A festa a três teve um segundo dia, onde confesso, perdemos o juízo, o garoto transou sem camisinha e encheu minha linda esposa de leite.
Parte 2
Aquela noite eu mal consegui dormir. Estava ansioso, eufórico, não sei. Um filme passava na cabeça relembrando todos os momentos da noite. Os gemidos da Renata, a cena da bucetinha dela toda molhada subindo e descendo no cacete do garoto. Era tudo muito insano e estranho. Não conseguia pensar direito. Ao mesmo tempo tinha tesão mas com um frio na barriga de como seria tudo depois. Não sei explicar.
A Re estava apagada e eu mesmo cansado não conseguia pregar o olho. Já deveria estar quase amanhecendo quando consegui cochilar.
Já eram mais de 10h da manhã e acordei com a Renata pegando no meu cacete. Ela viu que eu assustei, deu uma risadinha e com a voz manhosa disse: -bom dia amor
Dei um beijo de bom dia, ri, e comentei: -Hum, já acordou safadinha hoje?
Ela: Ah, vai dizer que não gosta?
Eu: Gosto e muito! E por falar nisso, o que achou de ontem? Foi como você imaginava?
Ela: -Nossa amor muito melhor! Você é o melhor marido do mundo! Me senti muito poderosa com vocês dois! Me senti desejada! Foi como se eu fosse a mulher mais gostosa do mundo!
Renata falava com entusiasmo, estava irradiante, auto estima nas nuvens como nunca vi!
Continuei: -Amor, você é a mais gostosa do mundo! E com essas marquinhas de biquini então, pqp! você matou eu! Quer dizer, não só eu, eu e o Mateus né!
rimos.
Ela continuava com a mão no meu cacete - que estava duro - e começou a punhetar devagar.
Ficamos alguns momentos em silêncio, eu só curtindo a mão habilidosa dela ali, até que ela se ajeitou na cama, colocou a cabeça no meu peito, olhando para meu pau perguntou: E você gostou? Faltei em algo? ou fiz algo que não deveria?
Eu: -Amor, foi uma experiencia sem igual. Achei que teria ciumes ou sei lá, mas ver você gemendo de prazer me deu ainda mais tesão. Não sei explicar. Sabe aquela sensação de quando damos um presente e a pessoa fica muito feliz e nós que compramos ainda mais feliz? então, acho que é tipo isso. Foi muito foda!
Ela nem respondeu nada, desceu até meu pau e começou a chupar. Já disse que o oral dela é o melhor do mundo e é mesmo! A menina chupa com maestria.
Eu louco de tesão, continuei:
-Só acho que faltou uma coisa que nós sempre fantasiamos... ela nem deixou eu terminar de falar
-A DP né? ai me desculpe. Quando você começou a brincar com os dedos eu não aguentei, perdi o controle e gozei.
Eu: -É, foi uma pena. Estava louco para te fazer desmaiar com um orgasmo. Eu ia te comer bem gostoso por trás enquanto o Mateus estava bombando na bucetinha.
A safada tirou meu pau da boca e soltou:
-Se você quiser, podemos chamar ele mais uma vez para fazer o serviço completo.
Ela voltou a chupar, agora com movimentos mais rápidos e intensos.
Fiquei alguns segundos pensando e resolvi provocar:
-Não sei. Será que você vai aguentar os dois te comendo? acho que não.
A safada louca de tesão, quase suplicando respondeu:
-Aguento sim amor! Mas você tem que me prometer que só você vai por trás quando estiverem os dois juntos, e tem que ir bem devagarzinho, com cuidado para não machucar. Só você sabe como eu gosto.
Fiquei louco de tesão, grudei ela e começamos a transar. Bucetinha da Re estava toda melada. Ficamos nos provocando, falando sacanagem um no ouvido do outro. Eu disse que não ia prometer nada, e que ia pedir para o Mateus comer o cuzinho dela enquanto eu estivesse por baixo bombando, que era para judiar dela mesmo. Ela com voz de safada suplicava para eu não deixar ele comer o cuzinho dela.
Logo gozamos juntos e essa sem dúvidas foi uma das melhores transas nossa.
Descemos para almoçar e minha missão era achar o Mateus e fazer um novo convite. Não trocamos telefone, justamente para não ter contato e nenhum vinculo. O combinado entre eu e a Rê sempre foi que se um dia acontecesse um menage, seria zero contato, com alguém distante ao qual provavelmente jamais veríamos novamente.
