07 – Minhas Filhas – Três dias, três filhas. O início com Ana.

Um conto erótico de Bruno Pai
Categoria: Heterossexual
Contém 6952 palavras
Data: 08/02/2022 16:59:24
Última revisão: 08/02/2022 17:00:35

Na terça-feira era meu dia habitual de visitar Maria lá pelas três da tarde e ao chegar ela já tinha deixado o café pronto e alguns petiscos ou um bolo. Diferente das irmãs, mesmo antes de se casar, Maria já se virava bem na cozinha. Sandra sempre foi ótima cozinheira e desde novinha Maria tinha se interessado em aprender e ela faz como ninguém meu bolo preferido que é um bolo de laranja. Mas também faz outros muito bons e naquele dia me esperava com um de fubá.

Antes de seu pedido para que eu a ajudasse a engravidar, normalmente ficava com ela em torno de uma hora onde trocávamos conversa sobre tudo e sempre tínhamos algum assunto novo para comentar. Depois de seu pedido, em seus períodos férteis ou nos dias que ela queria fazer amor, ficava um pouco mais, mas não passava de uma hora e meia.

Não podia mudar demais meus hábitos para não chamar a atenção. E gravida ela tinha mudado seus hábitos e não sentávamos mais frente a frente para nosso café. Após me servir vinha e sentava-se em meu colo de lado para que eu ficasse sentindo sua barriga e estava adorando aquele modo de ser dela e curtia demais esses momentos de carinho. Naquela terça, após nossa conversa trivial, ela me fala sobre Ana.

– Papai, consegui marcar com mamãe e Joana para irmos ao shopping fazer umas comprinhas e depois jantar. Então você tem a casa livre até pelo menos as 21:30 horas. E a Ana me disse que vai chegar lá pelas 17 horas e vai ficar em casa pois não tem compromisso. Desta vez não falei nada para ela. Juro. Está por sua conta.

– Sabe Maria, estou bem preocupado. Primeiro porque não sei como começar a conversa e também por poder estar colocando mais uma filha nessa situação comigo. Para mim, estava bem mais simples quando era só te ajudar a engravidar.

– Entendo, mas no ponto que chegou você vai ter que resolver isso. A Ana te ama e você a ama. Então, com amor vocês vão resolver.

– Está bem. Então vou mais cedo para casa hoje e esperar sua mãe e Joana saírem. E vou ver como faço. Já estou nervoso.

E nos despedindo.

– Boa sorte papai.

O mais incrível foi que Maria não mencionou em nenhum momento sobre fazermos amor. Era impensável que isso pudesse acontecer.

Quando Sandra e Joana saíram e se despediram me convidaram para ir junto, recusei dizendo que que não estava a fim e Joana me olhou com ar desconfiada pois sabia que Ana já estava em casa, mas nada falou.

Dei um tempo de segurança e como desculpa para um começo de conversa e também para me relaxar abri um vinho, cortei uns queijos e então chamei Ana que estava em seu quarto para me acompanhar em nossa mesa da área de lazer.

– Ana, você pode vir aqui um pouco, gritei em direção a seu quarto.

Ela me atendeu e quando chegou.

– O que foi papai?

– Abri aqui um vinho e tem um queijo. Não quer me acompanhar?

– Eu estava trabalhando.

– Me faz companhia filha.

– Está bem, falou desanimada se sentando ao meu lado pegando sua taça de vinho.

E após brindarmos comecei.

– Sabe Ana, sinto muita falta de ter mais tempo sozinho com você como esse que estamos tendo. Ou você está trabalhando ou está com o Lucas ou sempre tem mais gente.

– Sim papai, é verdade que conversamos pouco, mas foi você quem parou de conversar comigo há bastante tempo, então enchi meu tempo com essas outras coisas.

Percebi que a mágoa de Ana ia longe e não era somente pelo que estava acontecendo comigo e com Maria e Joana, o que somente piorou essa sua mágoa. Senti que a conversa não iria ser nada fácil.

– Mas filha, com Joana nós temos em comum nossas séries e nossos filmes e isso é algo que nos aproxima, além do fato dela ficar mais tempo disponível aqui em casa.

– Papai, muitas vezes trabalho aqui em casa e você nunca me chamou para uma conversa como essa agora. Várias vezes estávamos somente só nós dois e você nunca me chamou.

– Ana, tem toda a razão, mas é que você é sempre tão focada em seu trabalho e sempre fiquei preocupado de te atrapalhar. Porém sempre tinha vontade de conversar com você e por isso é bom estarmos conversando.

– Papai, antes de você parar de falar comigo nós éramos muito unidos. Sou sua filha mais velha e sempre fomos próximos. Mas foi você quem se afastou de mim.

Ana falava com mágoa, mas também com um pouco de raiva o que dificultava meus argumentos, até porque ela tinha muita razão.

– Ana, só estou mais próximo da Maria porque vou lá tomar café e conversamos muito.

– Você está próximo da Maria porque está fodendo ela papai.

Arregalei os dois olhos de susto e aquela sua resposta dura e arrebatadora me destruiu.

– Ana, minha filha, não seja injusta. Você sabe muito bem da história do casamento pois sei que ela te contou. E mesmo depois daquilo passamos 3 anos sem fazer e falar absolutamente nada daquilo. Sempre fui à casa de Maria para visita-la e conversar com ela pois ela é a única que não está todo dia comigo aqui em casa.

