Sara: Obedecendo ao meu sugar-dad parte 8

Um conto erótico de Sara
Categoria: Heterossexual
Contém 2319 palavras
Data: 07/02/2022 22:32:38

No final daquele ano eu me formo. Fernando então decide que eu deveria ser loira, para ficar com mais cara de putinha e ele tinha razão depois de voltar do salão a primeira vez eu me olho no espelho e vejo uma putinha loira de boceta completamente lisa. A minha imagem me deixa com tanto tesão que eu me toco e preciso de muita força de vontade para não ter um orgasmo não autorizado. Para ser uma perfeita barbie só me faltava os peitões.

Além do cabelo novo, Fernando me leva para uma viagem para o Caribe para comemorar. Para ir no aeroporto eu coloco só um vestidinho com mangas e bem curto, para passar pelo raio-x, quando eu levanto os braços, um pouquinho da minha boceta fica exposto. Durante o voo eu também fico exposta, sentada perto da janela ao lado de Fernando, eu tenho certeza de que o atendente de voo também vê a minha xoxota.

Chegamos na Jamaica de manhã e vamos direto para o hotel. O quarto tinha uma linda sacada eu saio e olho para a praia e para a outra torre do hotel bem na nossa frente. Fernando chega por trás e me pega, ele nem precisa fazer nada, a minha boceta já estava molhada e o meu vestido já havia subido, ele só enfia o pau em mim e me fode enquanto eu olha para as pessoas na praia ou nas outras sacadas. Depois disso nós tomamos banho e dormimos.

Acordamos já no fim da tarde, ambos morrendo de fome. Se eu já me vestia como uma putinha no Brasil, nessa viagem Fernando havia decidido ir um nível à mais. Eu já não usava lingerie, e para a viagem Fernando havia escolhido as minhas saias e vestidos mais curtos, mas além disso os mais transparentes, incluindo os biquinis. Eu escolho colocar o único shorts das roupas, era um velho shorts jeans que Fernando havia "customizado" cortando todo o tecido na virilha do shorts e deixando somente a faixa de tecido que ficava bem no meio. Quando eu colocava o shorts a faixinha de pano grosso entrava bem no meio da minha boceta, o que deixava os lábios da minha xoxota completamente expostos e ainda por cima ficava roçando no neu grelo. Eu tinha usado para ele dentro de casa, mas no Brasil eu não tinha tido coragem de usa-lo, agora na viagem eu visto esse "shorts" e uma camiseta de tule completamente transparente, portanto os meus seios, grande parte da minha bunda e os lábios da minha xoxota estavam visíveis enquanto eu ando no hotel.

Eu vejo que as mulheres estavam em geral bem peladas pelo hotel, o clima geral do lugar era de putaria. Mas mesmo assim eu chamo bastante atenção. Eu fico envergonhada de estar vestida de uma maneira tão depravada, mas o pior é o shorts se esfregando no meu grelo enquanto eu ando. Fernando decide sair do hotel, e por isso a gente caminha um pouco pela orla, tudo isso só piorando a minha situação. Finalmente achamos um restaurante que ele gosta.

Entramos. Pelo menos eu estou sentada, mas os meus seios continuam completamente expostos, e apesar dos olhares ninguém parece se importar muito com a minha semi-nudez. Depois do jantar nós caminhamos um pouco pela praia, já estava de noite, ainda havia algum movimento, mas pouco, caminhamos até todas as pessoas estarem longe. Se eu estivesse de saia eu tenho certeza de que Fernando me pegaria e me foderia ali na praia, mas ele só me bolina, puxa o meu shorts ainda mais enfiado na minha boceta e por fim me faz ficar de joelhos na arreia e chupa-lo. Eu volto para o hotel com o gosto de porra na boca.

No dia seguinte a gente vai para a praia bem cedo. Fernando havia comprado vários biquinis em um site chamado Wicked Weasel, os biquinis dele são os mais depravados do mundo sem ser algo completamente trash, não, eles são lindos, mas completamente indecentes. Naquele primeiro dia eu pego um par azul que parecia bem normal, uma calcinha pequena, mas sem ser fio-dental, com alcinhas finas, em cima dois triângulos também de alcinhas finas. Eu visto uma canga transparente e vamos tomar café no hotel e depois vamos para a praia.