Passamos a tarde toda na piscina do hotel e nada dele aparecer. Já era quase noite, estávamos levantando para ir ao quarto quando avistei ele próximo da recepção. O cumprimentei e fiz sinal para esperar. Conversei um pouco e sem rodeios fiz o novo convite para ele ir tomar uma 'cerveja' lá no nosso quarto 21h. Ele fez uma cara de preocupado e disse que tinha combinado de sair com os pais para um restaurante na cidade. Nem terminou de falar, abriu um sorriso e disse: -Ah, mas isso não importa! dou alguma desculpa e pulo fora do convite do meu pai.
Ri e pensei comigo ´é, acho que no meu convite você vai comer coisa bem melhor`. ri mais ainda com esse pensamento e o Mateus ficou sem entender nada.
Bom, tudo combinado. Voltei para a piscina com cara séria. A Renata me viu e disse: -Hum, não deu certo?. Fiz um segundo de suspense e dei risada. -Impossível. Só se ele fosse louco para não aceitar um convite deste!.
Rimos e fomos para o quarto.
Apesar de já não ser a primeira vez, ainda era nítido que estávamos um pouco tensos ou melhor dizendo, ansiosos. Ficamos tomando cerveja e vendo Tv para relaxar. A hora combinada já se aproximava e fui tomar banho. Em seguida foi a Renata levando consigo uma tonelada de coisas para cabelo, maquiagem e bolsas.
Não era nem 21h em ponto e a campainha tocou. A Rê ainda estava no banheiro com a porta fechada. Recebi o Mateus, servi uma cerveja e fomos conversar lá na sacada.
Ficamos conversando uns 30 minutos. Ele me contou a vida toda. Falou que só tivera uma namorada onde o relacionamento durou 2 anos e pouco. Comentou sobre como ela era na cama, o que faziam, o que não faziam, até a foto da menina me mostrou pelo instagram dela (por sinal, a ex dele é uma loirinha bem gatinha. Senti que ainda sofria por ela, mesmo ele negando). Enfim, menino revelou até que a Renata foi a segunda mulher que ele teve relação na vida.
Escutamos a porta do banheiro abrindo e a Rê me chamou. Fui mais próximo e ela pediu para gente sair da varanda e fechar a cortina. Prontamente atendemos o pedido.
Ela perguntou se já poderia sair, confirmei que sim, ela apagou a luz do banheiro, saiu, olhou para nós dois, sorriu e disse: -Surpresa!
PQP! sério! Não tem como eu descrever em palavras aqui!
Ela estava com uma sandália plataforma de salto, camisola babydoll preta semi-transparente bem sexy, decotada, evidenciando os belos seios com as marcas de biquini aparente. Por baixo uma calcinha lingerie de renda também preta em formato de V. Cabelos soltos e brincos de argola grande. Toda produzida com uma maquiagem leve.
Fiquei paralisado. Boca secou, meu pau ficou duro em segundos e a voz não saia. O Mateus estava mais em choque que eu.
A Renata riu da nossa cara, deu uma voltinha e empinou o bumbum para mostrar a parte de trás e disse: -E ai meninos, gostaram da surpresa?
Eu: -Meu Deus amor! Você está maravilhosa!
Cutuquei o Mateus com o cutuvelo e disse: -Vai dizer que não é a mulher mais linda gostosa que você já viu?
O meninão ainda em choque e olhando fixo para bunda e seios dela, só soltou um: -É... sem dúvidas, É! Nossa! Ontem estava linda, mas hoje está ainda mais!
Renata ficou irradiante.
Fui até ela e demos um beijo longo apaixonado. Minhas mãos percorriam todo o seu corpo. A virei de costas e fiquei beijando a nuca e pescoço. O Mateus estava de frente com ela, chegou mais perto, a Re estendeu a mão por trás da cabeça dele e o puxou de encontro a boca dela. Iniciaram um beijo quente. Fiquei encochando ela por trás, a safada arrebitava a bunda para me provocar. Com a mão direita fiquei carinhosamente alisando a barriga e seios por dentro do babydoll e com a esquerda percorrendo a lateral do corpo até chegar na calcinha. Escorreguei a mão por dentro da calcinha e senti que ela já estava toda melada. Ela continuava beijando o garoto e gemeu abafado sentindo minha mão. A safada desceu a mão em direção ao pau do Mateus, desabotoou a calça jeans e ele afobado tirou a calça com cueca e tudo.
