Ei! Essa história começa na "A melhor irmã que eu poderia ter" e continua na "A irmãzinha obediente". Se ainda não leu, corre lá!
Eu estava começando a sentir uma conexão mais profunda com Bárbara, uma conexão de irmãs. Eu adorava seu jeito, mas me irritava com sua bagunça. Amava seu perfume, mas o preferia em mim. Gostava de ficar sozinha, mas ficar ao seu lado era muito melhor. Acima de tudo, eu queria vê-la feliz, mas comigo.
Eu ainda estava terminando o colégio, Bárbara estava no começo da faculdade. Apesar da pequena diferença de idade, me sentia muito mais nova perto dela. E pela primeira vez sentia que tinha uma irmã para me defender, para ser minha amiga, para me fazer companhia.
Naquele feriado nos aproximamos muito, ficávamos juntas o tempo todo. Transando ou não, tínhamos nossos momentos de amor, e outros de pura indecência. Acabei cedendo aos seus pedidos de tomar banho juntas, entre outras coisas. Todos os dias entrávamos embaixo do chuveiro depois de trancar bem as portas e arrastar a cama bloqueando a porta que dividia nosso quarto com o de nossos pais, eu torcendo para que ninguém tentasse entrar e descobrir as portas trancadas. Em três dias no hotel ainda nada do tipo tinha acontecido. Tomávamos pelo menos dois banhos por dia, dando a desculpa de que estava muito calor. Às vezes nos trancávamos no quarto com a desculpa de que queríamos ficar deitadas sob o ar condicionado, mas estávamos mesmo era suando debaixo do edredom.
No meio da tarde do quarto dia da viagem, estávamos deitadas no quarto, iríamos embora em menos de dois dias. Eu e Bá nos beijávamos sob o cobertor fino, apenas de camiseta e calcinha, eu a acariciando e ela me provocando com cócegas. Eu ria até quase perder o fôlego, então ela voltava a me beijar e me envolver em seus braços, com carinho.
Nossos pais deveriam estar longe, em algum passeio que nos recusamos a ir, fingindo estar cansadas demais para isso. Eles voltariam a noite.
Eu passava a mão por todo o corpo de minha irmã, apertando e acariciando. Passei a mão pelos seus longos cabelos longos e ruivos, sentindo o aroma doce do shampoo de chocolate. Então segurei seu seio, por baixo da blusa, passando o polegar em seu mamilo sentindo enquanto ficava duro e evidente no tecido.
— Carolzinha, — ela chamou carinhosamente, ergui o rosto para olhar em seus olhos — eu acho que estou me apaixonando por você.
Sorri, era recíproco.
— Eu também, Bá. — respondi, tranquilamente. Então levantei sua blusa e comecei a chupar seu mamilo. O toque de minha língua arrancou suspiros abafados de minha irmã.
— Não, eu estou falando sério. — Ela disse brava, insatisfeita com minha resposta, tentando ignorar minha boca em seu peito. Mas não larguei, continuei a chupá-lo enquanto ela falava. — Eu estou apaixonada por você, quero ficar com você de verdade.
Parei, olhei em seus olhos. Suas sobrancelhas franzidas indicavam que ela estava mesmo falando sério. Dei um beijo em seus lábios, sem saber ao certo o que dizer. Nossa relação até agora tinha sido totalmente impensada, movida pelo instinto. Eu não queria pensar nela de outra maneira, apenas aproveitar o momento.
— E qual o problema? Podemos ficar juntas. Sou sua irmãzinha agora, não sou? — Perguntei, tentando acalmá-la.
— Eu acho que sim. Mas por quanto tempo? Vou voltar para casa depois de amanhã e continuar a viver longe de você como se tudo estivesse perfeitamente normal.
Nós não morávamos na mesma cidade, nossos pais se viam em curtas viagens, era um relacionamento quase a distância.
— Esquece isso, Bárbara. Não precisa se preocupar com nada agora.
Ela pareceu aceitar minhas palavras, então me puxou para cima e me beijou, invadindo minha boca com sua língua, explorando cada canto. Meu corpo era menor que o dela, de forma que ela conseguia envolver todo meu corpo com o seu quando me abraçava.
Rolei para cima dela, sentando em sua barriga. Ela olhou no fundo dos meus olhos, segurando minha cintura. Dei mais alguns beijos em sua linda boquinha vermelha e saí rapidamente de cima dela pra que pudesse tirar sua calcinha, em seguida a minha. Sua buceta era linda e seu gosto me deixava louca. Levantei suas pernas acima de meus ombros e me deitei entre elas. Beijei seu clitóris e todo seu contorno, esperando ela ficar mais úmida. Quando percebi que já estava bem molhada, a lambi toda, devagar e repetidas vezes, como se ela fosse meu sorvete preferido. Ela gemia e resmungava meu nome. Ofegava e abria cada vez mais suas pernas, esperando mais. Mas eu a deixei esperando, até que ela implorasse.
— Carol, por favor, — disse entre suspiros — me fode logo, estou doida para gozar em você.
