Naquele ano resolvemos passar as férias no Norte.
Eu sabia que nas praias e bares do Norte rolava muita sacanagem, estávamos com o tesão a flor da pele, e a idéia de exibicionismos e putarias povoava minha imaginação.
Comprei uns micro biquínis para Suzi usar na praia, e uns vestidos sensuais para curtir nas baladas.
Ao longo de toda a semana, Suzi atraiu muitos olhares na praia e nos bares, eu morri de orgulho da minha gostosa sendo cobiçada, e transamos todas as noites comentando as cantadas que ela levou.
Na última noite, fomos para uma balada, ela colocou o vestido mais ousado que comprei, era justinho e curto, marcando bem a calcinha, um enorme decote destacando os peitinhos durinhos, e as costas nuas quase até o rego.
Sentamos no bar observando o movimento enquanto tomávamos um drink.
Um cara sentou ao meu lado no bar, me deixou entre ele e Suzi, se apresentou como Raul e puxou conversa.
Raul se mostrou bem educado e simpático, a conversa fluiu agradável, contamos que era nossa última noite de férias.
Ele lamentou, disse que ficou impressionado com a beleza da Suzi, que aquele vestido valorizava muito as curvas do seu corpo, que ela estava chamado muita atenção, e perguntou se eu não sentia ciúmes.
Respondi que achava ela linda e gostosa, gostava muito de ver ela bem sensual, não podia negar que sentia um ciumezinho, mas era até gostoso saber que ela sendo tão cobiçada ainda preferia ficar comigo.
Ele sorriu e disse que me entendia perfeitamente, perguntou se podia dançar com ela.
Respondi que Suzi tinha total liberdade para fazer o que quisesse, e decidir o que podia ou não fazer.
Ele deu um sorrisinho matreiro, se levantou e estendeu a mão para ela.
Ela levantou, me olhou sorrindo e balançando a cabeça, como quem diz, “me aguarde”.
Eles foram para o salão, ele mantinha uma distância respeitável, mas eu podia ver suas mãos deslizando pelas costas nuas da Suzi, e pelo quadril, sobre as alças da calcinha.
Suzi sorria e olhava para mim, eu devolvia o sorriso, mordendo o canto da boca, deixando claro que estava excitado com aquilo.
Ele puxou ela mais para perto e falou alguma coisa no ouvido dela.
Ela deu uma gargalhada, jogando a cabeça para trás, e olhando para ele balançou a cabeça em negativa.
A música parou logo em seguida e eles voltaram para o bar.
Suzi sentou e ele sentou no outro lado, deixando ela entre eu e ele.
Perguntei o que estavam falando de tão engraçado.
Suzi rindo respondeu que ele tinha dito que a calcinha estava maculando o caimento do vestido no copo dela, queria muito ver como ficaria sem a calcinha, e ofereceu uma grana para ela tirar calcinha.
Fiquei surpreso, pois era uma grana considerável, perguntei se ela ia tirar.
Ela me olhou divertida e respondeu que era claro que não.
Perguntei por que não.
Novamente ela sorriu balançando a cabeça como quem diz, “você não presta”.
Sem disfarçar ele colocou a mão no joelho dela, e disse que era evidente que eu concordava com ele, mas como já tínhamos dito, era direito dela resolver o que queria ou não fazer.
Ela olhou para a mão dele sem reclamar, se inclinou para pegar o drink no balcão, e me olhando nos olhos se ajeitou no banco alto, deixando a calcinha aparecer.
Ele se aproximou mais, deslizou a mão até o meio das coxas dela, a outra desceu pelas costas até o limite do decote, quase na bunda.
Ela fechou os olhos e colocou a boca no canudinho de forma bem sensual.
Percebi que ela estava excitada e curtindo me provocar permitindo os toques do Raul, os bicos dos seios quase furavam o tecido do vestido.
Ele se inclinou em nossa direção, falando baixo e sério.
Disse que tinha achado a Suzi muito linda, estava espetacular naquele vestido, tinha um estúdio fotográfico e queria tirar umas fotos dela com aquela roupa, e algumas outras que iam ficar perfeitas nela, ofereceu uma quantidade de grana que cobria toda a nossa estadia de uma semana no resort.
Era uma proposta tentadora, olhei para Suzi esperando pela sua resposta, mas ela não se manifestou, e não consegui chegar a uma conclusão sobre o que ela achava.
Perguntei o que ele faria com as fotos, ele respondeu que era apenas um hobby, prometia não publicar as fotos em lugar nenhum, e montar um book para nós.