Ainda com a mão dentro da calcinha, comecei a dedilhar a bucetinha. A Re estava masturbando o garoto com a mão direita enquanto a outra mão ainda estava o segurando pela nuca, envolvidos em um beijo quente. Ficamos nesta brincadeira algum tempo até que ela se virou e invertemos os papéis. Voltamos a nos beijar. Ela desceu meu shorts com a cueca e passou a me punhetar. O Mateus ficou por trás esfregando o cacete na bunda dela, enquanto a beijava no pescoço, ambro e apalpava os seios por dentro do babydoll.
Sentei na poltrona, reclinei ela toda para trás, ficando quase deitado, puxei a Rê pela mão e pedi para ela sentar na minha perna. Voltei a beija-la e tirei a alça direita do babydoll, descobrindo um seio que carinhosamente comecei chupar.
O Mateus ficou em pé meio perdido, sem saber muito o que fazer só assistindo. Resolvi dar uma função para o rapaz. Enquanto alternava entre beijar e chupar o seio da Re, fiz sinal com a mão para ele vir mais perto e cair de boca na bucetinha dela. Pedi para minha esposa se ajeitar melhor, abrir mais as pernas e apoiar uma delas na cama. O caminho ficou todo livre, sem perder tempo o garoto ficou de joelhos e tirou a lingerie dela com cuidado. Estavamos nos beijando quando ela soltou um pequeno gemido abafado e se estremeceu ao receber a primeira linguada dele. Que momento delicioso, eu beijando minha esposa e ela sendo chupada ao mesmo tempo. Eu alternava entre beijos na boca, pescoço e mamar os seios dela. A Renata estava muito excitada, os bicos dos peitos apontavam para o teto, ela gemia abafado e ia a loucura quando o Mateus a penetrava com a língua e as vezes com os dedos.
Para provocar ainda mais, segurei o cabelo dela para trás, fui no ouvido e disse bem baixinho: -Amor, você é muita safada e vai ser punida. Vou mandar ele comer seu cuzinho bem forte enquanto eu vou estar por baixo comendo essa bucetinha gostosa!
Ela ficou doida! Com a voz mais safada do mundo respondeu no meu ouvido: -Não amor, por favor. Quero só você por trás hoje, sabe como eu gosto. Não deixa ele me machucar não, tá?
-Você é safada, vai ter castigo sim. Continuei provocando.
Ficamos mais alguns instantes nos beijando e então a Renata veio ao meu ouvido e fez um pedido:
-Amor, posso fazer com ele sem camisinha hoje? É muito mais gostoso sem. Deixa?
Confesso que não esperava esse pedido, fiquei sem ação. Com tudo aquilo acontecendo, meu cacete quase explodindo de tesão, Renata gemendo ao meu ouvido sendo chupada, em milésimos de segundo unica coisa que pensei foi ´O garoto é praticamente um virgem, não vai ter problema`.
Balancei a cabeça afirmando que sim, ela abriu um sorriso e voltou a me beijar com tesão.
A Renata se levantou, com a mão conduziu o Mateus para ficar em pé, deu um beijo demorado e pediu para ele deitar na cama. Ela ficou de frente comigo com uma expressão bem sexy, foi escorregando as duas alças do babydoll, fazendo ele ir ao chão. Ficou peladinha, somente com o salto plataforma. Se curvou na poltrona, me deu um beijo, virou de costas e subiu de quatro na cama onde o garoto a esperava deitado com o cacete duro na mão. A safada pegou ele, punhetou alguns segundos e começou a mamar com vontade. Parou, foi subindo beijando todo o corpo do garoto e passou a perna para montar sobre ele. Da poltrona eu tinha uma visão privilegiada de toda aquela cena. A Rê segurou o pau do Mateus e ficou pincelando na bucetinha. O menino todo afobado fazia movimentos com o quadril tentando penetrar e ela não deixava, só para atiçar o coitado. Ela mesma não aguentou essa brincadeira por muito tempo, encaixou o cacete, tirou a mão e foi descendo bem devagar. Vi cada centímetro do pau do Mateus sumir na bucetinha da minha esposa. Quando entrou tudo ela deu uma gemidinha gostosa, soltando um ´hummm`. A safada começou com movimentos lentos subindo e descendo enquanto ele a ajudava com o quadril. Eu estava a menos de um metro assistindo e me masturbando o mais lento possível, o pau pulsava e doía de tesão, os ovos pareciam que iam explodir.