Não podendo revelar o real motivo pelo qual comecei a fazer amor com Maria, continuei.

– E aconteceu somente porque sua irmã estava em uma fase difícil com o Ricardo e na necessidade lembrou de seu casamento e viu que poderia resolver comigo e não com um estranho.

Ana nem retrucou, mas já deu outra paulada.

– E agora você está comendo a Joana também.

– Minha filha, juro que não queria que nada disso estivesse acontecendo. Tudo isso me deixa bastante preocupado. Com Joana, fui conversar com ela porque estava me evitando e aconteceu. Acho que você também sabe como foi.

– Sei sim, mas elas duas já são as que tem mais sua atenção e agora são as que também te tem desse outro jeito e para mim não sobra nada. Já deu para perceber que você não me ama como as ama.

E para me destruir de vez foi muito má.

– Já que você as prefere, vou me mudar daqui. Já aluguei um apartamento e vou me mudar nesse final de semana. Já falei para a mamãe e para ela disse que está na hora de ter meu canto, mas o real motivo é para te deixar com suas filhas queridas.

O que Ama me disse me levou ao fundo do poço e me veio um choro sentido e profundo o que não era costumeiro de minha parte, todavia me senti o pior pai do mundo com o que ela falou. E nunca tendo me visto daquele jeito, me olhou assustada.

– Por favor Ana, não faça isso. Estamos tendo essa conversa e daqui para a frente tudo vai mudar. Eu te prometo. Eu te amo tanto quanto suas irmãs, falei entre soluços sentidos.

Ao me ver chorar como nunca tinha visto pesou e então se virou para mim e pegando em minhas mãos

– Por favor, papai, não precisa ficar assim.

Entre soluços falei algo que a abalou ainda mais.

– Ana, estou me sentindo o pior pai do mundo. Tenho vontade de morrer.

Não foi algo que pensei falar para a afetar, mais algo que senti genuinamente. Me ouvindo dizer isso, de seus olhos começaram a brotar lágrimas percebendo o quão dura tinha sido comigo.

– Nunca mais fale isso. Você sempre foi um pai maravilhoso. Tão maravilhoso que quando não tenho sua atenção fico me sentindo péssima. Me desculpe pelo que falei. Não me sinto assim de verdade. Foi somente raiva por você estar dando mais atenção para minhas irmãs e preciso de você tanto quanto elas.

A ouvindo se desculpar meus soluços já tinham diminuído, mas ainda continuava chorando sentido demais, não por sua raiva, mas por saber que ela tinha razão quando me disse que precisava de mim tanto quanto as irmãs. Para tentar me fazer parar de chorar Ana se aproximou também chorando e colocou a mão em meu rosto enxugando minhas lágrimas.

– Por favor papai, não fique assim. Eu te amo. Agora sou eu quem estou me sentindo a pior filha do mundo por te fazer chorar. Toda essa raiva é somente por que quero ter você como minhas irmãs e não tenho.

Devagar veio se aproximando para me beijar. Depois daquela conversa era impossível tentar evitar o que iria acontecer como tentei com as outras duas. Se eu fizesse qualquer comentário para pensarmos melhor Ana se sentiria rejeitada e então correspondi ao seu beijo. Foi um beijo de amor, de alivio e de tesão e foi intenso. Sem pegações. Era somente ela segurando meu rosto com suas duas mãos. Depois de me pedir desculpas mais umas duas vezes entre beijos.

– Papai, vamos para meu quarto.

Ela estava de moletom como sempre ficava quando trabalhava em casa e certamente no estado emocional que havia me deixado, não precisaria ser linda como era que faria amor com ela com toda as minhas forças para recuperar minha filha. Chegando em seu quarto se agarrou em meu pescoço e me deu outro beijo agora com mais volúpia. Não falávamos mais nada. Ela tirou minha roupa e depois tirou seu moletom e sua camiseta e estava com um conjunto de calcinha e sutiã confortáveis da cor da pele que se usa no dia a dia. E mesmo assim era totalmente sexy, mas não precisava disso para ficar excitado, pois já tinha ficado no primeiro beijo entre lágrimas.

Se desnudando totalmente mostrando aquele corpo perfeito com ancas largas, barriga chapada e peitos grandes me chamou se deitando na cama de costas e abrindo as pernas.

– Vem papai. Diferente das minhas irmãs não vou realizar uma fantasia sua, é você quem vai realizar a minha de fazer amor com o pai que tanto amo.

Daí para a frente não falamos mais nada. Fui me deitando entre suas pernas e vi que sua buceta era um pouco diferente das de suas irmãs. Era menos fechadinha mostrando os lábios vaginais pequenos, mas sem que eles saíssem para fora. E deles já escorria seu mel. Me apoiando por cima de seu corpo escultural encostei meu pau em sua rachinha toda melada e comecei a penetrar e me surpreendendo pois tinha namorado, deu um gemido alto de dor quando encaixei a glande dentro dela. Parei para Ana se acostumar e a beijando a senti me puxar para que continuasse. Não era exageradamente apertada como a de Joana, mas entrava achando seu caminho naquele canal justo com ela dando um gemido atrás do outro dentro de minha boca.

Quando consegui penetra-la totalmente senti sus músculos vaginais pulsando poderosamente em torno de meu pau e seus seios grandes sendo pressionados por meu peito. Com toda a emoção que ainda sentia de nossa conversa comecei a penetrar com volúpia querendo compensar tudo o que a tinha feito passar.