Fernando insiste para a gente ir imediatamente para o mar, ai eu percebo o truque dele. O tecido do biquini já era fino, mas quando molhava ficava completamente transparente. Claro que todo o tempo em que a gente ficou na praia, eu tinha que ficar voltando para a água para manter o biquini molhado e ao voltar para o hotel, Fernando nem me deixa colocar de volta a canga. De volta para o quarto nós transamos, depois eu me visto com uma micro-saia e um top justo transparente e nós saímos para visitar a cidade e também almoçar.

Voltamos para o hotel, tiramos um cochilo antes de sair para uma balada de noite. Fernando escolhe um vestido malha transparente com uns fios brilhantes, em cima o vestido prendia no meu pescoço com uma alça que fazia um X. Meus peitos e boceta claramente visíveis e eu não tinha nenhuma lingerie para vestir, mas Fernando me manda colocar a calcinha de um dos biquinis, só que nada para cobrir os peitos e o biquini era ridicularmente minúsculo, ele era obviamente fio-dental, mas na frente era só um quadradinho de tecido que mal cobria os lábios da minha boceta, se eu não fosse completamente depilada, os pelinhos iam ficar claramente visíveis.

Nós vamos para a balada e eu danço com Fernando. Eu sou o centro da atenção na balada e isso me deixa morrendo tesão, tanto que eu vou até o banheiro e tiro o biquini. Volto para a pista sem nada por baixo do vestido transparente e segurando o meu minúsculo biquini na mão. Fernando me vê e sorri, eu entrego o biquini para ele e o beijo. Eu continuo a dançar, me expondo na balada somente com o vestido transparente até que Fernando fica com tanto tesão que ele simplesmente levanta o meu vestido e me fode ali mesmo com todo mundo assistindo.

Eu tenho que voltar para o hotel, ainda sem o biquini, completamente exposta, com a boceta esporrada visível e escorrendo.

No dia seguinte a gente vai para a praia. Fernando me faz ir com uma biquini feito de uma rede bem aberta, na verdade era o mesmo que estar pelada na praia, os lábios da minha boceta raspada e os meus mamilos claramente visíveis pelos buracos no tecido, mas oficialmente eu estava de biquini e apesar de uns olhares feios ninguém nos importuna até que quando estávamos pegando umas bebidas no quiosque da praia uma mulher mais velha se aproxima de nós. Ela tinha grandes peitos falsos e estava usando um maiô branco também da wicked weasel, assim como o meu biquini do dia anterior, o tecido havia ficado transparente com a água, eu podia ver que ela não só era depilada como também tinha um grelo bem grande, que ficava para fora dos lábios da xoxota dela.

-- I liked you biquini.

-- Thank you, yours is really nice too.

Nós conversamos um pouco. Eu vejo que ela estava com um homem negro bem mais jovem claramente do local. Ela se chamava Alice, e era uma inglesa, alta executiva de uns 50 anos que estava curtindo o Caribe. No final ela nos convida para encontra-la no jantar, no restaurante do hotel. Nós ficamos mais um pouco na praia e depois voltamos para o hotel. Transamos, tomamos banho e eu volto a colocar um biquini, um micro-biquini fio-dental, sem a parte de cima, só com uma saída de banho transparente por cima. Eu passo a tarde no hotel assim. Nós vamos no restaurante do hotel, ficamos um tempo deitados em espreguiçadeiras na piscina, a gente até vai jogar um pouco de squash, o que atrai bastante atenção.

Voltamos para o quarto, Fernando me bolina bastante, eu fico toda molhada, mas a gente não transa. Tomamos outro banho e vamos encontrar a nossa nova amiga para o jantar. Fernando me manda colocar um vestido de renda branco. Claro que o vestido era feito para usar com algo por baixo, que nem deveria ser somente lingerie, mas um outro vestido, só que eu saio para o restaurante do hotel sem nada por baixo.

Nós encontramos com Alice, ela estava linda, com um vestido colado que realçava o corpo de ampullheta claramente feito no bisturi. Eu me sinto bem humilhada e submissa ao lado dela, uma escravinha sem peitos que não tinha direito nem de cobrir a boceta em público, sendo exposta pelo dono para todos verem. Ele cumprimenta nós dois com beijinhos na boca e no meu caso um tapinha na bunda.

O jantar começa normal, mas Alice começa a fazer perguntas sobre a nossa vida sexual e Fernando conta tudo, fala que eu sou submissa, que eu já tinha chupado boceta, tudo isso na minha frente como se ele estivesse comentando sobre um animal de estimação. O que na verdade eu era, talvez até menos do que isso. Alice fica excitada com a conversa e começa a brincar com os meus mamilos por cima do tecido do vestido, mas depois ela desce para a minha boceta e me fode com o dedo ali mesmo, não parando nem quando o garçom chega para renovar os nossos drinks.

