Perdi meu voo e recebi ajuda de um rapaz que acabei de conhecer. Japonesa casada.

Um conto erótico de Claudia Japonesa
Categoria: Grupal
Contém 2093 palavras
Data: 01/02/2022 14:31:06

Meu nome é Claudia. Sou oriental, meus avós vieram do Japão. Sou brasileira, não ligada a cultura japonesa, apesar da pressão dos meus pais e avós.

Hoje, tenho 37 anos. Cabelos lisos. Corte tipo tampa testa, 1,65 altura, 55 kg. seios e bumbum pequeno.

O conto aconteceu há 7 anos. Estava voltando de viagem de João Pessoa.

Estava resolvendo alguns assuntos para a empresa onde trabalho. Queria ficar mais um tempo para curtir o lugar, mas infelizmente os assuntos consumiram quase todo o tempo e só peguei um dia de praia.

No dia do retorno para São Paulo, estava usando um vestidinho leve, do tipo que deixa os joelhos a mostra e quando sopra deixa bem claro os contornos do corpo, era de cor branca, da mesma cor de minha era a minha roupa intima.

Pretendia embarcar em um avião para São Paulo. Enquanto aguardava em uma lanchonete antes do embarque, acabei ficando do lado de um rapaz alto, pelo menos 1,90 alt. Corpo em forma, pele morena pelo sol, acho que uns 20/22 anos.

Acabamos puxando papo. Descobrir que ele se chamava Otavio tinha voltado para Paraíba depois de um trabalho no RJ.

Ele perguntou como foi minha viagem.

Eu falei que tinha ido curtir as praias. Só não tinha ficado pretinha por causa do protetor. Que tinha ido a todas elas sem exceção.

- Até Tambaba?

Para quem não conhece, Tambaba é uma praia de nudismo.

Apesar de não ter ido, não resisti e falei para provocar.

- Claro, foi o lugar que gastei mais tempo. Adoro nudismo, quando estou em casa fico o tempo inteiro nua.

- O tempo inteiro?

- Sim. Não uso nada, mesmo que esteja o maior frio.

- Até com visitas.

- Com certeza. Quem me conhece sabe que amo ficar peladinha. E sou uma boa anfitriã.

Estava adorando o papo. Apesar de ser tudo invenção, mas tudo bem, era gostoso. Era bom ter a atenção de um rapaz 10 anos mais novo. Amava aquela brincadeira.

- Se um dia precisar de hospedagem, pode ficar na minha casa. Também sou um bom anfitrião.

- Kkkkk. Claro, na próxima vez que for passar a noite aqui fico.

- Jura.

- Juro.

Não via problema, faltavam uns 30 minutos para o embarque do voo. Não nos veríamos mais, foi quando veio à mensagem que o voo tinha sido cancelado.

Só teria outro no outro dia. A companhia aérea se desculpou e ofereceu uma sala para passar á noite.

Não aceitei, queria uma cama para dormir decentemente.

Fui pegar um táxi irritada.

Foi quando veio o Otavio ao meu lado.

- Vi que seu voo foi cancelado.

- Pois é. Agora vou ficar mais um dia.

- Já fez reserva em algum hotel.

- Ainda não. Vai ser osso, por causa desse feriado.

- Então, se lembra da promessa?

Lembrei que prometi que a próxima noite que fosse passar naquela cidade, iria me hospedar na casa dele.

- Então?

- Está me convidando para ficar na sua casa.

- Sim. Estou cobrando sua promessa.

- Hahaha. Não imaginava que seria tão rápido.

Não esperava aquela situação, mas estava escuro e difícil conseguir lugar para me hospedar. A merda da companhia aérea não deu suporte depois do cancelamento, por isso Aceitei.

Então para a casa daquele rapaz que conheci há uma hora.

Lembro que ele falou que morava no lote de boa vista. Era uma região bem tranquila. O único comercio que vi foi a churrascaria do vaqueiro, mas naquele horário estava fechada.

Conforme seguíamos o caminho, encontrávamos algumas ruas de terra.

Quando chegamos, via a casa dele, tipo simples, mas parte de um grande terreno cheio de verde e flores. Tinha uma bela piscina no meio daquela energia de natureza.

Entrei no lugar e fomos direto para a sala.

- Bom Claudia, quer alguma coisa para beber?

- Sim, estou morrendo de sede, qualquer coisa gelada vai ser bom. Esse calor está me matando.

Não tinha mais ninguém na casa. Pelo visto ele morava sozinho.

Ele foi para a cozinha e voltou com uma garrafa de vinho e duas taças. Começamos a beber.

- Você pode ficar a vontade como em sua casa. Assim você não sofre com o calor.

- A vontade?

- Sim, nua. Não tem problema. Como você falou no avião te dá faniquito ficar com roupa.

Não esperava que ele fosse voltar para aquele assunto. Eu fiquei matutando se contava a verdade. Deveria, já era casada naquele tempo.

Mas me veio à vontade de continuar a brincadeira. Que mal teria? Só tinha ele mesmo lá.

- Bom, onde posso deixar a roupa.