Ana, minha lindíssima filha, somente gemia e agarrava em minhas costas me puxando mais para dentro dela parecendo que também queria recuperar o tempo perdido. Era uma transa intensa como poucas que eu tinha tido. Por tanta tensão e tesão acumulados, sem falarmos nada, chegamos juntos a um gozo alucinante e muito longo, com ela saindo do beijo dando gritos altos bem diferente de suas irmãs.

– Ahhhhhhhhhh. Ahhhhhhhhhhhh.

Foi um longo orgasmo e não queria parar de meter em sua bucetinha quente que escorria com nossos fluídos. Mesmo ela tendo terminado fiquei a penetrando coma ajuda daquele melado todo mostrando o quanto estava gostando e Ana sorria feliz de me ver assim. Quando decidi terminar e deixar sua bucetinha, ela me segurou e pediu.

– Não tira papai. Quero te sentir mais. Foi tão delicioso e ele é tão gostoso, falou me puxando me dando um beijo muito amoroso.

E quando parou o beijo.

– Muito obrigado papai. Foi o melhor e mais intenso orgasmo de minha vida. O fato de ser meu pai deixou tudo mais intenso. Claro que seu pau bem maior do estou acostumada ajudou muito. E me desculpe por tudo que te falei em meu momento de raiva. Me perdoa.

– Esquece disso Ana. Você tem razão em quase tudo que falou e foi por essa razão que fiquei mais sentido. Me senti culpado. Eu te amo demais e a partir de agora iremos mudar nossa relação.

– Sim. Nós vamos. E estou tão, mas tão satisfeita com esse primeiro orgasmo com você nessa situação de muita emoção que vamos ficar somente nessa hoje. Quero me lembrar para sempre de como foi bom, mas vamos ter que ter outras.

Por tudo que havia me falado em nossa discussão não me atreveria a dizer para que pensasse melhor.

– É claro que vamos, Ana.

– Papai, então vamos nos recompor pois tenho receio que mamãe nos encontre assim.

Com tristeza deixei aquela bucetinha apertada e quentinha e escorrendo, pois, tinha gozado uma quantidade enorme dentro dela. E na hora que tirei.

– Pai, ele é realmente grosso como minhas irmãs me falaram. Ainda bem que estava toda melada ou você teria me machucado.

E bem mais leve por vê-la de bem comigo, brinquei.

– Se tivesse machucando, então eu teria parado.

– Nunca, eu não teria deixado, respondeu sorrindo.

Era a primeira vez que via um sorriso em seu rosto maravilhoso naquela noite. Fui para meu quarto me lavar e ela também se ajeitou colocando a mesma roupa e voltamos para o lazer continuando nosso vinho e nosso queijo agora com o espírito leve e cheio de carinhos com ela sentada em meu colo de ladinho. Tinha certeza que nossa relação ia mudar, não somente pelo sexo.

– Ana, minha filha. Você me disse coisas com absoluta razão e prometo a partir de hoje ser muito mais atencioso com você. E quando falo isso nada tem a ver com o sexo. Vai ser como pai. Você vai ver.

– Vou amar papai. É tudo o que eu quero.

– E como pedi a suas irmãs, vamos manter esses momentos íntimos somente nesses momentos. Nos demais quero ser apenas um pai amoroso que ama sua filha de verdade.

– Pode deixar. É isso mesmo que eu quero. Antes de tudo, sentia falta de meu papai amado.

– Então está bem. Vou contar para sua mãe, sem os detalhes que ela não precisa saber, que nós conversamos e que nos entendemos.

– Está bem, ela já ouviu tantas vezes eu reclamar de você que vai gostar da notícia.

– Mas Ana, que história é essa de você ir morar sozinha? Era somente para me atingir?

– Me desculpe, fui muita má com você e minha intenção naquele momento era esse mesmo, mas não foi por isso que aluguei o apartamento. Já falo há bastante tempo sobre isso e já estou com 30 anos. Preciso me virar sozinha. E agora que meu salário aumentou posso pagar. Mas não se preocupe pois é perto daqui e agora vai ser melhor ainda.

– Como assim vai ser melhor nos deixar, brinquei com ela.

– Hoje me controlei, mas você percebeu como sou intensa e ruidosa e seria um risco fazer amor aqui em casa mais vezes. Além do fato que acho super perigoso que a mamãe uma hora nos pegue. O que você e a Joana estão fazendo é muito arriscado. Vai que um dia ela volte mais cedo. Morando sozinha teremos mais privacidade e você poderá me visitar também como faz com a Maria. A diferença é que você sabe que sou péssima na cozinha e se quiser bolo vai ter que levar, falou sorrindo.

Ri do que ela falou.

– Quando Maria se casou e saiu aqui de casa já achei que ficou vazia. Agora você nos deixando vou sentir ainda mais vazia e triste.

– É a vida. E se não fosse agora, quando me casasse daqui uns 2 ou 3 anos iria sair. Mas já vou avisando desde já que vamos continuar a fazer amor após me casar, como acontece com a Maria. Até lá, com certeza vamos nos encontrar mais estando morando lá e você me visitando, do que aqui.

– Mesmo assim sinto que você nos deixe.

– E papai, já tinha falado para a mamãe e fiquei de te contar sobre a mudança. No final de semana você vai ter que nos ajudar a transportar tudo. O apartamento é inteiro mobiliado e levarei somente minhas coisas.