Suzi perguntou que tipo de roupas usaria nas fotos, dando a entender que não se opunha.
Ele respondeu que algumas roupas sensuais como a que ela estava usando, todas novas e sem uso, que ficariam todas para ela.
Ela me olhou interrogativa, acenei que sim com a cabeça, ela sabia que eu sempre sonhei com um book sensual dela.
Ela se virou para ele e falou enfática que não ia tirar fotos nua.
Ele sorriu e repetiu mais uma vez o que eu tinha falado mais cedo, que ela tinha liberdade para fazer o que quisesse e decidir o que podia ou não fazer.
Ela perguntou se tinha um lugar reservado para se trocar.
Ele disse que no estúdio tinha um closet com essa finalidade.
Ela concordou com a condição que eu pudesse acompanhar tudo e recebêssemos em dinheiro vivo e antecipado.
Ele sorrindo de satisfação concordou, colocou um maço de notas na minha mão, tudo que tinha na carteira, e disse que o banco não ia autorizar um saque àquela hora, mas tinha o valor restante no cofre em casa.
Ela disse que tudo bem.
Ele pagou nossa conta com cartão e saímos para o estacionamento.
Seu carro era uma SUV enorme, sentamos os três no banco da frente, Suzi no meio.
No caminho conversamos sobre seu hobby de fotografia, e em momento nenhum ele tocou nela, embora ela tenha deixado o vestido subir, deixando as coxas e a calcinha completamente a mostra.
Chegamos em frente a uma mansão, o portão abriu instantaneamente, ele atravessou o jardim e parou na entrada, dois jovens negros enormes, idênticos, aguardavam na porta, um abriu a porta do nosso lado o outro assumiu a direção assim que Raul desceu.
O que abriu a porta comentou que o Sr. Raul tinha chegou cedo.
Raul respondeu que iam fazer uma seção de fotos, para ele providenciar drinks e depois preparar o Studio.
O negão se apresentou como Fábio e perguntou se Suzi gostaria de champanhe.
Ela respondeu que sim e agradeceu
Raul pediu para Fábio trazer whisky para nós dois, e pegar o restante do dinheiro no cofre
Eu e Suzi estávamos meio tensos, não imaginávamos que tivesse mais gente presente.
Raul percebeu a nossa tensão, disse que os rapazes são irmãos gêmeos, netos da antiga governanta que cuidou dele desde a infância, os pais deles morreram quando ainda eram bebês, e a avó ficou cuidando deles, moravam na sua casa de então.
Há dois anos a avó tinha falecido, e eles ficaram sendo seus assistentes, secretários, motoristas, cozinheiros, mordomos, confidentes, e rindo disse que não saberia viver sem eles.
Acabamos todos rindo.
Fabio voltou com os drinks e outro maço de notas numa bandeja e disse que Renato já estava com o Studio pronto.
Seguimos para o Studio que na verdade era um salão enorme, com vários sofás, poltronas e cenários para fotos inclusive um jardim de inverno.
Renato entregou a câmera para Raul que começou a fotografar Suzana, faz closes de rosto, pediu para ela sentar no sofá e fotografou sentada e recostada.
Eu acompanhando de longe, observei Fábio e Renato, com extremo profissionalismo e respeito, ajeitando as luzes, ou algum detalhe do cabelo ou maquiagem.
Fiquei mais tranquilo e percebi que Suzi ficou mais à vontade também.
Depois de quase 15 minutos de muitas fotos, Raul pediu para Suzi ficar de pé, andou em volta dela fazendo fotos de vários ângulos.
Pediu para ela se inclinar sobre o encosto do sofá, fez algumas fotos e comentou que a calcinha estava marcando muito, que aquelas fotos ficariam muito melhor se ela tirasse.
Ela olhou para mim, dei de ombros com um sorriso sacana e no rosto.
Ela também sorriu e quase pude ouvir ela me chamar de safado.
Ela olhou para os rapazes e para o Raul, que aguardavam impassíveis, enfiou a mão por baixo do vestido.
Meu coração deu um salto, quando vi que ela realmente ia tirar.
Ela tirou a calcinha lentamente, enquanto Raul tirava inúmeras fotos dessa ação.
Ela entregou a calcinha para ele falando que ele ia ter pagar por ela também.
Todos rimos
Ele estendeu a calcinha sobre o sofá, tirou algumas fotos só da calcinha e guardou no bolso.
Voltou a tirar fotos dela dando ênfase as curvas do quadril e da bunda sem a calcinha, realmente ficou muito mais bonito.
Depois mais uns cinco minutos, pediu para ela trocar de roupa.