- Pode me entregar que ponho no armário. Guardo junto com sua malinha.

Procurei agir o mais natural possível. Comecei a tirar primeiro meus vestindo. Procurei tirar com calma, da mesma forma que faço em casa sozinha. Ficando apenas com sutiã e calcinha. Dobrei-o com cuidado, fingindo que não me sentia levemente embaraçada. Depositei o vestido no colo dele e continuei me despindo.

Tirei com calma o sutiã, abaixando perto do rosto do meu anfitrião ao deixar a peça sobre seu colo, depois me virando de costa para ele tirei a minha calcinha deixando cair sobre meus pés.

- Ufa, que bom. Estava morrendo de calor. Não perde, não tenho mais nada.

- Não se preocupe, quando for embora te entrego. Falou isso com um sorriso de satisfeito.

Quando ele voltou, eu já tinha virado uma taça de vinho. Queria evitar de transparecer meu embaraço.

- Então você vive assim, nua o tempo inteiro na sua casa, mesmo com visitas.

- Isso mesmo, quem me conhece sabe. Kkkk.

- Você tem sobrinhos?

- Tenho.

- Se fosse um deles adoraria passar um tempo na casa da titia.

Era gostosa a situação. Nua, fingindo que era a coisa mais normal do mundo para mim. Enquanto era apreciada e paparicada pelo rapaz.

Tudo ia bem até que ouço um barulho.

Era a porta abrindo. Um rapaz, uns 3 anos mais novo que Otavio.

- Claudia, putz, perdão, esqueci-me de avisar que moro com meu irmão. Esse é o Marquinhos.

O garoto ficou olhando com uma cara de bobo e uma boca aberta.

- Marquinho, essa é a Claudia, ela é nudista e o voo foi cancelado. A convidei para ficar aqui em casa. Não estranha, fica assim é bem normal para ela.

Ele me cumprimentou olhando de cima para baixo. Senti um pouco de vergonha, não imaginei que apareceria outro da família. Ficava mais difícil esconder a vergonha.

Afinal o susto e a situação tinham acelerado meu coração.

- Claudia, pode continuar nua de boa, aqui não tem tempo ruim.

- Sim, falou rapidamente com voz tremida o irmão dele.

Era engraçada eu no sofá com os dois irmãos um de cada lado. Eu bebendo e falando da minha vida.

Quando souberam que era casada, eles falaram que o marido tinha sorte.

- Tem mesmo, não acham?

- Com certeza, você é muito bonita. Tem um corpo perfeito.

- Ele não sente ciúmes de você ficar assim nua na frente dos outros.

- Na verdade ele gosta. (meu marido nem imaginava o que estava fazendo, se soubesse me matava).

- Me fala como é com seus amigos. Você come assim nuazinha com eles?

- Sim, já abro a porta assim nuazinha, eles sabem que em casa eu sou a rainha.

- Seu marido realmente não fica incomodando?

- Ele já sabia que eu era assim, e acredito que até gosta. Que homem não gosta que a mulher seja apreciada?

- Kkkk. Sou do tipo ciumento. Bom, então não liga para as pessoas te olhando, fica mesmo de boa e o maridão também.

- Sim. Temos uma casa em Peruíbe, lá já fiz churrascos para os amigos o tempo inteiro nua.

- Você tem um corpo muito bonito Claudia. Aposto que seus amigos adoram te ver assim.

- Verdade, parece que todo mundo curte uma japonesa peladinha.

- Você não pode se exibir de pé? Gostaríamos de apreciar você, se não se sentir mal.

- Hummm, deixa eu ver. Olha, pode ser sim. Mas não me olhem com segundas intenções, viu garotos?

Eu me levantei e comecei a me exibir como modelo. A diferença é que não apresentava roupa nenhuma.

Não nego, estava começando a me desinibir e gostar mais da situação.

Depois fui para perto deles e perguntei:

- O que acharam?

- Olha, pacotão que seu marido tem. Desculpa, mas você é gostosa.

- Deixa eu te tocar. Falou o Marquinhos.

- Rsrsrs. Sou casada, vou deixar apenas passar fazer massagem no meu pé. Sou uma mulher direita.

Coloquei o pé direito bem em cima do colo no garoto que começou a passar a mão no meu pé.

A posição deixa minha bucetinha bem pertinho e abertinha na frente dos dois.

- Bom, já que meu irmão está massageando seu pé, me deixa cuidar dos ombros.

Ele se levantou e começou a massagear meus ombros.

As mãos desciam por meus braços, sentindo o forte aperto.

- Marquinhos, pode massagear minha perna todinha, adorei o jeito que tratou do meu pé.

- E eu japinha?

- Humm. Massageia de uma forma a me deixar bem relaxada, quero tirar toda a tensão do problema do voo.

Ele começou a descer as mãos, subindo e descendo minhas costas. Chegando a tocar minha bundinha.

- Humm. Está tenso ai embaixo, não é?

- Está tenso aqui sim, assim ajuda?

- Muito. Humm.

- Ele começou a tocar no reguinho da minha bundinha.

- Isso, está me deixando menos tensa, continua.