– Claro que seu pai ajuda. Pode contar comigo.

E praticamente me intimando.

– E na semana que vem você já pode ir me visitar. O Lucas trabalha o dia inteiro e somente vai vir me ver às noites. Então a tarde é nossa. Me liga antes para saber se não fui para o escritório.

– Pode deixar que eu vou com certeza.

Continuamos colocando nossa conversa em dia e quando escutamos o carro, ela saiu de meu colo e se sentou ao meu lado e foi assim que Sandra e Joana nos encontraram.

– Que comemoração é essa em plena terça-feira?

– Nada amor, fiquei com vontade de um vinho e como a Ana estava em casa a convidei e ela aceitou. Estamos colocando nossas conversas em dia.

Joana veio correndo se sentar com a gente e logo pegou uma taça de vinho também, mas fez cara de que sabia que tinha algo mais.

– E ela já contou a novidade?

– Sim, ela me contou que vai se mudar no final de semana. Pelo jeito era somente eu que não sabia.

– Coitadinho. Vou descansar pois andei demais no shopping. Nem grávida, Maria sossega. Boa noite.

Dissemos boa noite e Joana ficou até tarde tentando perceber se tínhamos feito algo ou não, mas nada conseguiu.

Na manhã seguinte Maria me ligou ansiosa.

– Papai, você vai vir aqui hoje.

– Não, preciso trabalhar. Amanhã eu vou.

– É que eu queria saber daquele assunto de ontem à noite.

– Não se preocupe, foi bem tenso, mas acabou bem. Amanhã te conto.

– Aí papai, agora fiquei curiosa.

– Então pergunta para sua irmã.

– Isso tem que ser pessoalmente e não vou vê-la hoje.

– Então amanhã você fica sabendo. Um beijo amor.

– Um beijo papai.

Era uma quarta-feira e como em todas as Sandra saía para a casa de alguma amiga e Ana, talvez para me deixar sozinho com Joana saiu com o namorado. E quando saíram Joana não perdeu tempo e quando veio até mim com uma de suas camisolas curtinhas que costumava usar sendo um pouco transparente dando para ver sua calcinha branquinha. Ela logo se sentou em meu colo. Mas antes de qualquer coisa quis saber de sua irmã na noite anterior.

– Papai, você fez amor com a Ana ontem? Fazia tempo que não via ela sorridente daquele jeito. Só pode ser isso, falou sorrindo.

– Você não disse que entre vocês não há segredos? Por que você não perguntou para ela?

– Ela saiu cedo e não consegui conversar com ela. Me conta.

– Não posso contar se aconteceu, pois seria quebra de confiança e ela poderia ficar brava comigo.

– Então vocês fizeram né? Eu sabia.

Por conta própria e pelas evidencias ela teve a certeza.

– Agora você vai ter que se dividir entre nós três. Pelo menos duas vezes cada uma por semana.

– Calma lá Joana. Não tenho esse compromisso e também não aguentaria. E tenho sua mãe que é a quem devo dar mais atenção.

– É, mas você vai duas vezes na casa da Maria toda semana e faz amor com ela.

– Não é assim. Na maioria das vezes não fazemos nada e ficamos somente conversando.

– Não sei não.

– É sério Joana e agora que ela está grávida nem sei se vamos continuar fazendo. Ela precisa tomar cuidado com o bebê.

– Então melhor. Você não fica tão cansado e pode fazer comigo duas vezes.

– Nós só temos as quartas-feiras quando ficamos sozinhos e já é bem perigoso. Vai que sua mãe resolve voltar antes das amigas.

– Mas papai, estou muitos dias em casa à tarde e ela também tem vários compromissos.

– Não podemos arriscar. Quando for seguro nós fazemos.

– Então podemos ir a um motel à tarde. Pelo menos algumas vezes, já que você acha que aqui é arriscado. Não aguento ficar mais sem ter ele em minha bucetinha, falou se esfregando em meu pau sob o pijama.

– E das três e até mamãe só eu não tenho um namorado no momento e preciso ter prioridade ou vou subir pelas paredes, falou com cara de sacaninha.

E sem me dar chance de responder, parou de falar e se inclinou para me beijar. Comecei a acariciar seu corpinho pequeno e todo perfeito. Como é delicioso passar a mão por seu bumbum redondinho e arrebitado, sua cinturinha fina e seus seios pequenos, porém redondinhos e firmes. Eles não são pequenos por serem chapados. Eles são pequenos pois ela e miudinha, mas os formatos são de duas peras grandes o que os deixam deliciosos. Joana se esfregava em meu pau e sua calcinha já estava úmida e começava a molhar meu pijama.

– Papai, você pode realizar um desejo meu?

Com esse jeitinho de sempre me pedir era impossível eu negar algo.

– O que você quer amor?

– Queria que você me comesse de quatro lá na cama, sem roupa. E como você tem medo que a mamãe volte antes, vamos fazer logo. Só não sei se vou te aguentar nessa posição.

– Jamais iria negar um pedido desses vindo de você, falei com uma cara bem sacaninha.

Em seu quarto ela tirou sua camisola e sua calcinha sem me dar tempo de vê-la com aquela outra calcinha teen. Em pé ela é bem mais baixinha que eu com seus 1,58 e meus 1,75 m, mas deu um pulo e me agarrando no pescoço a segurei pelo bumbum e ela me beijou novamente bem fogosinha.