-- She is so wet -- ela diz.

-- Such a whore -- meu Dono responde.

Vamos direto para o quarto de Alice, que era uma imensa suite no hotel. Assim que entramos Fernando me manda tirar a roupa. Alice dá uma volta em mim, me inspecionando enquanto falava com Fernando.

-- How this slave thing works?

-- She is a slave, she is here to give pleasure to others.

-- Can I do anything with her.

-- Anything, except damaging my property.

-- Can I slap her in the face?

-- Sure.

E com isso ela me dá um tapa no rosto.

-- Can I twist her nipples?

-- Yes.

Ela segura os meus mamilos, torce eles e depois puxa os meus peitos o máximo que ela consegue. Eu aceito tudo calada como uma boa escravinha. Ela solta os meus peitos e diz:

-- Kiss me, slave.

Eu a beijo e ela enfia a língua na minha boca. Ela então coloca os peitos para fora, eu imediatamente abocanho um dos mamilos dela e o chupo. Nisso Fernando chega em Alice e a beija, logo em seguida ele termina de tirar-lhe o vestido. Obviamente ela estava com nada por baixo dele.

-- A want to slap her pussy. Slave, lay on the bed and open your legs.

Eu obedeço, deito na cama com a bunda na beirada e abro bem as pernas. Alice se ajoelha na minha frente, eu vejo os peitões dela por entre as minhas pernas e me preparo para o golpe. Ela acerta um tapa bem nos meus lábios expostos, eu me seguro para não fechar as pernas e continuo me oferecendo como uma boa escravinha. Ela continua me acertando, são vários tapas bem dados, eu sinto a minha boceta pegando fogo com a dor, até que Fernando chega por trás de Alice e a agarra. Ele a empurra para frente até ela estar deitada sobre mim.

Fernando trata de meter na boceta da nossa nova amiga com ela me usando de apoio. Como escrava eu era isso, somente um objeto que o meu amante usava de apoio para foder outra mulher. Isso era muito humilhante, e estava me dando muito tesão, a minha boceta vazia estava escorrendo de tesão. Ele finalmente goza nela, eu sinto a porra que escorre dela pingar na minha coxa. Depois de sair de cima de mim ela diz:

-- Can I ask the slave to clean all your cum from my pussy.

-- Yes, she loves eating cum.

Alice deita na cama com as pernas abertas, a mesma posição que eu estava antes, mas em vez de espancar a boceta dela, eu a chupo e bebo a porra do meu amante como se ela fosse um cálice guardando o precioso líquido para mim. Eu vejo que Alice dá mais uma gozada com a minha boca.

Meu trabalho com a boca não termina, Fernando me pega e manda eu lamber o pau até ele ficar novamente duro. Logo Alice se junta à mim e nós duas dividimos o trabalho de conseguir mais uma ereção de Fernando e funciona, eu nunca vi ele ficar duro de novo tão rápido, mas eu não aproveito a pica do do meu amante, ele me manda sentar na cadeira abrir as pernas e começar a me masturbar, enquanto isso ele, sentado na cama, coloca Alice no colo, de costas para ele e mete o meu na boceta dela.

Eles fodem assistindo eu me masturbar, ao mesmo tempo eu vejo a pica do meu dono entrando e saindo da boceta de outra mulher, isso é extremamente humilhante, mas parece ter o efeito de me deixar com ainda mais tesão.

-- Senhor, posso gozar!?!?!?! -- Eu pergunto antes de desobedece-lo.

-- Não, para agora.

Extremamente frustrada eu tiro a mão do meu grelo. Meu dedos estão todo melados. Ele então me manda deitar na cama.

-- Do you want to sit on her face? -- Ele pergunta para Alice.

-- I would love it -- Ela desponde

Alice vem para cima de mim e senta no meu rosto. Eu começo a chupa-la de novo, ainda não conformada por não ter gozado, mas sendo obediente como uma boa escrava. Até que de repente eu sinto o pau de Fernando e em duas estocadas dele eu já estou gozando como louca, vem como um choque tão grande que eu enfio o rosto na boceta de Alice para não gritar.

Antes da gente sair do quarto Alice diz:

-- Lets go to a place I know, a local place, not this bullshit for tourists.

-- Ok, looks interesting -- Desponde Fernando.

continua...

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