Depois começou a subir de novo, segurando um dos meus braços para trás e com a outra mão apertando meus seios.

- Humm, que massagem boa garotos.

- Como a dos seus amigos.

- Humm, sim como a dos meus amigos. Disse isso sorrindo e mordendo os lábios.

Nessa hora Otavio começou a me beijar, enquanto o irmão dele começava a passar as mãos no meu corpo.

Comecei a descer meu corpo, até ficar de joelhos na frente daquele homem e começar a baixar aquela calça. Vendo saltar aquele pau e caindo de boca.

- Me deixa massagear você um pouco, sinto que está tenso aqui também. Dei um belo sorriso safado.

- Humm, e o seu marido, não acha que está fazendo algo de errado japa?

- Prometi que seria comportada até a hora do voo, e já passou. Rsrsr.

- Uma mulher de família. Kkkk.

- Não é? Estou cuidando agora da sua família. Rsrsr. Estou adotando vocês.

Chamei o Marquinho, queria também chupar o pau do irmãozinho.

Lá estava eu, por causa de um voo cancelado, fazendo sexo com um cara e seu irmão que tinha acabado de conhecer.

Depois fiquei de quatro, sentindo o pau do Otavio na minha bucetinha, enquanto chupava o irmão dele.

Estava tão bom, curtindo os dois irmãos, sendo putinhas deles.

- Ah, japa, que delícia. As suas viagens são sempre assim.

- Sempre que possível. Humm.

- Aposto que você estava mentindo que fica o tempo inteiro peladinha na sua casa.

- Em parte, eu fico sempre peladinha apenas quando tenho visitas.

- Visitas com cacete duro.

- Isso mesmo. Hummm. Cacetes duros são os ingressos para o show que dou.

- Continua chupando japa. Aposto que foi essa chupeta que prendeu seu marido a você.

- Você ama mesmo ele Claudia. Ele perguntava enquanto me socava por trás.

- Amo muito, daria minha vida por ele, mas a minha bucetinha e corpo dou para qualquer um. Humm.

Eles ficavam realmente doidos com o que falava, mas posso garantir que não mentia. Amava muito meu marido e o que fazia não era para magoa-lo, mas sim para satisfazer meu desejo.

Para quem já começou a trepar antes de começar a ter seios é muito difícil recusar uma pica nova, especialmente duas ou mais.

Invertemos depois. Agora quem eu chupava me comia e vice versa.

Marquinhos foi o primeiro a gozar. Deixando minha bucetinha fervendo com a porra quente dele.

Isso me deixou muito mais louca e comecei a chupar com mais força o Otávio.

Quando começou a pulsar, senti aquela porra adentrando pela minha garganta. Eu parei de chupar apenas quando o pau começou a amolecer.

Depois de alguns minutos meu celular tocou, era meu chefe.

- Claudia, recebi sua mensagem que cancelaram o voo. Já que você está ai pode fica mais uns 4 dias? Tivemos o afastamento de uma colaboradora por problemas pessoais e vamos precisar de alguém do serviço ai.

- Eu fico sim, mas se me der pelo menos à semana inteira assim curto o lugar.

- Não sei Claudia, a empresa não vai querer gastar mais com hospedagem.

- Não se preocupe, tenho um lugar para ficar a semana, a empresa não irá gastar nada.

Os rapazes sorriam ao ouvir minha conversa.

- Você sabe que não vai ser de graça Japa. Falou Otavio com um sorriso maldoso.

- Sei sim, vou dar o que quiser para poder ficar, sem falar que minhas roupas são minha garantia. Rsrsr.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 39 estrelas.
Incentive Claudia_Japonesa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Vai continuar o conto anterior da época da escola depois do Jardel?

Se não for me chama: bobeslovadonabobovite@gmail.com

0 0
Foto de perfil de Claudia_Japonesa

Oi lindo. Eu comecei o conto que ocorre após o episódio com o Jardel. Mas acabei parando. Quero voltar a escrever depois que for visitar meus parentes da região. Quero me lembrar melhor dos detalhes do lugar. Esse quero fazer com todo o carinho.

2 0
Foto de perfil genérica

Amei seu conto, nossa maravilhoso, queria saber mais e de outros, caso curta prosar pode me chamar no email ou zap: euamoavida2022@gmail.com Zap: (31) 9 9588-6674 Rômulo fotógrafo

0 0
Foto de perfil de Claudia_Japonesa

Obrigada pessoal. Por favor, coloquem suas opiniões e pedidos. Agradeço o carinho.

1 0
Foto de perfil genérica

Queria saber mais das histórias com o seu grupo de estudos que você foi a putinha deles. Muito tesudo os desafios que te deram no jogo. Amei.

0 0
Foto de perfil de Dick Garyysom

Muito bom pra atiçar a imaginação e deixar o gostinho de quero mais, tem continuação?

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom o conto Japão,isso mesmo aproveita bem as oportunidade que a vida oferece

0 0
Foto de perfil genérica

Voltou com tudo a minha Japa favorita. Espero que tenha mais histórias com os irmãos. bjs

0 0

Listas em que este conto está presente