– Papai, realiza meu desejo, por favor e se afastou para que eu tirasse minha roupa.

A olhava admirando suas curvas e o rachinho da bucetinha onde aparecia só o comecinho com ela em pé e totalmente fechadinho. Era difícil de acreditar como aquela bucetinha já tinha me aguentado. Assim que tirei a roupa ela subiu em sua cama e de quatro perguntou sapeca.

– Como você prefere? Aqui na borda com você em pé ou no meio da cama com você de joelhos?

– Joana pelo que eu estou vendo, de qualquer jeito vai ser maravilhoso, mas acho que é mais confortável no meio da cama.

Indo de quatro ela se colocou a minha espera e me ajoelhei atrás dela. A visão de seu corpo com a marquinha de biquini era simplesmente tentador demais. Eu me considerei muito sortudo por comer uma ninfetinha linda daquela e ainda por cima ela ser minha filha. Seu corpinho cheio de curvas era estonteante e seu bumbum larguinho e arrebitado era delicioso. E sua rachinha pequena lá no centro, me fez babar de vontade pois já via seu melzinho escorrendo.

Do nada ela sai daquela posição e se levanta.

– Espera aí papai, esqueci o principal.

Quando voltou estava com o lubrificante não mão.

– Passa bastante nele e nela. Logo não vamos usar mais isso, mas nessa posição acho que vai ser preciso, ou você vai me machucar.

Porém eu estava mal intencionado. Me curvei e me agarrando em suas ancas abri sua bucetinha e comecei a chupar correndo minha língua dentro daquela rachinha e escutei.

– Que delicia papai.

Era eu que quase gozava chupando-a naquela posição e como seu cuzinho rosinha estava lá todo disponível, comecei a passar a língua nele também e a cada vez que o circulava com a pontinha da língua Joana dava um gemidinho e uma travada, mas sem falar nada. Assim que a excitei bem, me posicionei de joelhos atrás dela, lubrifiquei bem meus dedos com o KY e os enfiei em sua bucetinha. Ela se contorcia toda com meu dedo a penetrando. Assim que a deixei bem melada encostei meu pau em sua aberturinha e comecei a forçar.

– Papai, faz bem devagarzinho. Não é só por causa da dor. É que quero sentir bem ele entrando e me abrindo todinha.

– Tudo bem meu amor. Não vou te machucar e também quero apreciar essa bucetinha se abrindo para meu pau.

– Ahhhh papaiiii. Não falaaaa assim.

Dei umas pinceladas em sua rachinha e voltei a seu buraquinho. E depois de resistir um pouco sua bucetinha se abriu e consegui colocar a cabeça de meu pau. Eu via seus pequenos lábios esticados em volta de minha glande parecendo que não aguentariam.

– Paaaaara papai. Não tá doendo, mas quero me acostumar.

Fiquei mexendo bem devagarzinho para a frente e para trás até ela se acostumar.

– Vai papai. Ela é todinha sua. Come a bucetinha de sua filhinha caçula, seu safadinho.

Me chamando de safado, Joana me surpreendeu e me deixou ainda mais excitado. Comecei a penetrar novamente tirando e colocando sempre um pouquinho mais. Quando já estava na metade.

– Papaaaaaai. Você está arrombando minha bucetinha. Parece maioooor.

Sua pequena buceta ainda não tinha se acostumado com meu pau, pois mesmo com nossas transas anteriores ainda sentia meu pau estar sendo esmagado dentro dela.

– Quer que eu tire?

– De jeito nenhum. Está gostoooooso demais. Estou quase gozando sem me tocar. Pode me arrombar papai. Depois de você vai ser difícil gostar de outro pau. Até que você queira ela vai ser só sua papaiiiiiiiiii.

Fui enterrando mais e mais e Joana cada vez gemia mais forte tendo pequenos tremores pelo corpinho. Quando cheguei ao fundo ela novamente deu um suspiro forte como na semana anterior, mas desta vez não gozou na hora.

– Preciso me acostumar com ele papai. Fica um pouco paradinho. Tá gostando da bucetinha da caçulinha nessa posição?

– É de sonho Joana. Te pegar nessa posição olhando esse seu corpinho delicioso e vendo essa bucetinha me engolindo e me apertando é difícil de resistir.

– Papai, você quer que minha bucetinha seja só sua?

– Não posso te pedir isso filha. Você tem sua vida.

– Mas fala verdade. Você gostaria que ela só fosse sua?

– Claro que sim. Acho que todo homem quer isso. Queria que todas a bucetas que eu como fossem só minhas.

– Eu sabia papai. Você é um safado. Quer ter um harém. Se você cuidar bem da minha bucetinha ela vai ser só sua até você enjoar dela. Das outras mulheres suas, você se vira com elas.

– Nunca vou prender nenhuma de vocês a mim, meu amor. E também nunca vou enjoar dessa bucetinha deliciosa.

– Então come gostoso essa bucetinha que agora te pertence papai. Me coooooome bem fooorte.

Peguei firme com as duas mãos em sua cinturinha e comecei um ir e vir devagar. E a única coisa que eu a ouvia falar era.

– Que delicia papai. Que delícia. Via mais forteeeee.

Comecei a bombar com volúpia, mas sem violência para não a machucar e quando percebia que eu ou ela iria gozar, diminuía o ritmo para pegar um folego.

