía apertado na calça, nem no cine privê ele nunca ficou desobediente assim!
Eu lembrava do nosso terapeuta, que disse que minha esposa tinha que soltar a puta que tinha dentro de si, que ela não era fêmea pra ficar em gaiola, que deveria fazer de tudo pra se libertar, que ela era uma mulher magnífica, que tinha o poder de domar múltiplos parceiros! Que o casamento era só a entrada na janta da minha mulher! Que ela devia ser quem quisesse, uma cadela no cio, uma ninfomaníaca polígama, uma puta!
Quando sai dessa absorção mental toda, eu estava caindo em mim, parado dentro do carro, com o volante na mão, na frente do restaurante que minha esposa me mandou reservar pra uma festinha, que custou um belo extra pra cancelar algumas reservas e garantir a deles. Lembrei do Pica Pau:
"Meu rico dinheirinho!"
"Menos gente pra vê-la como saiu m público" Anoto mentalmente.
Olho em volta, e estou só, pau pulsando. Saio do carro em direção ao restaurante, pau acelera! Abro a porta, pau dispara pulsante! Localizo a mesa que ela esta, rezando:
"não suba na mesa, amor! Não suba na mesa, amor!" localizo, minha esposa sentadinha comportadinha ao lado deles! Ufa! conversa animada, mas saudável, ao que chego, sento e o clima muda na hora!
"Que tal uma iniciação à turma?" Sugere Bráulio. "Pra comemorar os velhos tempos e relembrar os costumes da turma?"
Um filme me vinha à mente, de cuecões, mergulhões no vaso, empurrões, corredores poloneses de chutes, sempre eu era posto no centro. Mas eles me olham, no fundo dos olhos, fiquei com vergonha de desviar o olhar dos olhos abusivos deles, tremi estalando os ossos todos, o tanto que me mijei só não era maior que o tanto que ja tinha me melado por dentro da cueca até agora! Abrem todos um perverso sorriso assassino!
"Vcs fazem esse tipo de coisa?" Corta o suspense de terror a musical voz sensualmente rouquinha da minha esposa, os congelando um breve momento que levou uma eternidade, até os olhares deles me soltarem a alma! Os oito, como ensaidados, pareciam ter tido a mesma ideia conjunta! Os olhares convergiram lenta e dolorosamente pra minha semi nua esposa! "Ah, Era só o que faltava", gritei por dentro, quase estourando uma veia do cacete!
"O que? Vcs oito querem aplicar um trotezinho em mim? Sério que tão pensando nisso? Ai, que da hora! Nunca ninguém ousou aplicar um só trote em mim! Sempre fui a garotinha mais popular da classe! Vai, me desafiem!" Minha esposa falava toda animada, fazendo os enormes seios de biquinhos pontudinhos saltar, bem durinhos e hipnotizar os oito!
"Esposa cadelinha! Obedeça!" Ordenou autoritariamente o Luizão. Minha esposa assustou, ficou rígida, toda empinadinha, mirando os mamilos acima dos olhos deles.
"Esposa cadelinha! Faleeeh!!!" Ordenou Tiagão.
"Au! Au-au!" Obedeceu sem respirar minha esposa.
"Esposa cadelinha! de quatro!" Ao que minha mulher foi pra baixo da mesa, obedecendo o Durval.
"Esposa cadelona! Cheirar "
"Esposa cadelona! Mande uma mensagem pro cornudinho!" Ao que ela virou a cabecinha, me olhou no fundo dos olhos e disse:
"Ai, benhê! Vc não esqueceu daquela proposta que te fiz quando nos casamos, né? Aquela de eu poder ser uma esposa liberada! Lembra?" Ela propunha, enquanto eles vibravam gritando e uivando, rindo da minha cara.
"Como esquecer..." falei de canto tremendo, e temendo que ela um dia lembrasse disso. Tão cedo, não tivemos tanto tempo assim que casamos.
"Pois, é, ainda ta de pé, né? Vc nunca disse não, né?" Nunca pude responder, travei! Como sempre que lembrava dessa vontade de minha própria esposa. Sentia meu pau mandando ondas pro corpo todo, como um sonar que achou um enorme boto cor de rosa.