Renato conduziu ela até o closet e entrou junto, entregou outro vestido, saiu e puxou a porta.
A porta do closet era de correr, enorme, de vidro jateado, de forma que Raul fotografava sua silhueta nua enquanto ela trocava de roupa, percebi que continuou sem calcinha.
Ela saiu, parou perto de mim aguardando instruções do Raul.
Fabio se aproximou, pediu licença e ajeitou uma dobra, alisando o quadril e a bunda dela para esticar o tecido.
Fizeram mais três séries de fotos com vestidos diferentes sempre sem calcinha
Renato entrava junto para selecionar a nova roupa e saia, quando ela saia, ele ou Fabio achavam algum detalhe para ajeitar, passando as mãos nela.
Raul pediu para ela vestir uma calça e paletó.
Era uma calça colada no corpo e o paletó de três botões cobria até o início das coxas, e deixava um belo decote.
Suzi deixou o paletó todo abotoado.
Renato pediu licença, desabotoou o botão e o de baixo, e puxou a calça para cima enterrando na bocetinha.
Fizeram várias fotos, Raul pediu para abrir o último botão.
Fabio abriu o botão com cuidado, botou ela recostada no sofá, as pernas abertas os pés apoiados na pontinha, ajeitou as abas do paletó para cobrir só os biquinhos dos seios, no processo teve uma boa visão e tocou “acidentalmente” os seios dela.
Suzi fazia caras e bocas, enquanto Raul metralhava a máquina fotográfica.
Raul pediu para Renato pegar o vestido branco, Suzi entrou com Renato, vi ele entregar o vestido um conjunto de lingerie.
Quando Suzi saiu entendi a razão, o vestido era completamente transparente, por baixo do vestido usava uma lingerie de renda vermelha linda, não muito pequena, mas moldava e valorizava perfeitamente seu corpo.
Renato pegou vários outros vestidos igualmente transparentes, Suzi não se deu ao trabalho de fechar a porta do closet para se trocar, já que eram transparentes mesmo e ela não trocou o conjunto de lingerie.
Se seguiram uma série fotos de lingeries apenas, cada vez mais ousados.
Suzi apenas virava de costas e se trocava com a porta aberta.
Raul pediu para Fábio e Renato posarem com ela, fiquei um pouco incomodado, Suzi me olhando, protestou sem muita convicção, percebi que o protesto dela foi para me agradar e fiquei calado.
Os dois entraram um de cada lado sem tocar nela, depois de algumas fotos, Raul pediu que os rapazes interagissem mais com ela.
Os rapazes começaram a abraçar e passar as mãos nela,
Suzi ficou um pouco tensa, mas as caricias eram delicadas, sem muita ousadia, Suzi relaxou e começou corresponder enfiando as mãos por dentro das camisas deles, levantando o joelho e se esfregando neles, pensei se Suzi não estava achando que aquilo estava indo longe demais.
Apesar de todo exibicionismo, e putaria que fazíamos, Suzi nunca tinha estado tão intimamente com outro homem.
Nesse momento Fábio enfiou as mãos por baixo do sutiã dela.
Suzi não reagiu, deixou aquele homenzarrão colado na bunda dela apertando seus peitos.
Enquanto Fábio tirava o sutiã da Suzi falando alguma coisa no seu ouvido, Raul trocava a máquina fotográfica por uma câmera de vídeo, e Renato montava várias outras câmeras ao redor, as imagens eram projetadas num telão
Raul se aproximou de mim e falou que sabia que eu queria ver minha esposa sendo uma puta, uma estrela de filme pornô, e era o que iriam fazer agora, se nós topássemos, ele ia dobrar a grana que já tinha me dado, para ela protagonizar o filme pornô.
Não contestei, meu pau duro vendo minha esposa ser despida por um negão me denunciava, mesmo assim argumentei que não dependia de mim, e sim da colaboração da Suzi.
Raul riu, apontou para Suzi seminua abraçada com o negão, disse que Fabio tinha falado para ela o que queriam fazer, e perguntou se eu tinha alguma dúvida que ela ia colaborar.
Suzi me olhava visivelmente excitada, esperando uma reação minha.
Eu estava morrendo de tesão, e me peguei desejando ver minha esposa sendo arregaçada pelos dois negões.
Depois de alguns segundo sem nenhuma reação minha, como se lesse meus pensamentos, Raul disse baixinho que iam realizar minha fantasia.
Renato me levou até uma poltrona, me acomodei tentando ajeitar o pau duríssimo por cima das calcas.