– Isso papaiiii. Demora bastante. Está delicioso e minha bucetinha está se acostumando com esse pauzãoooo.

Ficamos uns 10 minutos sempre à beira do orgasmo até que não deu mais para aguentar.

– Uuuuuiiiiiiiiiiiiiii papaiiiii. Estou gozaaaaaaando. Nunca me senti assim tão preenchida. Me dá seu leitinhooooo.

– Ahhhhhmmmm meu amooor. Também estou gozaaaando. Essa bucetinha apertadinhaaaa é gostosa demais. Sente meu leitinhooooo.

A inundei de porra tamanho o tesão que estava. Joana ainda gozando foi se deitando na cama e eu a acompanhei me deitando por cima dela de bruços continuando o vai e vem com ela tendo seu orgasmo prolongado e repetindo várias vezes.

– Ainda estou gozaaaaaando papai. Ainda estou gozaaaando, falava com as duas mãos agarrando o lençol.

Eu continuava a bombar dentro dela mesmo tendo gozado. Quando enfim ela terminou caí para o lado e ela ficou naquela posição de bruços com o bumbum para cima completamente esgotada. Fiquei acariciando seu corpinho até que ela conseguisse falar.

– Papai, foi muito forte esse orgasmo. E sem me tocar. Foi a primeira vez que isso aconteceu.

– Também gozei bem forte minha filha. Meu pau ficou muito apertado em sua bucetinha.

– Nem me diga, eu é que senti. Mas acho que por isso é que gozei assim tão intenso.

Levantando um pouco seu tronco veio por cima do meu e me beijou com amor.

– Muito obrigado papai. E quero confessar que gostei muito também quando você tocou meu rabinho com sua língua. Acho que um dia vou querer dar ele para você. Mas vai demorar e vamos ter que fazer várias tentativas com calma antes de que eu consiga.

– Ainda temos muito o que fazer antes disso Joana. Tenho muito que aproveitar ainda dessa bucetinha.

– Você está certo. Primeiro preciso deixar minha bucetinha bem acostumada. Depois um dia a gente faz isso. Vamos para a sala? Mas antes vou me limpar um pouco pois você me inundou, senão vou melar toda a calcinha e se mamãe chegar antes pode perceber.

Após no recompormos voltamos para a sala e por uns 30 minutos tentamos ver um filme, sem conseguir nos concentrarmos.

Então ela me falou.

– Posso assistir sentada em seu colo? Se escutarmos mamãe chegando eu saio rapidinho e ela nem vai perceber.

Pensei que fosse somente sentar no colo para ficar me sentindo em seu bumbum, mas sua intenção era outra. Ela se sentou de costas para mim com as pernas sobre meu corpo e falou decepcionada.

– Nossa, deixei ela acabadinho. Nem duro ele está.

– Ele está na metade.

E se virando olhando em meus olhos.

– E se eu disser que me limpei só por fora e ainda estou com muito leitinho seu dentro de minha bucetinha, perguntou me provocando.

– Então ele vai ficar duro na hora sua safadinha.

Ainda olhando para mim sorriu já sentindo meu pau duro como aço em seu bumbum e começou a se esfregar nele.

– Agora sim dá para sentar nele direitinho.

Levantando-se um pouco, puxou meu calção para baixo, afastou a calcinha e colocou meu pau na portinha de sua bucetinha. E com calma foi se enterrando nele até colocar tudo, ainda apertado demais, mas sem sentir dores. E quando estava totalmente enterrado, se jogou para trás e encostou suas costas em meu peito se deitando sobre mim.

– Papai, agora quero ficar bastante tempo assim antes de gozar de novo para minha bucetinha se acostumar bem com ele. Eu posso, perguntou com biquinho.

E sem me deixar responder pegou uma de minhas mãos e acolocou em seu seio e a outra em sua barriga.

– Faz carinho em mim enquanto vemos o filme.

Comecei a acaricia-la, mas falei.

– Temos que tomar cuidado. E se sua mãe chegar?

– Ainda faltam umas duas horas para ela chegar. E se chegar antes saio rapidinho daqui e me sento ao seu lado e ela não vai perceber nada.

Fiquei sentado inclinado na poltrona reclinável com Joana deitada de costas com meu pau enterrado totalmente em sua bucetinha, aparentando assistir a um filme por quase uma hora nessa posição. As vezes ele tirava e colocava de novo para o manter duro, mas sinceramente não precisaria pois estava sentindo uma das melhores sensações de minha vida com sua bucetinha pulsando em meu pau durante todo aquele tempo.

– Sabe papai, acho que estou me acostumando com ele dentro de mim. Precisamos ficar assim outras vezes, falou provocativamente.

– Por mim tudo bem. Estou adorando falei pulsando meu pau.

– Aí que delícia, faz de novo.

E fiz de novo.

– Que delícia. Continua.

Então ela conseguiu dar um aperto em meu pau também.

– Está sentindo papai? Estou até conseguindo dar uns apertos em seu pau.

– É uma delícia, continua.

Ficamos nesse joguinho sem pressa, mas então ela quis gozar antes que sua mãe chegasse e pudesse estragar seu prazer.

– Quero gozar papai. Está muiiiiito booom.

– Goza Joana. Não sei se vou conseguir.

– Por que não? Não está gostando?

– Estou adorando, mas não é sempre que consigo duas vezes, mas goza você que vou adorar te dar esse gozo.

– Nem pensar papai. Pelo menos vou tentar.