"Posso entender seu silêncio como um sim, né?"
"Não! Não! Nãããããããããããããããããão! Vaaai, destrava! Faaaala! Bate nela por ela ter a ousadia de me pedir um negócio pervertido desses! Ainda mais com este bando de... de... trogloditas pervertidos!" Mas só falei mentalmente. Exteriormente e quem cala...
TABEFE! Janjão dá um tapão enorme, sem aviso, na cara da minha esposa! Os oito se olham se concordando, aprovando o ato absurdo do colega, demonstrando unânimes que ele fez bem e fez certo! Alemão completa:
"Não pode falar, cadela!" Berrou putasso da cara com minha esposa!
Ela parou, sentou em baixo da mesa vagarosamente, pousando a bundinha nua, que o vestido justo tinha inadvertidamente subido, encaixando as nádegas, cada uma num ferro reforçado do salto agulha, espetando as musculosas bolas macias de carne rosada nas pontas fininhas, enterrando o bumbum e separando as bandas com o afastar dos sexys calcanhares, machucando a própria pele de um hematoma rosa, à medida que soltava o peso do próprio corpo sarado, enrobustecido por suplemento. Olhou gradualmente no fundo dos malignos olhos do Alemão, e com a cara mais putassa que já vi ela fazer, rangendo os dentinhos, furiozíssima com os olhos do sem caráter do Janjão, segura o fôlego e diz:
"Au!" E põe a linguinha enorme, todinha pra fora e começa a cheirar as jebas e girombas de cada um deles, feito uma cadelinha no cio! Quem olhasse não a reconhecia! Ela tava arrancando deles uma enorme e doentia gargalhada! Ela tava aceitando tudo como se fosse gostoso de vez em quando, ser submissa aos homens! Comigo ela só manda e chantageia, mas parece que eles a dominaram completamente! Eu olhava e via as formas da minha esposa que aprecia possuida por uma real cadela rodeada de cachorros de rua no cio! Ela cheirava, lambia e eles faziam aquela cara tarada de que sentiam o hálito e a saliva da minha esposa atravessar suas enormes rolas! Eles tavam doidinhos com as mordidas dela nos cacetes! Ela ia de um em um! Voltava tudo de novo, no primeiro e refazia toda sequencia de cadelagem! E ainda encoxava com a pequequinha úmida, as canelas de cada um dos oito valentões!
O vestido subia mais e mais, dando a eles aquela tremenda visão! Minha esposa estava tão encarnada no papel que assumiu no trote que deram nela, que dava pra ver a ois oito se contorcendo de prazer e pescoceando, se esticando todos, pra ver a rachinha toda arrepiadinha mexendo as carninhas, Trêmulas, e ansiosas disparando jatinhos de babinha! O cheirinho perfumado de dona de casa desesperada, subia pelo fluxo do ar condicionado, e no piso ia se formando um pocinha que ia se alimentando de brilhantes gotinhas que minha esposa produzia. Ela lambia, mordia, e abria zíperes com os dentes, nos momentos que conseguia se desvias do corredor polonês de tapas na carinha que os tranqueiras feriam em sua face! cCada vez que um deles acertava, minha esposa os recompensava coum uma latida, uma mordidinha e uma lambida demorada.
O mel que ela sujava os sapatos deles foi tanto que se a cadela não virasse e lambesse, eles iriam escorregar se tentassem andar! Pra isso minha esposa cedia a linguinha, pra eles limparem e a ponta do sapato enfiar boca à dentro, bloquenado apenas o avanço pela pressão resistentes das amidalas.
Aqueles crápulas tiraram uma a um seus caralhos pra fora, e falaram! Vamos dar nosso mijo pra nossa cadela beber! e se ela reclamar, a gente enfia na guela ate bater no estômago, que nem gente fez com aquela puta no último dia de aulas! Eles se concordaram rapidamente, minha esposa abriu bem a boca e colocou toda a lingua pra fora, esperando aquele jato de mijo masculino esquentar sua boca! Pelo intenso cheiro localizou o cacete mais páoximo de sua boca arreganhada, mirou aceitando o abusivo trote como parte de uma gloriosa iniciação.