Renato se aproxima dela e beija seus seios suavemente, Fábio desliza as mãos pelo seu corpo, massageia a bocetinha por cima da calcinha, beija seu pescoço e morde sua orelha de levinho.
As carícias continuam, suaves e delicadas.
Suzi continua me olhando, vejo o fogo do tesão nos olhos dela, percebo que ela repara meu pau, quase estourando a calça, nossos olhares se cruzam, aceno que sim com a cabeça, ela morde o canto da boca, fecha os olhos e reclina a cabeça contra o peito do Fábio.
Renato beija sua boca e é retribuído, Fábio enfia a mão por dentro da calcinha, ela afasta as pernas facilitando o acesso, eu vejo tudo de vários ângulos através do telão.
Enquanto Fábio beija sua boca e acaricia seus peitos, Renato se abaixa beijando e lambendo todo seu corpo, conforme vai descendo, vai tirando a calcinha dela.
Renato de joelhos na sua frente dá um beijo na sua xaninha, Suzi se abre toda para ele, me olhando transtornada pelo tesão.
Renato enfia a língua fundo nela, ela deixa escapar um gemido lá do fundo, revira os olhos, passa a perna por cima do ombro dele e puxa sua cabeça de encontro a bocetinha encharcada.
Fabio suga seus seios com força enquanto os dois se livram das roupas, revelando os paus pretos, duros, enormes, quase do tamanho do antebraço e da grossura do pulso dela.
Só então percebo a realidade do que estava prestes a acontecer, e penso.
“Meu Deus, eles vão acabar com minha esposa, vão arrombar ela toda, e eu estou ansioso para ver isso acontecer.”
Renato segura ela por baixo da bunda e levanta, ela passa a outra perna pelo ombro dele, sem deixar ele afastar a boca da sua boceta.
Depois de alguns minutos chupando ela no ar, eles botam ela sentada no sofá.
Ela apoia os pês no chão e abre bem as pernas, num convite claro.
Renato se encaixa entre suas pernas, Fabio sobe do seu lado e encosta o pau no seu rosto.
Ela segura com uma mão, e só então percebe o tamanho, exclama.
“Meu Deus, olha o tamanho disso”.
Olha para baixo, no momento em que Renato força a cabeça para dentro.
Ela arqueia o corpo e solta um misto de grito com gemido.
Fábio segura seus braços e Renato continua forçando, enfiando sem parar.
Vejo abismado aquela anaconda sumindo dentro da minha mulher, ela não parava de gemer e gritar, suas pernas começaram a temer, o corpo todo tremia descontrolado.
Gozei nas calças assistindo aquela cena.
Renato para com quase dois terços daquele mastro dentro dela, e fala para Raul.
“Ela é bem funda, entrou quase tudo”
Os dois riem, Raul pelado alisando o pau de tamanho normal, igual ao meu perguntou.
“já chega ou quer mais sua safada?”.
Para minha surpresa Suzi levantou as pernas segurando os tornozelos e balbuciou “mais, mais, mete tudo”
Renato não se fez de rogado, estocava enfiando cada vez mais, a cada estocada um berro da Suzi.
Quando estava tudo dentro Renato virou para mim e falou.
“Caralho que buceta é essa? Nunca consegui enfiar meu pau todo”
Começou a enfiar e tirar devagarinho um pouco de cada vez, aumentando aos poucos.
Logo tirava tudo e enfiava de novo socando fundo e forte na buceta da minha mulher.
Percebo que ele está prestes a gozar, ele sai e Fabio ocupa seu lugar enfiando tudo de uma vez só, Suzi berra novamente.
“Ai meu Deus, como é grande”
Fabio para cravado lá no fundo e ela implora.
“não para, vai, não para, não para”
Fabio mete e tira com uma velocidade impressionante, logo Suzi começa a tremer de novo e eu gozo novamente junto com ela.
Fabio sai de dentro dela, fica de pé ao lado dela batendo punheta, Renato do outro lado faz o mesmo, ela fica de joelhos lambendo e chupando ora um ora outro, tentando enfiar aqueles mastros na boca, mas só conseguia enfiar pouco mais que a cabeça.
Os dois gozam ao mesmo tempo no seu rosto, peitos, cabelos, ela se delicia com a boca aberta e a língua para fora, segura os paus e suga até as últimas gotas do gozo deles.
Raul entrega a câmera para o Fabio e se aproxima dela com o pau em riste, ela segura e enfia inteiro na boca, ele segura sua cabeça e começa a foder sua boca como se fosse uma boceta, ele olha para mim e fala.