Ela saiu de meu pau e se virou de frente se sentando de novo até estar tudo enterrado.

– Olhe papai. Essa camisola parece um vestidinho como você gosta. Tem até umas florezinhas. E essa calcinha é bem de menininha, você não acha?

– É sim Joana. Uma delícia.

Enquanto me provocava me cavalgava para a frente e para trás se enterrando e tirando. Pegou minhas mãos e as colocou em seu bumbum e quando o segurei forte sentindo suas carnes.

– Qualquer dia você vai comer ele papai. Te prometo. Agora me ajuda aí.

Comecei a puxar e empurrar com mais vigor. E como golpe final ela baixou as alças da camisola e enfiou um seio em minha boca.

– Chupa ele bem gostosinho papai. Morde meu biquinho. Gosto do peitinho da filhinha?

Com minha boca já o chupando só resmunguei.

– Hummm, hummmm.

E como ainda não tinha feito por medo de meu pau machuca-la começou a cavalgar forte e foi buscar mais um gozo meu lá no fundo da alma. Quando falei que estava gozando, ela finalmente se livrou de sua tarefa e também gozou gemendo forte.

– Estou gozaaaaando sua gostosinha safada. Você me excitou demaiiiis.

– Eu também papai. Não falei que faria você gozar. Uuuuuiiiiiiiii, como é boooom.

Naquele momento não conseguiríamos disfarçar de Sandra chegasse até porque estava delicioso e demorou para nossos orgasmos terminarem. E após terminar o êxtase pelo orgasmo.

– Que delicia fazer você gozar de novo papai. Só de te ver você gozando gozei muiiiiito.

– Obrigado filha, mas você vai acabar comigo, falei sorrindo acreditando no que estava falando.

– Que nada. Você é jovem ainda e se cuida. E não vai me resistir, falou brincando.

E se jogou em meu peito descansando enquanto acariciava seu corpinho quente.

– Quero ficar aqui até ele sair de dentro de mim. Acho que agora que tive uma overdose dele em minha bucetinha, nunca mais vai machucar.

Quando enfim meu pau saiu de sua bucetinha ela saiu de cima de mim.

– Acho que agora preciso me limpar muito bem senão mamãe pode perceber. Mas depois a gente volta aqui, né? Vamos tentar assistir o filme de verdade, falou rindo.

– Sim Joana, vamos voltar a nosso modo pai e filha.

– Que gostoso papai que amo tanto. Se puder fazer uma pipoca.

Depois de me limpar novamente fui fazer a pipoca e assim que Joana voltou começamos enfim assistir o filme e comentar sobre ele. E foi assim que Sandra nos encontrou quando chegou. E de tão cansadinha Joana dormiu em meu ombro sem ver o final do filme e tive que a acordar e a levar para sua cama apondo para dormir como tantas vezes tinha feito em nossas vidas.

No dia seguinte era o dia de visitar Maria. Quando a encontrei estava ansiosa para saber como tinha sido minha conversa com Ana. E antes mesmo que eu tomasse café e tivéssemos conversado sobre qualquer outro assunto se sentou em meu colo de ladinho e sem se dar conta pegou minha mão e a colocou em sua barriga enquanto perguntava.

– Papai, por favor, me conta como foi com a Ana. Ainda não conversei com ela.

Com calma e enquanto acariciava emocionado sua barriga fui contando toda a conversa sem a parte do sexo. Ela me cortava para comentar.

– Nossa, ela estava bem magoada. A Ana tem razão pois eu tenho você aqui sempre e Joana com seus filmes e apegada a você e ela nada.

Expliquei a Maria que tinha ficado muito sentido porque Ana tinha razão, mas que no final tudo acabou bem e prometi a ela que teria a mesma atenção que as outras filhas.

– Você chorou mesmo papai? Acho que nunca te vi chorar.

– Sim, chorei sentido como poucas vezes. Normalmente choro de alegria, mas aquele foi doído.

– Que bom que está tudo bem e que bom que ajudei.

– Verdade filha, as vezes você me coloca em situação difícil, mas quase sempre me ajuda muito. Muito obrigado minha filhada amada.

Ela se derreteu toda com minha declaração.

– Papai, você não acha que eu iria terminar essa conversa sem perguntar como terminou com você e a Ana?

Sorrindo eu respondi.

– Com certeza não, pois te conheço muito bem. Para sua informação, terminou como você planejou.

– Ah é, me conta.

– Sem detalhes Maria

– Poxa papai, eu que ajudei vocês dois. Somente quero saber por cima, sem detalhes íntimos.

– Foi muito bom e somente aconteceu uma vez.

Para me provocar.

– Se prepara, a Ana não é calminha assim não. Quando você for visita-la no apartamento novo você vai ver.

– Maria, nós estávamos muito emocionados e angustiados com nossa discussão e ter feito uma vez com muito amor foi a melhor coisa. Depois ainda ficamos conversando muito.

– Que legal. Fico muito feliz de saber. Pelo menos agora nenhuma de suas filhas pode reclamar. Por falar em reclamar, fui na minha médica disse que está tudo bem.

– Parabéns, mas então o que tem para reclamar?

– É que ela me liberou para o sexo. Com calma, sem violência e sem apertar muito a barriga. E disse que com criatividade posso fazer até os 7 meses, mas que vai avaliando com o passar dos meses.

– E você vai reclamar porque pode fazer? Não entendi.