Mas as glorias não eram só dos oito! Eu, tinha um trunfo surpresa na manga! Eu tinha aplicado meu golpe fatal também! Após anos de sofrimento, iria finalmente ter um ponto de virada na minha história! Planejei às pressas, mas o plano era tão simples que nem precisava pensar muito! Sorrateiramente, de uma maneira que ninguem notaria ou jamais imaginaria, eu tinha trazido escondido na manga, uma caixa grande e pesada, que tinha em seu interior comprimidos milagrosos que iria trazer o castigo vicário! Dei 200 reais pro garçom me deixar por na bebida deles. Esvaziei a enorme caixa toda nas taças. Eles viraram na boca como se fosse mel angelical, e nem perceberam nada, só quando bateu o efeito! Quando os vi virando os olhos pela quarta ou quinta vez, e estavam dominados seus sentidos pela potente dose excessiva da droga, vivo, empinado e irado e brado:
"Seus babacas, vcs oito trouxas, acabaram de beber, sem perceber, bebidas que tinham dissolvido uma caixa extra grande inteirinha de comprimidos de viagra!"
Eu ria, ria da cara deles, até que a mão no meu ombro de um atento garçom, em angulo com minha ocupada esposa, me cortou a gloriosa virada, e disse:
"Senhor, é melhor o senhor sair, seu carro esta pegando fogo"
Não sei o que aconteceu depois. O restaurante foi interditado dia seguinte por motivos de insalubridade. Saiu no jornal que pegaram alguém fazendo sexo grupal lá dentro! Acho que já tinha dado tempo de minha esposa ter saído de lá quendo os tarados invadiram o local. Recebi uma multa, em nome da minha esposa, que denunciaram atos de extrema crueldade e fetichismo. Eu sabia que aquelas orelinhas e roupa transparente iriam ofender alguém. E os trotes dos oito com ela devem ter sido vergonhosos, eles mau tratando minha mulher embaixo daquela mesa, com aqueles cacetes enormes eretos feito pedra.
Minha esposa sumiu por dois dias, pensei que tinha sido sequestrada pelos oito, mas depois ela ligou e disse, com vós trêmula, que estava com eles, eles tavam irados, descontando a raiva nela, porque ainda estavam de pau duro e eles só iam deixar ela voltar pra casa, quando o efeito passasse, o que durou quase q a semana. Assim, ele aprendem que a quem come rápido, come cru, mas quem come por último, come melhor. Quanto a mim, acho que resolvi o assunto, passei a semana relaxado, livre de trotes, de ordens da minha mulher, e muito tempo livre quando voltava do trabalho, pra por em dia todos os contos atrasados de corno, que o terapeuta me envia pra eu ler e meditar, durante uma carinhosa série de punhetas, sem coito interrompido.
De algum jeito, eles prolongaram tanto o trote em cima da minha esposa, que ela voltou pra casa toda acabada. Um sorriso feliz e satisfeito rasgava seu rostinho lambuzado. Eles zoaram tanto minha esposa, curtiram tanto com ela, pra me atingir, que eles deram um jeito de engravidá-la! Ela disse que eles a lambusavam de tudo que eles encontravam e muita coisa a bucetinha desprotegida dela sugava.
Hoje eles passam em casa ver os bebês, enormes gêmeos, mas sempre quando estou trabalhando. Se chego em casa e vejo algum carro deles parado na entrada, dou meia volta e vou pra alguma clube. trote pra mim ja chega, mas hoje minha esposa nos contemplou parindo, naturalmente, à moda antiga, numa enorme piscina inflável, no meio de nossa sala, sete lindos bebês, que comigo não s eparecem em nada.
A policia bateu em nossa casa, e ela teve que prestar serviços comunitários numa comunidade afro, por dois anos. A acusação foi crime de sexo, praticando atentado ao pudor, que os valentões tiveram que dar um tempo de visitá-la, pra não serem comprometidos.
Sei que as vezes uso algumas hipérboles pra contar o que vi, mas vc acha que tô exagerando? Leva ela pra casa pra ver!