Mas ao invés de colocar meus dedos dentro dela, levantei, me sentando na cama. Abri minhas pernas e encaixei minha buceta já molhada na sua, que também estava toda melada. Comecei a movimentar meu quadril, logo ela movimentava o seu junto. Nossas bucetas se esfregavam, aumentando a velocidade, começando a molhar o lençol embaixo de nós. Sentada em sua buceta, puxei sua perna até pousar em meu ombro e abracei sua coxa grossa, usando-a de apoio para roçar minha buceta na sua. Deitada, Bárbara fechou os olhos, segurando com força o lençol, levantando o quadril e pressionando a minha buceta.
— Estou quase gozando, não para. — Ela falou, ofegante.
Senti meu orgasmo se aproximar junto, uma onda invadia meu corpo e o som da minha buceta molhada contra a buceta da minha irmã era tudo que eu precisava ouvir. Bárbara gemeu baixinho enquanto gozava, sem fazer muito barulho, e eu observei seu corpo perfeito tremendo enquanto nosso mel se misturava e molhava todo o colchão embaixo. Gozei logo em seguida, mordendo um travesseiro para não fazer barulho também.
Depois de tirarmos toda a roupa de cama molhada, entramos no chuveiro juntas, ainda com muita energia. Senti que Bárbara não queria me soltar, estava sempre perto de mim ou encostando em mim de alguma forma, como se com medo de que eu fugisse.
No banho não foi diferente, nos lavamos juntas, sem desgrudar nossos corpos. Eu passei sabonete por todo seu corpo, depois ela o fez. Com a água caindo entre nós, eu escorreguei a mão lisa por conta do sabonete até sua buceta, e fiquei a alisando ali, enquanto o sabão espumava e a deixava escorregadia. Sentia seu clitóris ainda um pouco inchado, além de sua buceta se contraindo involuntariamente quando eu tocava em certos pontos. Ainda assim, Bárbara estava mais quieta que o usual, com o olhar levemente desanimado. Quando ela tentou tocar a minha buceta, afastei o quadril, brincando, esperando sua reação.
— Qual foi, Carolzinha? — Ela perguntou, frustrada. — Não vai deixar eu te tocar também?
— Só quando você melhorar essa cara. Senão, não merece. — Falei, fingindo seriedade.
Ela me olhou por alguns segundos, pensando, então agarrou minha bunda e puxou para perto de si com força, colando meu corpo no seu, me deixando mais excitada. Rapidamente, aquele sorriso perverso voltou ao seu rosto, me animando.
— Você esqueceu quem é a mais velha aqui? — Ela disse, passando a mão pela minha bunda e apertando. — Se eu mandar, você obedece, como a boa irmãzinha que você é, entendeu? — Eu fiz que sim com a cabeça, forçando um biquinho. Então ela se aproximou do meu ouvido: — Ou você prefere que eu conte tudo pra mamãe e pro papai?
Eu fiz que não com a cabeça, olhando para seu rosto acima, conforme a água escorria pelo meu rosto e pelo meu cabelo.
— Assim é muito melhor. — Eu disse.
— Vira. — Ela pediu, séria.
Então por trás agarrou meu seio com uma mão, e com a outra desceu até minha buceta, massageando meu clitóris. Ficamos assim por um bom tempo, ela beijava minha nuca por trás, sussurrava no meu ouvido, mandava eu ficar quieta e batia na minha bunda quando eu soltava um gemido, que ecoava pelo banheiro.
Então ela desligou o chuveiro, abriu o boxe e me conduziu para fora, até eu chegar na bancada de pedra da pia. Olhei para ela, em pé ao seu lado esperando ela me dar alguma ordem. Sem dizer nada ela me segurou pela minha cintura e me colocou em cima da bancada, sentada. A pedra estava muito gelada, fiz uma careta quando minha pele quente tocou a pia. Ela pareceu perceber, pegou uma toalha e me entregou, pedindo para eu sentar em cima.
Ela pegou então a outra toalha e começou a se secar na minha frente, me ignorando lá, sentada, à sua espera. Quando ela acabou de se secar, passou a me secar. Devagar ela passava a toalha por todo meu corpo, como se estivesse brincando de boneca.
Quando terminou de secar minhas pernas, as abriu com cuidado e apoiou meus pés na bancada, deixando minha buceta toda aberta e a mostra para si. Ela aproximou o rosto de minha intimidade e lambeu, uma única vez, deixando ela molhada de novo.
— Por que você não goza pra mim daquele jeito de novo? — Ela sugeriu, e eu sabia do que estava falando.
Minha irmã já estava conhecendo meu corpo muito bem. Tinha me ajudado a descobrir coisas que eu não sabia sobre mim. E ela sabia me tocar como ninguém.
Bárbara começou a chupar meu clitóris, enquanto passava um dedo pela entrada da minha buceta molhada, ameaçando entrar. Empurrei meu quadril um pouco para frente e me apoiei de barriga para cima nos cotovelos, de forma que ela sabia o que eu queria. Me penetrou com um dedo, que escorregava para dentro e para fora sem esforço. Em seguida colocou mais um e continuou a me penetrar no mesmo ritmo em que chupava meu clitóris.