– Ah papai. Terça-feira você esteve com a Ana. Ontem foi aquele dia que mamãe sai e certamente a Joana não perdeu a oportunidade. E hoje estou querendo fazer amor com você pois não faço desde que fiquei grávida.

– Não foi não Maria. Teve a festa do Ricardo. Foram duas semanas depois da praia.

– Verdade. Tinha me esquecido. Então já fizemos amor estando grávida. De qualquer forma estou muito precisada, falou com carinha de pidona.

Tirou minha mão de sua barriga e a colocou em seu seio.

– Depois você toma café. Veja, parece que meus seios estão maiores.

– Parece que estão mesmo. Um pouquinho.

– Então aproveita.

Comecei a acaricia-los e ela gemia jogando a cabeça para trás. Parecia que seus hormônios estavam deixando seus seios muito mais sensíveis. Curtimos gostoso aquele carinho apimentado, mas Maria queria mais.

– Papai, estou querendo muito esse seu pau gostoso e grande dentro de mim. E para não apertar minha barriga senta no sofá que vamos fazer como você gosta. Só que hoje sem calcinha.

Enquanto sentava e abaixava minha calça, meu pau já estava duríssimo. O jeito de Maria me tratar e me querer é sempre um estimulante potente para mim. Ela ia tirando sua roupa começando pela legging, depois a camiseta e ficou em um conjunto de calcinha e sutiã lindíssimo verde água que babei.

– É novo? Está um tesão.

– É sim, comprei no shopping. Quero ser uma grávida gostosa.

– Você está uma grávida deliciosa amor. Se não estivesse grávida, ia te deixar agora, falei sabendo que ela gostaria de me ouvir falando isso.

– Você tá safadinho papai. Adoro você assim. Aproveita de meu corpo enquanto ele está bonito e eu estou sem barriga.

– Você vai ficar linda mesmo barriguda. E do jeito que você se controla sei que vai engordar pouco e voltar a forma rápido.

– Assim espero.

Já totalmente nua foi se sentando em meu colo com sua rachinha aberta encaixada ao longo de meu pau e começou a se esfregar.

– Papai. Como estou muito precisada, acho que vou gozar logo.

– Então continua um pouco mais assim, pois tá me deixando louco.

– Assim, perguntou se esfregando mais.

E sentindo sua umidade em meu pau.

– Sim Maria.

– Papai, vamos ter que fazer com bastante calma, sem forçar muito no fundo e sem bater.

– Pode deixar.

Maria colocou a portinha de seu canal sobre minha glande e foi descendo bem devagarinho e eu nem me mexia preocupado. Devagarinho ela o enterrou todo dentro dela e começou com muito cuidado a se movimentar para frente e para trás, me cavalgando, mas sem deixar chegar ao fundo. Ataquei seus seios que realmente estavam maiores e mais sensíveis e ela sentiu. Em pouco tempo nós dois chegaríamos ao orgasmo após um tempo sem fazermos amor.

– Não vou aguentar papaiiii. Preciso goooozar.

– Gooooza Maria. Estou gozaaaaaando nessa bucetinha deliciosa.

– Ahhhhhh papai, estou sentindo. Também estou gozaaaando. Como senti falta desse seu pau gostooooso.

Gozamos com calma e profunda e amorosamente e após o orgasmo terminar ela me beijou de todas as maneiras possíveis me dizendo o quanto me amava. E eu a ela. Era nossa primeira transa sabendo que ela estava grávida e foi maravilhoso sabendo que nosso bebezinho estava lá dentro. E quando já estávamos reagindo daquele gozo, ela como sempre, fez um de seus comentários.

– Três dias e você comeu as 3 filhas hem papai. Você não é fraco não.

Não consegui resistir e ainda dentro dela gargalhei de seu comentário. Não tinha me dado conta e era verdade. Mas Maria não deixa passar nada.

– Papai, está bom como era antes. Até melhor sabendo que carrego um filho nosso. Então estou de volta à ativa.

– Pode deixar, entendi a mensagem. Agora vamos tomar café e comer um bolo.

No final de semana fizemos a mudança de Ana e me dei conta de como ela tinha estado magoada comigo antes de nossa conversa. Ela que sempre pedira minha opinião para tudo e me contava tudo, tinha alugado aquele apartamento sem perguntar a minha opinião e sem me contar, mesmo sendo engenheiro e entender de construções. Felizmente aquilo tinha passado e o apartamento era muito bom.

Eu já tinha me decidido que iria visita-la ao menos 2 vezes por semana como fazia com Maria. Não podia fazer nada a menos do que fazia para suas irmãs depois de nossa conversa e não iria fazer. Para Sandra já tinha justificado minhas futuras visitas a Ana contando-lhe toda nossa pesada conversa, evidentemente sem a parte que eu não poderia contar. E o motivo era verdadeiro. E Sandra até apoiou dizendo que eu realmente deveria me esforçar para me reaproximar de Ana tendo um tempo só nosso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 42 estrelas.
Incentive Escritor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEscritor Casa dos ContosContos: 401Seguidores: 64Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Foto de perfil genérica

Excelente mesmo, a conversa com a Ana foi dura mais terminou bem e vc se acertaram.

Joana como sempre muito safadinha e Maria agora liberada KKK. Aja pica pra essas meninas.

antevio25@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Muito mais muito bom gostei amigo sortudo kkkk

0 0
Este comentário não está disponível