Renata se apoiou no peito do Mateus e começou a fazer movimentos mais rápidos, ela gemia baixinho enquanto o pau do garoto entrava e saia todo melado nela. Ele dava alguns tapas timidos na bunda na Rê e com as duas mãos a deixava bem aberta, talvez para privilegiar minha visão. Após alguns minutos já estavam em um ritmo alto, respirações ofegantes, ela gemendo mais alto. Ouvi o Mateus pedir para ela ir mais devagar para ele não gozar rápido. Mais uma vez ela fez que não ouviu e continuou, sem diminuir a cavalgada. Ele parou de ajudar com o quadril e agora era só ela quem fazia os movimentos no cacete do garoto. Ele dava tapas mais fortes e novamente avisou que ia gozar, a safada ignorou e ainda deu o check-mate final. Ficou com as costas ereta, soltou todo o peso do corpo contra o pau dele e começou a rebolar, fazendo movimentos para frente e para trás. Comigo essa manobra é fatal e com ele não foi diferente. O FDP urrou, as pernas tremeram em espasmos e começou a gozar com o cacete todo cravado dentro da minha esposa. A Renata ainda não tinha gozado, e ficou rebolando no pau dele mais algum tempo até que parou para descansar. O Mateus estava morto, nem se mexia. A Rê voltou a se inclinar para frente, deu um selinho no rosto e ficou deitada sobre ele com a cabeça em seu ombro, recuperando o folego. O cacete continuava enterrado nela e aos poucos foi amolecendo e saindo. Quando saiu tudo, a Re ficou um pouco mais ereta e o leite do garoto começou a escorrer de dentro dela.
Fiquei louco assistindo de camarote tudo aquilo. Pulei da poltrona, peguei ela pela cintura e a puxei para o canto da cama. A safada empinou bem a bunda pedindo para ser penetrada. A bucetinha da minha esposa estava toda melada, pincelei meu pau para baixo e para cima espalhando o leite até no cuzinho. Encaixei na entrada da bucetinha e comecei a penetrar. Estava muito quente e toda ensopada. Segurei forte a cintura Re e dava estocadas com força. Com o dedão fui fazendo movimentos circulares no cuzinho todo melado. A Renata começou a gemer gostoso, mais alto e fazia movimentos sincronizados para frente e para trás. Pouco tempo nessa situação eu já estava prestes a gozar. Vi que ela estava quase chegando ao orgasmo também, a respiração estava ofegante e ela gemia cada vez mais alto. Agora era minha vez de dar o check-mate nela. Comecei a penetrar o dedão e fazer movimentos rápidos em segundos ela se estremeceu toda e começou a gozar. Eu vinha me segurando há um tempo, puxei forte a cintura dela, enfiei o mais fundo possível e comecei a gozar como nunca! Enchi mais um vez o bucetinha dela com leite quente.
Fiquei desfalecido na poltrona, a Renata e o Mateus na cama. Só dava para ouvir as respirações ofegantes que ao pouco foram se acalmando. Fiquei com os olhos fechados ouvindo a música que tocava no celular e acho que até apaguei por alguns minutos. Não sei exatamente quanto tempo passou. Quando recobrei a consciência vi que a Renata estava no banho e o Mateus de cueca e camiseta deitado na cama.
Levantei meio tonto, vesti meu shorts e ofereci uma cerveja para o Mateus. Ele agradeceu mas pediu uma água. Logo a Rê saiu do banho, com a cabelo preso, babydoll e a calcinha, mas agora sem salto e com meu havaianas. Ela olhou para nós, sorriu, e nos e mandou tomar banho. Falei para o Mateus ir primeiro. Abracei a Rê, soltei seu cabelo, e disse no ouvido: -você é muito gostosa amor. Ela abriu o sorriso e ficou toda irradiante, poderosa.
Mateus saiu do banho e eu fui. Fiquei alguns minutos relaxando na água bem quente, em seguida mudei para a fria para acordar de vez. Sai do banheiro e o clima estava estava quente na sacada. Eles apagaram todas as luzes e estavam se beijando, com o Mateus com a mão por dentro da calcinha dela.