“Uma verdadeira estrela pornô, tem o espirito de puta, não interpreta, fode de verdade, com gosto”.
Fabio e Renato falam.
“Vai lá corno, ver de pertinho o patrão gozar dentro da sua esposa”.
Raul tinha deitado ela de costas, e estava pincelando a boceta dela, ela toda arreganhada puxava ele pedindo para ele meter logo.
Vejo de pertinho Raul enfiar tudo de uma vez, me dizendo que adorava foder uma mulher arrombada.
Raul mete por uns dez minutos na minha mulher, ela gemia pedindo para ele foder ela com força.
Ele dá uma estocada funda e diz que vai gozar.
Ela enlaça as pernas e os braços nele pedindo.
“Isso meu macho, goza na sua puta, me enche toda.”
Raul goza e fica ali, gozando na minha mulher, quando acaba ele sai, pega a câmera para filmar de pertinho a porra escorrendo de dentro dela.
Ela se arreganha toda, puxa os grandes lábios e sorrindo para mim fala.
“olha amor, sei que você fantasiou isso várias vezes, está satisfeito com sua esposinha gostosa toda gozada e arrombada”.
A boceta dela parecia uma caverna, transbordando o gozo do Raul.
Tirei a camisa, baixei minhas calcas e meti de uma vez, meu pau entrou feito faca quente na manteiga, nadando naquele lago de porra, deitei em cima dela, sentido seu corpo todo melada e o cheiro da porra do Fabio e do Renato, nem me importei, beijei sua boca sentindo o gosto de porra, lambi seu rosto todo, dizendo o quanto amava ela.
Ela respondeu que também me amava por ter permitido aquela aventura, e disse que tinha adorado aquilo e ia virar atriz pornô, pediu para eu juntar meu gozo ao do empresário e macho dela.
Não resisti e gozei na hora, em menos de dois minutos de foda.
Fomos para o banho os cinco juntos, depois Fabio e Renato providenciaram omelete e champanhe.
Passamos o resto da noite naquela mansão, Suzi foi comida de todo jeito, os rapazes quiseram comer a bunda dela, mas Raul, compreensivo, disse que ela ainda não estava acostumada, enfatizando o AINDA.
Na manhã seguinte Suzi estava assada, esfolada, arrombada, dolorida por dentro de tanta “cabeçada” no útero, mas com sorriso de orelha a orelha.
Os rapazes nos levaram até o hotel na SUV, os dois no banco da frente, eu Suzi e Raul no banco de trás, Suzi de blusa de alcinhas fininha, minissaia e sem calcinha nem sutiã, a pedido do Raul.
Raul e Suzi se beijando e se alisando o caminho todo.
Raul pagou toda a conta, pegamos nossas malas, eles nos levaram até o aeroporto, despachamos nossas malas e mais a mala com as roupas que Raul deu para Suzi.
Quando estávamos entrando para a sala de embarque, Suzi se virou, disse que tinha sido a melhor noite da sua vida, e beijou cada um deles na boca, esfregando os peitos neles e apertando seus paus.
Raul riu, me entregou um envelope, e disse que se realmente nós quiséssemos, ele faria dela uma estrela pornô.
Nosso voo estava na última chamada e tivemos que correr para embarcar, dentro do avião vi que envelope estava cheio de dinheiro, eu nem lembrava mais da proposta do Raul.
Um mês depois Suzi me liga no trabalho, diz que precisava conversar, não quis antecipar o assunto, fiquei preocupado.
Saímos para almoçar e ela fala sem rodeios que Raul estava vindo para o Rio rodar outro filme, tinha convidado ela a participar.
Que me amava incondicionalmente, mas queira muito aceitar.
Passado o choque inicial, perguntei se era pela grana.
Ela sorri e responde que não.
Tomei consciência que minha mulher tinha virado uma puta, e ia realmente se tornar uma atriz pornô, um calafrio de medo e excitação percorreu meu corpo.
Perguntei se ela ia impor alguma restrição ou condição.
Ela deu um sorriso safado e disse que não tinha nenhuma restrição, topava qualquer coisa, e qualquer cena, e que a única condição é que eu pudesse assistir todas as filmagens.
Nos três anos seguintes Suzi fez mais de 50 filmes, com cenas de dupla penetração, gang bang, lesbianismo, e até zoofilia.
Depois desses três anos ela decidiu parar de filmar, mas pelo menos uma vez por ano vamos ao Norte e ela se entrega aos desejos e caprichos do Raul, que promove verdadeiras orgias, sendo a Suzi a única mulher para saciar todos os machos.