Eu já deveria estar ficando desidratada, de tanto líquido que escorria de mim. Bárbara já estava me fodendo há muito tempo, com três dedos, em um ritmo alucinado. Eu já não tinha força nas pernas, nem nos braços, só conseguia sentir aquele formigamento familiar conforme Bárbara se preparava, com o olhar fixo em minha buceta latejando.
— Devagar. — foi tudo que consegui dizer antes do primeiro jato atingir minha irmã. Revirei meus olhos enquanto via o líquido escorrer pelos peitos e pela barriga da minha irmã. Ela me olhou surpresa e sorrindo, sem parar de me penetrar.
Conforme seus dedos saíam de dentro de mim, eu esguichava em seu corpo todo, molhando ela e o chão do banheiro. Então Bárbara tirou os dedos de dentro de mim e esfregou meu clitóris até eu terminar de gozar, exausta.
Seus olhos brilhavam conforme ela me admirava e beijava o interior de minhas coxas, eu ainda recuperando o fôlego. Nós duas nos limpamos mais uma vez, e fomos deitar, cansadas, para assistir um filme antes da hora da janta, quando nossos pais deveriam chegar.
Assistimos algo qualquer que passava na televisão do quarto, nuas embaixo dos cobertores. Eu estava sentada no meio das pernas de minha irmã, com a cabeça encostada em seu peito. Sentia seus pelos roçarem minha bunda. Bárbara me abraçava e volta e meia acariciava meu cabelo, meu corpo, meus peitos e até fazia leves carícias na minha buceta, tirando minha atenção do filme por alguns minutos.
Já era tarde quando nossos pais chegaram, eu estava cochilando encostada na minha irmã, aninhada em seu corpo quentinho. Ela me acordou delicadamente e corremos para nos vestir quando ouvimos as vozes do lado de fora. Assim que terminei de passar a blusa pelo pescoço, minha madrasta abriu a porta sem avisar, nos chamando para jantar. Ela não pareceu notar nada de errado. Dei um suspiro de alívio quando ela saiu do quarto.
Na janta, nossos pais estavam irritantemente românticos, trocando olhares e risadinhas enquanto eu e Bárbara revirávamos a comida no prato, sem fome. Não tinha uma carícia embaixo da mesa que nos tirasse daquele desânimo. Eu já estava começando a pensar na despedida antes de irmos embora, e tinha certeza que Bárbara pensava o mesmo. Por sorte nossos pais estavam tão preocupados um com o outro que não nos deram muita atenção. Até que meu pai começou:
— Como foi o dia de vocês, meninas?
— Tranquilo, fomos andar pelas trilhas e depois voltamos para o quarto assistir filme. — Era uma meia verdade, mas meu pai não parecia estar interessado. Bárbara continuou quieta, concentrada em sua comida.
— Temos algo para contar para vocês. — Minha madrasta disse, dessa vez com a voz firme. Bárbara olhou para ela, finalmente.
— Hoje foi um dia muito especial para nós. — Meu pai continuou, sorrindo. — Espero que você entenda, Carolina, que a partir de agora nós vamos ter que passar por algumas mudanças.
— Bárbara, também vamos precisar da sua colaboração. — Disse minha madrasta.
Meu estômago revirou. Olhei para Bárbara, ela encarava minha madrasta com os olhos arregalados, parecia saber o que estava por vir. Minha madrasta foi quem continuou, olhando no fundo de meus olhos:
— Vamos nos casar. Mês que vem você e seu pai vêm morar conosco em nossa casa. — Ela simplesmente disse, e um nó dentro de mim pareceu desatar.
Olhei para Bárbara enquanto meu pai continuava a falar sobre nossa mudança, mudança de escola, entre outras coisas que não me importavam no momento. Bárbara me olhou de volta, piscando, assimilando o que ouvira, então disse, simplesmente:
— Isso significa que vamos ser irmãs para sempre?
Nossos pais ficaram em silêncio um tempo, tentando entender sua pergunta. Eu tinha entendido. Meu pai achava que significava que ele finalmente ficaria com minha madrasta, mas na verdade significava que finalmente eu iria ficar junto de minha irmã. Aquela foi a melhor notícia que eu recebi até hoje.
Sem o peso da despedida, eu e Bárbara aproveitamos os últimos momentos da viagem para comemorar nosso relacionamento. Relacionamento de irmãs, sim. Irmã que eu aprendi a amar e demonstrar afeto do melhor e mais gostoso jeito possível. Claro que nossas aventuras não pararam por aí, esse foi apenas o início de tudo, apenas nosso primeiro encontro. Agora que moramos juntas, estamos grudadas a todo momento. Claro, sempre tentando ao máximo sermos discretas. Mas quem desconfia de duas lindas irmãs que se entendem tão bem?
Esse foi o último capítulo da viagem, mas as histórias de Bárbara e Carol não terminam aqui.
E aí, o que acharam das duas irmãs? Conta aí!