Fiquei assistindo aquela brincadeira algum tempo e chamei os dois para dentro. Acendi somente uma luz do abajur e fomos para a segunda parte da brincadeira.
Ficamos revezando os amassos na Renata, hora ela beijava eu, hora o Mateus. Tirei o babydoll e a deixei só de calcinha. Eu e o Mateus nos deliciamos mamando os seios dela. Em algumas vezes ao mesmo tempo, enquanto ele estava no esquerdo eu estava no direito. Deitei ela na cama e fui puxando a lingerie devagar, beijando toda a extensão das coxas, pernas e pés. Segurei o quadril, puxei as pernas no meu ombro e cai de boca na bucetinha cheirosa dela. Enquanto eu a chupava o Mateus ficou beijando e chupando os seios da Rê. A Safada gemia gostoso para nós dois. Ficamos brincando assim algum tempo, o Mateus chupou ela também mas logo foi interrompido. A Renata foi para o meio da cama e deu um ultimado: -Agora eu quero sentir vocês dois!
Resolvi ser bonzinho com ela, pedi para o Mateus deitar na cama e a Renata já foi se encaixando por cima do rapaz. Enquanto fui pegar o lubrificante e colocar a camisinha eles começaram um vai e vem devagar. Pulei na cama e a Re empinou a bunda ao máximo, não aguentei aquela visão e tive de chupar o cuzinho dela. A safada se contorcia enquanto beijava o Mateus e rebolava no pau dele. Coloquei o k.y gel na mão, melei bem a camisinha e em seguida o cuzinho dela. Introduzi um e em seguida dois dedos. Deixei bem lubrificado e fomos começar a brincadeira. Segurei a cintura dela com a mão direita e com a esquerda fui direcionando o cacete no cuzinho. Fui penetrando com bastante calma e carinho, seguindo a orientação da Renata que foi me conduzindo dizendo: -Isso amor, devagarzinho. Ai. para um pouco. Vai, pode colocar. Hum, ai, ta muito bom! Isso!
Quando já estava tudo dentro comecei os movimentos de vai e vem. No começo não foi bom, estávamos descompassados nos movimentos. Eu também não conseguia achar uma posição boa para me equilibrar, o colchão do hotel era muito mole.
Não demorou muito e pegamos o jeito. A Rê relaxou mais e a penetração ficou uma delicia. Começamos a ter movimentos compassados e mais rápidos. O Mateus por baixo ajudou fazendo movimentos com o quadril e enterrava todo o cacete na bucetinha da Renata. Eu por cima sentia o pau dele entrando e saindo no ´andar` de baixo. A Renata gemia cada vez mais e com tesão diferente, acima do normal. Puxei o cabelo dela para trás e disse: -É assim que você queria amor? dois paus te comendo? É safada? Ela em transe: -Sim amor! sim! tá uma delicia com dois, ai, ai!
Era uma sensação de excitação inexplicável! O quarto estava pegando fogo, nossas respirações estavam ofegantes, o som das estocadas ´ploc, ploc, ploc` eram tão excitante quanto os gemidos da Re.
Logo o Mateus avisou que ia gozar, eu descontrolado de tesão, grudei no cabelo da Renata e disse: -Amor, pede para ele gozar nessa bucetinha gostosa, vai. Ela já estava quase chegando ao orgasmo, deu um beijo nele e com voz cheia de tesão e quase sem folego disse: -Isso, goza! Goza dentro, goza!
Foi a cartada final, o garoto em poucos segundos deu um urru baixo e começou a gozar, a Renata quando sentiu ele gozando explodiu, ela literalmente GRITOU, gritou gemendo! Senti ela gozando e as contrações do cuzinho apertaram meu pau. Eu estava me segurando já fazia alguns minutos, usei toda a força que ainda tinha, puxei a cintura, enterrei tudo e comecei a gozar também. Foi Indescritível!
Cai de costas na cama. A Renata praticamente desmaiou sobre o Mateus, ainda com o pau dele todo dentro dela.
De olhos fechados fiquei descansando e acabei apagando novamente.
Continua...
Ps: Analisando dias depois, vimos que transar sem camisinha com o garoto foi uma decisão completamente perigosa e inconsequente. Mas, fazer o que? Quem nunca teve uma ideia ruim na hora do tesão? Além do mais, a Renata gosta de leite